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quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

BRASIL ULTRAPASSA MARCA DE 660 MIL RECUPERADOS DE COVID-19 ..

 


Brasil contabiliza 660.469 pacientes recuperados, segundo painel da universidade Johns Hopkins - AFP
Brasil contabiliza 660.469 pacientes recuperados, segundo painel da universidade Johns HopkinsImagem: AFP

25/06/2020 17h21Atualizada em 26/06/2020 14h53

O Brasil ultrapassou a marca de 660 mil pessoas recuperadas da covid-19. Segundo a Universidade Johns Hopkins, que tem monitorado a pandemia do novo coronavírus em parceria com órgãos equivalentes ao Ministério da Saúde em todos os países, 660.469 pacientes brasileiros se curaram. Os números são das 17h desta quinta-feira (25).

O painel balanço da Johns Hopkins mostra que, no mesmo horário, os Estados Unidos tinham 656.161 pessoas recuperadas, o que pode insinuar que seria um número inferior ao do Brasil. No entanto, a universidade não tem os dados de recuperados de nove estados ou territórios norte-americanos, entre eles três que já passaram de 100 mil casos registrados: Califórnia, Illinois e Flórida. Os outros territórios são: Ohio, Georgia, Washington, Missouri, Porto Rico e Grand Princess.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

ALINHAMENTO DE SATURNO E JÚPITER PODERÁ SER VISTO NESTA SEGUNDA -FEIRA

 


Júpiter e Saturno ficarão tão próximos que vão parecer um só corpo celeste.

Um fenômeno astronômico raríssimo vai ocorrer ao cair da noite desta segunda-feira (21), considerado um dos mais espetaculares do ano.

A Grande Conjunção de Júpiter e Saturno, fenômeno em que esses dois grandes planetas estarão alinhados pela perspectiva da Terra, dando a impressão de formar um "planeta duplo".

Embora esses dois planetas se encontrem nesta posição a cada 20 anos, o encontro de 2020 é muito particular, pois quase 400 anos se passaram desde que ambos estiveram tão próximos um do outro, e cerca de 800 anos desde que aconteceu à noite, o que permitirá que seja visível em quase todos os lugares do mundo, observa a Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos.

A proximidade, é claro, é uma questão de perspectiva: esses dois planetas estão na verdade separados por centenas de milhões de quilômetros.

Se você quiser aproveitar a oportunidade para ver este fenômeno, que alguns astrônomos apelidaram de "o beijo de Natal", diremos a seguir como, onde e quando ele pode ser observado.

De quase todos os lugares

Não importa onde você esteja, a grande conjunção será visível de quase todos os lugares da Terra, cerca de uma hora após o pôr do sol.

Quem estiver perto do Equador poderá observar o fenômeno melhor, pois vai durar mais ali.

Claro que, como todo evento astronômico, sua visibilidade dependerá em grande medida das condições meteorológicas: é necessário que não chova e que o céu esteja limpo.

Devido à sua luminosidade, pode ser visto sem binóculos ou telescópio. Você deverá olhar para o oeste, mas é importante que você o faça de um lugar claro como um parque ou um piso elevado, sem nada à sua frente que obstrua sua visão e, se possível, com pouca poluição luminosa.

Se você tiver um pequeno telescópio ou um par de binóculos, eles podem permitir que você veja as quatro maiores luas de Júpiter orbitando este planeta gigante.
À primeira vista, os dois planetas aparecerão quase "colados" no céu crepuscular da noite. O maior e mais brilhante ponto de luz é Júpiter.

A aproximação dos planetas já começou desde o dia 16 de dezembro, podendo ser observada desde já.

O evento astronômico está previsto para ocorrer novamente em 31 de outubro de 2040.

Outra opção é visitar a página de um observatório internacional, como o Observatório Lowell, no Arizona, EUA, que fará a transmissão ao vivo da "grande conjunção".

 

Fonte ClickPB

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

LOTE COM AS PRIMEIRAS 120 MIL DOSES DA VACINA CORONAVAC CHEGA A SÃO PAULO ...

 


Vacinas foram trazidas da china

O governo do estado de São Paulo recebeu na manhã desta quinta-feira (19) as 120 mil primeiras doses da CoronaVac, vacina contra a Covid-19. O material foi importado da China e desenvolvido pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan.

O governador João Doria (PSDB), o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, e o secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchtey, acompanharam a chegada do lote, que foi trazido em um voo da China que desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo.

A CoronaVac é uma das quatro candidatas a vacina contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2) que estão sendo testadas no Brasil. O governo de São Paulo firmou acordo para a compra de 46 milhões de doses e para a transferência de tecnologia para o Instituto Butantan.

Para ser aplicada na população, a vacina ainda precisa ser autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Isso só pode ocorrer após a conclusão da realização de testes, que hoje estão na terceira e última fase (leia mais ao longo desta reportagem).

Até 6 milhões de doses até o fim do ano
As 120 mil doses fazem parte de um lote de 6 milhões previsto para chegar até o final de dezembro. Elas serão armazenadas em um local que não foi divulgado pelo governo paulista por questões de segurança.

Além das vacinas, que já virão prontas, o Instituto Butantan deve receber ainda este ano parte da matéria-prima para fabricar outras 40 milhões de doses, também de acordo com o governo do estado.

Até 6 milhões de doses até o fim do ano
As 120 mil doses fazem parte de um lote de 6 milhões previsto para chegar até o final de dezembro. Elas serão armazenadas em um local que não foi divulgado pelo governo paulista por questões de segurança.

Além das vacinas, que já virão prontas, o Instituto Butantan deve receber ainda este ano parte da matéria-prima para fabricar outras 40 milhões de doses, também de acordo com o governo do estado.

Eficácia da Coronavac
Um estudo feito com 743 pacientes apontou que a CoronaVac mostrou segurança e resposta imune satisfatória durante as fases 1 e 2 de testes (veja abaixo detalhes do estudo).
A fase 2 dos testes de uma vacina verifica a segurança e a capacidade de gerar uma resposta do sistema de defesa. Normalmente, ela é feita com centenas de voluntários. Já a fase 1 é feita em dezenas de pessoas, e a 3, em milhares. É na fase 3, a atual, que é medida a eficácia da vacina.

Os participantes eram adultos saudáveis de 18 a 59 anos e foram escolhidos aleatoriamente para receber duas doses da vacina experimental: dose baixa de 3 microgramas, dose alta de 6 microgramas, ou placebo. Segundo a pesquisa, as respostas de anticorpos foram induzidas no prazo de até 28 dias após a primeira imunização.

Destaques do estudo:
Fases 1 e 2 envolveram 743 voluntários saudáveis na China, de 18 a 59 anos. Na fase 1, foram 143; na fase 2, 600.
Vacina tem duas doses e parece ser segura e bem tolerada.
Efeito colateral mais comum relatado foi dor no local da injeção.
Objetivo principal desta etapa da pesquisa foi avaliar a resposta imune e segurança da vacina.
Estudo não avaliou a eficácia na prevenção da infecção por Covid-19.
Novos estudos serão necessários para testar a vacina em outras faixas etárias, bem como em pessoas que tenham condições médicas pré-existentes.
“Nossas descobertas mostram que a CoronaVac é capaz de induzir uma resposta rápida de anticorpos dentro de quatro semanas de imunização, dando duas doses de vacina em um intervalo de 14 dias”, disse o professor Fengcai Zhu, autor principal do estudo.

Liberação da importação
No final de outubro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou a importação de 6 milhões do imunizante.


"As primeiras doses da vacina CoronaVac chegam ao Brasil no dia 20 de novembro e esta data está confirmada. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já havia autorizado, nós já tínhamos comentado isso com vocês, a própria Anvisa já havia emitido comunicado também, e agora as autoridades sanitárias da China a Anvisa chinesa também deu autorização para importação, pelo instituto Butantan, dos lotes 6 milhões de vacinas, sendo que as primeiras 120 mil doses chegam no dia 20 de novembro no aeroporto internacional de Guarulhos em São Paulo", afirmou Doria durante coletiva de imprensa no início da tarde desta segunda.

Ainda de acordo com o governador, o Butantan receberá as doses em lotes e até o dia 30 de dezembro o Instituto terá as 6 milhões de vacinas previstas.

O diretor do Instituto, Dimas Covas, disse que o local onde o imunizante ficará armazenado será mantido em sigilo por motivos de segurança.

No final de setembro, Doria chegou a dizer que as primeiras doses chegariam em outubro.

São Paulo recebe na quinta (19) 120 mil doses da vacina CoronaVac

Fábrica da vacina
Durante a coletiva, também foi anunciado o início da construção da fábrica no Butantan que será responsável pela produção da vacina. A previsão é a de que a obra seja finalizada em setembro de 2021.

Para a construção, além dos recursos doados pela iniciativa privada, o governo paulista esperava receber R$ 80 milhões do governo federal, conforme anunciado por João Doria em coletiva de imprensa no final de setembro.

Entretanto, segundo o secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, o repasse não foi feito pelo Ministério da Saúde.

“Nós tivemos em um dos encontros que tivemos no Ministério [da Saúde], há várias semanas, a referência de R$ 84 milhões que seriam ofertados para auxílio da fábrica. Até o momento esses recursos não foram disponibilizados. Então, até o momento, nós não temos esse recurso", disse Gorinchteyn.

Vacina chinesa
A CoronaVac está atualmente na terceira fase de testes. A Sinovac, farmacêutica chinesa responsável pela vacina, ainda não obteve o registro para aplicação do imunizante, que não pode ser utilizado na população.

"Quero esclarecer aqui que nós seguimos e vamos continuar a seguir rigorosamente os protocolos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a aplicação da vacina. A vacina só será levada ao público às pessoas após autorização final da Anvisa", disse Doria.

Até momento, apenas dados parciais referentes à segurança da vacina foram apresentados pelo governo de São Paulo, mas eles não foram enviados ao órgão ou publicados em revistas científicas.

A CoronaVac é alvo de disputa política envolvendo o Ministério da Saúde, o presidente Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria.

No final de outubro, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou a negociação para adquirir as 46 milhões de doses. Contrariado, Bolsonaro mandou cancelar a compra – e o ministério, por sua vez, afirmou que "não há intenção de compra" e substituiu o comunicado no site.

Até momento, apenas dados parciais referentes à segurança da vacina foram apresentados pelo governo de São Paulo, mas eles não foram enviados ao órgão ou publicados em revistas científicas.

A CoronaVac é alvo de disputa política envolvendo o Ministério da Saúde, o presidente Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria.

No final de outubro, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou a negociação para adquirir as 46 milhões de doses. Contrariado, Bolsonaro mandou cancelar a compra – e o ministério, por sua vez, afirmou que "não há intenção de compra" e substituiu o comunicado no site.

Centros de pesquisa
A CoronaVac está na terceira fase de testes. O grupo de voluntários é formado exclusivamente por profissionais de saúde. Até agora, 15 mil vacinações foram aplicadas em nove mil voluntários. Cada voluntário recebe duas doses. Com a abertura dos novos centros, a meta é ampliar a pesquisa para o total de 13 mil voluntários.

Nessa fase final da pesquisa, metade dos participantes é inoculada com a vacina e a outra metade recebe placebo. Para determinar a eficácia da CoronaVac, é preciso que ao menos 61 participantes sejam contaminados pelo coronavírus.

Se o imunizante atingir os índices necessários de eficácia e segurança, poderá ser submetido à avaliação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para registro e posterior uso na população.

Para agilizar o processo de análise de potenciais imunizantes contra o coronavírus, A Anvisa reduziu a exigência da documentação inicial e simplificou o processo de registro para que os dados dos estudos sejam enviados durante os trabalhos, e não somente ao final.

Fonte G1.

sábado, 7 de novembro de 2020

COM MENOS ANTICORPOS, CRIANÇAS ELIMINAM CORONAVÍRUS MAIS RÁPIDO ...

 


Resposta imunológica é mais fraca em grupos pediátricos do que em adultos.

Um estudo realizado nos Estados Unidos e publicado recentemente na revista científica Nature Immunology mostra que crianças têm anticorpos contra o coronavírus mais fracos do que os identificados nos adultos, mas isso não é um problema.

Curiosamente, ter menos anticorpos ajuda as crianças a eliminarem o vírus mais rapidamente, segundo o artigo.

Um estudo realizado nos Estados Unidos e publicado recentemente na revista científica Nature Immunology mostra que crianças têm anticorpos contra o coronavírus mais fracos do que os identificados nos adultos, mas isso não é um problema.

Curiosamente, ter menos anticorpos ajuda as crianças a eliminarem o vírus mais rapidamente, segundo o artigo.

Os pesquisadores argumentam que a menor incidência de sintomas respiratórios e complicações em crianças "sugerem um curso distinto de infecção, possivelmente devido".

Crianças têm menos receptores chamados ACE-2 nas vias aéreas, que é justamente por onde o coronavírus entra no organismo. Outra possibilidade, segundo o artigo, é "uma resposta imune inata mais robusta" em relação aos adultos.

"Crianças com covid-19 raramente apresentam sintomas respiratórios graves e frequentemente permanecem assintomáticas, enquanto os adultos apresentam sintomas respiratórios de gravidade variável; adultos mais velhos e aqueles com comorbidades, como hipertensão e diabetes, têm riscos substancialmente maiores de desenvolver SRAG [síndrome respiratória aguda grave] associada à covid-19 com alta mortalidade."

No entanto, algumas crianças podem desenvolver SIM-P (síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica) após infecção pelo coronavírus — uma condição rara.

No Brasil, em agosto, o Ministério da Saúde analisava 71 casos prováveis dessa síndrome.

 

Fonte R7.com

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