sexta-feira, 31 de maio de 2019

MANIFESTANTES BLOQUEIAM ENTRADA DA UFPB EM PROTESTO CONTRA CORTES NA EDUCAÇÃO ....


Os manifestantes denunciam o corte nas verbas da educação, anunciado pelo Ministro da Educação, Abraham Weintraub, e contra a reforma da Previdência, do governo Bolsonaro.
Na tarde desta quinta-feira (30), manifestantes foram às ruas em mais um dia de manifestação contra os cortes na educação. A manifestação teve concentração em frente ao CCHLA/UFPB de onde seguiu em marcha em direção à Praça da Paz. Os manifestantes denunciam o corte nas verbas da educação, anunciado pelo Ministro da Educação, Abraham Weintraub, e contra a reforma da Previdência, do governo Bolsonaro.
Segundo os organizadores, a mobilização também é um “esquenta” para a greve geral, que será realizada pela CUT e demais centrais sindicais (Força, UGT, CTB, CGTB, Intersindical, CSP-Conlutas, Nova Central), no dia 14 de junho, em todo o país.
O corte de 30 % da verba destinada às universidades e institutos federais, anunciado pelo Governo Federal, no dia 30 de abril afetou o sistema de educação do país uma vez que impede pesquisas, projetos e serviços acadêmicos, além de colocar em risco serviços básicos como abastecimento de água, energia elétrica, limpeza e segurança das instituições.
As manifestações organizadas para este 30 de maio também são contra a Reforma da Previdência (PEC 06/2019). O governo quer aumentar o tempo de contribuição. Se a proposta for aprovada, o trabalhador terá que contribuir por, no mínimo, 20 anos para receber apenas 60% do benefício. Hoje a contribuição mínima é de 15 anos e a pessoa recebe o benefício integral. Pela proposta do governo, o benefício integral será pago somente para quem contribuir por 40 anos. Ainda assim o valor será menor, pois será calculado a partir da média de todas as contribuições. Hoje o cálculo é feito após o descarte das menores contribuições.
Fonte ClickPB

PAI DE GABRIEL DINIZ AGRADECE O APOIO DE FÃS E CONTA SOBRE SOFRIMENTO ...


No dia do velório e enterro, o pai do cantor revelou que pressentiu que algo ruim iria acontecer quando o filho disse que teria fretado um voo.
Francisco Cizinato Diniz, pai do cantor Gabriel Diniz, 28, morto na última segunda (27) em uma tragédia de avião, voltou ao Instagram para agradecer o apoio de fãs e de amigos. Ele também contou um pouco sobre como tem sido os dias difíceis sem o filho.
"Minha joia partiu, meu corpo dilacerou, mas Deus que sabe tudo reconstrói e renova tudo e todos, pois o amor que ele irradiava não tinha medida. Fique com Deus, meu anjo, minha doçura de vida, GD amado. Gratidão sem medidas a todos que fizeram e fazem parte da vida de meu filho, fãs e amigos", publicou o pai, que estava longe das redes sociais desde o dia 12 de maio.
No dia do velório e enterro, o pai do cantor revelou que pressentiu que algo ruim iria acontecer quando o filho disse que teria fretado um voo. "Ele disse: "Painho, eu ia de carro, mas vai gastar muito tempo e aí a gente contratou uma empresa aqui. Eu fechei um voo que vai comigo. Vou de carro até Feira de Santana. Vou ao médico e depois a gente vai se encontrar aí". Quando ele falou isso, eu confesso que senti que isso iria acontecer. Eu senti e não tive coragem de falar isso para ele", relatou Francisco Cizinato Diniz.
O corpo do cantor Gabriel Diniz foi velado no ginásio de esportes Ronaldo Cunha Lima, em João Pessoa, na terça-feira (28). O enterro aconteceu no mesmo dia em cerimônia reservada aos familiares e amigos.
Fonte FOLHAPRESS

quinta-feira, 30 de maio de 2019

ENTENDA DIFERENÇAS ENTRE BURNOUT,ESTRESSE E DEPRESSÃO ....


29/05/19 - 13:04

 

Burnout, depressão e estresse são problemas de saúde específicos. Apesar de terem sintomas semelhantes, as três condições são tratadas e classificadas de maneira distinta pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Para a OMS, o burnout não é uma condição médica, mas um fenômeno ligado ao trabalho. Já a depressão é uma doença psiquiátrica crônica. O estresse, por sua vez, é uma resposta do corpo às circunstâncias do dia-a-dia. Ele pode ser um indício de alguma doença ou apenas uma reação pontual a condições externas, negativas ou positivas.
Veja abaixo as principais características dos três problemas:
Burnout: é uma síndrome resultante de estresse crônico e necessariamente tem origem no ambiente de trabalho;
Depressão: é uma doença psiquiátrica crônica, que afeta pessoas de todas as idades;
Estresse: é uma reação fisiológica automática do corpo a circunstâncias que exigem ajustes comportamentais.
Entenda o que são essas condições, seus sintomas e tratamentos:
Burnout
O que é?
Necessariamente relacionado ao trabalho, o burnout é um transtorno que se desenvolve gradualmente por conta de desajustes entre o trabalho e o indivíduo. Ele afeta homens e mulheres que vivem situações de estresse constante ou prolongado no ambiente de trabalho.
A síndrome pode ser decorrente de uma carga horária excessiva, falta de reconhecimento dos chefes ou de um cansaço profundo, por exemplo, que não se resolve apenas com descanso ou férias. Outros fatores que podem desencadear o burnout no trabalho são:
* Excesso de responsabilidades
* Pouca autonomia para tomar decisões
* Falta de justiça no ambiente de trabalho
* Conflitos de valor no trabalho
Ana Maria Rossi, psicóloga e coordenadora no Brasil da "International Stress Management Association" no Brasil (ISMA), disse ao G1 que uma pesquisa realizada pela organização ao longo de 2018 - e ainda não apresentada publicamente - identificou que 72% dos brasileiros têm alguma sequela do burnout, seja em nível leve, intermediário ou alto. Entre essas pessoas, 32% sofrem de burnout.
Sintomas
Cansaço extremo, irritabilidade, alterações repentinas de humor: os sintomas do burnout muitas vezes são semelhantes aos de outras condições de saúde como a ansiedade e a depressão.
Os principais efeitos do burnout são:
* Cansaço excessivo físico e mental
* Dor de cabeça frequente
* Alterações no apetite
* Insônia
* Dificuldades de concentração
* Alteração nos batimentos cardíacos
Por ter sintomas parecidos com os da depressão e da ansiedade, a síndrome muitas vezes não é identificada corretamente.
No Brasil, o Ministério da Saúde afirma que a síndrome de burnout "pode resultar em estado de depressão profunda e, por isso, é essencial procurar apoio profissional no surgimento dos primeiros sintomas."
Os três elementos principais que caracterizam o burnout e o diferenciam de outras condições são:
* Exaustão: a sensação de que a pessoa está indo além de seus limites e desprovida de recursos, físicos ou emocionais, para lidar com as situações. Mesmo férias ou licenças por motivos de saúde não resolvem o aparente cansaço.
* Ceticismo: a reação constantemente negativa diante das dificuldades, a falta de interesse no trabalho, ou, ainda, a falta de preocupação com os resultados. O ceticismo é uma forma de insensibilidade, que pode ser agressiva mesmo em relação a amigos e familiares.
* Ineficácia: a sensação de incompetência, que ocorre quando a pessoa se sente sempre desqualificada, pouco reconhecida e improdutiva.
Dois resultados da presença desses elementos são o "absenteísmo", quando a pessoa começa a faltar demais ao trabalho, ou o "presenteísmo", que ocorre quando o indivíduo vai trabalhar mas está mentalmente ausente ou com o pensamento distante das atividades que realiza.
Tratamento
Assim como outros problemas psicológicos, o burnout precisa ser tratado por um psiquiatra e acompanhado por um psicólogo. Segundo o Ministério da Saúde, "o diagnóstico é feito por psiquiatras e psicólogos após análise clínica do paciente e são eles os profissionais de saúde indicados para orientar a melhor forma de tratamento, conforme o caso".
A psicoterapia é o tratamento mais comum, mas o médico psiquiatra pode também prescrever medicamentos como antidepressivos e ansiolíticos.
Parte do tratamento consiste em mudar as condições do trabalho que levaram a pessoa à exaustão profunda. Também costuma-se recomendar atividade física regular, atividades de lazer, passar mais tempo com familiares e amigos, e exercícios para aliviar a tensão, por exemplo.
Depressão
O que é?
A depressão é uma doença psiquiátrica crônica, que pode afetar pessoas de todas as idades, incluindo crianças e idosos. Segundo a OMS, mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem da doença, que pode ser uma condição de saúde muito grave, especialmente quando é classificada com intensidade moderada ou severa. Nos piores cenários, a depressão pode levar ao suicídio, que é a segunda maior causa de morte em jovens de 15 a 29 anos em todo o mundo.
Diversos fatores podem contribuir para o aparecimento da depressão. Os três mais comuns são:
* Predisposição genética
* Eventos traumáticos
* Estresse crônico
Esses elementos podem provocar uma diminuição nos níveis da serotonina, que é um neurotransmissor essencial na comunicação entre os neurônios. Ele ajuda a produzir sensações de bem-estar vitais para o bom funcionamento do organismo.
Quando o corpo identifica a falta da serotonina no cérebro, as transmissões de impulsos elétricos ficam prejudicadas e, com o passar do tempo, surgem reações em cadeia.
A escassez do neurotransmissor pode interferir no humor, no sono, na alimentação, na vida sexual e na produtividade do indivíduo.
Sintomas
* Perda de prazer
* Irritabilidade
* Distúrbio do sono
* Cansaço
* Falta de vontade de fazer coisas ou esforço extra para fazer as coisas
* Choro fácil ou apatia
* Falta de memória e de concentração
Tratamento
O tratamento para a depressão, segundo a OMS, é dividido em níveis. Para os casos iniciais de depressão ou para pessoas com depressão leve são recomendados tratamentos psicossociais, como terapia cognitivo-comportamental e psicoterapia interpessoal.
Os antidepressivos são eficazes no caso de depressão moderada e grave. Entretanto, os médicos e pacientes devem ficar atentos aos efeitos adversos associados aos medicamentos, como náuseas tonturas, disfunção sexual e aumento de peso.
No caso das crianças e adolescentes, o cuidado deve ser ainda maior. Em um estudo britânico publicado no periódico médico “The Lancet” foram identificados cerca de 14 antidepressivos ineficazes em crianças, que podem inclusive ser perigosos se usados na infância.
Os medicamentos para depressão também são receitados para combater o desequilíbrio químico no cérebro, restabelecendo a produção de serotonina.
Os primeiros efeitos da medicação podem demorar algumas semanas para aparecer e o tratamento completo dura, no mínimo, um ano. É extremamente importante seguir o tratamento de maneira correta para alcançar um resultado positivo.
Estresse
O que é?
O estresse, diferente da depressão, é a maneira como o corpo reage diante de diferentes situações de grande esforço emocional. Ele também pode atingir pessoas de todas as idades.
Quando o corpo é estimulado, a mensagem chega à parte do cérebro chamada de hipotálamo, que a envia para uma glândula que fica logo abaixo. Ela produz hormônios que se espalham pela corrente sanguínea até chegar nas outras glândulas que ficam acima dos rins. São elas que produzem os hormônios adrenalina e o cortisol.
A liberação de cortisol é importante para a manutenção da sobrevivência, mas deve ocorrer na dosagem certa. Quando atinge picos, pode causar problemas.
O cortisol é considerado o hormônio do estresse crônico porque, diferente da adrenalina, que causa as reações e vai embora, ele permanece no organismo. O cortisol inflama o organismo, que vai responder em vários órgãos: cérebro, intestino, células adiposas.
Mesmo situações positivas podem causar estresse, mas nesses casos a liberação de hormônios tende a estimular o indivíduo. No caso de situações negativas, o efeito emocional pode ser bastante nocivo à saúde.
As principais causas desse tipo de estresse são:
* Conflitos no ambiente familiar
* Dificuldades financeiras
* Problemas de saúde na família
* Dificuldades no trabalho ou a falta dele
* Relacionamentos tóxicos
* Divórcio
* Excesso de responsabilidades
Uma pesquisa online feita pelo Instituto de Psicologia e Controle do Stress (IPCS) com 2.195 brasileiros mostrou que 34% dos entrevistados tinham um nível de estresse considerado excessivo. Doenças ligadas aos sistemas nervoso e digestivo, em alguns casos, podem estar relacionadas ao estresse.
Apesar de nem sempre levar a transtornos, o estresse contínuo e intenso pode ser um indício de transtornos psiquiátricos.
“O estresse em si não é uma doença, mas pode ser o gatilho. O estresse é simplesmente a adaptação que uma pessoa enfrenta por causa de uma situação imprevista, como uma promoção indesejada, por exemplo”, explica Ana Maria Rossi.
O problema começa quando essas situações estressantes não podem ser superadas.
“Quando essa situação negativa é muito prolongada ou muito frequente, começa a ter sequelas, que podem virar doenças”, afirma a psicóloga.
Sintomas
Segundo a Sociedade Americana do Coração, comer, fumar ou beber para se acalmar, trabalhar de forma exagerada, adiar tarefas e dormir menos ou mais podem ser os primeiros sintomas do estresse.
Em casos de estresse contínuo, alguns sintomas físicos podem surgir com o tempo. Os mais comuns são alergias, doenças de pele, doenças autoimune, refluxo, doenças intestinais, insônia, infecção urinária e aumento de sintomas em pacientes cardíacos.
Tratamento
Quando a pessoa já está inserida em uma situação de estresse, a orientação é identificar o principal fato estressante e resolvê-lo.
A principal forma de tratamento para o estresse é a prevenção das situações que podem causar grande esforço emocional. As formas de fazer esta prevenção são as mais diversas e cada pessoa encontra a melhor forma de relaxar.
Entretanto, algumas dicas valem para todas as pessoas, como fazer alimentações saudáveis e, principalmente, atividade física, que é responsável por liberar os hormônios do prazer: endorfina, serotonina e dopamina. Esses hormônios melhoram o humor e trazem a sensação de bem-estar.
Veja mais dicas para evitar o estresse:
* Respire fundo
* Faça atividades físicas
* Invista em trabalhos manuais
* Pratique meditação
* Durma bem
* Alimente-se de forma saudável
Segundo o Ministério da Saúde, o Sistema Único de Saúde (SUS) está equipado para oferecer assistência aos pacientes com sofrimento ou transtorno mental, inclusive a síndrome de burnout e a depressão. Na rede pública, os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são os locais mais indicados para o tratamento.

Fonte: G1

MÉDICOS DE UIRAÚNA REALIZAM CIRURGIA PIONEIRA NO SERTÃO DA PARAÍBA ....


O grupo UroMed é composto pelos urologistas Máximo Pinto, Marlon Arthur e Petronio Barbosa, de Uiraúna (PB).
No dia 27 abril foi realizada no Hospital Santa Teresinha, em Sousa, a primeira cirurgia por vídeo para câncer de próstata do interior do Nordeste, a Prostatectomia Radical, uma cirurgia bastante complexa e desafiante ao urologista.
Quando realizada por vídeo oferece muitos detalhes que são dificilmente perceptíveis na cirurgia convencional (aberta), com melhor visualização dos feixes neurológicos, conferindo uma maior tendência a preservar a Função Erétil (potência sexual) e a continência urinária, além de diminuir, por exemplo, os riscos de sangramento excessivo. Tudo isso confere uma excelente resposta do paciente à cirurgia, com alta hospitalar precoce.
A cirurgia foi realizada com sucesso e preservando a estética com mínimas incisões na pele. Com a ótima resposta do paciente ao procedimento ele teve alta hospitalar no primeiro dia de pós-operatório.
O grupo UroMed é composto pelos urologistas Máximo Pinto, Marlon Arthur e Petronio Barbosa, de Uiraúna (PB).
Fonte Radar sertanejo

segunda-feira, 27 de maio de 2019

GABRIEL DINIZ,CANTOR DE 'JENIFER',MORRE AOS 28 ANOS EM ACIDENTE DE AVIÃO ....

O cantor Gabriel Diniz, conhecido pelo hit “Jenifer”, morreu nesta segunda-feira (27), aos 28 anos, na queda de um avião de pequeno porte no povoado Porto do Mato, em Estância, na região sul de Sergipe.
De acordo com a Polícia Militar, há três mortos. Inicialmente, o Grupamento Tático Aéreo (GTA) havia informado que eram quatro ocupantes na aeronave, que decolou de Salvador.
Amigos de Gabriel Diniz reconheceram o corpo do artista entre as vítimas. A assessoria de imprensa da produtora do artista confirmou que ele estava no avião. Também foi encontrado o passaporte do cantor perto do local do acidente. Na noite deste domingo (26), ele havia feito um show em Feira de Santana (BA).
O GTA sobrevoa o local do acidente, onde trabalham ainda equipes da PM e do Corpo de Bombeiros. Elas chegaram numa embarcação dos bombeiros, já que a área é de difícil acesso, de mangue e mata fechada.
A queda do avião vai ser investigada pelo Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, com sede no Recife e que abrange o estado de Sergipe.
Segundo documentos achados no local do acidente ao lado do passaporte de Gabriel Diniz, a aeronave é um monomotor Piper prefixo PT-KLO, com capacidade para quatro lugares e registrado em nome do Aeroclube de Alagoas.
Acidente com avião mata cantor Gabriel Diniz em Estância, SE — Foto: Reprodução/ Redes Sociais
Acidente com avião mata cantor Gabriel Diniz em Estância, SE — Foto: Reprodução/ Redes Sociais
A aeronave, segundo o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), só pode ser usada para voos de instrução.
Aeronaves da categoria “Privada – Instrução” só podem ser usadas para instrução, adestramento de voo por aeroclubes, clubes ou escolas de aviação civil, segundo o Regulamento Brasileiro de Aviação Civil. Isso significa que não podem ser utilizadas para táxi aéreo, por exemplo.
Uma moradora da região do acidente disse que o avião passou por cima da casa dela e caiu em seguida. Foi ouvido um estrondo nas imediações.

Perfil de Gabriel Diniz

Gabriel Diniz tinha 28 anos e nasceu em Campo Grande (MS). Ele foi criado em João Pessoa (PB), onde morava, e teve uma banda com amigos da escola. GD, como era conhecido, era um astro do forró, mas transitava bem no sertanejo.
O estouro veio no segundo semestre do ano passado, com “Jenifer”, o grande hit do último verão. A música divertida sobre uma mulher encontrada no Tinder foi a primeira de Diniz a chegar ao topos das paradas de todo o Brasil.
Os maiores sucessos anteriores dele eram “Paraquedas”, com Jorge e Mateus (18 milhões de visualizações no YouTube) e “Acabou, acabou”, com Wesley Safadão (62 milhões). Ele tinha empresários em comum com Safadão.
“Jenifer” foi escrita pelo grupo de compositores Big Jhows, originalmente para Gusttavo Lima. A interpretação de GD deu um tom mais leve e quase humorístico à letra.
Gabriel conseguiu comprar de Gusttavo a exclusividade de “Jenifer”, pelo mesmo valor que ele tinha pago aos compositores (eles não revelam a quantia). Tudo de forma amigável.
“Desde 2015 eu vou para Goiânia atrás de compositores. Fui o primeiro cara que saiu do Nordeste nessa busca. Depois foi o pessoal todo pra Goiânia: Wesley, Xand, até Simone e Simaria. Abrimos esse espaço para músicos e compositores”, explicou o cantor ao G1, no começo deste ano.
“Ninguém achou que ia ser esse sucesso. Nem o pessoal do meu escritório, nem meu empresário. O Wesley [Safadão] não acreditou, ninguém acreditou. Foi uma aposta minha, sozinho mesmo.”
Por Jéssica França, G1 SE

CABACEIRAS SE PREPARA PARA MAIS UMA FESTA DO BODE REI ....


A valorização do artesanato em couro, a produção do leite, carne e derivados do bode e da cabra e o turismo são algumas benesses para a população que chega a pouco mais de 5 mil.
Com os menores índices de chuva no país, vegetação típica da caatinga e clima Tropical semiárido, Cabaceiras, no Cariri paraibano, vem superando essas adversidades geográficas e potencializando suas riquezas naturais e econômicas.
A valorização do artesanato em couro, a produção do leite, carne e derivados do bode e da cabra e o turismo são algumas benesses para a população que chega a pouco mais de 5 mil.
Da próxima sexta-feira (31) até o domingo (2) acontece a 21ª Festa do Bode Rei, e para a gestão municipal o evento é uma coroação (ponto alto) da cadeia produtiva instituída no município. São esperadas 60 mil visitantes em três dias de festa.
Veja aqui a programação da Festa do Bode Rei
Também conhecida como “Roliúde Nordestina”, por ter sido palco de mais de 30 filmes e séries, Cabaceiras fica a 202 quilômetros de distância da Capital. Além disso, está situada a 300 metros acima do nível do mar, na área mais baixa do Planalto da Borborema, na região dos “Cariris Velhos”.
No local viveram os índios da etnia Cariri. No Centro da cidade estão localizados os casarios e igreja como a de Nossa Senhora da Conceição e São Bento, que tem mais de 300 anos de fundação e onde foram gravadas cenas do filme “O Auto da Compadecida”, de 2000, baseado na peça teatral de mesmo nome do dramaturgo, romancista e escritor paraibano Ariano Suassuna, falecido em 2014.
Na parte central ainda é possível encontrar a estátua do bode, que é o principal protagonista de Cabaceiras (quem visita geralmente faz três pedidos) e o Parque do Bode onde ocorre a Festa do Bode Rei, segundo conta Rosilene Nunes, uma das coordenadoras do evento.
Os turistas que visitarão o município durante a programação da festa, que se inicia no turno da manhã, encontrará expofeira, gastronomia bodística, feira de artesanato, forró pé de serra, competições, seminários e show.
Neste período há geração de emprego e renda, o que ajuda bastante a economia local. “O que se fatura em três dias de festa, é o que vale para seis meses de trabalho no ano”, afirma.
Diferente do que ocorre em algumas festividades do Estado, a Festa do Bode Rei não contará com grandes atrações. De acordo com o vice-prefeito de Cabaceiras, Ricardo Aires, trata-se de um evento que consagra uma cadeia produtiva que está instituída no município.
“O evento ele tem que coroar alguma coisa. Você não faz uma festa, coloca uma banda na rua e por nada. Então esse evento coroa essa cadeia produtiva que vem dando resultado. Mostra que o Nordeste tem solução, que mostra com dedicação e com esforço de todos, conseguimos o sucesso”, frisa.
Ainda de acordo com o vice-prefeito, é possível superar as dificuldades. “Nós costumamos dizer que Cabaceiras tinha tudo para dar errado. Nós estamos no semiárido nordestino, uma das regiões mais secas do mundo, nós tínhamos índices de mortalidade infantil muito grande, doenças que assolavam nossas comunidades, e Cabaceiras, em cima de uma dedicação, de um esforço de governo e de população consegue se sobressair e servir de exemplo para vários outros municípios”, frisa, destacando que contará com o apoio dos serviços de saúde e segurança.
Destaque em produtos de origem caprina
O município de Cabaceiras também tem se destacado pela produção de queijos e iogurtes feitos a partir do leite de cabra.
“Nosso laticínio hoje trabalha com uma média de 3,5 mil litros de leite por dia. Atendemos 10 municípios. Em torno de quase 130 produtores entregam leite nesses municípios que têm um estande de recepção. Fazemos a coleta duas vezes por semana. Desses 3,5 mil litros de leite nós estamos transformando 5% em queijo e iogurte”, explica o gerente administrativo da Cooperativa dos Capribovinocultores de Cabaceiras e Região (Capribov), Henry Daniel Sousa Pombo, que destacou ainda que o iogurte começou a ser comercializado para as prefeituras de Cabaceiras, Santo André e Parari. No entanto, já há negociações com outras gestões municipais.
Ainda de acordo com o gerente administrativo, em 2008, a Capribov foi a maior produtora de leite de cabra da América Latina.
“Chegamos a produzir 20 mil litros de leite por dia. Tivemos alguns altos e baixos e hoje estamos numa escala de 13 a 15 mil por ano”, frisa. Os principais compradores desse tipo de leite são os governos Estadual da Paraíba e Federal. “Eles compram em torno de 93% a 95% da nossa produção. Esses restantes nós estamos sonhando e transformando em queijos finos”, disse, acrescentando que a Prefeitura de Cabeceiras substituiu o leite de vaca por leite de cabra na merenda escolar. “Com esse leite ele faz a vitamina de banana ou abacate, o cuscuz com leite, o arroz de leite. Tudo isso estamos conseguindo e as crianças estão ficando super satisfeitas, nutridas e com saúde”, afirma.
Dentre os queijos produzidos estão o tradicional, tipo reino, defumado, banhado a vinho, com orégano, com chimichurri e com pimenta de aroeira. O queijo do reino tem sido um dos mais aprovados. Há mercados da Capital que recebem esses tipos de queijos, mas já mandou para os estados do Pará e Alagoas.
Já em relação ao odor que é típico da carne e do leite caprino, Henry Daniel comentou que é uma luta diária, mas é possível sim tirar esse cheiro peculiar. Com parcerias, informou que a Cooperativa implementou medidas simples e baratas como higienização diária do curral, instalação de plataforma de madeira para retirada do leite ao invés de acocorado (no ‘chão’) como antigamente e separação do bode das cabras.
“Hoje o bode só vai para perto das cabras no período da monta ou da reprodução. Quanto mais o bode é bom, mas ele fede. Se ele fede é porque fica o tempo inteiro se urinando e a catinga fica no corpo dele”, disse.
Couro movimenta mais de R$ 1,2 milhão por mês
A produção do couro de origem caprina e bovina movimenta mais de R$ 1,2 milhão por mês na cidade de Cabaceiras. Organizados na Cooperativa de Curtidores e Artesãos em Couro de Ribeira (Arteza), curtidores, pouco mais de 70 associados, movimentam a economia local. José Carlos de Castro, mais conhecido por Carlinhos, é um dos fundadores do Curtume Coletivo Miguel de Sousa Meira, que foi criado em 1998.
Ele conta as etapas necessárias para deixar o couro ideal, com ou sem pelos, para a confecção de roupas, calçados e bolsas. Além disso, o local está inovando, pois daqui a poucos dias as máquinas estarão funcionando por meio da energia solar. Mais uma alternativa sustentável aplicada em uma região que é ensolarada o ano inteiro.
O Pôr do Sol no Lajedo do Pai Mateus
Além do letreiro “Roliúde Nordestina”, que é um dos cartões postais da cidade e ponto de visitação de turistas, quem visita Cabaceiras também busca tranquilidade e contemplação da natureza. No fim de tarde, é possível assistir o Pôr do Sol no Lajedo do Pai Mateus. O local, que pertence ao grupo dos Sítios Geológicos e Paleontólogicos do Brasil (Sigep), há guias de turismo que apresentam as possíveis origens das formações geológicas dos blocos rochosos (matacões em formato arredondados).
No Lajedo existem algumas rochas que se destacam como, por exemplo, a que tem a forma de um capacete e a que viveu Mateus – a lenda de um eremita que teria vivido no local no século XVIII e que atuava como curandeiro. Em alguns deles há pinturas rupestres – uma das formas de comunicação dos povos antigos. No final do passeio, os turistas assistem a um dos belos espetáculos da natureza – o Pôr do Sol.
Visita de jornalistas a Cabaceiras
No último sábado, um grupo de jornalistas de João Pessoa e de Campina Grande visitou Cabaceiras para acompanhar de perto os preparativos da festa. A equipe passou pelo letreiro cartão postal, pela estátua do bode onde as pessoas fazem três pedidos, igreja de Nossa Senhora da Conceição e São Bento, Parque do Bode, casarios, Arraial Popular onde tem a maior concentração de turistas durante a Festa do Bode Rei dançando forró, museu onde há objetos históricos, usina Capribov, Rancho da Ema – restaurante, Curtume Coletivo Miguel de Sousa Meira, Cooperativa Arteza e o Lajedo do Pai Mateus. A visitação foi organizada pela Associação Paraibana de Imprensa (API) com a Prefeitura de Cabaceiras.
Fonte Portal correio

sexta-feira, 24 de maio de 2019

COMO AS DOENÇAS CRÔNICAS AFETAM A MOBILIDADE DOS IDOSOS ...


23/05/19 - 9:44

 

Sabemos que as doenças crônicas acabam limitando a capacidade de locomoção dos idosos. Normalmente, as pessoas têm consciência de sua condição em casos mais graves, que provoquem muita dor ou limitações funcionais; no entanto, se a progressão da enfermidade é lenta, é comum que a restrição gradual de mobilidade passe despercebida.
Numa interessante pesquisa realizada na Universidade de Jyväskylä, na Finlândia, foram monitorados os movimentos de 779 gêmeos, com a idade variando entre 71 e 75 anos, dentro de casa. O estudo mostrou que as doenças crônicas – artrite reumatoide, osteoartrite, diabetes, doença coronariana, por exemplo – afetavam significativamente a mobilidade dos idosos, sem que eles se dessem conta disso. Indivíduos saudáveis dão, em média, 7 mil passos por dia (cerca de 4.5 quilômetros). Entretanto, os que eram portadores de pelo menos três enfermidades davam menos de 4 mil passos.
Os pesquisadores, que acompanham esse grupo desde 1975, concluíram que o volume de atividade física na juventude não tinha influência nos resultados: a grande diferença na capacidade de locomoção era entre quem estava mais ou menos saudável. Para o professor Urho Kujala, coordenador do estudo, o resultado indica a importância de exercícios personalizados com o objetivo de manter a independência dos pacientes. Exercitar-se é um mantra dessa coluna, corroborado por todas as pesquisas científicas. Uma delas, feita pela faculdade de medicina da Northwestern University, em Chicago, mostra que uma hora de caminhada vigorosa por semana – por se-ma-na! – ajuda a prevenir problemas de mobilidade em idosos com osteoartrite.
“São menos de dez minutos por dia para o paciente manter sua independência”, resume a professora Dorothy Dunlop, completando: “atingindo esse patamar, o indivíduo pode se motivar a adotar um estilo de vida que inclua atividade física, o que certamente trará inúmeros benefícios para sua saúde”. O ritmo dessa caminhada seria o equivalente a andar como se a pessoa estivesse atrasada para chegar a um compromisso. Os benefícios mapeados: habilidade de realizar tarefas como vestir-se ou ser capaz de atravessar a rua durante o tempo do sinal verde para pedestre. No Brasil, cerca de 12 milhões sofrem de osteoartrite. Depois que a doença se instala, como mostrou a primeira pesquisa, a tendência é restringir a locomoção, num círculo vicioso que leva a problemas ainda mais graves.

Fonte: G1

COMO O SEDENTARISMO MUDOU O NOSSO PÉS


23/05/19 -

 

Durante quase dois milhões de anos, os seres humanos evoluíram em sincronia com o meio ambiente. Mas há 250 anos chegou a Revolução Industrial e mudou tudo.
Embora a inovação e a tecnologia trazidas pelo fenômeno tenham gerado muitos benefícios para a humanidade, nossos corpos tiveram de pagar um alto custo físico nesse processo.
Os trabalhos que fazíamos, que antes envolviam tarefas manuais, realizadas ao ar livre, passaram a ser feitos a portas fechadas e a exigir que passássemos a maior parte do dia sentados e parados, fosse em uma fábrica, em um escritório ou dirigindo um veículo, por exemplo.
Isso teve um impacto enorme sobre nossos corpos, e um dos primeiros afetados foram nossos pés.
O professor na Universidade de Kent, Vybarr Cregan-Reid, autor dos livros Footnotes (Notas de Rodapé, em tradução livre) e Primate Change (Mudança Primata), levantou a questão na série "Changing World, Changing Bodies" (Mundo em Mudança, Corpos em Mudança), do Programa de rádio da BBC The Compass.
Segundo Cregan-Reid, há evidências científicas crescentes de que os pés são chave na evolução humana.
Mas há pouca informação sobre como nossos antepassados se desenvolveram, porque existem poucos fósseis de pés e mãos.
É por isso que encontrar pegadas antigas é tão importante para os paleontólogos
Perfeitos
Um das marcas mais antigas de pegada humana já identificadas data de um milhão e meio de anos atrás e foi encontrada no Quênia.
A marca ajudou a descobrir algo fascinante: que os pés de nossos antepassados permaneceram praticamente sem mudanças, enquanto o resto de seus corpos passava por grandes transformações.
Isto indica que durante muito tempo os nossos pés foram perfeitamente adequados ao nosso estilo de vida.
Enquanto nossos cérebros cresceram, nossos dentes diminuíram e nossos ossos aumentaram, o processo evolutivo não afetou demasiadamente os pés.
No entanto, isso mudou drasticamente nos últimos três séculos, quando nossos pés passaram por transformações sem precedentes: eles mudaram devido ao que fazemos - e deixamos de fazer - com eles.
Fracos, grandes e planos
Hoje, nossos pés são mais fracos, maiores e mais planos. E isso é uma má notícia não só para a saúde dos nossos pés, mas para o nosso corpo inteiro.
A perda de eficiência dos nossos pés se reflete em um fato surpreendente: quase 80% das pessoas que praticam corridas sofrem algum tipo de lesão todos os anos.
Foi essa estatística que primeiro levou Cregan-Reid a se interessar pelas extremidades inferiores do nosso corpo.
Ela decidiu consultar Hannah Rice, pesquisadora da área de esportes e saúde da Universidade de Exeter, no Reino Unido, especializada em entender como e por que machucamos tanto os nossos pés.
Segundo Rice, os machucados não se devem ao fato de os corredores forçarem demais os limites.
"Há dezenas de milhares de anos atrás as pessoas usavam (os pés) muito mais que agora, então não é um problema de uso excessivo. Talvez o problema seja que não os usamos o suficiente para acostumá-los a muito uso", explicou.
Rice deu como exemplo o corredor "clássico", que pratica o esporte três ou quatro vezes por semana e passa o restante do tempo sentado no escritório ou no sofá da casa.
Isso quer dizer: o que realmente nos machuca não é correr, mas o que fazemos quando não estamos correndo.
E os especialistas conseguiram estabelecer quando o problema começou: com a Revolução Industrial e o início de um estilo de vida mais sedentário.
A partir daí, os pés começaram a se adaptar a nossa nova realidade.
Rice resume a questão com a famosa frase: "Use-o ou perca-o".
Superfícies duras e solas planas
Outras características da vida moderna pioraram ainda mais o quadro.
Por exemplo, as superfícies duras e planas sobre as quais costumamos caminhar diariamente. Ou o calçado de sola plana que costumamos usar para percorrer esses pisos.
Estes não permitem que os cerca de cem músculos e tendões que temos em cada pé se movam como costumavam fazer quando a vida era menos cômoda, os empregos exigiam movimento e as pessoas se deslocavam mais a pé.
O resultado é que a musculatura enfraqueceu, tornando nossos pés mais frágeis. Também perdemos a camada protetora de calos que nossos antepassados costumavam ter por passarem muito tempo descalços.
Mas foi somente a partir dos anos 70, quando correr virou moda, que a dimensão real do estado de nossos pés começou a se revelar, após cerca de duzentos anos de sedentarismo.
A loucura por corridas acrescentou um novo problema: a moda de usar tênis no dia a dia.
Talvez você ache que isso deveria ser uma boa notícia, já que muitos desses calçados, especialmente hoje em dia, são anunciados pelos supostos benefícios que oferecem aos pés.
No entanto, desde que começamos nosso caso de amor com os tênis, a incidência de pés chatos tem aumentado em muitas partes do mundo, especialmente no Ocidente.
Ter pés chatos é um problema porque a curvatura dá estabilidade ao pé. Também é essencial para poder caminhar, mas, sobretudo, para correr.
"Quando você corre, a curvatura do pé funciona como uma mola e, de fato, é uma das molas mais poderosas do corpo", explica o paleontólogo Dan Lieberman, da Universidade de Harvard.
Ter pés chatos também pode afetar os joelhos e os quadris.
Como se todos esses desafios não fossem suficientes para nossos pobres pés, nos últimos anos a epidemia global de obesidade se somou a eles, uma vez que o sobrepeso aumenta a pressão sobre essa parte do corpo.
O que podemos fazer
Uma das coisas mais simples (e baratas) que podemos fazer para melhorar a saúde dos nossos pés é caminhar. Idealmente, descalços.
Segundo Rice, um estudo realizado em crianças na Índia comprovou que aqueles que não usavam sapatos ou sandálias tinham menos pés chatos.
Vybarr Cregan-Reid acredita que devemos "redescobrir nossos pés para aprender a usá-los novamente".
Pequenos hábitos como tirar os sapatos dentro de casa e tentar se mover mais podem ajudar.
O especialista diz, entretanto, que, o que quer que você faça, deve ser feito com calma.
"Descobrir os músculos esquecidos dos pés pode ser doloroso no começo, mas depois vai ser gratificante", afirma ele.

Fonte: G1

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