quinta-feira, 11 de agosto de 2016

900 MILHÕES DE USUÁRIOS DE ANDROID ESTÃO VULNERÁVEIS A HACKETS ....


10/08/16 - 10:34

 

Celulares Android possuem uma grave falha de segurança que dá acesso a todo o aparelho ? microfone, GPS, câmera, arquivos e fotos. E o pior: a brecha pode atingir mais de 900 milhões de telefones, sem que os usuários nem sequer percebam a invasão.
A descoberta é da Checkpoint, empresa americana de segurança digital. Eles analisaram o software de vários aparelhos. E encontraram problemas em celulares que usam o chipset da marca Qualcomm, utilizado na placa-mãe de boa parte dos Androids.
Esse chipset comanda basicamente todas as funções do telefone, como memória, controle de tela, etc. É por isso que essa brecha preocupa tanto: uma vez instalado, um aplicativo malicioso não precisa de nenhuma autorização especial para ter acesso a tudo.
Veja a lista dos celulares vulneráveis:
BlackBerry Priv
Blackphone 1 ed Blackphone 2
Google Nexus 5X, Nexus 6 e Nexus 6P
HTC One, HTC M9 e HTC 10
LG G4, LG G5, e LG V10
New Moto X da Motorola
OnePlus One, OnePlus 2 e OnePlus 3
Samsung Galaxy S7 e Samsung S7 Edge
Sony Xperia Z Ultra
A Qualcomm já desenvolveu patches para garantir a segurança. Agora é preciso que as fabricantes ofereçam o quanto antes essas atualizações a seus clientes. Enquanto isso, 900 milhões de aparelhos do mercado podem ser facilmente invadidos.
Como segurança, a CheckPoint oferece um aplicativo gratuito, o QuadRoooter Scanner, para você verificar se seu celular já está infectado. E sugere algumas precauções: baixe aplicativos apenas do Google Play, leia com atenção as permissões de cada app e não se conecte a redes wi-fi pouco confiáveis.

Fonte: Superinteressante

SOUSENSE SE DESTACA VENDENDO COMIDAS NORDESTINAS NA VILA OLÍMPICA NO RIO DE JANEIRO


10/08/2016
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O sousense Roberto Araújo, conhecido também como “Roberto Ceguinho”, que mora a mais de 30 anos no Rio de Janeiro, está mais uma vez se destacando na “Cidade Maravilhosa”, desta vez com um ponto de venda de comidas típicas nordestinas na Vila Olímpica, onde está fazendo o maior sucesso com os cariocas e turistas, exibindo no local a bandeira de Sousa e da Paraíba em pleno Rio de Janeiro em um evento para jornalista de todo mundo.

Roberto já foi premiado várias vezes no concurso de comida típica de Boteco, que é promovido por várias afiliadas da Rede Globo de televisão, da região Sul e Norte e atualmente é proprietário do bar “Nordestino Carioca”, que fica localizado no Bairro de Jacaré Paguá, no Rio de Janeiro, é cantor, e já gravou vários CDs, com o autêntico forró Pé-de-Serra e é conhecido pelo seu humor bem próprio, e faz questão de manter suas raízes, levando o nome de Sousa e da Paraíba para as rodas Cariocas.


Da Redação

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

MOTOTAXISTA MORRE APÓS ACIDENTE COM CARRO-PIPA ,EM COREMAS ...

PUblicado dia 10/08/2016  

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  • Vítima morreu na hora e caminhoneiro fugiu do local, segundo Polícia.

    Um mototaxista de 39 anos morreu na manhã desta terça-feira (9) depois de sofrer um acidente ao bater de frente com um caminhão do tipo pipa. A colisão aconteceu entre as cidades de Coremas e São José da Lagoa Tapada, no Sertão paraibano, e a suspeita da polícia é de que o caminhão tenha feito uma ultrapassagem indevida. O motorista do carro-pipa fugiu do local, mas já foi identificado.
    De acordo com a delegada de Polícia Civil, Sílvia Alencar, depois do acidente o caminhão ainda saiu da pista e bateu em uma casa, às margens da rodovia. O acidente ocorreu por volta das 7h no sítio Riacho Grande, zona rural de Coremas.
    “A informação que recebemos é de que o caminhão vinha na mão correta, mas foi fazer uma ultrapassagem quando bateu de frente com o mototaxista, que seguia no sentido oposto. O homem morreu na hora”, disse a delegada.
    O impacto foi tão forte que a motocicleta da vítima ficou totalmente destruída. O caminhão ainda saiu da pista e parou após invadir uma propriedade. Ainda de acordo com a delegada, o caminhoneiro fugiu do local. “Depois do acidente o motorista fugiu, mas nós já o identificamos. O caminhão é de uso particular e estamos em busca do suspeito”, explicou a delegada.

    Fonte G1-PB


    PESCADORES É PRESO COM 12 GALÕES NO AÇUDE DA CAGEPA, EM SÃO JOSÉ DE PIRANHAS ...


    Por: 
    peixeUm pescador de 62 anos foi detido pela Polícia Militar na tarde desta terça-feira (09), em São José de Piranhas, com 12 quilos galões de 50 metros cada, pescando no açude da Cagepa que abastece a cidade de São José de Piranhas.
    O acusado José Francisco Lourenço, que mora no distrito da Iara, município de Barro-CE, foi detido em cumprimento à portaria do Ministério Público que determina a proibição de pesca e banho no referido manancial. O suspeito se encontrava a menos de 30 metros da bomba flutuante que capta água para a estação de tratamento.
    Segundo informações passadas à redação de notícias do site Radar Sertanejo, o acusado informou que na semana anterior havia pescado no local e sabia que o açude abastece a cidade.
    Com ele foi encontrado e apreendido um isopor para armazenamento, uma câmara de ar (boia), duas facas peixeira, 12 galões com 50 metros, 48 peixes, uma moto Titan vermelha, uma lanterna e um capacete.
    galão
    Após ser detido por uma guarnição da 3ª Companhia da Polícia Militar, composta pelo sargento Ferreira, cabo Isaias e soldado Jeferson, o pescador foi levado à delegacia de Polícia Civil de São José de Piranhas. Na unidade, foi autuado em flagrante pelo delegado plantonista por descumprimento da ordem pública.
    Por Dida Gonçalves
    Radar Sertanejo

    terça-feira, 9 de agosto de 2016

    PRESIDIÁRIO ÉIROS NA CABEÇA , NA PB EXECUTADO COM 10 T

    Publicado dia 09/08/2016 
       
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    Francinaldo era vaqueiro. Devido ao seu histórico, a polícia trabalha com a hipótese de acerto de contas no crime

    Um presidiário do regime semiaberto, identificado como Francinaldo, foi executado, com cerca de 10 tiros na cabeça, no início da manhã desta terça-feira (09), na cidade de Soledade.
    O crime aconteceu por volta das 05h30, nas proximidades da BR-230, na saída para Campina Grande, quando voltava do albergue, onde cumpria pena.
    Francinaldo era vaqueiro. Devido ao seu histórico, a polícia trabalha com a hipótese de acerto de contas no crime.

    Fonte MaisPB


    DOIS JOVENS SÃO MORTOS A TIROS NA MESMA NOITE NA PB: MULHER É BALEADA ....



    Envolvimento com tráfico de drogas pode ter motivado crimes ocorridos em João Pessoa; polícia desconhece quais seriam as razões para assassinato em Campina Grande
    Autor: Redação do Portal
    Dois jovens foram mortos a tiros e uma mulher foi baleada na noite desta segunda-feira (8), nas cidades de João Pessoa e Campina Grande.
    Imagem ilustrativa
    Na Capital, um dos crimes ocorreu no bairro Ilha do Bispo, na Zona Oeste da cidade. Segundo a polícia, a vítima, um jovem de 18 anos que teria envolvimento com o tráfico de drogas, estava saindo de casa e teria acabado de se despedir da mãe. Nesse momento, ele foi surpreendido por suspeitos armados que invadiram a casa dele e o executaram. Ele morreu ainda no local do fato.
    Mais tarde, uma mulher de 37 anos sofreu quatro disparos de arma de fogo no conjunto Vieira Diniz, no bairro Jardim Veneza, na Zona Sul de João Pessoa. A vítima foi socorrida consciente e orientada para o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena. A instituição de saúde não forneceu detalhes sobre o quadro clínico dela na noite desta segunda. Conforme relatou a polícia, ela revelou a identificação do suspeito dos tiros aos agentes que atenderam a ocorrência e informou que o crime teria ocorrido após ordem de traficante.
    Em Campina Grande, o assassinato ocorreu no bairro Velame, na Zona Sul da cidade. A Polícia Militar não informou a identificação do jovem assassinado e afirmou não saber se ele teria envolvimento com a criminalidade. Nenhum suspeito foi identificado e as possíveis motivações para o fato não foram apuradas.
    Nenhum suspeito dos crimes foi detido na noite desta segunda-feira. 
    Fonte: Portal Correio







    domingo, 7 de agosto de 2016

    QUEM LÊ VIVE MAIS . E BASTANTE MEIA HORA POR DIA ....



     

    Seus amigos reclamam quando você deixa de encontrar com eles para ficar em casa lendo? Não fique triste, leitor: uma pesquisa de Yale revela que o hábito de ler mais está ligado a uma longevidade maior - ou seja, seus livros queridos não só são divertidos: eles te fazem viver mais.
    O estudo, chamado Um capítulo por dia, foi realizado nos EUA, ao longo de 12 anos - e analisou a relação entre a longevidade e os hábitos de leitura de 3.635 pessoas com mais de 50 anos. Essa mesma turma também estava participando de uma outra pesquisa maior, a Health and Retirement Study, que tem investigado, desde 1990, a saúde de americanos que passam dos 50 anos.
    Em Um capítulo por dia, os pesquisadores dividiram as 3.635 pessoas em três grupos: os "não leitores" (quem não tinha o hábito de ler), os "leitores" (que liam por até três horas e meia na semana) e os "super leitores" (quem lia mais de três horas e meia por semana). Para definir os grupos, os participantes responderam a algumas perguntas simples sobre quanto tempo passavam lendo livros, revistas e jornais por semana.
    Aí, 12 anos depois, os cientistas compararam esses hábitos aos dados de saúde do Health and Retirement Study, e descobriram o seguinte: os não leitores haviam morrido mais cedo do que os leitores, e bem mais cedo do que os super leitores.
    Quem lia até 3h30 por semana, segundo o estudo, tinha 17% menos chances de morrer antes dos 62 anos do que quem não lia nada - e quem fazia parte do grupo dos super leitores tinha 23% menos chances de bater as botas antes dos 62. Além disso, esse resultado foi geral - não tinha a ver com gênero, classe social, problemas psicológicos nem nível de educação.
    Fazendo as contas, dá para ver que não precisa de muito trabalho para ser um super leitor: um pouco mais de meia hora de leitura por dia já é o suficiente para fazer parrte desse grupo. Mas tem um truque aí: não adianta ler qualquer coisa, porque a mágica só funciona com livros - quando os cientistas compararam o tempo de vida das pessoas que liam apenas jornais e revistas, mesmo que fosse muita leitura, a longevidade não era tão grande quanto a dos super leitores de livros.
    Então sai já dessa tela!

    Fonte: Superinteressante

    METADE DOS RECÉM-NASCIDOS NÃO É AMAMENTADA NA PRIMEIRA HORA DE VIDA ....


    05/08/16 - 11:19

     

    Aproximadamente 77 milhões de recém-nascidos não são amamentados na primeira hora de vida, deixando de receber nutrientes e anticorpos e sendo privados do contato corporal com suas mães, de acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Este primeiro contato corpo a corpo é essencial para protegê-los de doenças e para contribuir com o sucesso da amamentação.
    France Bégin, assessora sênior de Nutrição do Unicef, afirma que se todos os bebês fossem alimentados apenas com leite materno desde o momento do seu nascimento até os seis meses de idade, mais de 800 mil vidas seriam salvas a cada ano.
    Quanto mais se atrasa o início da amamentação, maior é o risco de morte no primeiro mês de vida. Atrasar o aleitamento materno entre duas e 23 horas após o nascimento aumenta em 40% o risco de morte nos primeiros 28 dias de vida. Atrasá-la por 24 horas ou mais aumenta esse risco em 80%.
    A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a amamentação comece ainda na primeira meia hora após o parto. No entanto, apenas metade de todos os recém-nascidos no mundo colhe os benefícios da amamentação imediata.
    De acordo com o manual de aleitamento materno do Comitê Português para o Unicef, o leite materno previne infecções gastrointestinais, respiratórias e urinárias, além de ter efeito protetor sobre as alergias. No que diz respeito às vantagens para a mãe, amamentar ajuda o útero a voltar ao seu tamanho normal e reduz as probabilidades de câncer de mama.
    A recomendação da OMS é de que o aleitamento materno seja exclusivo até o sexto mês e se estenda até os 2 anos ou mais, aí já com a introdução de outros alimentos, como frutas, legumes, verduras e carnes.
    De acordo com o Unicef, apesar dos esforços, os avanços na amamentação na primeira hora de vida têm sido lentos. Na África Subsaariana, por exemplo, onde as taxas de mortalidade de menores de cinco anos são as mais altas do mundo, o aleitamento materno precoce cresceu apenas 10 pontos percentuais desde o ano 2000. Na Ásia Meridional, onde as taxas de iniciação precoce de aleitamento materno triplicaram, passando de 16% em 2000 para 45% em 2015, o aumento está longe de ser suficiente: 21 milhões de recém-nascidos ainda têm de esperar tempo demais para serem amamentados.
    A análise do Unicef mostra que as mulheres não estão recebendo a ajuda de que necessitam para iniciar o aleitamento materno imediatamente após o nascimento, mesmo quando um médico, enfermeiro ou parteira assiste o parto. No Oriente Médio, no Norte da África e na Ásia Meridional, por exemplo, as mulheres que têm filho com o auxílio de uma parteira qualificada estão menos propensas a iniciar o aleitamento materno na primeira hora após o parto se comparadas àquelas que dão à luz com o apoio de parteiras não qualificadas ou familiares.
    Outro motivo que dificulta a amamentação precoce é o hábito de alimentar os bebês com outros líquidos ou alimentos. Em muitos países, é costume alimentar o bebê com fórmula infantil, leite de vaca ou água com açúcar nos três primeiros dias de vida. Quase metade de todos os recém-nascidos é alimentada com esses líquidos. Quando os bebês recebem alternativas menos nutritivas do que o leite materno, eles mamam com menos frequência, fazendo com que seja mais difícil para as mães o início e a continuidade do aleitamento.
    No mundo todo, apenas 43% dos bebês com menos de seis meses de idade são amamentados exclusivamente. Bebês que não são amamentados têm 14 vezes mais probabilidade de morrer do que aqueles que são alimentados apenas com leite materno, de acordo com o Unicef. No entanto, qualquer quantidade de leite materno reduz o risco de morte. Bebês que não recebem nenhum leite materno têm sete vezes mais chance de morrer de infecções do que aqueles que receberam pelo menos alguma quantidade de leite materno nos seis primeiros meses de vida.
    Semana Mundial da Amamentação
    A Semana Mundial da Amamentação é comemorada este ano entre 1º e 7 de agosto. A data é celebrada desde 1992 por iniciativa da Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno (Waba, a sigla em inglês), órgão consultivo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Com o tema "Amamentação: uma chave para o desenvolvimento sustentável" e com o slogan "Amamentação: faz bem para o seu filho, para você e para o planeta", a cerimônia oficial alusiva à semana será realizada amanhã (6), às 11h, na Casa Brasil das Olimpíadas, no Pier Mauá, no Rio de Janeiro.

    Fonte: UOL

    PROFESSOR DE HISTÓRIA TEM MUSEU DO NORDESTE DENTRO DE CASA , NA PARAÍBA ....

    Adonhiran Ribeiro adota conceito de 'museu casa' e faz resgate cultural. Local tem peças de até 200 anos usadas no semiárido paraibano.

    Autor: Redação do Portal
    Um professor do curso de história da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Campina Grande, transformou a própria residência em um “Museu Vivo do Nordeste”. Adotando um conceito de "museu casa", ele faz a recomposição de moradias e ambientes típicos do semiárido nordestino. As peças expostas têm de 50 a 200 anos. O local existe há quase 10 anos, no bairro Bodocongó, na zona oeste da cidade. Para visitar o museu é necessário fazer agendamento, mas a entrada é gratuita. 
    Professor transformou a própria casa em um museu regional do Nordeste (Foto: Artur Lira / G1)
    O professor Adonhiran Ribeiro dos Santos explica que o museu surgiu por meio de um projeto de extensão da UEPB. No local é possível encontrar móveis, armas, medicamentos, acessórios, ferramentes, instrumentos musicais e até um fogão a lenha que ainda é usado por ele, além de outros objetos e utensílios. Ao todo, são cerca de 600 peças. A viagem no tempo começa logo na entrada, onde o visitante precisa balançar um chocalho bovino que serve como campainha.
    “Quem entra no museu tem a sensação de estar num lugar verdadeiro daquela época, típico do Nordeste. Uma das vantagens desse conceito de museu é que as peças ficam expostas e o visitante pode pegar e até usar a maior parte delas, diferente de outros museus onde as peças ficam protegidas por vidros e alarmes”, disse o professor.
    Com agendamentos para visitas, o museu conta com apresentações de trios de forró pé-de-serra, emboladores de coco e outras atrações artistas da cultura regional.
    No museu casa, o professor Adonhiram mora com a esposa e a filha mais nova. Neste mesmo local ele criou outros dois filhos, que atualmente são casados e moram em outras casas. Apesar da transformação na residência e necessidade do cuidado com as peças, a família do professor gosta da ideia.
    “No início, minha esposa ficou um pouco chateada. São muitas peças pela casa, mas, todos já se acostumaram”, disse.
    A maior parte das peças que o museu conta foram adquiridas pelo próprio professor, outra parte foi doada por outros professores e alunos da UEPB, por meio de um projeto de extensão, e uma pequena parte foram de peças encontradas perdidas.
    “Sempre que eu viajo para o interior, eu tenho o cuidado de passar com calma pelas estradas vicinais. Vez ou outra encontro peças jogadas em cantos de cercas, ou terrenos abandonados. Muitas vezes os antigos donos jogam, sem saberem o valor histórico que aquela peça tem”, explicou ele.
    Pilão de 200 anos
    Uma das peças mais antigas que museu tem é um pilão com cerca de 200 anos. O professor explica que ele foi usado por famílias da cidade de Gurjão, no Cariri, para amassar grãos. A peça foi encontrada em 2006. “Outro pilão bastante raro que eu encontrei foi o 'pilão deitado'. Essa peça estava jogada do lado de uma árvore sendo usada como banco para as pessoas sentarem”, lembrou Adonhiran.
    Plantas
    Além dos objetos, ferramentas e utensílios, o museu conta com dois ambientes composto de plantas da região.
    No espaço batizado de “Meu Cariri” são encontrados mamonas, arrudas, espadas de São Jorge, comigo-ninguém-pode, mandacarú, cacto e a dama da noite, além de outras espécies trepadeiras e medicinais.
    Espaço 'Meu Cariri' tem várias plantas do semiárido nordestino (Foto: Artur Lira / G1)
    Espaço 'Meu Cariri" tem várias plantas do semiárido
    nordestino (Foto: Artur Lira / G1)
    “São plantas que ainda hoje muitos moradores da zona rural cultivam em suas casas. Algumas para serem usadas em chás e medicações caseiras, como também por conta de algumas crenças, como o exemplo de plantas que eles acreditam afastar energias negativas da casa”, contou Adonhiran.
    Cozinha do século 20
    Outro ambiente que chama a atenção dos visitantes é a recomposição de uma cozinha típica do Nordeste brasileiro, no início do século 20. Nela existe um fogão a lenha com panelas de barro que ainda são usadas pelo professor.
    Cozinha do museu tem fogão a lenha e panela de barro (Foto: Artur Lira / G1)
    Cozinha do museu tem fogão a lenha funcioandoe
    panelas de barro (Foto: Artur Lira / G1)
    “Geralmente, no São João, a gente acende o fogão e faz comida. Me reúno com familiares e amigos e aqui a gente revive os festejos juninos da época de nossa infância”, destacou o professor.
    Ainda na cozinha, são encontradas garrafas de cachaças e outras bebidas alcoólicas antigas. Para não perder a tradição, ao passar pela cozinha do museu, não é difícil encontrar cascas de laranjas jogadas na estrutura que sustenta o telhado. “Antigamente as mulheres tinham a crença de que se jogassem a casca da laranja no teto e ela ficasse presa na madeira que sustenta o telhado, seria sinal de um bom casamento”, contou Adonhiran.
    Agendamento de visitas
    Para visitar o local é necessário fazer um agendamento por meio do telefone (83) 3333-1936. A visita pode ser feita também por grupos de estudantes. O museu fica na Rua Manoel Joaquim Ribeiro, 239, Bodocongó, em Campina Grande.
    Fonte: Redação do Portal Vale do Piancó Notícias com G1

    PROFESSOR DE HISTÓRIA TEM MUSEU DO NORDESTE DENTRO DE CASA , NA PARAÍBA ....

    Adonhiran Ribeiro adota conceito de 'museu casa' e faz resgate cultural. Local tem peças de até 200 anos usadas no semiárido paraibano.

    Autor: Redação do Portal
    Um professor do curso de história da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Campina Grande, transformou a própria residência em um “Museu Vivo do Nordeste”. Adotando um conceito de "museu casa", ele faz a recomposição de moradias e ambientes típicos do semiárido nordestino. As peças expostas têm de 50 a 200 anos. O local existe há quase 10 anos, no bairro Bodocongó, na zona oeste da cidade. Para visitar o museu é necessário fazer agendamento, mas a entrada é gratuita. 
    Professor transformou a própria casa em um museu regional do Nordeste (Foto: Artur Lira / G1)
    O professor Adonhiran Ribeiro dos Santos explica que o museu surgiu por meio de um projeto de extensão da UEPB. No local é possível encontrar móveis, armas, medicamentos, acessórios, ferramentes, instrumentos musicais e até um fogão a lenha que ainda é usado por ele, além de outros objetos e utensílios. Ao todo, são cerca de 600 peças. A viagem no tempo começa logo na entrada, onde o visitante precisa balançar um chocalho bovino que serve como campainha.
    “Quem entra no museu tem a sensação de estar num lugar verdadeiro daquela época, típico do Nordeste. Uma das vantagens desse conceito de museu é que as peças ficam expostas e o visitante pode pegar e até usar a maior parte delas, diferente de outros museus onde as peças ficam protegidas por vidros e alarmes”, disse o professor.
    Com agendamentos para visitas, o museu conta com apresentações de trios de forró pé-de-serra, emboladores de coco e outras atrações artistas da cultura regional.
    No museu casa, o professor Adonhiram mora com a esposa e a filha mais nova. Neste mesmo local ele criou outros dois filhos, que atualmente são casados e moram em outras casas. Apesar da transformação na residência e necessidade do cuidado com as peças, a família do professor gosta da ideia.
    “No início, minha esposa ficou um pouco chateada. São muitas peças pela casa, mas, todos já se acostumaram”, disse.
    A maior parte das peças que o museu conta foram adquiridas pelo próprio professor, outra parte foi doada por outros professores e alunos da UEPB, por meio de um projeto de extensão, e uma pequena parte foram de peças encontradas perdidas.
    “Sempre que eu viajo para o interior, eu tenho o cuidado de passar com calma pelas estradas vicinais. Vez ou outra encontro peças jogadas em cantos de cercas, ou terrenos abandonados. Muitas vezes os antigos donos jogam, sem saberem o valor histórico que aquela peça tem”, explicou ele.
    Pilão de 200 anos
    Uma das peças mais antigas que museu tem é um pilão com cerca de 200 anos. O professor explica que ele foi usado por famílias da cidade de Gurjão, no Cariri, para amassar grãos. A peça foi encontrada em 2006. “Outro pilão bastante raro que eu encontrei foi o 'pilão deitado'. Essa peça estava jogada do lado de uma árvore sendo usada como banco para as pessoas sentarem”, lembrou Adonhiran.
    Plantas
    Além dos objetos, ferramentas e utensílios, o museu conta com dois ambientes composto de plantas da região.
    No espaço batizado de “Meu Cariri” são encontrados mamonas, arrudas, espadas de São Jorge, comigo-ninguém-pode, mandacarú, cacto e a dama da noite, além de outras espécies trepadeiras e medicinais.
    Espaço 'Meu Cariri' tem várias plantas do semiárido nordestino (Foto: Artur Lira / G1)
    Espaço 'Meu Cariri" tem várias plantas do semiárido
    nordestino (Foto: Artur Lira / G1)
    “São plantas que ainda hoje muitos moradores da zona rural cultivam em suas casas. Algumas para serem usadas em chás e medicações caseiras, como também por conta de algumas crenças, como o exemplo de plantas que eles acreditam afastar energias negativas da casa”, contou Adonhiran.
    Cozinha do século 20
    Outro ambiente que chama a atenção dos visitantes é a recomposição de uma cozinha típica do Nordeste brasileiro, no início do século 20. Nela existe um fogão a lenha com panelas de barro que ainda são usadas pelo professor.
    Cozinha do museu tem fogão a lenha e panela de barro (Foto: Artur Lira / G1)
    Cozinha do museu tem fogão a lenha funcioandoe
    panelas de barro (Foto: Artur Lira / G1)
    “Geralmente, no São João, a gente acende o fogão e faz comida. Me reúno com familiares e amigos e aqui a gente revive os festejos juninos da época de nossa infância”, destacou o professor.
    Ainda na cozinha, são encontradas garrafas de cachaças e outras bebidas alcoólicas antigas. Para não perder a tradição, ao passar pela cozinha do museu, não é difícil encontrar cascas de laranjas jogadas na estrutura que sustenta o telhado. “Antigamente as mulheres tinham a crença de que se jogassem a casca da laranja no teto e ela ficasse presa na madeira que sustenta o telhado, seria sinal de um bom casamento”, contou Adonhiran.
    Agendamento de visitas
    Para visitar o local é necessário fazer um agendamento por meio do telefone (83) 3333-1936. A visita pode ser feita também por grupos de estudantes. O museu fica na Rua Manoel Joaquim Ribeiro, 239, Bodocongó, em Campina Grande.
    Fonte: Redação do Portal Vale do Piancó Notícias com G1

    HOMEM QUE MATOU OUTRO COM TIRO NA TESTA EM CAJAZEIRAS É LOCALIZADO E PRESO PELA POLÍCIA CIVIL

      Homicídio ocorreu na última sexta-feira (8) e chocou a população de Cajazeiras pela frieza do autor. Por  Milton Jr. 11/08/2025 às 21:25 |...