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quinta-feira, 10 de junho de 2021

PARAÍBA DEFINE CRITÉRIOS PARA IMUNIZANTE JANSSEN CONTRA A COVID -19

 


A Paraíba deve receber 52.600 doses da vacina Janssen contra a covid-19

A Paraíba deve receber na próxima semana 52.600 doses da vacina Janssen contra a covid-19. Dentro desta expectativa, foi pactuada entre estado e municípios durante a reunião ordinária da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), realizada nesta quarta-feira (9), a distribuição para todos os 223 municípios. Os imunizantes serão destinados à vacinação da população com comorbidade e dos profissionais de educação.

A previsão é de que a Secretaria de Estado da Saúde (SES) realize a distribuição entre os dias 15 e 16 de junho, conforme recebimento do lote pelo Ministério da Saúde. Os municípios se comprometeram com a operacionalização dos imunizantes em até 8 dias, a partir da data de recebimento das doses, uma vez que a vacina só é válida até 27 de junho.

A secretária executiva de Saúde do estado, Renata Nóbrega, enfatizou que os públicos podem ser readequados por idade, para evitar a perda de doses, caso não haja a adesão do público alvo principal. “Os municípios deverão priorizar a população com comorbidade e os profissionais da educação, podendo ampliar para o público por idade, seguindo os critérios vigentes”, pontua.

Ainda na mesma reunião, foi definida a ampliação da vacinação contra a covid-19 para os guardas de trânsito, juntamente com a guarda municipal. E ainda, a inclusão das gestantes sem comorbidade, a partir dos 18 anos, condicionada à prescrição médica, com o uso das vacinas Pfizer e CoronaVac. As decisões já serão vigentes para as próximas pautas de distribuição de vacinas.

SECOM-PB

Folha Patoense

sexta-feira, 4 de junho de 2021

ANVISA ANALISA NESTA SEXTA -FEIRA PEDIDOS DE IMPORTAÇÃO DAS VACINAS COVAXIN E SPUTNIK V

 


Os dois imunizantes já tiveram pedidos de importação negados pela agência.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se reúne na tarde desta sexta-feira (4) para analisar os pedidos de importação de duas vacinas contra a Covid-19: a russa Sputnik V e a indiana Covaxin. O encontro está previsto para começar às 14h.

Os dois imunizantes já tiveram pedidos de importação negados pela agência. Atualmente, as únicas vacinas que têm autorização para aplicação no país são CoronaVac, AstraZeneca/Oxford, Pfizer/BioNTech e Janssen.

Covaxin
Em março, um pedido protocolado pelo Ministério da Saúde para a importação de 20 milhões de doses da Coxavin foi rejeitado em decisão unânime. À epoca, a Anvisa considerou que faltavam documentos e dados para a liberação da vacina.

A agência também negou a certificação de boas práticas à Bharat Biotech, empresa de biotecnologia indiana que desenvolveu a Covaxin.

Segundo a Anvisa, o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos, que negocia a vacina no país, "seguiram em tratativas com a agência a fim de adequar os aspectos que motivaram o indeferimento".

A empresa indiana protocolou um novo pedido de certificação de boas práticas, referente à linha de produção. Esse pedido está sendo analisado, segundo a Anvisa. No mês passado, o órgão autorizou testes da fase 3 no Brasil.

Sputnik
Em abril, a Anvisa negou o pedido de autorização feito por 14 estados para importação de quase 30 milhões de doses da Sputnik V.

A decisão contra a importação foi tomada em uma reunião extraordinária que ocorreu para atender uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em uma ação protocolada pelo governo do Maranhão.

A agência apontou que não recebeu relatório técnico capaz de comprovar que a vacina atende a padrões de qualidade e não conseguiu localizar o relatório com autoridades de países onde a vacina é aplicada.

Além disso, a Gerência de Medicamentos do órgão apontou diversas falhas de segurança associadas ao desenvolvimento do imunizante. Na mais grave, explicou que o adenovírus usado para carregar o material genético do coronavírus não deveria se replicar, mas ele é capaz de se reproduzir e pode causar doenças.

O Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF, na sigla em inglês) disse em nota, um dia após a negativa da agência brasileira, que os comentários da Anvisa sobre a vacina Sputnik V estavam "incorretos" e que a decisão de adiar a aprovação do imunizante poderia ter "motivação política".

No fim de maio, a Anvisa recebeu novo documento sobre a Sputnik V, enviado pelos estados da Bahia e do Maranhão. Na ocasião, a agência afirmou que avaliava um pedido de importação pelo Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central, além de um segundo pedido feito pelos estados da Bahia, Maranhão, Ceará, Sergipe e Pernambuco.

G1.

quarta-feira, 19 de maio de 2021

PARAÍBA RECEBE MAIS VACINAS CONTRA COVID -19 NESTA QUARTA ...

 


A Secretaria de Saúde distribuirá as doses para os 223 municípios.

 

A Paraíba recebeu, nesta terça-feira (18), uma nova remessa de vacinas contra a Covid-19, com o total de 143.400 doses de três fabricantes: Coronavac, AstraZeneca e Pfizer. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) distribuirá as doses, nesta quarta-feira (19), para os 223 municípios completarem o esquema vacinal dos idosos acima de 60 anos e trabalhadores da saúde, com a segunda dose da vacina. Ainda com essa entrega, 10 municípios dão início à vacinação de pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas com comorbidade, pessoas com deficiência permanente que utilizam o auxílio BPC.

A 20ª pauta de distribuição prevê a entrega de 61.510 doses da vacina Coronavac/Butantan para os municípios que sinalizaram atraso no esquema vacinal. Destas doses, 800 serão destinadas aos profissionais de forças de segurança e salvamento, que já tomaram a Dose 1. Já os imunizantes da Astrazeneca (65.200 doses), que chegaram neste lote, serão distribuídos ao se aproximar da data de aplicação da segunda dose. De acordo com a resolução da Comissão Intergestora Bipartite (CIB), as vacinas Coronavac/Butantan que fazem parte da 20ª pauta de distribuição devem ser obrigatoriamente para o fechamento de esquemas vacinais em aberto e nenhuma delas pode ser utilizada como primeira dose.

O secretário de Saúde do Estado, Geraldo Medeiros, enfatiza que esta remessa vem para colocar em dia o esquema vacinal do paraibanos, e que as doses de Coronavac/Butantan serão monitoradas pela SES. "As doses que não forem utilizadas pelo público prioritário vigente devem ser devolvidas para que não seja ampliado o público sem o devido planejamento, vindo a faltar doses para cumprir o esquema vacinal em sua integralidade, causando prejuízos à resposta imunológica da população", explica.

As vacinas da Pfizer/Cominarty (11.700) também serão distribuídas nesta quarta-feira (19) para 10 municípios: Bayeux, Cabedelo, Cajazeiras, Campina Grande, Guarabira, Itabaiana, João Pessoa, Patos, Santa Rita e Sousa. As doses deverão ser utilizadas para o início do esquema vacinal das pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas com comorbidade e deficientes permanentes que fazem uso do auxílio BPC, segundo informações obtidas pelo ClickPB.

Fonte ClickPB

sexta-feira, 23 de abril de 2021

PARAÍBA DISTRIBUI MAIS DE 59 MIL DOSES DE VACINAS CONTRA A COVID -19 PARA MUNICÍPIOS ..

 


Este é o 14º lote de vacinas contra a Covid-19 que chega à Paraíba.

A Paraíba começou a distribuir no início da manhã desta sexta-feira (23), para os municípios paraibanos, um novo lote com 59,3 mil doses de vacinas contra a Covid-19. As doses foram enviadas pelo Ministério da Saúde e chegaram ao Aeroporto Internacional Castro Pinto, na Grande João Pessoa, nesta quinta-feira (22), com 47 mil doses da vacina Oxford/AstraZeneca e 11,8 mil doses da vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan.

Este é o 14º lote de vacinas contra a Covid-19 que chega à Paraíba. A quantidade é pouco mais da metade do lote da semana passada, quando foram enviadas 110 mil.

Na quarta-feira (21), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que para todo o Brasil serão enviados 3,4 milhões de doses.

A SES também informou que uma quantidade de 40 mil doses para suprir uma necessidade inicial de segundas doses nos municípios foi solicitada.

Fonte G1 PB

quarta-feira, 17 de março de 2021

CONSUMO DE OXIGÊNIO HOSPITALAR AUMENTA 100% EM JOÃO PESSOA ..

 


A demanda tem sido maior com pessoas consideradas jovens.

A demanda por oxigênio hospitalar apenas nas Unidades de Pronto Atendimento de João Pessoa subiu 100% em menos de dois meses.

Somente em 15 dias de março foram consumidos, segundo o secretário de Saúde do município, Fábio Rocha, 14 mil metros cúbicos em média, mais do que o registrado em fevereiro, que foram 10 mil.

Em janeiro, 7,6 mil. A demanda tem sido maior com pessoas consideradas jovens.

Alerta

Na tarde desta terça-feira (16), Fábio Rocha admitiu a preocupação com uma eventual falta de oxigênio nos hospitais da capital depois de uma reunião com fornecedores da região. Eles alertaram para possibilidade diante do colapso na saúde em vários estados. Rocha garantiu, no entanto, que a Prefeitura montou um plano de contingência para gravidade da situação se ela ocorrer.

Fonte Maurílio Júnior

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

VACINA CHINESA TEM EFICÁCIA DE 78% EM TESTES FEITOS NO BRASIL ...

 


Os detalhes foram apresentados em coletiva de imprensa.

O governo de São Paulo informou nesta quinta-feira (7) que a CoronaVac registrou 78% de eficácia nos testes clínicos feitos no Brasil. A vacina contra a Covid-19 é desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

Ainda de acordo com o governo, a vacina garantiu a proteção total (100%) contra mortes, casos graves e internações nos voluntários vacinados que foram contaminados.

Os detalhes serão apresentados em coletiva de imprensa às 12h45.

O estudo conclusivo mede a taxa de eficácia do imunizante comparando quantos casos confirmados ocorreram nos voluntários que receberam placebo e quantos naqueles que tomaram a vacina.

Com o resultado, o Butantan deve enviar ainda nesta quinta à Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido de autorização para o uso emergencial e o registro definitivo da vacina no país. A expectativa é a de que os dados sejam analisados em até dez dias.

Testes

No Brasil, a vacina foi testada em 16 centros de pesquisas, em sete estados e no Distrito Federal. Treze mil voluntários brasileiros participaram dos testes, que começaram em julho de 2020.

Adiamentos

Os resultados deveriam ter sido divulgados no dia 23 de dezembro, mas foram adiados pela segunda vez pelo governo paulista.

Antes, a previsão era de que eles fossem conhecidos no dia 15 daquele mês. Na ocasião, o governo afirmou que por questões de sigilos contratuais, o governo paulista não poderia antecipar quais foram os índices obtidos no Brasil. Na ocasião, o secretário da Saúde afirmou apenas que o índice não havia chegado a 90%.

Eficácia

Na prática, se uma vacina tem 78% de eficácia, isso significa dizer que 78% das pessoas que tomam a vacina ficam protegidas contra aquela doença. A taxa mínima recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e também pela Anvisa é de 50%.

No final do ano passado, a Turquia informou publicamente ter chegado ao percentual de 91,25% de eficácia da CoronaVac em testes preliminares feitos com 1,3 mil voluntários.

A CoronaVac usa vírus inativados. Esta técnica utiliza vírus que foram expostos em laboratório a calor e produtos químicos para não serem capazes de se reproduzir.

Análise

Em entrevista ao G1, a microbiologista Natália Pasternak disse considerar o índice “excelente”. Ela explica que já era esperado que a CoronaVac tivesse uma eficácia menor que as outras vacinas – porque ela é uma vacina de vírus inativado; já as da Pfizer e da Moderna usam a tecnologia de RNA mensageiro.

“É completamente esperado. Uma vacina de vírus inativado dificilmente vai ter a mesma eficácia do que vacinas de RNA ou vacinas de adenovírus [vetor viral], que conseguem entrar na célula e imitar, de uma forma muito mais efetiva, a infecção natural. Elas acabam provocando uma resposta imune que é tanto de anticorpos como de resposta celular”, explica.

“A vacina inativada não consegue provocar uma resposta tão completa. É esperado que ela tenha uma eficácia menor. A eficácia de 78% da CoronaVac, ao que tudo indica, é uma eficácia excelente e compatível com uma vacina de vírus inativado. Com uma boa campanha, vai ser uma ótima vacina para o Brasil”, afirma.

A vice-presidente do Instituto Sabin de Vacinas, Denise Garrett, explica que o vírus inativado induz uma resposta imune para todo o vírus – e não só para a proteína S, que é a que ele usa para entrar na célula.

“Você tem a produção de anticorpos para todas as proteínas na superfície do vírus. É como se diluísse a resposta imune – para isso, eles usam adjuvantes, nesse caso, o alumínio”, afirma. Os adjuvantes servem para reforçar a indução da resposta imune gerada pela vacina.

Plano estadual de vacinação

Nesta quarta (6), o governador João Doria (PSDB) se reuniu com com prefeitos do estado para tratar do plano estadual de imunização e informou que a vacinação irá ocorrer a partir do dia 25 de janeiro, de segunda a sexta, das 7h às 22h, e de 7h às 17h aos sábados, domingos e feriados.

Contudo, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou em pronunciamento em rede nacional que a Coronavac será incorporada ao calendário nacional de vacinação.

Fonte G1.

domingo, 3 de janeiro de 2021

ANVISA APROVA IMPORTAÇÃO DE 2 MILHÕES DE DOSES DA VACINA DE OXFORD ...

 


Pedido foi feito pela Fiocruz.

A Anvisa aprovou um pedido feito pela Fiocruz para importação excepcional de 2 milhões de doses da vacina produzida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca.

No dia 23 de outubro, a Anvisa já tinha autorizado a importação de 6 milhões de doses da CoronaVac, vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e testada no Brasil em parceria com o Instituto Butantan.

No pedido feito pela Fiocruz, a indicação é que as vacinas cheguem ao país ainda em janeiro. A importação é considerada excepcional porque o imunizante ainda não foi submetido à autorização de uso emergencial ou registro sanitário.

Segundo a agência, a aprovação ocorreu no dia 31 de dezembro de 2020, mesmo dia que o pedido de importação foi protocolado pela Fiocruz — que é a responsável pela produção da vacina.

Ainda de acordo com a Anvisa, por se tratar da importação de vacina que ainda não foi aprovada no país, a entrada do material no país deve seguir algumas condições. O principal deles, diz a agência, que as vacinas importadas fiquem sob a guarda específica da Fiocruz até que a Anvisa autorize o uso do produto no país.

Na sexta-feira, a Anvisa afirmou que terminou a análise dos documentos já apresentados pela AstraZeneca sobre a vacina. Na prática, isso quer dizer que a agência "está em dia" com o que foi apresentado até agora.

A vacina de Oxford

Estudo publicado e revisado na revista científica "Lancet" diz que a vacina de Oxford tem eficácia média de 70% e é segura. Os testes ocorreram em diversos países, inclusive no Brasil. Como vantagem, a tecnologia usada pelo imunizante é de produção, armazenamento e distribuição consideradas mais fáceis.

No fim de dezembro, o Reino Unido e a Argentina autorizaram o uso emergencial da vacina de Oxford. Saiba mais sobre a vacina de Oxford abaixo:

A vacina teve 90% de eficácia quando administrada em meia dose seguida de uma dose completa com intervalo de pelo menos um mês, de acordo com dados de testes no Reino Unido.
Quando administrada em 2 doses completas, a eficácia foi de 62%.
A análise que considerou os dois tipos de dosagem indicou uma eficácia média de 70,4%.
Para chegar aos resultados, os pesquisadores analisaram os dados de 11.636 pessoas vacinadas. Dessas, 8.895 receberam as duas doses completas, e 2.741 receberam a meia dose seguida de uma dose completa.
Cerca de 88% dos voluntários analisados (10.218) tinha de 18 a 55 anos de idade.
Nenhum participante com 56 anos de idade ou mais recebeu a meia dose seguida da dose completa, que tiveram maior eficácia
A eficácia da vacina nos participantes acima de 56 anos não foi avaliada, mas será determinada em análises futuras.
Pesquisadores investigam o potencial da vacina para prevenir casos assintomáticos da Covid-19.

Fonte G1.

sábado, 7 de novembro de 2020

COM MENOS ANTICORPOS, CRIANÇAS ELIMINAM CORONAVÍRUS MAIS RÁPIDO ...

 


Resposta imunológica é mais fraca em grupos pediátricos do que em adultos.

Um estudo realizado nos Estados Unidos e publicado recentemente na revista científica Nature Immunology mostra que crianças têm anticorpos contra o coronavírus mais fracos do que os identificados nos adultos, mas isso não é um problema.

Curiosamente, ter menos anticorpos ajuda as crianças a eliminarem o vírus mais rapidamente, segundo o artigo.

Um estudo realizado nos Estados Unidos e publicado recentemente na revista científica Nature Immunology mostra que crianças têm anticorpos contra o coronavírus mais fracos do que os identificados nos adultos, mas isso não é um problema.

Curiosamente, ter menos anticorpos ajuda as crianças a eliminarem o vírus mais rapidamente, segundo o artigo.

Os pesquisadores argumentam que a menor incidência de sintomas respiratórios e complicações em crianças "sugerem um curso distinto de infecção, possivelmente devido".

Crianças têm menos receptores chamados ACE-2 nas vias aéreas, que é justamente por onde o coronavírus entra no organismo. Outra possibilidade, segundo o artigo, é "uma resposta imune inata mais robusta" em relação aos adultos.

"Crianças com covid-19 raramente apresentam sintomas respiratórios graves e frequentemente permanecem assintomáticas, enquanto os adultos apresentam sintomas respiratórios de gravidade variável; adultos mais velhos e aqueles com comorbidades, como hipertensão e diabetes, têm riscos substancialmente maiores de desenvolver SRAG [síndrome respiratória aguda grave] associada à covid-19 com alta mortalidade."

No entanto, algumas crianças podem desenvolver SIM-P (síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica) após infecção pelo coronavírus — uma condição rara.

No Brasil, em agosto, o Ministério da Saúde analisava 71 casos prováveis dessa síndrome.

 

Fonte R7.com

sexta-feira, 6 de novembro de 2020

COVID -19 PODE PIORRA QUADROS DE ZUMBIDO NOS OUVIDOS, DIZ ESTUDO ..

 


Condição afeta cerca de 280 milhões em todo o mundo.

Pesquisadores descobriram que a covid-19 pode agravar um problema com o qual convivem 280 milhões de pessoas em todo o mundo: o zumbido no ouvido.

Um artigo conduzido pela Universidade Anglia Ruskin, no Reino Unido, com apoio das Associações Britânica e Americana de Zumbido, analisou 3.103 pacientes em 48 países.

A conclusão foi publicada na revista científica Frontiers in Public Health, nesta quinta-feira (5). Os pesquisadores constataram que 40% das pessoas que tiveram covid-19 experimentaram, simultaneamente, uma piora do zumbido.

O estudo teve como foco pessoas com zumbido pré-existente, mas um pequeno número de participantes relatou que o ruído foi desencadeado durante os sintomas da covid-19.

O zumbido pode ser provocado por diversos fatores, mas está associado à redução do bem-estar emocional, depressão e ansiedade.

A pesquisa também descobriu que as medidas de isolamento social impostas para conter o avanço da pandemia piorou quadros de zumbido, principalmente por mudanças significativas na rotina.

O estresse é apontado como um fator que pode desencadear ou agravar o zumbido. Em meio à pandemia, muitas pessoas não procuram atendimento médico para essa condição, o que as deixaria sujeitas a um ciclo vicioso de zumbido e estresse.

"Algumas das mudanças trazidas pela covid-19 parecem ter tido um impacto negativo na vida das pessoas com zumbido, e os participantes deste estudo relataram que os sintomas da covid-19 estão piorando ou, em alguns casos, até iniciando zumbido e perda auditiva. Isso é algo que precisa ser examinado de perto pelos serviços clínicos e de suporte", alerta a principal autora do estudo, Eldré Beukes.

David Stockdale, executivo-chefe da Associação Britânica de Zumbido e coautor do estudo, acrescenta que o diagnóstico do que está por trás dessa condição pode ser demorado.

"O tratamento inadequado do zumbido nos estágios iniciais geralmente leva a casos muito piores, e o zumbido grave pode ter um grande impacto na saúde mental."

 

Fonte R7.com

JOVEM DE 18 ANOS VÍTIMA DE ACIDENTE EM ITAPORANGA MORRE APÓS SETE DIAS INTERNADA

  O sinistro ocorreu quando ela colidiu a moto que conduzia contra uma bicicleta na rodovia BR-361. Por  Redação 17/08/2025 às 10:13 | Atual...