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sexta-feira, 17 de março de 2023

PREFEITO , VICE -PREFEITO E QUATRO VEREADORES SÃO ALVOS DA PF POR COMPRA DE VOTOS

 


As investigações foram iniciadas há dois anos

O prefeito de Areia de Baraúnas, Toinho Macedo, a vice-prefeita, Rosicleide Porfírio, além de quatro vereadores e um funcionário público foram alvos da Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (17) durante a operação ‘Grãos de Areia’, que investiga um esquema de compra de votos, inscrição fraudulenta de eleitores e associação criminosa nas eleições de 2020 no município.

Eleitores ouvidos pela PF afirmaram que foram pagos para votar em Areia de Baraúnas e todos os custos com a transferência do domicílio eleitoral foram custeados pelo esquema.

O delegado Rafael Vasconcelos, responsável pela operação, revelo que um voto chegou a custar R$ 2 mil na cidade. As investigações foram iniciadas há dois anos, após chamar atenção da polícia o fato do município possuir mais eleitores que habitantes.

Toinho Macedo venceu a eleição por apenas 26 votos de diferença e o delegado acredita que a cooptação de eleitores de outras cidades para votar no município interferiu no resultado do pleito.

A PF ainda não estima o valor total gasto no esquema criminoso, mas afirma que uma quantia vultuosa foi investida na campanha. A partir da quebra do sigilo bancário dos investigados será possível identificar novas informações sobre o caso.

“Se for confirmado e houver provas suficientes, os agentes públicos podem responder por compra de votos, inscrição fraudulenta de eleitores e associação criminosa”, explicou o delegado.

MaisPB

terça-feira, 26 de outubro de 2021

GOVERNO DA PB EXINGUE 4,3 MIL CODIFICADOS DA SAÚDE E FORMALIZA CONTRATOS COM SERVIDORES ...

 


No total 4,3 mil já deixaram de ser codificados.

O Governo do Estado decidiu acabar com a figura dos servidores ‘codificados’ da Saúde. O Diário Oficial de hoje traz uma lista extensa de servidores que estavam nessa condição, mas que agora passam a ser contratados. No total 4,3 mil já deixaram de ser ‘codificados’. A expectativa é de que o número alcance 7 mil até dezembro.

“É um benefício muito grande. Essas pessoas estavam vinculadas ao Estado apenas pelo CPF. Agora elas terão um pouco mais de segurança com os contratos formalizados”, disse o secretário de Saúde do Estado, Geraldo Medeiros.

A existência dos ‘codificados’ sempre foi motivo de dor de cabeça para as últimas gestões da Paraíba. Por conta deles, por exemplo, o ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) virou réu em uma das ações da Calvário.

Assessoria

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

COM MUDANÇA NO ICMS ,PB PODE PERDER R$ 468,9 MIM DE RECURSOS PARA SAÚDE E EDUCAÇÃO ..

 


Mais de R$ 117,2 milhões deixarão de ser repassados aos 223 municípios paraibanos, o que representa 25% do total.

Se o Projeto de Lei Complementar 11/2020, que muda o valor da cobrança do ICMS sobre os combustíveis, for aprovado pelo Congresso Nacional o Governo da Paraíba e os 223 municípios paraibanos perderão R$ 468,9 milhões em recursos destinados às políticas de educação, saúde, segurança e investimentos em estradas e obras públicas. Essa é a estimativa calculada pela Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ-PB), caso o texto, já aprovado pela Câmara dos Deputados, também passe pelo Senado Federal.

Do total de R$ 468,9 milhões que deixarão de ser recolhidos aos cofres públicos, mais de R$ 117,2 milhões deixarão de ser repassados aos 223 municípios paraibanos, o que representa 25% do total. Conforme prevê a Lei Complementar nº 63 de 1990, o Governo da Paraíba repassa, mensalmente, 25% do ICMS arrecadado às administrações municipais para a manutenção e desenvolvimento de suas políticas públicas.

Os dez municípios paraibanos que mais perderão recursos da Cota-Parte do ICMS, caso o Projeto de Lei Complementar 11/2020, seja aprovado pelo Congresso Nacional serão: João Pessoa (R$ 26,782 milhões); Campina Grande (R$ 16,379 milhões); Cabedelo (R$ 10,243 milhões); Alhandra (R$ 4,899 milhões); Santa Rita (R$ 4,729 milhões); Patos (R$ 2,208 milhões); Conde (R$ 2,063 milhões); Pitimbu (R$ 1,326 milhão); Mamanguape (R$ 1,230 milhão) e Cajazeiras (R$ 1,228 milhão).

ESTADO E MUNICÍPIOS PREJUDICADOS

O secretário de Estado da Fazenda, Marialvo Laureano, classificou o Projeto de Lei aprovado pela Câmara dos Deputados de “anomalia tributária” e, caso seja também aprovado pelo Senado, prejudicará as políticas públicas do Estado e dos 223 municípios paraibanos, pois de cada R$ 100 arrecadado de combustível em ICMS, R$ 25 é destinado aos 223 municípios.

“O pior deste Projeto de Lei, aprovado pela Câmara dos Deputados, é que ele não atacará nem solucionará o problema central dos aumentos constantes dos combustíveis, que é justamente a política de preços da Petrobras, baseada no preço internacional de barril de petróleo e na variação cambial. Portanto, além do projeto aprovado pela Câmara não resolver a causa do problema, joga toda a responsabilidade para os Estados e Municípios. Enfim, está mais que comprovada que a política de preços da Petrobras é equivocada. É só cada um fazer uma simples pergunta: por que esse problema está gritando mais forte a cada semana ou cada aumento da Petrobras? Porque os preços dos combustíveis não param de subir nas refinarias e distribuídas e são repassados aos postos revendedores e aos consumidores. Ou seja, a causa e a responsabilidade são da Petrobras e do governo federal e não dos Estados e Municípios”, explicou.

Para Marialvo, “os únicos beneficiados com esses aumentos constantes têm sido os poucos acionistas da Petrobras, pois realizam lucros astronômicos em detrimento aos prejuízos econômicos e sociais de milhões de brasileiros e paraibanos, que dependem de políticas públicas e sociais com a arrecadação desses recursos do ICMS, em momento ainda difícil que estamos vivendo da pandemia da Covid-19 tanto socialmente como economicamente das famílias”, declarou o secretário, acrescentando que os preços médios da gasolina e do diesel da Paraíba são os menores da Região Nordeste há cinco meses, conforme pesquisa da ANP (Agência Nacional de Petróleo).

MaisPB

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

GÁS DE COZINHA FICA MAIS CARO A PARTIR DESDE SÁBADO , NA PARAÍBA ...

 


No começo do ano de 2021, o botijão custava, em média, R$ 85

O preço do botijão de gás de cozinha fica mais caro a partir deste sábado (16), na Paraíba. De acordo com o Sindicato de Revendedores de Gás (Sinregás), o aumento é motivado pela cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) praticados pelos estados. Botijão deve passar a custa aproximadamente R$ 119.

“Toda vez que a mercadoria aumenta a sua base de cálculo, no resultado final são mais impostos”, afirmou o presidente do sindicato, Marcos Antônio

Dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgados no dia 8 de outubro pelo IBGE apontam que, no acumulado nos últimos 12 meses até setembro, o preço do gás de botijão avançou 34,67%. No começo do ano de 2021, o botijão custava, em média, R$ 85.

Contabilizando 10 aumentos no ano, o produto já subiu cerca de 47,1% desde janeiro. No último sábado (9), a Petrobrás anunciou um novo reajuste no preço do gás de cozinha. Segundo a estatal a ação foi necessária para evitar o desabastecimento do produto nas distribuidoras. A correção reflete o aumento de 7,22%.

O preço médio passou de R$ 3,60 para R$ 3,86 por kg, o que corresponde a R$ 50,15 no botijão de gás de 13 kg. Conforme o levantamento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no período de 3 a 9 de outubro, o produto chegou a R$ 135 em algumas regiões.

ParaibaJa

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

ESTADO ADOTARÁ MEDIDAS CONTRA SERVIDOR QUE NÃO SE VACINAR ,DIZ GOVERNADOR DA PB ...

 


João Azevedo afirmou ser favorável à proposta que corta o salário do servidor que não se imunizar.

O governador João Azevêdo (Cidadania) anunciou nesta quinta-feira (23) que irá adotar medidas dentro do Governo para que todos os servidores públicos estaduais se vacinem contra a Covid-19. Azevêdo ressaltou ser favorável à proposta que tramita na Assembleia Legislativa para cortar o salário do servidor que não se vacinar.

“Se o servidor não se vacinar não terá condições de exercer uma atividade de contato com as pessoas. Cabe ao Estado proteger as pessoas e não expô-las”, explicou o governador em entrevista à CPAD FM.

Em relação ao passaporte sanitário e um possível desrespeito às liberdades individuais, João frisou que respeita as decisões individuais, no entanto, elas não podem se sobrepor ao direito coletivo.

“Todo cidadão e cidadã tem o total direito de decidir sobre a sua vida, entretanto, viver em sociedade exige um comportamento. Seu direito vai até onde começa a de outra pessoa. O direito coletivo das pessoas que terão contato com quem decidiu não se vacinar se sobrepõe ao direito dela dizer que não irá se vacinar”, pontuou.

O governador relacionou o passaporte sanitário com o voto obrigatório, explicando que assim como o voto, a vacinação não será compulsória, porém, haverá sanções para quem não se imunizar.

“No caso de um funcionário público, que lida com pessoas em uma repartição pública, alguém não se vacinar e ficar com a condição de continuar transmitindo em caso de doença, não é coerente”, explicou.

MaisPB

domingo, 5 de setembro de 2021

COVID -19 : PB PARTICIPA DE PESQUISA NACIONAL

 


A SES será parceira da pesquisa de soro prevalência do novo coronavírus

A Secretaria de Saúde do Estado (SES) será parceira da pesquisa de soro prevalência do novo coronavírus coordenada pelo Ministério da Saúde, Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) e Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). O intuito do estudo, chamado de Prevcov, é saber a situação da população em relação à covid-19, por meio de testagem e entrevistas. A pesquisa terá início neste mês de setembro, na grande João Pessoa e no município de Mamanguape.

Os domicílios foram selecionados previamente a partir do banco de dados do IBGE, com base na pesquisa por amostra de domicílios realizada em 2020. Na Paraíba, a pesquisa será viabilizada pelo laboratório Hermes Pardini, que enviará equipes para fazer a coleta dos exames de sangue na população. Posteriormente, as amostras serão analisadas pela Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz).

De acordo com a pesquisadora técnica do Ministério da Saúde, Danniely Soares, é importante que a população selecionada contribua para o estudo. “Esta é uma pesquisa que está sendo validada pelo Ministério da Saúde, Secretaria Estadual de Saúde e pelos Municípios, a confidencialidade dos participantes é garantida por meio de um termo de participação e após a coleta eles receberão um código de barras para monitorar o resultado do exame via internet”, explica.

O exame sorológico, realizado por meio da coleta de sangue irá fazer a detecção de anticorpos IGG, para saber se a população possui anticorpos contra a covid-19. Com a Prevcov estima-se que será possível entender o cenário da doença no Brasil e a partir daí saber como o anticorpo se comporta na população e planejar ações futuras contra o vírus.

MaisPB

terça-feira, 3 de agosto de 2021

107 CIDADES DA PB NÃO TIVERAM REGISTROS DE MORTE POR COVID -19 EM JULHO ..

 


Os dados são da Gerência Executiva de Vigilância em Saúde (GEVS).

Nenhum óbito por Covid-19 foi registrado no mês de julho em 107 municípios paraibanos. Os dados são da Gerência Executiva de Vigilância em Saúde (GEVS) e apontam que a diminuição no número de óbitos vem ocorrendo desde maio. Este é um dos indícios do sucesso da vacinação na Paraíba, que já contemplou mais de 46% da população com pelo menos uma dose. O relatório aponta ainda que, de junho para julho, o número de mortes em decorrência da pandemia no estado caiu de 796 para 386, uma redução de 51,5%.

Algumas cidades tiveram grande contribuição nesta mudança de cenário entre os meses de junho e julho. Monteiro, no cariri paraibano, registrou uma queda de 82,35% dos óbitos entre os últimos dois meses, saindo de 17 para 03; Sousa e Guarabira caíram 81,82% cada uma, de 22 para 04; e Patos reduziu 72,09%, de 43 para 12 óbitos. João Pessoa também teve forte participação nesse quadro: a capital paraibana, que havia registrado 188 vidas perdidas por covid-19 em junho, contabilizou 63 em julho (-66,4%). Campina Grande saiu de 123 para 42 óbitos no mesmo período (-65,8%).

Fazendo um recorte dos três meses que antecederam julho, também observa-se um cenário bastante favorável no que concerne à redução dos óbitos por covid-19 no estado. O município de Esperança, que contabilizava uma média mensal de 15 mortes entre abril e junho, registrou um único óbito no último mês (diminuição de 93,33%). A mesma perspectiva é observada em João Pessoa, que partiu de uma média de 259 óbitos nos três meses anteriores para 42 em julho (diminuição de 83,78%). Santa Rita saiu da média de 26 óbitos para 10 (diminuição de 61,54%).

O secretário de Saúde da Paraíba, Geraldo Medeiros, reforça que, apesar dos números favoráveis e das inequívocas provas da eficiência da vacinação, ainda não há motivo para relaxar nas medidas preventivas “A vacinação só passa a ser efetiva quando a maioria da população já está devidamente protegida com o agente imunizante, algo que gira em torno de 70% dos indivíduos. Por enquanto, devemos manter o uso de máscara, precauções de higiene pessoal e distanciamento seguro”, destacou.

Até esta terça-feira (3) a Paraíba já aplicou 2.590.790 doses de imunizantes contra covid-19, contemplando mais de 1.923.261 pessoas.

Assessoria

segunda-feira, 26 de julho de 2021

PARAÍBA RECEBE NOVAS VACINAS NESTA TERÇA E QUARTA -FEIRA ..

 


Imunizantes serão distribuídos no mesmo dia aos municípios.

A Paraíba receberá nesta terça-feira (26) 128.950 mil novas doses de vacinas contra a Covid-19. Na quarta-feira (28) serão entregues mais 39.780 doses.

Estão previstas para chegar às 8h15 de amanhã 1.300 doses da Coronavac. No mesmo dia, às 12h15, chegam 18.300 doses da Astrazeneca e 66.600 da Coronavac. Às 17h é prevista a chegada de um lote com 42.750 doses da Astrazeneca. Já no dia seguinte, às 15h, chegam 39.780 doses da Pfizer.

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 2.314.143 doses. Até o momento, 1.654.604 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 657.539 completaram os esquemas vacinais onde 600.086 tomaram as duas doses e 57.453 utilizaram imunizante de dose única. A Paraíba já distribuiu um total de 2.704.869 doses de vacina aos municípios.

Assessoria

sexta-feira, 2 de julho de 2021

MORRE AOS 102 ANOS O FUNDADOR DO JORNAL DO CORREIO DA PARAÍBA ,NATURAL DE SANTANA DOS GARROTES ..

 


Ele estava internado no Rio de Janeiro. Horário de sepultamento será divulgado.

Faleceu nesta sexta-feira (2), aos 102 anos, o empresário e ex-deputado federal Teotônio Neto, fundador do Jornal Correio da Paraíba. A morte do empreendedor ocorreu no Rio de Janeiro. Ainda não há informações sobre velório e sepultamento.

No último dia 18 de maio, Teotônio Neto perdeu o filho, Júnior Teotônio, de 61 anos, vítima de câncer agravado por complicações da Covid-19.

Biografia

Francisco Teotônio Neto nasceu em Santana dos Garrotes, no Sertão da Paraíba, em 28 de novembro de 1918. Começou a trabalhar na lavoura desde criança. Foi vaqueiro, carregador de água para operários, tangedor de jumentos e bodegueiro. Ainda na cidade natal, estudou escrituração mercantil por correspondência e tirou o diploma de datilógrafo.

Em 1941, mudou-se para João Pessoa para cursar o ginásio. Paralelamente aos estudos, trabalhou como balconista nas Lojas Paulistas. Teotônio Neto demonstrou talento no emprego e foi transferido para o departamento de vendas e, mais tarde, alcançou o posto de gerente.

Ainda em 1941 foi eleito presidente da Sociedade Literária Rui Barbosa, composta por alunos do instituto onde estudava. Seu discurso de posse foi assistido por representantes do interventor federal, Rui Carneiro, e do arcebispo metropolitano. Na sua administração, a sociedade adquiriu personalidade jurídica, realizaram-se assembleias literárias semanais e a biblioteca enriqueceu-se com mais de duzentas obras.

A partir daí, foi chamado pelo padre Carlos Coelho para colaborar no jornal A Imprensa, tendo trabalhado na Capital e no interior até que o órgão deixou de circular, por ter publicado uma nota crítica ao Governo do Estado. Desempregado, foi convidado para trabalhar na firma do comerciante Francisco Reis Lisboa Neto, passando a operar na área de seguros elementares e exportações.

Com o fechamento do instituto que cursava, matriculou-se na Academia de Comércio, onde estudou por dois anos. Seus estudos posteriores foram realizados em cursos avulsos ou como autodidata, tendo estudado administração nos Estados Unidos.

Em 1944, ele fundou a firma Teotônio Neto, escritório de representações, consignações e conta própria, que dois anos depois se transformou em sociedade coletiva, a Teotônio Neto e Companhia, que atuava em diversos ramos, inclusive no de seguros.

Quando foi proibida a importação de trigo, iniciou os estudos para construir em Cabedelo o primeiro moinho de trigo do estado. Antes da inauguração do empreendimento, que aconteceria em 1955, Teotônio Neto fundou o jornal O Correio da Paraíba e, ainda na década de 1950, passou a dirigir as Organizações Teone, constituídas, além de sua firma e seu jornal, pela Editora Teone, a Livraria Teone, a Cabral Representações e a Ipuera Mineração.

Na agricultura, fundou em 1960 a Cooperativa Mista do Vale do Piancó, que serviu a dezenas de municípios do estado, prestando apoio financeiro a pequenos agricultores e explorando ainda, por conta própria, um grande plantio de agave e de oliveiras. Posteriormente, a cooperativa passaria a possuir uma usina própria de beneficiamento de algodão de Piancó.

Em outubro de 1962, Teotônio Neto elegeu-se deputado federal pela Paraíba na legenda do Partido Social Democrático (PSD), tendo sido o candidato mais votado no estado. Tomou posse em fevereiro de 1963 e, após o movimento político-militar de 31 de março de 1964, com a extinção dos partidos políticos pelo Ato Institucional nº 2 (27/10/1965) e a posterior instauração do bipartidarismo, filiou-se à Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido de sustentação ao regime militar instalado no país em abril de 1964, em cuja legenda reelegeu-se no pleito de novembro de 1966.

Em 1968 fundou a Rádio Correio da Paraíba e, no ano seguinte, vendeu sua firma comercial e o moinho Cabedelo. Foi mais uma vez eleito, na legenda da Arena, no pleito de novembro de 1970. Nessa legislatura foi membro efetivo da Comissão de Relações Exteriores e suplente da Comissão de Segurança Nacional da Câmara, tendo sido também suplente da Mesa Diretora.

Em 1974, Teotônio Neto teve seu nome cogitado para assumir o Executivo paraibano, como sucessor de Ernani Sátiro (1971-1975). O escolhido, contudo, foi Ivan Bichara, empossado em março de 1975. Ainda na legenda da Arena, no pleito de novembro de 1974, reelegeu-se deputado federal, permanecendo nessa legislatura nas mesmas comissões em que participou na anterior.

No pleito de novembro de 1978 não conseguiu nova reeleição, ficando apenas como segundo suplente de seu partido. Encerrou o mandato que cumpria em janeiro de 1979, deixando definitivamente a Câmara. Desta data até 1995, centrou suas atividades numa fazenda de café localizada nas proximidades de Brasília. Neste último ano vendeu a propriedade e retornou à Paraíba, onde passou a dedicar-se a um projeto de implantação de um polo sericícola associado à produção de frutas para exportação no Vale do Piancó.

Juntamente com seu primo Afonso Pereira da Silva, contribuiu, através da Fundação Padre Ibiapina, para a criação de diversas escolas em seu estado natal, dentre elas o Ginásio Santana, em Piancó, e a Escola de Comércio Euclides da Cunha, em Misericórdia. Foi ainda dirigente de indústrias de base, bancos, financeiras e seguradoras, além de pecuarista em Goiás. Foi também diretor da Associação Comercial do Rio de Janeiro.

Assessoria

sexta-feira, 4 de junho de 2021

ANVISA ANALISA NESTA SEXTA -FEIRA PEDIDOS DE IMPORTAÇÃO DAS VACINAS COVAXIN E SPUTNIK V

 


Os dois imunizantes já tiveram pedidos de importação negados pela agência.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se reúne na tarde desta sexta-feira (4) para analisar os pedidos de importação de duas vacinas contra a Covid-19: a russa Sputnik V e a indiana Covaxin. O encontro está previsto para começar às 14h.

Os dois imunizantes já tiveram pedidos de importação negados pela agência. Atualmente, as únicas vacinas que têm autorização para aplicação no país são CoronaVac, AstraZeneca/Oxford, Pfizer/BioNTech e Janssen.

Covaxin
Em março, um pedido protocolado pelo Ministério da Saúde para a importação de 20 milhões de doses da Coxavin foi rejeitado em decisão unânime. À epoca, a Anvisa considerou que faltavam documentos e dados para a liberação da vacina.

A agência também negou a certificação de boas práticas à Bharat Biotech, empresa de biotecnologia indiana que desenvolveu a Covaxin.

Segundo a Anvisa, o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos, que negocia a vacina no país, "seguiram em tratativas com a agência a fim de adequar os aspectos que motivaram o indeferimento".

A empresa indiana protocolou um novo pedido de certificação de boas práticas, referente à linha de produção. Esse pedido está sendo analisado, segundo a Anvisa. No mês passado, o órgão autorizou testes da fase 3 no Brasil.

Sputnik
Em abril, a Anvisa negou o pedido de autorização feito por 14 estados para importação de quase 30 milhões de doses da Sputnik V.

A decisão contra a importação foi tomada em uma reunião extraordinária que ocorreu para atender uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em uma ação protocolada pelo governo do Maranhão.

A agência apontou que não recebeu relatório técnico capaz de comprovar que a vacina atende a padrões de qualidade e não conseguiu localizar o relatório com autoridades de países onde a vacina é aplicada.

Além disso, a Gerência de Medicamentos do órgão apontou diversas falhas de segurança associadas ao desenvolvimento do imunizante. Na mais grave, explicou que o adenovírus usado para carregar o material genético do coronavírus não deveria se replicar, mas ele é capaz de se reproduzir e pode causar doenças.

O Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF, na sigla em inglês) disse em nota, um dia após a negativa da agência brasileira, que os comentários da Anvisa sobre a vacina Sputnik V estavam "incorretos" e que a decisão de adiar a aprovação do imunizante poderia ter "motivação política".

No fim de maio, a Anvisa recebeu novo documento sobre a Sputnik V, enviado pelos estados da Bahia e do Maranhão. Na ocasião, a agência afirmou que avaliava um pedido de importação pelo Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central, além de um segundo pedido feito pelos estados da Bahia, Maranhão, Ceará, Sergipe e Pernambuco.

G1.

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