terça-feira, 31 de outubro de 2017

FESTA : VEM AÍ O PRIMEIRO "SERRA OPEN BAR" NA CIDADE DE SERRA GRANDE -PB


Será no dia 23 de dezembro, com uma grande estrutura para que aconteça em área fechada, na Praça da Igreja Matriz.

CONFIRA AGORA MESMO VIDEOS DE ARTISTAS FAMOSOS CONVIDANDO VOÇÊS:

    
Será realizada pela primeira vez, o evento “Serra Open Bar”, que terá como atrações, o cantor Gilson Mania e o cantor Alissin Vieira, na cidade de Serra Grande (PB).
Será no dia 23 de dezembro, com uma grande estrutura para que aconteça em área fechada, na Praça da Igreja Matriz.
Os interessados em reservar seus kits de entrada, no valor de R$ 50,00 (cinqüenta reais), deverão entrar em contato com o produtor Alison Leite através do telefone (83) 98735-2492.   

domingo, 29 de outubro de 2017

18 MUNICÍPIOS, REGIÃO DO VALE DO PIANCÓ PODE ATINGIR MARCA DE QUASE 150 MIL HABITANTES ESTE ANO ....


Nesta região, a cidade mais populosa é Itaporanga, com 24.842 habitantes, seguida de Conceição com 18.944
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou no mês de agosto deste ano, a estimativa populacional em 5.570 municípios brasileiros, tomando como data de referência 1º de julho do mesmo ano.
De acordo com a estimativa do instituto, o Estado da Paraíba tem uma taxa de crescimento populacional de 0,65%, entre 2016 e 2017, chegando a 4.025.558 habitantes.
No Sertão, uma das regiões mais populosas é a do Vale do Piancó, que agrega 18 municípios, e segundo o IBGE tem estimativa de atingir 148.796 habitantes este ano.
Nesta região, a cidade mais populosa é Itaporanga, com 24.842 habitantes, seguida de Conceição com 18.944. Piancó aparecem em 3º lugar com 16.091 e em seguida surge Coremas, com 15.426. A cidade com a menor estimativa populacional é Curral Velho, que poderá chegar a 2.17 habitantes.
Veja a estimativa da população por município!
Cidade População
1º Itaporanga 24.842
2º Conceição 18.944
3º Piancó 16.091
4º Coremas 15.426
5º Santana dos Garrotes 7.024
6º Diamante 6.550
7º Olho D´Água 6.512
8º São José de Caiana 6.279
9º Igaracy 6.173
10º Nova Olinda 5.944
11º Ibiara 5.925
12º Aguiar 5.562
13º Boa Ventura 5.349
14º Santana de Mangueira 5.159
15º Pedra Branca 3.803
16º Santa Inês 3.596
17º Serra Grande 3.100
18º Curral Velho 2.517
TOTAL 148.796
Fonte Vale do Piancó Notícias

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

POR QUE SONHAMOS - E POR OS SONHOS SE REPETEM?


26/10/17 - 
 

Você está no prédio de uma multinacional. Entra na sala do conselho, onde se depara com o diretor executivo rodeado de outros empresários. Estão todos prontos para entrevistar você para uma vaga de emprego. Mas logo você se dá conta de que se esqueceu de colocar a roupa e está completamente nu.
Calma, foi só um sonho. E se há algo que os seres humanos têm em comum são as experiências oníricas - e as tentativas de interpretá-las ao acordar.
Mas afinal, por que sonhamos? E por que os sonhos se repetem?
O questionamento foi feito por Mila O'Dea, de 9 anos, que mora em Gamboa, no Panamá. Ela enviou a pergunta ao programa de rádio "The Curious Cases of Rutherford & Fry" ("Casos Curiosos de Rutherford & Fry"), apresentado pelos cientistas Adam Weir Rufherford e Hannah Fry, na BBC Radio 4.
De fato, trata-se de um mundo fascinante. Os seres humanos compartilham várias temáticas de sonhos, como dente mole ou caindo. Reparar que está nu em um lugar público também é recorrente, assim como fazer uma prova final na faculdade e perceber que não assistiu a nenhuma aula.
Mas além desse tipo de sonho, que pode refletir preocupação ou medo, há outros que podem ser divertidos, como ser capaz de voar. E existem aqueles que são definitivamente estranhos - e que talvez chamem mais atenção pelo surrealismo.
Será por isso que Salvador Dalí costumava comer ouriços do mar cobertos de chocolate antes de dormir na tentativa de estimular os sonhos que inspirariam sua arte?
Essa história pode ser verdade ou pura lenda, mas conhecendo sua obra, parece que há um fundo de verdade.
Temas e situações
Especulações à parte, cientistas em diferentes partes do mundo têm tentado desvendar o imaginário mundo dos sonhos em busca de suas causas e funções.
Bill Domhoff, um dos pioneiros na pesquisa de sonhos, coletou mais de 20 mil relatos de pessoas ao redor do mundo para estudar os padrões existentes e formular teorias. O levantamento deu origem a um "banco de sonhos" online.
"Os sonhos dramatizam nossas preocupações e, muitas vezes, encenam o pior dos cenários. Como ser reprovado em uma prova ou esquecer o diálogo em uma peça de teatro", diz Domhoff.
"Eles não só abraçam nossos desejos, mas nossas preocupações, nossos medos e nossos interesses. Se eu compilasse cem sonhos seus ao longo de várias semanas ou meses, encontraria vários temas e consistências."
Embora haja temas específicos para cada indivíduo, alguns preocupam a todos, como homens desconhecidos. Estranhos representam perigo nos sonhos para homens e mulheres, afirma o pesquisador.
Esse tipo de sonho é comum a diversas pessoas, mas constituem menos de 1% de todos os sonhos que temos, embora sejam aqueles que costumamos lembrar.
Mas o que acontece no nosso cérebro quando sonhamos?
Sonho MOR
Essa questão começou a ser respondida pelo fisiologista Eugene Aserisnky, da Universidade de Chicago, em dezembro de 1951.
Aserinsky conectou seu filho de 8 anos a um eletroencefalograma para analisar as ondas cerebrais produzidas durante o sono da criança.
A princípio, ele não percebeu muita atividade até que, de repente, as agulhas do aparelho começaram a se mover rapidamente.
O cientista achou que o filho tivesse acordado, mas ao entrar no quarto ficou surpreso ao ver que ele ainda estava dormindo. O monitor mostrava que os olhos e o cérebro da criança estavam bastante ativos.
Aserinsky chamou essa fase do sono de REM (Rapid Eye Movement), também conhecida pelo acrônimo MOR (Movimento Ocular Rápido),
Os ciclos MOR acontecem mais ou menos a cada 90 minutos e podem durar até meia hora. Em adultos, constituem um quarto do sonho.
Foi constatado que, quando as pessoas acordam após passar por uma fase MOR, geralmente relatam ter sonhado.
No entanto, agora sabemos que os sonhos podem ocorrer durante outras fases do sono, quando nosso cérebro está muito menos ativo.
O cérebro pode ficar bastante ativo durante o sono, mas o que acontece com nosso corpo é bem diferente.
"Quando dormimos, o tônus ??muscular do corpo começa a diminuir e desaparece completamente ao entrar em MOR. Na verdade, os únicos músculos que estão trabalhando são o diafragma (para expandir os pulmões) e o coração", explica o pesquisador Mark Balgrove, da Universidade de Swansea, no País de Gales.
"Essa perda de tônus pode acontecer para que a gente não aja fisicamente em toda cena que ocorre durante o sonho, que muitas vezes envolve movimento. Pode ser perigoso agir quando você está dormindo", adverte Balgrove.
Teorias
Diversos estudos e observações produziram uma série de teorias sobre a função dos sonhos:
* Simulação de ameaça: essa teoria sustenta que as pessoas praticam nos sonhos como lidar com ameaças. Neles, o indivíduo pode lutar contra leões, escapar de uma gangue ou responder com firmeza quando é humilhado. São simulacros, diz Balgrove: "Essa prática, embora você não consiga se lembrar ao acordar, ajuda você a se manter em forma durante as horas de consciência".
* Consolidação da memória: essa teoria afirma que à noite o cérebro está trabalhando na compilação de lembranças. Assim, o estranhamento que às vezes se manifesta nos sonhos pode ser resultado da tentativa do cérebro de vincular duas coisas que normalmente existem de forma independente, mas precisam se relacionar.
* Redução do medo: essa teoria diz que aprendemos ou acumulamos muitos medos quando estamos acordados, e ao dormir, reduzimos as preocupações ao sonhar com nossos temores, mas possivelmente em um contexto diferente. Isso ajudaria a eliminar ou reduzir o medo. Mas Balgrove adverte: "Existe a possibilidade de o sonho falhar. Neste caso, se transforma em pesadelo e dá medo".
Além disso, há quem acredite que os sonhos sejam premonitórios - boa parte da literatura universal dialoga com essa ideia.
Um jornal britânico decidiu fazer um teste em 1970. Convidou os leitores a registrarem seus sonhos e, nos 15 anos seguintes, tentou relacionar os relatos com as notícias mundiais.
O resultado? O mesmo que se tivessem sido relacionados ao acaso.
De qualquer forma, há uma escola de pensamento que afirma que os sonhos não têm função evolutiva.
Bill Domhoff, criador do "banco de sonhos", argumenta que eles são um efeito colateral acidental da evolução de nossas habilidades intelectuais desenvolvidas ao longo de milhões de anos. Uma conjuntura entre um estado de sono ativo misturada com grande capacidade cerebral.
"Acredito que os sonhos têm um significado psicológico, mas não acho que tenham um papel adaptativo", continua.
"Se eu tivesse acesso a 50 sonhos seus, teria uma boa ideia das suas preocupações, dos seus interesses, de quem você gosta ou não. Nesse sentido, eles não são sandices aleatórias, são retratos psicológicos, pegadas digitais da sua mente."
'Zona quente'
Cientistas da Universidade de Lausanne, na Suíça, foram além para tentar esclarecer a situação.
Os pesquisadores monitoraram e registraram a atividade cerebral de pacientes voluntários durante o sono. No procedimento, os participantes eram despertados regularmente e questionados se recordavam do sonho.
A diretora do estudo, Francesca Siclari, conta como eles encontraram uma área extremamente vigilante do cérebro "sonhador", a qual chamaram de "zona quente".
"Descobrimos que quando os pacientes relatam um sonho, a atividade cerebral muda nessa parte, que é uma região do cérebro que engloba áreas visuais e também outras que ajudam a integrar várias experiências sensoriais", diz Siclari.
Os cientistas perceberam que essa área ficava mais desperta quando os pacientes sonhavam - a atividade cerebral era mais rápida, semelhante ao estado consciente. Quando não sonhavam, a atividade era lenta.
Isso se tornou um sinal para tentar prever quando alguém estava sonhando.
"Nós observamos a zona quente do cérebro em tempo real e tentamos prever com base nessa atividade se a pessoa estava sonhando ou não. Então, acordávamos o paciente para ver se nossa previsão estava correta - e acertamos em 90% dos casos", afirmou Francesca Siclari.
Segundo Mark Blaygrove, o estudo mostra que uma região do cérebro está ligada às fases do sono e opera como um interruptor.
"Se conseguíssemos descobrir o que ativa o interruptor, o que faz com que ele ligue e desligue, poderíamos saber por que o sonho começa de repente ou acaba", diz.
A resposta poderia explicar por que os sonhos são úteis e se, de alguma forma, podemos controlá-los.
Mas essa é outra história.

Fonte: G1

COMO FUNCIONA O " PILOTO AUTOMÁTICO " DO CÉREBRO ....


26/10/17 - 

 

Acontece sempre: eu subo no ônibus, abro a bolsa, tiro a carteira, passo o cartão magnético no validador, giro a catraca, guardo o cartão e sento. Alguns minutos depois, sem explicação, eu me assusto. Onde está o cartão? Será que eu guardei ele? Será que caiu no chão?
Abro tudo de novo e, para minha surpresa, o cartão está lá, são e salvo. Mesmo que eu não me lembre de nada. De alguma maneira, enquanto eu viajava na maionese pensando no final de semana, meu cérebro passou pela catraca sozinho, sem que eu precisasse me dedicar conscientemente à tarefa.
Entre motoristas, me garantiram, acontece algo parecido: quem volta do trabalho há anos pelo mesmo caminho tem a sensação de simplesmente surgir em casa. Exemplos assim existem aos montes, e ilustram bem nosso “piloto automático” – a capacidade que o cérebro tem de realizar tarefas mecânicas repetitivas sem prestar atenção nelas.
Apesar do fenômeno em si ser familiar, suas bases neurológicas não eram conhecidas até a publicação deste artigo científico na última segunda (28). Nos experimentos, pesquisadores da Universidade de Cambridge colocaram 28 pessoas no interior de máquinas de ressonância magnética, e então ensinaram um jogo de cartas a elas. O jogo não foi apresentado de maneira formal. As regras precisavam ser deduzidas ao longo da partida, na base da tentativa e erro.
Parece bobo, mas deu certo: no começo, os voluntários precisavam se dedicar conscientemente a entender as regras. Nessa fase, foram detectados padrões cerebrais já conhecidos, que emergem quando estamos concentrados em aprender algo novo.
Depois de algumas rodadas, quando as cobaias já tinham se acostumado às regras, o cérebro parou de prestar atenção no jogo – e passou a tratá-lo como uma atividade de segundo plano. Foram detectados, nesse momento, outros padrões, correspondentes ao piloto automático.
Esse segundo conjunto de padrões, descobriram os cientistas, lembrava muito o de uma rede chamada DMN (default mode network, em português, “rede do modo padrão”).
A DMN é conhecida desde 1929, quando Hans Berger, inventor do eletroencefalograma, percebeu que o cérebro de seus examinados continuava ativo mesmo quando eles, em teoria, estavam em repouso, sem fazer nada.
A sigla, porém, só foi cunhada na década de 90, quando a revolução da tomografia computadorizada permitiu medir com precisão quais áreas do cérebro trabalhavam mais ou menos conforme a tarefa que uma cobaia estivesse desempenhando – e entender como essas áreas trocavam informações entre si, formando redes. Após dezenas de estudos, ficou estabelecido que a recém-batizada DMN era responsável por… bem, por um monte de coisas.
Ela está associada ao fato de que temos consciência de nós mesmos e de nossa história. Ela também parece se relacionar com nossa capacidade de pensar no que os outros estão pensando e sentindo. E sem ela, ao que tudo indicava, nós perderíamos a capacidade de reter memórias detalhadas de eventos do passado.
O problema só aumentou quando descobriram bebês e ratinhos – que não são conscientes no mesmo grau humanos adultos – têm suas próprias DMNs, mesmo sem terem boa parte das capacidades da lista acima. Como é possível?
O estudo de Cambridge, portanto, fez mais do que encontrar a origem do piloto automático no cérebro. Ele encontrou tarefas para a DMN que todo animal, do rato ao ser humano, precisa exercer: as monótonas. Pelo jeito, a função da DMN é um pouco menos nobre do que se pensava. Ela mantém nosso cérebro ligado mesmo quando, aparentemente, não há nada que mereça nossa atenção.

Fonte: Superinteressante

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

BICARBONATO DE SÓDIO AJUDA A RETIRAR ATÉ 96% DE AGROTÓXICO DA MAÇÃ ,MOSTRA PESQUISA .....


25/10/17 - 

 

Um produto de uso doméstico comum, o bicarbonato de sódio, pode ajudar a tirar resíduos de agrotóxico na superfície da maçã, diz pesquisa publicada nesta quarta-feira (25) no "Journal of Agricultural and Food Chemistry".
Para avaliar a eficácia do bicarbonato, Yang e sua equipe utilizaram dois pesticidas comuns: o tiabendazol e o inseticida phosmet na maçã, que ficou exposta ao produto por um período de 24 horas.
Depois, eles fizeram três testes: 1) colocaram água misturada com bicarbonato na fruta na proporção de 10 mg/ml ; 2) lavaram a maçã com água da torneira por dois minutos; e 3) deixaram a maçã imersa em solução de hipoclorito de sódio (10 mg/ml) por 8 minutos.
Segundo os pesquisadores, o bicarbonato, de longe, foi o método mais efetivo. Após um período de 15 minutos em que as maçãs ficaram imersas na solução, o bicarbonato reduziu 80% do tiabendazol e 96% do inseticida phosmet.
A diferença entre as substâncias, segundo os pesquisadores, se deu pelo alcance da penetração de cada composto. O mapeamento de imagens mostrou que o tiabendazol penetrou até 80 micrometros de profundidade nas maçãs; já o phosmet, foi detectado a uma profundidade de apenas 20 micrometros.
Lavar o produto com água da torneira simples durante dois minutos, de acordo com o padrão da indústria nos Estados Unidos, foi um método muito menos efetivo, afirmaram os pesquisadores.
No entanto, na ausência de bicarbonato de sódio e de produtos orgânicos, os pesquisadores dizem que a lavagem, apesar de não ser o método mais efetivo, também ajuda a remover o agrotóxico da fruta.
Uma outra maneira de amenizar a quantidade de agrotóxico, dizem, é descascar a maça, mas isso pode retirar propriedades importantes presentes na casca, como fibras.

Fonte: G1

terça-feira, 24 de outubro de 2017

BOMBA :PREFEITO PARAIBANO É DENUNCIADO POR PEDIR R$ 100 MIL DE PROPINA A EMPRESÁRIO .ASSISTA !


No vídeo, o prefeito interino Luiz Antônio diz que tem R$ 100 mil no carro e pede mais R$ 100 mil ao empresário, alegando que é para divulgação de conteúdo
O Ministério Público do Estado da Paraíba (MPPB) recebeu, nessa segunda-feira (23), denúncia contra o prefeito interino de Bayeux, Luiz Antônio, por tramar contra o prefeito afastado Berg Lima e pedir R$ 100 mil de propina a empresário dono de fábrica de tintas em Santa Rita, Ramom Acioly. A informação foi divulgada com exclusividade pelo programa Tribuna Livre, apresentado pelo jornalista Fabiano Gomes. A transação foi gravada em um vídeo, divulgado pela TV Arapuan nesta manhã.
No vídeo, o prefeito interino Luiz Antônio diz que tem R$ 100 mil no carro e pede mais R$ 100 mil ao empresário, alegando que é para divulgação de conteúdo de vídeo que comprometeria Berg Lima. Na conversa ele garante ao empresário que Berg cairia do cargo de prefeito.
"A ideia é estourar, porque quando estourar o Ministério Público vai ter que bater em cima", diz o prefeito interino Luiz Antônio. O vídeo foi gravado na sede de uma fábrica de tintas em Santa Rita, no dia 4 de junho deste ano, dia que antecedeu a prisão de Berg Lima, que aconteceu no dia 5 de junho.

Fonte ClickPB

INGERIR BEBIDA ALCOÓLICA NOS AJUDA A FALAR MELHOR UM IDIOMA ESTRANGEIRO?


24/10/17 - 11:32

 

Se você fala um segundo idioma, pode ter acontecido a seguinte situação: em uma conversa, você se atrapalha ao tentar encontrar as palavras e a pronúncia adequadas. Pode não se lembrar e acaba dizendo o que queria de forma atropelada.
Porém, há pessoas que afirmam se sentir melhor ao falar um segundo idioma quando bebem algo alcoólico. As palavras parecem fluir melhor, uma frase se liga à outra de forma fluente, como um falante nativo.
Essa sensação não é apenas uma impressão subjetiva, segundo pesquisa publicada no "Journal of Psychopharmacology". De acordo com o estudo, beber uma pequena dose de álcool melhora a nossa capacidade de falar um segundo idioma.
Embora seja verdade que o álcool interfere em nossa memória e atenção, além de poder causar dependência, ele também diminui a inibição, aumenta a confiança em nós mesmos e reduz a ansiedade social.
Segundo a pesquisa, essas características se traduzem em uma melhora na capacidade linguística de interagirmos com outras pessoas.
Até agora, a ideia desse efeito era aceita popularmente, mas não havia estudos ou base científica para colocá-la à prova.
Pesquisadores da Universidade de Liverpool e do King's College, ambas no Reino Unido, e da Universidade de Maastricht, no Holanda, tentaram medir se o álcool ajuda ou não quando nos arriscamos em um idioma estrangeiro. Para isso, eles convocaram um grupo de 50 alemães que aprenderam a falar, escrever e ler em holandês recentemente.
Parte dos alunos recebeu uma bebida alcoólica (a quantidade dependia do peso da pessoa). Outra parte dos estudantes não bebeu nada.
Os participantes começaram então a conversar com holandeses -- esses não sabiam quem havia bebido álcool ou não. Eles avaliaram o desempenho dos alunos seguindo uma série de critérios.
Uma análise dos dados mostrou que quem ingeriu álcool teve um resultado menor na categoria de pronúncia. "Nosso estudo mostra que o consumo de álcool pode ter efeitos benéficos na pronúncia de uma língua estrangeira em pessoas que a aprenderam recentemente", disse Inge Kersbergen, coautor do estudo e pesquisador do Instituto de Psicologia, Saúde e Sociedade da Universidade Liverpool.
O estudo apontou, no entanto, que o álcool não influenciou a forma como os estudantes avaliaram seu próprio desempenho.
Os pesquisadores também afirmaram que os benefícios eram resultado da ingestão de uma quantidade reduzida de álcool. Beber excessivamente, eles acrescentam, talvez não nos ajude a se pronunciar melhor.

Fonte: G1

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

PEQUENAS CAMINHADAS TAMBÉM AJUDAM A REDUZIR MORTALIDADE ,DIZ PESQUISA.....


19/10/17 - 

 

Mesmo pequenas caminhadas estão associadas a menor mortalidade, informa pesquisa publicada no “American Journal of Preventive Medicine” nesta quinta-feira (19). Segundo o estudo, quem não puder fazer o que é exigido por diretrizes de saúde pública, pode colher algum benefício.
Atualmente, diretrizes recomendam pelo menos 150 minutos de atividade física moderada por semana (ou 75 minutos de atividades intensas), mas poucos são os adultos que seguem a recomendação. Por isso, cientistas estão testando se recomendações menores poderiam surtir algum efeito.
Segundo o estudo, se o indivíduo conseguir atingir o mínimo recomendado duas vezes no mês (ou seja, conseguir caminhar cerca de duas horas semanais em pelo menos duas semanas no mês), ele atinge uma redução da mortalidade em 20%.
Para chegar a esse número, pesquisadores analisaram dados de cerca de 140 mil participantes de um estudo de prevenção do câncer. Após corrigir dados para outros fatores de risco (como obesidade e cigarro), eles encontraram que mesmo uma caminhada de menos de duas horas semanais contribuiu para uma redução na mortalidade geral por todas as causas.
Caminhadas foram mais fortemente associadas com uma redução de mortalidade por doenças respiratórias, com um risco de morte aproximadamente 35% menor.
Em segundo lugar, estão mortes por doenças cardiovasculares (com um risco 20% menor). Em terceiro, está o risco de câncer, que contou com uma redução de 9%.
A pesquisa foi liderada pela pesquisadora Alpa Patel, epidemiologista associada à American Cancer Society, nos Estados Unidos. Alpa realiza pesquisas sobre como o estilo de vida pode impactar a prevenção do câncer.
Ela encoraja que médicos recomendem que pacientes façam o que for possível de atividade física.
"Em 2030, o mundo vai ter o dobro de adultos com 65 anos ou mais", diz Alva Patel. "Médicos devem encorajar pacientes a caminhar, mesmo que em quantidades menores à recomendada", diz.

Fonte: G1

CIENTISTAS FRANCESES DESCOBREM POSSÍVEL CAUSA DA DISLEXIA .....


19/10/17 - 

 

A dificuldade com as palavras é o principal dos sintomas: as letras ficam se embaralhando durante a leitura, o que torna tarefas como interpretar textos e colocar ideias no papel bem mais complicadas. Entram na lista também problemas de memorização, coordenação – como distinguir entre esquerda e direita, por exemplo – e organização espacial.
Apesar dos percalços causados pela dislexia serem amplamente conhecidos e afetarem 700 mil pessoas no mundo, os cientistas ainda não sabiam dizer o que exatamente determinava o problema. Mas um novo estudo, publicado no Proceedings of the Royal Society B, reivindica ter matado a charada. A descoberta foi feita por pesquisadores da Universidade de Rennes, na França, que analisaram os olhos de 60 cobaias, metade delas disléxicas e o restante sem o distúrbio. Os resultados mostraram que o fator que determina se uma pessoa é disléxica ou não pode estar escondido dentro do olho humano.
Pense em destros e canhotos: nosso olho obedece uma dinâmica parecida. Para enxergar o mundo, o cérebro costuma se guiar apenas por um dos olhos, chamado de “olho dominante”. Funciona mais ou menos assim: ao receber dois sinais diferentes para uma mesma imagem (um de cada olho), nossa central de comando costuma ignorar um deles e se basear só pelo outro – o dominante, no caso.
O que determina a escolha? O formato das células receptoras de cada olho, que estão lá só para captar a luz do ambiente e transformá-la em um sinal para o cérebro. As principais são os cones (responsáveis pelas cores) e bastonetes (focados nos níveis de luminosidade), que se encontram dentro da retina.
Nos olhos de pessoas sem dislexia, o olho dominante é facilmente identificável, já que há diferenças claras de formato nas células fotorreceptoras em cada uma das retinas. Enquanto num dos olhos elas são redondas, as do outro têm forma mais alongada – o que os torna dominantes sobre as outras.
O estudo mostrou que, para a maioria dos disléxicos, essa diferença não existe: todos os cones têm o formato circular. Essa padronização faz com que nenhum olho assuma a tal da dominância. Isso coloca o cérebro em um dilema, deixando-o indeciso sobre qual das duas imagens usar. Essa indecisão explicaria os problemas dos disléxicos.
O grande avanço do estudo foi mostrar uma maneira para contornar essa situação, borrando uma das imagens para facilitar o trabalho do cérebro. Primeiro, os pesquisadores descobriram que há um intervalo de tempo entre a imagem primária, vista pelo olho, e a imagem espelhada, recriada pelo cérebro. A partir disso, eles criaram um método para borrar a imagem extra, que tanto confunde quem tem dislexia.
A técnica para resolver o impasse foi bastante simples: apontar uma lâmpada de LED para os olhos das cobaias já foi suficiente para que algumas sentissem o efeito. Os pesquisadores, porém, propõem mais testes até que a técnica esteja pronta para servir a qualquer pessoa com dislexia.

Fonte: Superinteressante

TIROS FAZ MAIS UMA VÍTIMA EM SÃO JOSÉ DE PIRANHAS ....


    O jovem José Felipe Lopes de Oliveira, de 20 anos, morador do Catolezinho, em São José de Piranhas, morreu vítima de tiros na noite desta quarta-feira (18). Ele foi baleado com pelo menos seis disparos quando estava deitado em uma rede em uma casa dentro da quadra do popular conhecido como Rapazinho (avô da vítima), na saída para a cidade de Monte Horebe.

    Segundo informações de familiares, dois homens teriam pulado o muro e efetuado os disparos. O jovem foi socorrido pelo Samu e levado para o Hospital Municipal de São José de Piranhas, onde foi atendido e entubado. Ele perdeu muito sangue.

    Depois foi reconduzido em uma Unidade Móvel de Suporte Avançado para o Hospital Regional de Cajazeiras, onde não resistiu a gravidades dos ferimentos e foi a óbito.

    Os motivos do homicídio e os envolvidos ainda são desconhecidos, até o fechamento desta reportagem. 

    Tribuna10
    Radar Sertanejo

    quarta-feira, 18 de outubro de 2017

    MORTE DE PROFESSORA COMOVE POPULAÇÃO DE SERRA GRANDE NAS PRIMEIRAS HORAS DESTA QUARTA -FEIRA ....


    A unidade escolar deverá suspender as atividades nesta quarta e quinta para dar apoio aos familiares. A prefeitura decretará luto oficial por três dias.
    A notícia do falecimento precoce da professora municipal Itamara Pereira Zuza, na madrugada desta quarta-feira (18), comoveu toda a população da cidade de Serra Grande (PB).
    Itamara de apenas 49 anos, passou mal e foi socorrida por volta de 1h da madrugada, porém, faleceu após um possível ataque cardíaco. Ela era servidora da Escola Acadêmico Francisco Vidal De Moura, onde lecionava as disciplinas de português e inglês.
    A unidade escolar deverá suspender as atividades nesta quarta e quinta para dar apoio aos familiares. A prefeitura decretará luto oficial por três dias.
    Fonte Diamante Online

    terça-feira, 17 de outubro de 2017

    BANCO DO BRASIL GASTARÁ R$ 1 MILHÃO PARA REFORMAR AGÊNCIA ARROMBADA PERTO DO VALE DO PIANCÓ ....


    O Banco do Brasil não revelou o valor em dinheiro levado pelos assaltantes.
    O deputado federal Wilson Filho (PTB) revelou na tarde desta segunda-feira (16) que o Banco do Brasil deve gastar em torno de R$ 1 milhão para deixar a agência da cidade de São José de Piranhas mais uma vez pronta para funcionar.
    Na madrugada desta segunda (16), homens fortemente armados, destruíram grande parte do prédio, cofres, caixas eletrônicos, móveis, computadores e outros equipamentos da agência que foi dinamitada pelos bandidos. O Banco do Brasil não revelou o valor em dinheiro levado pelos assaltantes.
    O parlamentar se reuniu nesta segunda (16) com a diretoria do Banco do Brasil em Brasilia, afim de viabilizar com rapidez as primeiras providências para que agência não fique por muito tempo fechada.
    Fonte Radar Sertanejo

    ADOLESCENTE DE 16 ANOS É MORTA A GOLPES DE FAÇÃO EM PATOS

      Vítima recebeu golpes violêntos a maioria atingindo a cabeça. Por  Redação 10/08/2025 às 15:04 Uma adolescente de 16 anos foi brutalmente ...