segunda-feira, 29 de março de 2021

ÁGUA SANITÁRIA É UMA ALTERNATIVA PARA QUEM QUER SE PROTEGER DA COVID -19

 


Mesmo sendo um produto tão conhecido, existe um jeito certo de usar a água sanitária.

A água sanitária é um produto de limpeza conhecido e barato – um litro não passa de R$ 2. Na pandemia, o produto é uma alternativa para quem quer se proteger da Covid-19 em casa sem gastar muito. A forma correta do uso da água sanitária para o combate ao coronavírus foi mostrada no Paraíba Comunidade deste domingo (28).

Na casa de Marcia Machado, a água sanitária é uma parceira. Ela usa para limpar e higienizar tudo e relata que na época da pandemia, aumentou o uso. “Uso sempre na parte de baixo, no chão. Lavo banheiro, dou uma limpadinha no balcão. Se brincar eu acho que todo dia eu passo pano na casa. Saiu pra rua, voltou, passo pano na casa e uso água sanitária”, disse.

A dona de casa Joana Darc também usa para toda a limpeza da casa e gasta em média de 4 a 5 litros por mês na época da pandemia.

Como usar água sanitária no combate ao coronavírus

Mesmo sendo um produto tão conhecido, existe um jeito certo de usar a água sanitária – principalmente se a intenção for combater o novo coronavírus.

A professora de química Natália Andrade, explica que para ter eficiência contra o vírus, a água sanitária tem que ser diluída. Ela explica que o produto na verdade é uma solução de uma substância chamada hipoclorito de sódio, usada para ação de clareamento. Mas ao ser misturada com a água, ela vira o ácido hipocloroso – extremamente potente para processos de diluição.

Conforme a professora, a proporção correta para manter o poder de desinfecção de vírus e bactéria do produto é de 25ml de água sanitária para cada 1 L de água potável.

O produto não é recomendado para a limpeza de mãos e pele, pois pode causar alergias. MDF e superfícies com tecido também podem ficar manchadas com o uso da solução.

Jornal da Paraíba

HOMEM ENVOLVIDO EM ACIDENTE EM ITAPORANGA É RECOLHIDO À CADEIA PÚBLICA ..

 


Carro que ele estava dirigindo colidiu com uma motocicleta que conduzia as vítimas.

Cícero Galdino de Lacerda, mais conhecido como Cícero do Piaf, de 39 anos, foi preso no fim da tarde deste domingo, 28, após se envolver no acidente que causou a morte de três pessoas, dentre elas uma criança, na cidade de Itaporanga (PB).

Segundo a Polícia Militar, após a tragédia, ele foi conduzido ao hospital local para receber atendimento médico, e em seguida foi submetido ao teste do bafômetro que apontou indícios de bebida alcoólica no sangue, bem acima do permitido pela legislação de trânsito.

Ele foi recolhido à Cadeia Pública local, onde foi autuado pelo delegado Rodrigo Pinheiro por triplo homicídio com dolo eventual.

A tragédia ocorreu por volta das 9h30 de hoje na saída de Itaporanga. Cícero seguia de Piancó, onde reside, para o município itaporanguense, quando teria invadido a contramão e atingido a motocicleta que conduzia as três vítimas.

Jadeilson Carneiro da Silva; o filho dele, João Lucas, de 5 anos; e Antônio Ananias, de 33 anos; iam em direção ao sítio Cantinho, zona rural de Itaporanga, quando foram surpreendidos pelo automóvel desgovernado. Todos morreram no local.

(Vítimas. Na ordem: Jadeilson Carneiro da Silva, João Lucas e Antônio Ananias. Fotomontagem: DiamanteOnline)

Leia: Grave acidente deixa dois homens e uma criança de 5 anos mortos em rodovia de Itaporanga

Diamante Online

sábado, 27 de março de 2021

PARAÍBA ZERA FILA DE ESPERA POR LEITOS PARA TRATAMENTOS DE COVID -19

 


Redução na quantidade de pessoas aguardando os leitos para internação no Estado (Foto: reprodução)

A Paraíba zerou a fila de espera por leitos de UTI para tratamento de Covid-19, por volta do meio dia deste sábado (27).

De acordo com as informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES-PB) obtidas pelo ClickPB, os números atuais são 21 em fila de enfermarias, sendo 19 em UPAS(12 JPA); destas, 17 são de enfermarias vermelhas.

No entanto, o Estado chegou a ter, na semana passada, mais 70 pessoas aguardando por leito de UTI e de enfermaria.

“Houve uma redução na fila até porque nós fizemos a ampliação de leitos e com a ampliação de leitos, consequentemente os entes que estavam esperando por leito foram contemplados”, afirmou ao ClickPB, o secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros.

Philippe Ramalho – ClickPB

CONFIRA O QUE PODERÁ FUNCIONAR DURANTE FERIADÃO NA PARAÍBA ..

 


A semana que vai de 29 de março a 2 de abril será inteiramente de feriados​.

O governador da Paraíba, João Azevêdo, decidiu antecipar três feriados para ajudar no combate à covid-19. Com a decisão, a semana que vai de 29 de março (segunda-feira) a 2 de abril (sexta-feira da Paixão) será inteiramente de feriados.

De acordo com o decreto publicado nesta sexta-feira (26), ficou determinado o que poderá funcionar durante o feriadão na Paraíba.

Confira abaixo a relação completa das atividades que poderão funcionar entre os dias 27 de março e 4 de abril:

estabelecimentos médicos, hospitalares, odontológicos, farmacêuticos, psicológicos, laboratórios de análises clínicas e as clínicas de fisioterapia e de vacinação;
clínicas e hospitais veterinários, bem como os estabelecimentos comerciais de fornecimento de insumos e gêneros alimentícios pertinentes à área;
distribuição e comercialização de combustíveis e derivados e distribuidores e revendedores de água e gás;
hipermercados, supermercados, mercados, açougues, peixarias, padarias e lojas de conveniência situadas em postos de combustíveis, ficando expressamente vedado o consumo de quaisquer gêneros alimentícios e bebidas no local;
produtores e/ou fornecedores de bens ou de serviços essenciais à saúde e à higiene;
feiras livres, desde que observadas as boas práticas de operação padronizadas pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, e pela Legislação Municipal que regular a matéria;
agências bancárias e casas lotéricas, nos termos do Decreto 40.141, de 26 de março de 2020, exceto nos dias 27 e 28 de março e 02, 03 e 04 de abril;
cemitérios e serviços funerários;
atividades de manutenção, reposição, assistência técnica, monitoramento e inspeção de equipamentos e instalações de máquinas e equipamentos em geral, incluídos elevadores, escadas rolantes e equipamentos de refrigeração e climatização;
serviços de call center, observadas as normas estabelecidas no Decreto 40.141, de 26 de março de 2020;
segurança privada;
empresas de saneamento, energia elétrica, telecomunicações e internet;
as lojas de autopeças, motopeças, produtos agropecuários e insumos de informática, durante o prazo mencionado no caput, poderão funcionar, exclusivamente por meio de serviço de entrega de mercadorias (delivery), inclusive por aplicativos, vedado, em qualquer caso, o atendimento presencial de clientes dentro das suas dependências;
assistência social e atendimento à população em estado de vulnerabilidade;
atividades destinadas à manutenção e conservação do patrimônio e ao controle de pragas urbanas;
órgãos de imprensa e os meios de comunicação e telecomunicação em geral;
serviços de assistência técnica e manutenção, vedada, em qualquer hipótese, a aglomeração de pessoas;
óticas e estabelecimentos que comercializem produtos médicos/hospitalares, que poderão funcionar, exclusivamente, por meio de entrega em domicílio, inclusive por aplicativos, e como ponto de retirada de mercadorias, vedando-se a aglomeração de pessoas;
empresas prestadoras de serviços de mão-de-obra terceirizada;
comércio atacadista de produtos alimentícios em geral e comércio atacadista de medicamentos;
serviços de transporte de passageiros e de cargas;
hotéis, pousadas e similares;
assessoria e consultoria jurídicas e contábeis;
indústria
restaurantes, bares, lanchonetes e estabelecimentos congêneres somente poderão funcionar até 21:30h, exclusivamente por meio de entrega em domicílio (delivery), inclusive por aplicativos, e como ponto de retirada de mercadorias (take away), vedando-se a aglomeração de pessoas.

Fonte ClickPB

BUTANTAN CRIA VACINA CONTRA COVID E PEDIRÁ INÍCIO DE TESTES ...

 


Diretor diz ser possível encerrar todos os testes da vacina e ter 40 milhões de doses prontas antes do fim do ano.

O Instituto Butantan criou uma nova candidata a vacina contra a Covid-19, e pedirá autorização para ensaios clínicos com seres humanos à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) nesta sexta (26).
A pandemia já matou mais de 300 mil brasileiros. O Butantan é o maior produtor de vacinas do país e já fornece a Coronavac, fármaco de origem chinesa mais disponível hoje no Brasil.

O imunizante se chama Butanvac e foi desenvolvido pelo instituto, que lidera um consórcio internacional do qual ele é o principal produtor — 85% da capacidade total de fornecimento da vacina, se ela funcionar, sairá do órgão do governo paulista.

O diretor do Butantan, Dimas Covas, diz ser possível encerrar todos os testes da vacina e ter 40 milhões de doses prontas antes do fim do ano.

Há pelo menos outros sete estudos de imunizantes no Brasil, todos na fase anterior aos ensaios clínicos. "É uma segunda geração de vacina contra a Covid-19, pode haver uma análise mais rápida", afirmou.

"Um grande avanço da ciência brasileira a serviço da vida", afirmou o governador paulista, João Doria (PSDB).

Promotor da Coronavac e antagonista do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na condução da crise sanitária até aqui, o tucano pode ter um segundo trunfo político em mãos se a Butanvac for eficaz. Ele é um provável adversário de Bolsonaro na eleição do ano que vem.

O pedido de autorização se refere às fases 1 e 2 de testes da vacina, nas quais serão avaliadas segurança e capacidade de promover resposta imune com 1.800 voluntários. Na fase 3, com até 9.000 indivíduos, é estipulada sua eficácia.

A Butanvac já passou pelos testes pré-clínicos, nos quais são avaliados em animais efeitos positivos e toxicidade.

Como a Butanvac utiliza uma tecnologia já usada amplamente no próprio Butantan para fabricar a vacina anual contra a gripe comum, Covas crê que isso será um fator a mais para acelerar seu desenvolvimento.

As vacinas que foram desenvolvidas mais rapidamente contra a Covid-19 no mundo demoraram menos de seis meses para completar suas fases 1 e 2. "Mas elas eram totalmente novas", pondera Covas.

A vacina será testada nos dois outros países participantes do consórcio, Vietnã e Tailândia – neste último, a fase 1 já começou.

A tecnologia em questão utiliza o vírus inativado de uma gripe aviária, chamada doença de Newcastle, como vetor para transportar para o corpo do paciente a proteína S (de spike, espícula) integral do Sars-CoV-2.

A proteína é responsável pela ligação entre o vírus e as células humanas, e ao ser inserida sozinha no corpo estimula a resposta imune. Segundo Covas, ela já utilizará a proteína da variante amazônica, a P.1, mais transmissível e possivelmente mais letal.

Outra vantagem prevista, se o fármaco funcionar, é de escala e de independência. O seu vetor é criado dentro de ovos embrionados, o que aumenta bastante a rapidez de sua produção, e não há necessidade de nenhum insumo importado.

Hoje, tanto a Coronavac (Butantan) quanto a vacina de Oxford (Fiocruz) são formuladas e envasadas no Brasil com insumos vindo da China. A partir do segundo semestre, o órgão paulista prevê a fabricação nacional da vacina.

Na Butanvac, o vírus é inativado com produtos químicos e, como a doença de Newcastle não afeta humanos, é uma alternativa ainda mais segura do ponto de vista de efeitos colaterais.

A Coronavac, cujos estudos da fase 3 foram coordenados no Brasil pelo Butantan, utiliza o próprio Sars-CoV-2 inativado como vetor. A vacina de Oxford/AstraZeneca, que também está sendo usada no Brasil, utiliza um adenovírus causador de gripe em macacos para inserir a proteína S.

Outras vacinas usam tecnologias mais recentes, como é o caso dos fármacos da Moderna e da Pfizer, que utilizam material genético (RNA mensageiro).

A vantagem é uma alta eficácia, mas elas são menos estáveis e também não trazem a segurança que métodos usados há mais tempo conferem.

"Após o final da campanha de produção da vacina contra influenza, que termina em maio, podemos iniciar imediatamente a produção da Butanvac. Atualmente, nossa fábrica envasa a da influenza e a Coronavac. Estamos em pleno vapor", afirma Covas. Todo ano, o instituto produz 80 milhões de doses contra a gripe.

Não foi divulgado ainda o custo do projeto até aqui. "Poder entregar mais vacinas é o que precisamos em um momento tão crítico", disse Ricardo Palacios, diretor médico de pesquisa clínica do Butantan.

A imunização vai a passos lentos no Brasil, com 8,7% da população adulta tendo recebido ao menos uma dose de alguma vacina e 2,8%, duas doses.

O desenvolvimento da Butanvac em nada altera o cronograma da Coronavac.
Já foram entregues 27,8 milhões das 46 milhões de doses previstas até 30 de abril, e o governo federal encomendou mais 54 milhões até setembro.

As compras só ocorreram após intensa pressão política. Doria acelerou a aposta na vacina e a ofertou em outubro passado para o Programa Nacional de Imunização.

A aquisição chegou a ser anunciada pelo então ministro Eduardo Pazuello (Saúde), mas Bolsonaro o desautorizou na sequência e disse que não compraria o que chamou de vacina chinesa.

O tucano então anunciou em dezembro seu programa próprio de vacinação, forçando Bolsonaro a se mexer. O agravamento da pandemia, que trouxe uma queda abrupta na popularidade do presidente, selou sua conversão à vacinação.

Nas últimas semanas, com cobranças públicas dos seus apoiadores no centrão, Bolsonaro demitiu Pazuello e formou um comitê com o Legislativo e alguns governadores sobre a crise.

Em rede nacional de TV na terça (23), fez um pronunciamento coalhado de mentiras sobre o que teria feito contra a pandemia, mas comprometeu-se a tornar a imunização uma prioridade.

Doria, por sua vez, seguiu conselho de aliados e reduziu sua exposição na crise em um momento agudo. A atual fase emergencial de restrições ao comércio deverá ser estendida por mais 15 dias, e cidades articulam lockdowns.

Fonte Folhapress

sexta-feira, 26 de março de 2021

JOÃO AZEVÊDO E MAIS 15 GOVERNADORES ASSINAM CARTA AO CONGRESSO PEDINDO AUXÍLIO EMERGENCIAL DE R$ 600

 


Carta destaca a crise sanitária provocada pela pandemia no país e a dificuldade financeira

O governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania) e outros 15 Estados assinaram nesta quarta-feira (24) uma carta aos presidentes da Câmara dos Deputados e ao Senado pedindo que o auxílio emergencial aprovado seja R$ 600, da mesma forma como ocorreu em 2020.

A carta destaca a crise sanitária provocada pela pandemia no país e a dificuldade financeira enfrentada pelos mais pobres. O número de mortos pela Covid no Brasil passou de 300 mil nesta quarta-feira (24).

“Temos o cenário dramático de quase 300 mil vidas perdidas. Diariamente, vemos recorde de mortes, lotação de leitos hospitalares, ameaça de falta de medicamentos e esgotamento das equipes de saúde. O calendário nacional de vacinação e a obtenção de novas doses de imunizantes contra a Covid-19 estão mais lentas do que as respostas que precisamos para reverter esse quadro”, diz a carta.

A proposta do Governo Federal para este ano é criar um auxílio emergencial com regras diferentes e um valor inferior ao pago ano passado. Uma medida provisória assinada na última quinta-feira (18) pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) traz as regras. Segundo essa MP, serão quatro parcelas mensais até julho.

A MP diz que serão R$ 150 para pessoas solteiras, R$ 250 para casais e R$ 375 para mães que sustentam individualmente suas famílias. Apenas uma pessoa por família deverá ser beneficiada.

O benefício também deverá chegar somente para famílias com renda total de até três salários mínimos por mês, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. De acordo com o Governo Federal, o auxílio deverá ser pago a 45,6 milhões de famílias.

Caso o beneficiário receba Bolsa Família, prevalece a regra do valor mais vantajoso, ou seja, a pessoa terá direito ao benefício com maior valor, seja pelo programa ou pelo Auxílio Emergencial.

Assinaram a carta:

Belivaldo Chagas – Governador do Estado de Sergipe
Camilo Santana – Governador do Estado do Ceará
Eduardo Leite – Governador do Estado do Rio Grande do Sul
Fátima Bezerra – Governadora do Estado do Rio Grande do Norte
Flávio Dino – Governador do Estado do Maranhão
Helder Barbalho – Governador do Estado do Pará
João Azevêdo – Governador do Estado da Paraíba
João Dória – Governador do Estado de São Paulo
Paulo Câmara – Governador do Estado de Pernambuco
Ratinho Junior – Governador do Estado do Paraná
Reinaldo Azambuja – Governador do Estado de Mato Grosso do Sul
Renan Filho – Governador do Estado de Alagoas
Renato Casagrande – Governador do Estado do Espírito Santo
Rui Costa – Governador do Estado da Bahia
Waldez Góes – Governador do Estado do Amapá
Wellington Dias – Governador do Estado do Piauí

Fonte Portal Correio

quinta-feira, 25 de março de 2021

TRANSFORMADOR DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA EXPLODE , EM ITAPORANGA : VÍDEO

 


Apesar do fogo, não houve feridos.

O transformador da subestação elétrica da Energisa explodiu na tarde desta quarta-feira, 24, na cidade de Itaporanga (PB). O fato ocorreu por volta das 17h. 

De acordo com funcionários da empresa, a explosão foi de pequeno porte, e o local foi normalizado com rapidez pela equipe. Segundo eles, a causa do fogo ainda não foi identificada.

O incidente afetou as cidades de Itaporanga, Boa Ventura, Diamante e São José de Caiana, que tiveram instabilidade no fornecimento de energia.

Não foi necessário o auxílio do Corpo de Bombeiros Militar.

Um morador que passava de carro pelo local, que fica na Rodovia BR-361, filmou todo o momento do fato. Apesar do fogo, não houve feridos. 

Diamante Online

segunda-feira, 22 de março de 2021

GOVERNO DA PARAÍBA DISTRIBUI VACINA CONTRA COVID -19 E MUNICÍPIOS DEVEM INICIAR VACINAÇÃO PARA IDOSOS ACIMA DE 65 ANOS

 


A Secretaria de Estado da Saúde (SES) recebeu, na tarde deste sábado (20), mais 91.150 doses de vacina contra Covid-19. A distribuição das doses será realizada na segunda-feira (22) e possibilitará a ampliação do público alvo para os idosos entre 65 e 69 anos. A remessa atual é composta por imunizantes fabricados pelo Instituto Butantan e pela Fiocruz. Além das novas doses, serão encaminhados para os municípios a segunda dose de vacinas equivalentes à sétima remessa, para completar o esquema vacinal da população.

De acordo com a chefe do núcleo de imunização da SES, Isiane Queiroga, com a chegada destas doses será concluído o público entre 70 e 74 anos, fazendo com que a campanha de vacinação contra a Covid-19 avance para uma nova faixa etária. “Vamos iniciar a vacinação em idosos dos 65 aos 69 anos e com isso mais um grupo de pessoas receberão a primeira dose de imunizante contra o novo coronavírus”, enfatiza.

Com o carregamento deste sábado, a Paraíba detém um total de nove remessas de imunizantes recebidas, totalizando 579.730. Deste quantitativo, 392.199 foram destinadas para a dose 1, e 187.129 para dose 2. Isiane Queiroga afirma que é necessário cumprir o intervalo adequado entre as doses, de acordo com a recomendação de cada fabricante, para a melhor resposta imune no indivíduo. “É preciso respeitar o intervalo, bem como tomar a segunda dose do mesmo fabricante que a anterior. O agendamento das doses em tempo oportuno e adequado é fundamental para garantir a melhor resposta imunológica contra o vírus”, finaliza.

A vacina permite diminuir a disseminação do vírus, entretanto, é preciso seguir algumas recomendações tais como: não tomar a vacina se apresentar qualquer sintoma da Covid-19; seguir corretamente o intervalo entre doses e não fazer teste rápido após tomar vacina, em caso de sintoma deve ser feito o Swab em tempo oportuno (3 a 7 dias do início dos sintomas).

SECOM-PB

PESQUISA : PACIENTE COM COVID -19 PIORAM SE TIVEREM UM ALTO NÍVEL DE ACÚÇAR NO SANGUE ..

 


Estudo foi realizado pelo Centro Médico da Universidade do Estado de Nova York

Pessoas hospitalizadas devido à Covid-19 podem ter um quadro mais grave da doença e até mesmo chegar a óbito caso tenham um alto nível de açúcar no sangue, independentemente de serem diabéticas ou não. Essa é a conclusão de um novo estudo do Centro Médico da Universidade do Estado de Nova York (SUNY, na sigla em inglês) cujos resultados serão detalhados na conferência anual ENDO 2021, da organização médica americana Endocrine Society.

A pesquisa se destaca por contar com uma maioria de participantes negros. De acordo com Samara Skwiersky, médica da Universidade do Estado de Nova York e autora principal do estudo, análises anteriores sobre a relação entre a hiperglicemia e a Covid-19 não haviam focado nesse grupo, apesar da pandemia tê-lo afetado desproporcionalmente – um relatório da amfAR publicado em maio de 2020 apontou que 52% dos casos e 58% das mortes por Covid-19 nos Estados Unidos foram de pacientes negros, e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças do país aponta que o risco de infecção, hospitalização e óbito para esses indivíduos é maior do que aquele que pessoas brancas enfrentam.

O novo estudo acompanhou 708 adultos com Covid-19 que foram internados no hospital da SUNY, sendo que 89% deles eram negros. Aproximadamente metade dos pacientes eram homens, e 54% deles tinham um histórico de diabetes do tipo 1 ou do tipo 2.

Como é recomendado que diabéticos mantenham os níveis de glicose no sangue entre 140 e 180 miligramas por decilitro (mg/dL) durante sua hospitalização, os pesquisadores dividiram os participantes da pesquisa em dois grupos: um com aqueles que tinham níveis de glicose inferiores a 140 mg/dL e outro com os indivíduos que apresentavam números inferiores a 180 mg/dL.

Assim, os médicos perceberam que os pacientes com diabetes cujos valores de glicose no sangue ultrapassaram os 140 mg/dL ao serem internados tiveram uma chance 2,4 vezes maior de ficar em uma unidade de terapia intensiva (UTI) e de precisar de intubação quando comparados àqueles cujos níveis de glicose eram mais baixos. Além disso, pacientes com diabetes cujos níveis de glicose eram superiores a 180 mg/dL ao chegarem no hospital tinham uma chance aproximadamente duas vezes maior de óbito hospitalar.

Porém, o risco de morte também aumentou duas vezes para os pacientes que não tinham diabetes, mas cujos valores de glicose ultrapassavam 140 mg/dL. Esses indivíduos ainda tinham uma chance 3,5 vezes maior de admissão na UTI e um risco 2,3 vezes maior de intubação e de lesão renal aguda.

Skwiersky também apontou que os pacientes não-diabéticos cujos níveis de glicose no sangue ultrapassavam 180 mg/dL tinham um risco de morte quatro vezes maior, uma chance quase três vezes maior de transferência para UTI e perigo 2,7 vezes maior de intubação.

Segundo a autora principal do estudo, ainda não está claro se a hiperglicemia é um resultado ou é a causa de um quadro grave da doença causada pelo novo coronavírus. No entanto, ela reforça que pacientes com Covid-19 precisam de um cuidado especial em relação a esse aspecto enquanto estiverem hospitalizados. "Os resultados do nosso estudo reiteram a importância de monitorar regularmente a glicose no sangue em pacientes hospitalizados com Covid-19, mesmo sem um diagnóstico prévio de diabetes", ela alertou em um comunicado.

Fonte Revista Galileu

ADOLESCENTE DE 16 ANOS É MORTA A GOLPES DE FAÇÃO EM PATOS

  Vítima recebeu golpes violêntos a maioria atingindo a cabeça. Por  Redação 10/08/2025 às 15:04 Uma adolescente de 16 anos foi brutalmente ...