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segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

CAJAZEIRAS ,SOUSA, CARRAPATEIRA E MAIS MUNICÍPIOS DA PARAÍBA SÃO CONTEMPLADOS NO PROGRAMA MÉDICOS PELO BRASIL DO GOVERNO FEDERAL ..

 


Programa Médicos pelo Brasil

O Ministério da Saúde está oferecendo mais de 21,5 mil vagas no Programa Médicos pelo Brasil. Eles poderão atuar em 5.233 municípios brasileiros, ou seja, quase 94% do país. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União nessa sexta-feira (3). O objetivo é reforçar o Sistema Único de Saúde (SUS).

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No Sertão da Paraíba 36 municípios foram beneficiados, são eles: Emas, São Jose da Lagoa Tapada, Lagoa, São Francisco, Aparecida, Teixeira, Nazarezinho, São Bentinho, São José de Caiana, Catingueira, Mae d’agua, Paulista, Cajazeirinhas, Santa Cruz, Condado, Juru, Tavares, Areia de Baraunas, Serra Grande, Carrapateira, Passagem, Varzea, Piancó, Coremas, Boa Vista, Conceicão, Malta, Marizópolis, Princesa Isabel, Itaporanga, Pombal, São Bento, Santa Luzia, Cajazeiras, Sousa e Patos.

O programa vai substituir gradativamente o Projeto Mais Médicos para o Brasil na Atenção Primária à Saúde (APS). São oferecidos aos médicos selecionados para o programa a formação em medicina de família e comunidade, avaliação de desempenho, possibilidade de contratação por meio do regime CLT, a progressão de carreira (para diminuir a rotatividade) e gratificação para atuar em áreas remotas e de saúde indígena.

Os gestores de saúde dos municípios elegíveis devem fazer a adesão ao Médicos pelo Brasil, cujo edital deve ser publicado segunda-feira (6). O edital do processo seletivo para médicos também será publicado neste mês.

“A recomendação é que os gestores não percam a oportunidade de levar saúde e a presença de médicos qualificados para atender com dignidade o cidadão”, disse o secretário de Atenção Primária da pasta, Raphael Câmara. Ele preside o Conselho Deliberativo da Agência de Desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde (Adaps), responsável por executar o novo programa.

Os munícipios foram escolhidos levando em consideração a alta vulnerabilidade e o fato de vários estarem em áreas rurais remotas.

O Médicos pelo Brasil foi lançado em 2019 com o objetivo de estruturar a carreira médica federal para locais com dificuldade de provimento e alta vulnerabilidade. O orçamento previsto para execução no primeiro ano de trabalho é de R$ 1,2 bilhão.

Radar Sertanejo com Blog da Verdade

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

PARAÍBA CONFIRMA 7 MORTES PELA VARIANTES DELTA DO CORONAVÍRUS ...

 


Das vítimas, duas tinham menos de 40 anos de idade

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou, nesta quinta-feira (9), uma nota informativa com a atualização do número de casos da variante Delta na Paraíba. De acordo com o documento, até o momento, foram confirmadas 7 mortes pela nova variante no estado.

Conforme dados da SES, as pessoas que morreram em decorrência da contaminação pela variante Delta foram 4 homens e 3 mulheres. Das vítimas, duas tinham menos de 40 anos de idade.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou, nesta quinta-feira (9), uma nota informativa com a atualização do número de casos da variante Delta na Paraíba. De acordo com o documento, até o momento, foram confirmadas 7 mortes pela nova variante no estado.

Conforme dados da SES, as pessoas que morreram em decorrência da contaminação pela variante Delta foram 4 homens e 3 mulheres. Das vítimas, duas tinham menos de 40 anos de idade.

MaisPB

quinta-feira, 19 de agosto de 2021

ANVISA REJEITA USO DE CORONAVAC PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES ....

 


Agência pediu dados complementares ao Butantan

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) rejeitou o pedido do Instituto Butantan para o uso da vacina CoronaVac em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos.

Em reunião extraordinária realizada nesta quarta-feira (18), a diretoria colegiada da agência avaliou que, com as informações apresentadas pelo Butantan, não é possível concluir sobre a eficácia e a segurança da dose nessa faixa etária.

“Os dados de imunogenicidade deixam incertezas sobre a duração da proteção conferida pelo imunizante”, informou a Anvisa, por meio de nota.

De acordo com a agência, o perfil de segurança da vacina também não permite concluir quais os riscos para crianças e adolescentes – em grande parte, devido ao número considerado insuficiente de participantes nos estudos.

“Faltaram ainda dados que considerassem a vacinação em faixas etárias específicas. Também não é conhecida a eficácia ou a capacidade de indução de resposta imune pela vacina em crianças com comorbidades e imunossuprimidas.”

Para prosseguir com a solicitação de inclusão da faixa etária de 3 a 17 anos, o Butantan, segundo a Anvisa, precisa apresentar informações pendentes e submeter um novo pedido à agência.

A CoronaVac recebeu autorização temporária de uso de emergencial por parte da Anvisa em janeiro. A aprovação das doses sob essa condição permanece enquanto perdurar a situação de emergência em saúde pública decorrente da pandemia de covid-19 no Brasil.

Atualmente, a vacina da Pfizer é a única aprovada para crianças e adolescentes de 12 a 17 anos. Já a farmacêutica Janssen, que oferece imunização contra a doença em dose única, recebeu autorização para a condução de estudos com menores de 18 anos no Brasil.

Terceira dose

Durante a reunião extraordinária, a diretoria colegiada da Anvisa decidiu recomendar ao Ministério da Saúde que considere a possibilidade de indicar uma dose de reforço, em caráter experimental, para grupos que receberam duas doses da CoronaVac, priorizando pacientes imunossuprimidos e idosos, entre outros.

“A decisão sobre a utilização da dose de reforço ou uma terceira dose deve ser centralizada e coordenada pelo Programa Nacional de Imunização (PNI)”, destacou a agência. “Antes de avançar nos debates sobre doses adicionais, porém, é preciso alertar para a necessidade de ampliação e integralidade da cobertura vacinal a todos os cidadãos aptos”.

Até o momento, a Anvisa recebeu dois pedidos de autorização para pesquisa clínica a fim de investigar os efeitos de uma dose adicional da vacina contra a covid-19 – um da Pfizer e um da Astrazeneca.

Dados de imunogenicidade

A diretoria colegiada da Anvisa recomendou ainda que o Butantan apresente dados complementares de imunogenicidade, importantes para avaliar a capacidade da CoronaVac de estimular a produção de anticorpos no organismo, além de verificar por quanto tempo essas moléculas permanecem ativas.

“Embora a CoronaVac tenha demonstrado proteção significativa contra a hospitalização por covid-19 e óbitos pela doença, a prevalência de diferentes variantes do coronavírus ao longo do tempo e em locais diferentes pode impactar potencialmente a eficácia observada em ensaios clínicos”, destacou a agência.

 

Tribuna Do Sertão

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

PB RECEBE MAIS DE 71 MIL DOSES DE VACINA NESTA SEMANA ...

 


Nesta quarta (4) e quinta-feira (5) imunizantes devem chegar ao estado.

Cerca de 71 mil doses de vacinas contra a Covid-19 devem chegar à Paraíba nesta quarta (4) e quinta-feira (5).

As doses enviadas pelo Ministério da Saúde são da CoronaVac/Butantan (24.800) e Pfizer (46.800).

Conforme o governo federal, a Paraíba já aplicou 2.622.462 doses de imunizantes contra Covid-19.

Portalt5

quinta-feira, 29 de julho de 2021

PARAÍBA MANTÉM ESTABILIDADE NOS CASOS DE SÍFILIS EM 2021.

 


A Secretaria de Estado da Saúde alerta a população para o diagnóstico precoce

A Paraíba vem apresentando situação de estabilidade nos casos de sífilis em 2021. A Secretaria de Estado da Saúde avalia que o cenário controlado do agravo ainda pode ser um reflexo da pandemia e alerta a população para o diagnóstico precoce e tratamento em tempo oportuno.

De acordo com a chefe do Núcleo de IST/AIDS da SES, Joanna Ramalho, uma investigação foi realizada pelo Comitê Estadual de Investigação de Transmissão Vertical de Sífilis e muitos casos de sífilis congênita estão sendo descartados. Ela afirma que a tendência é que até o final do ano seja detectada uma redução. Em 2020, a Paraíba teve 356 casos confirmados. Este ano, até este mês de julho, são 259 casos.

Sobre a sífilis em gestante, Joanna Ramalho afirma que a Paraíba finalizou 2020 com 844 casos confirmados e que este ano são 463 casos. Ela explica que a estabilidade pode ser reflexo da pandemia, com a baixa procura de pré-natal. Porém, ela acredita que há uma diminuição de casos que está atrelada ao tratamento oportuno e acesso fácil ao diagnóstico.

“A redução provavelmente se deve a uma política bem desenhada de enfrentamento, em que está sendo ofertado o diagnóstico precoce e o tratamento oportuno, quebrando a cadeia de transmissão. Quanto mais a gente trata a população, quanto mais a população tem acesso ao diagnóstico e acesso ao tratamento, a cadeia de transmissão tende a reduzir”, pontua.

A chefe do Núcleo de IST/AIDS reforça que a rede de atenção à pessoa com sífilis na Paraíba é organizada. O Estado adquire insumos de prevenção e abastece todos os 223 municípios, além de ter uma rede de diagnóstico na Atenção Básica (AB) em que todas as Unidades Básicas de Saúde ofertam o teste rápido para a infecção, que é um exame de triagem, e os exames complementares de VDRL, que é o laboratorial. Por meio de recomendação do Ministério Público, os profissionais de saúde podem prescrever a penicilina benzatina que é a medicação apropriada para prevenir a sífilis congênita.

Joanna Ramalho lembra também que a prevenção da transmissão vertical, ou seja, da gestante para o feto, é feita por meio de um pré-natal de qualidade para ter um tratamento oportuno e assim evitar que a criança nasça com a sífilis congênita.

Sífilis – Infecção sexualmente transmissível, a sífilis pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária). A primeira etapa envolve uma ferida indolor nos órgãos sexuais ou na boca. Após a cura da ferida inicial, a segunda fase é caracterizada por uma irritação na pele. Depois, não há sintomas até a fase final, que pode ocorrer anos mais tarde e pode resultar em danos para cérebro, nervos, olhos ou coração. O agravo tem cura e é tratado com penicilina benzantina, disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde.

ClickPB

domingo, 11 de julho de 2021

VACINAS DESACELERAM AS MUTAÇÔES DO CORONAVÍUS , DIZ ESTUDO .

 


Mesmo quando não conseguem prevenir a infecção, desaceleram a velocidade de evolução

O surgimento de novas mutações no vírus da Covid-19 impõe uma dificuldade adicional em controlar a pandemia. Mas cientistas se surpreenderam com um efeito não antecipado da vacinação, que deve ajudar a frear o ritmo alucinante do surgimento das novas variantes do patógeno. Um novo estudo indica que as vacinas, mesmo quando não conseguem prevenir a infecção, desaceleram a velocidade de evolução do coronavírus.

A conclusão saiu de estudo liderado pela empresa de biotecnologia britânica nference, que analisou o DNA de mais de 1,8 milhão de genomas do Sars-CoV-2. Os cientistas da companhia e de sua subsidiária na Índia mapearam quanto as partículas individuais de vírus variam em cada indivíduo, estudando a diversidade em 53 pessoas infectadas. Os voluntários eram pacientes da Clínica Mayo, de Minnesotta (EUA), que tiveram o genoma de suas amostras de vírus sequenciado.

O estudo, que ainda não passou por revisão independente, foi publicado pelo portal MedRxiv, que divulga trabalhos preliminares. Os cientistas apresentam sua análise dos dados, coletados em 183 países. Desde então, a pesquisa tem sido comentada maciçamente por cientistas no Twitter e em comunidades específicas.

“Observamos que a diversidade do Sars-CoV-2 está diminuindo com o aumento da taxa da vacinação em massa”, escreveram os cientistas, liderados por Michiel Niesen, diretor de pesquisas biomédicas da nference.

Mapeando os genomas do coronavírus disponíveis no banco de dados GISAID, onde cientistas de todo o mundo depositam informações genéticas do vírus, os cientistas mostraram inicialmente o quanto as novas mutações estavam relacionadas à proteína S, que o patógeno usa para invadir as células humanas. Não por coincidência, a proteína S é o “antígeno” alvejado pelas vacinas, ou seja, o componente do vírus que o sistema imune aprende a reconhecer e atacar.

Variantes de alta preocupação, como a Delta, identificada pela primeira vez na Índia e já presente no Brasil, possuem mutações relevantes na proteína S, que é aquela que forma os “espinhos” do vírus na representação clássica de “bola espinhosa”.

Esforço planetário
No estudo, os cientistas mostram que as vacinas estão reduzindo a diversidade genética especificamente no gene do vírus, que guarda as informações para síntese dessa proteína. Comparando a variabilidade de genomas do Sars-CoV-2 de 23 pacientes infectados mesmo após a vacina com as de outros 30 não vacinados, os cientistas viram que, mesmo quando não impedem o contágio, os imunizantes estão freando a velocidade com que esses vírus evoluem.

Isso ocorre porque, quanto mais liberdade o coronavírus tem para sofrer mutações sem comprometer sua capacidade de ataque, maior é a probabilidade de surgirem mudanças genéticas que fortaleçam sua capacidade de se reproduzir e se disseminar.

“Esse estudo apresenta a primeira evidência conhecida de que as vacinas de Covid-19 estão restringindo fundamentalmente as rotas de fuga evolutiva e antigênica acessíveis ao Sars-CoV-2”, escreveram os pesquisadores.

Para completar a análise, eles realizaram um mapeamento da variedades de linfócitos, células do sistema imune que produzem os anticorpos e outros componentes capazes de identificar o vírus.

Entre os linfócitos estão as células B, que têm importante papel na “memória” que o sistema imune constrói para identificar esses agentes infecciosos. Linfócitos e anticorpos atacam diferentes “epítopos” do vírus, ou seja, pedaços de proteína com formatos que o tornam passível de reconhecimento pelo aparato bioquímico do sistema imune.

O estudo é uma análise preliminar. Mas os pesquisadores se dizem otimistas com a perspectiva de o avanço da vacinação frear o surgimento de múltiplas variantes do vírus. Para que isso ocorra, contudo, é preciso que o planeta como um todo obtenha sucesso em ampliar as campanhas de vacinação, já que o que se observou agora é que o vírus aproveita para se diversificar justamente em lugares onde a vacinação demora a avançar e a epidemia sai de controle.

O Globo

terça-feira, 6 de julho de 2021

GOVERNADOR COMEMORA: PARAÍBA VOLTA A SER O 5º ESTADO QUE MAIS VACINOU NO PAÍS ...

 


Até o momento, 1.305.081 pessoas foram vacinadas

O Governo do Estado da Paraíba avança na campanha de vacinação contra covid-19, e após ritmo acelerado, volta a se firmar entre os estados que mais vacina no país, assumindo a quinta colocação. Fato que foi comemorado pelo governador João Azevêdo nesta segunda-feira (05), quando o número de vacinas aplicadas chega a 1.834.443.

“Voltamos a ser o quinto estado que mais imunizou contra a covid-19. Queremos que a vacina avance em um ritmo forte para proteger o mais rápido possível a população”, disse durante o programa Conversa com o Governador.

Segundo dados do último boletim da Secretaria de Saúde, foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 1.834.443 doses. Até o momento, 1.305.081 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 529.362 completaram os esquemas vacinais, onde 529.362 tomaram as duas doses e 10.660 utilizaram imunizante de dose única. A Paraíba já distribuiu um total de 2.145.538 doses de vacina aos municípios.

Fonte83

sexta-feira, 11 de junho de 2021

SECRETÁRIO DIZ QUE DECRETOS PROVOCARAM REDUÇÃO NA OCUPAÇÃO DE LEITOS DE COVID NA PB

 


O gestor pediu ainda, um pouco mais de paciência e colaboração da população.

O secretário de Saúde da Paraíba, Geraldo Medeiros, disse nesta quinta-feira (10), que as medidas restritivas do novo decreto estadual provocaram uma redução na ocupação no número de leitos covid-19 na Paraíba. O gestor pediu ainda, um pouco mais de paciência e colaboração da população.

“A ocupação de leitos na Grande João Pessoa está em 73%, na região de Campina Grande, em 75%, apenas no Sertão que ainda está alta com 93%. É importante que a população tenha consciência neste momento e colabore efetivamente evitando festas juninas. Não há motivo para comemorar São João e São Pedro, nem fora, nem dentro de casa. Vamos deixar para o próximo ano, visto que as reuniões que aconteceram no dia das mães adoeceram muitos paraibanos”

Fonte83

quinta-feira, 27 de maio de 2021

SECRETÁRIO REIVINDICA RESPIRADORES E VACINAÇÃO EM MASSA PARA PARAÍBA ...

 


Ele participou de uma audiência com o ministro da Saúde, nesta quarta.

O secretário de Saúde da Paraíba, Geraldo Medeiros, participou de uma audiência com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, nesta quarta-feira (26), em Brasília. O secretário fez reivindacações para saúde pública da Paraíba.

De acordo com o secretário, foram feitas quatro reivindicações ao Ministério: 100 respiradores para implantação de mais UTI adulto para Covid-19; um acelerador linear para o Hospital do Bem, em Patos; um projeto piloto de Trauma na Paraíba e outro para estratégia de soroprevalência e vacinação em massa no município de Sousa.

“Estamos nessa nova crescente de casos de Covid-19 na Paraíba. Vamos ampliar a oferta de leitos de UTI, por isso fizemos o pedido de 100 respiradores. Sobre o projeto piloto relacionado à doença Trauma, segundo a Organização Mundial de Saúde, de 2021 a 2030 há uma meta a ser atingida de diminuição de 50% do número de mortes em decorrência da doença trauma, como acidentes no trânsito e ocorrências interpessoais”, explana.

Quanto ao projeto piloto de soroprevalência no município de Sousa, Geraldo Medeiros explica que seria um trabalho semelhante ao que está sendo feito em Botucatu, uma cidade de 190 mil habitantes do estado de São Paulo. A população acima de 18 anos seria testada e vacinada contra Covid-19.

“Como a taxa de transmissibilidade de Sousa é elevada, escolhemos o município para realizar esse possível projeto piloto. Nós testaríamos com os antígenos toda a população acima de 18 anos e posteriormente toda a vacinação dessa população”, pontua.

Ainda em Brasília, o secretário Geraldo Medeiros cumpriu outra agenda, da qual participou de uma reunião do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) com o embaixador de Taipei/Taiwan no Brasil, Tsung-Che Chang, acompanhado do primeiro secretário, Eduardo Lin. Na ocasião, o embaixador falou a respeito do enfrentamento da pandemia na ilha, enfatizando ações de vigilância, controle de entrada, testagem, proteção de dados.

ClickPB

sexta-feira, 21 de maio de 2021

SAÚDE ORIENTA QUE GESTANTES TOMEM A SEGUNDA DOSE DA VACINA ASTRAZENECA APÓS PERÍODO DE GRAVIDEZ E PUERPÉRIO ..

 


A Paraíba registrou um total de 1.125 grávidas e puérperas com aplicação da primeira dose do imunizante

Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou, nesta quinta-feira (20), Nota Informativa com orientações para as gestantes e puérperas sobre vacinação contra Covid-19. Conforme recomendação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), a orientação é que mulheres grávidas que receberam a primeira dose do imunizante da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz devem aguardar fim da gravidez e do puerpério para tomar a segunda dose (45 dias).

O secretário executivo da Saúde da Paraíba, Daniel Beltrammi, explica que a decisão é temporária, enquanto se esclarece um eventual risco de associação do fenômeno, que eles estão chamando de embólico, com o uso do imunizante. No início do mês de maio, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou a suspensão temporária do uso da vacina Astrazeneca em gestantes e puérperas, após um evento adverso grave ocorrer no Rio de Janeiro.

“Esse período de gravidez e puerpério já apresenta riscos próprios de fenômenos embólicos. Então, como medida de segurança, a aplicação da vacina Astrazeneca para esta população ocorrerá no momento em que esses riscos de trombose e de embolias seja menor, ou seja, no término do período do puerpério”, esclarece.

Sobre o tempo de intervalo entre uma dose e outra, Daniel Beltrammi pontua que é possível observar nas evidências científicas que distâncias entre doses têm ajudado a aumentar a capacidade de formar imunidade, desde que não seja grande, superior a um ano. Por isso não há a necessidade de substituir o esquema vacinal já iniciado com outra vacina. Ele reforça que é importante compreender que as gestantes que tomaram a primeira dose da Astrazeneca terão o esquema vacinal concluído 45 após o nascimento de seus filhos. Até o dia 19 de maio, a Paraíba registrou um total de 1.125 grávidas e puérperas com aplicação da primeira dose do imunizante em questão.

Além dessa orientação, a Nota Informativa também recomenda que gestantes e puérperas com comorbidade devem continuar a vacinação com os imunizantes que não contenham vetor viral, ou seja as vacinas da Pfizer e da Coronavac. Já para as que não possuem fatores de risco, a vacinação segue suspensa. “Isto ocorrerá até que o evento adverso grave possa ser esclarecido por parte do Ministério da Saúde. A vacinação dessa população deverá ser condicionada à prescrição médica após avaliação individualizada de risco benefício”, completa.

Fonte Fonte83

ADOLESCENTE DE 16 ANOS É MORTA A GOLPES DE FAÇÃO EM PATOS

  Vítima recebeu golpes violêntos a maioria atingindo a cabeça. Por  Redação 10/08/2025 às 15:04 Uma adolescente de 16 anos foi brutalmente ...