quinta-feira, 8 de setembro de 2016

DESFILE DE 7 DE SETEMBRO DE 2016 EM SERRA GRANDE -PB,CONFIRA !

Confira as fotos do desfile cívico de Serra Grande - PB

O desfile cívico da cidade de Serra Grande -PB já é uma tradição que reúne centenas de espectadores todos os anos. Inclusive visitantes das cidades adjacentes.

Confira a baixo algumas fotos do evento.



























































quarta-feira, 7 de setembro de 2016

CIENTISTAS CONSEGUEM 'APAGAR' MEDO NO CÉREBRO ....


07/09/16 - 

 

Sentir medo pode até ser importante, evolutivamente falando. Mas quem não gostaria de poder deletar experiências traumáticas, fobias paralisantes ou mesmo aquele medinho chato de barata? Pois é justamente nisso que está trabalhando um time de cientistas da Academia Chinesa de Ciências: uma forma de "apagar" o caminho neurológico do medo no cérebro. E eles já conseguiram - pelo menos em ratos de laboratório.
Para realizar a proeza, primeiro os pesquisadores tiveram que criar um pavor específico nas cobaias: a aversão a um som agudo, que era tocado ao mesmo tempo em que os ratinhos levavam um choque. Depois de algum tempo disso, os ratos desenvolveram tanto medo do som que paralisavam toda vez que ele tocava.
Feito isso, os cientistas observaram, por um microscópio super potente, os cérebros das cobaias - e repararam que, nos animais traumatizados pelo barulho, algumas sinapses (as conexões entre os neurônios) se fortaleciam, formando uma espécie de novo "caminho" neurológico, que não existia antes do temor ser fabricado.
Isso, em si, não é inovador - a ciência já entende o medo como uma estrada em linha reta: quando passamos por uma situação de risco, o estímulo vai direto do tálamo (o "radar" que colhe informações ao nosso redor) para a amígdala (que reconhece o perigo e alerta o corpo).
A novidade descoberta pelos chineses é que essa linha reta não é a única. Na verdade, há dois desses caminhos neurológicos - esse do tálamo para a amígdala e outro da amígdala para o córtex - a superfície cerebral. Ou seja: para que a gente realmente sinta medo, não basta só perceber a coisa que dá medo (que é a função do caminho tálamo-amígdala), mas soar o alarme que diz "tenha medo" (tarefa do segundo caminho).
Sabendo disso, os cientistas pensaram: e se desse para apagar esse caminho da amígdala ao córtex?
Foi o que fizeram, com dois métodos diferentes: em um deles, usaram luz para cortar as conexões entre os neurônios - uma técnica chamada optogenética. Em outro, colocaram um vírus contendo uma barreira que impedia os neurônios de se comunicarem. Nos dois casos, o caminho da amígdala para o córtex foi interrompido - e os ratos perderam completamente o medo do som.
Por enquanto, os pesquisadores só conseguiram apagar o segundo caminho, que é formado em uma parte mais superficial do cérebro - e ainda não foram capazes de cancelar um medo mais profundo, como o pavor natural que os bichinhos sentem dos gatos, por exemplo. O apagamento também não foi definitivo, uma vez que a memória do medo (ou seja, o primeiro caminho) ainda é inalcançável. Então, o próximo passo é pensar em estratégias para conseguir apagar o pavor para sempre - e quem sabe até memórias desagradáveis, ao estilo do filme Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças.

Fonte: Superinteressante

SER BOM EM MATEMÁTICA É HEREDITÁRIO ....


07/09/16 

 

Se você e seus pais tiveram boletins parecidos na escola, não é coincidência alguma - pelo menos em Matemática. Um estudo da Universidade de Pittsburgh concluiu pela primeira vez que dá para prever o desempenho dos filhos olhando para o talento matemático dos pais.
Os pesquisadores dividiram essas capacidades em dois grupos. De um lado, a matemática que aprendemos na escola, ou seja, a habilidade de calcular e entender a relação entre os números. Do outro, um aspecto mais intuitivo, chamado de Sistema de Aproximação Numérica.
Esse segundo grupo trata de um senso numérico que já nasce com os bebês (tanto humanos quanto de outros mamíferos) e vai se desenvolvendo ao longo da vida. Ele não permite fazer contas, mas ajuda a entender diferenças de grandeza - o que faz, por exemplo, que um bebê de poucos meses já manje qual pilha de Lego é maior.
No estudo, tanto adultos quanto crianças passaram por um teste que media essa aproximação numérica. Em uma tela, eles tinham meio segundo para avaliar duas pilhas de bolinhas coloridas e indicar qual era a maior. No final do estudo, os cientistas perceberam que os filhos dos pais com o melhor desempenho também tendiam a acertar mais no teste - e a mesma coisa acontecia com rendimentos piores.
Além de prever a intuição dos filhos para os números, o desempenho dos pais em testes de habilidades matemáticas também tinha uma forte relação com os acertos dos filhos em exames de cálculo e de resolução de problemas aplicados - o que, na escola, tem ligação direta com a nota do boletim.
Os cientistas ainda não sabem o suficiente sobre a hereditariedade da matemática para dizer se ela tem origem genética ou se pais que são bons em matemática tendem a estimular mais o interesse dos filhos em números e cálculos. Mas, como a percepção numérica intuitiva não é uma habilidade que se possa aprender ou ensinar, são grandes as chances que seu talento para matemática estar marcado no seu DNA.

Fonte: Superinteressante

PREFEITURA EMITE NOTA PARA EXPLICAR SUSPENSÃO DO CONCURSO PÚBLICO ,NO SERTÃO ....


Publicado dia 07/09/2016 
     
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A decisão se deu, pelo fato da juíza entender que a lei municipal n° 261/2007, que dava suporte a realização do concurso é inconstitucional

A prefeitura de Monte Horebe divulgou uma Nota nesta terça-feira (6) para explicar a decisão da da juíza da Comarca de Bonito de Santa Fé, Silse Maria da Nóbrega Torres, que suspendeu nessa segunda-feira (5) o concurso público da cidade.

A decisão se deu, pelo fato da juíza entender que a lei municipal n° 261/2007, que dava suporte a realização do concurso é inconstitucional, e que a referida lei estabeleceu a criação de cargos de forma irregular. A Ação Civil Pública, ajuizada pelo Ministério Público, também pedia o afastamento da prefeita Cláudia Dias (PSB) por Ato de Improbidade Administrativa, mas, a juíza julgou o pedido como uma medida desproporcional, tendo em vista que a prefeita ainda não apresentou a sua defesa.
O concurso da prefeitura de Monte Horebe, teve seu edital lançado no dia 16 de Agosto de 2016, ofertando 40 vagas para todos os níveis de escolaridade, incluindo fundamental incompleto. Os salários variam de R$ 880 a R$ 5 mil, mais incentivos e as provas estavam previstas para o dia 09 de outubro de 2016.
Veja a Nota

Fonte Diário do Sertão


terça-feira, 6 de setembro de 2016

CIENTISTAS DESCOBREM SEXTO GOSTO E POR QUE AMAMOS CARBOIDRATOS


06/09/16 - 

 

Todo mundo que já fez uma dieta com restrição à carboidratos sabe o quão difícil é manter distância de um pedaço de pão, uma macarronada suculenta, uma fatia de pizza ou uma porção de batata frita. Recentemente, cientistas da Universidade do Estado de Oregon encontraram uma explicação para tanto amor por alimentos ricos em carboidratos: o gosto. Parece um tanto óbvio, não? Mas não é.
Por muito tempo se acreditou que os únicos sabores primários eram: salgado, doce, amargo e azedo. Há sete anos, o umami, apelidado de "gosto gostoso" e geralmente associado ao glutamato monossódico (presente naturalmente em alimentos como tomate e queijo, e também adicionado como tempero em comidas industrializadas), entrou para a lista. Agora, os pesquisadores descobriram que o nosso paladar consegue detectar os carboidratos presentes em comidas como pão, batata, arroz e massa e que esse sabor é tão único que pode ser considerado um gosto - o sexto.
A cientista responsável pela descoberta, Juyun Lim, afirma que a ideia, até então acreditada, de que não distinguimos o gosto do carboidrato é um tanto estranha. "Cada povo tem sua fonte principal de carboidrato, pensar que não conseguimos sentir o gosto do que comemos não faz sentido".
Mas não foi comendo macarronada que os testes foram feitos (uma pena para os voluntários). Para comprovar a teoria de que podemos sentir o gosto dos carboidratos, a equipe da Dra Lim dissolveu diferentes níveis deles em uma solução líquida, e deu para 22 participantes experimentarem e avaliarem o sabor de cada uma.
Até então, muitos cientistas acreditavam que os humanos só podiam sentir o gosto do açúcar nos carboidratos e que as enzimas presentes na nossa saliva quebrassem as moléculas de carboidratos complexos em dois açúcares simples, deixando um gosto doce na boca.
Mas, pelos novos estudos, o gosto dos carboidratos é mais independente do que os pesquisadores achavam. O time Dra Lim deu aos participantes um composto para bloquear os receptores de açúcar e a amilase (uma enzima que digere o amido dos alimentos e os transforma em açúcares simples) e, mesmo assim, os participantes identificaram o tal do gosto de farinha. Essa etapa do experimento prova que nós sentimos o carboidrato antes mesmo dele ser transformado em açúcar.
A descoberta é uma grande evidência de que nós reconhecemos gostos mais complexos do que os cinco sabores primários. Há vários outros sendo estudados, como nossa sensibilidade ao gosto de cálcio, o sabor metálico do sangue e o Kokumi (sentido em comidas gordurosas), por exemplo. E um dos critérios para ser formalmente reconhecido como um gosto primário é ter seu próprio receptor na língua.
Esse é o ponto fraco da descoberta: os cientistas da Universidade do Estado de Oregon não conseguiram associar o sabor dos carboidratos ao lugar na língua onde ele é percebido. No entanto, ele cumpre outro requisito, que é ser útil para desencadear alguma resposta psicológica no organismo: "O gosto dos carboidratos era útil para que os humanos percebessem naturalmente quais comidas eram boas fontes de energia. Acredito que seja por isso que as pessoas preferem carboidratos complexos", defende Dra Lim. Ou seja, é instintivo que você salive ao ver a foto dessa matéria ou que sofra para resistir à mais um pedaço de pizza.

Fonte: Superinteressante

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

NOVA TERAPIA CONTRA ALZHEIMER RETARDA PERDA DE MEMÓRIA


05/09/16 - 

 

Uma nova e promissora terapia contra o mal de Alzheimer aparentemente consegue reduzir o característico acúmulo de placas no cérebro de pacientes, retardando a taxa de declínio mental que acompanha a doença.
Num estudo envolvendo 165 pacientes de Alzheimer, metade recebeu um placebo e a outra metade tomou uma injeção mensal de aducanumab, um anticorpo monoclonal humano.
Ao longo de um ano, a substância causou a retração das placas no cérebro e, mais importante, desacelerou a degeneração cognitiva que acompanha a doença. Os anticorpos visam seletivamente no cérebro a proteína beta-amiloide (A-beta), que forma as placas neurotóxicas, liga-se a ela e reduz suas formas solúveis e insolúveis.
Os resultados da nova terapia desenvolvida por pesquisadores dos Estados Unidos e da Suíça foram publicados no fim de agosto pela revista científica "Nature". A DW conversou com o doutor Christian Haass, professor de bioquímica e especialista em Alzheimer do Centro Alemão de Doenças Neurodegenerativas (DZNE), para esclarecer alguns pontos da descoberta e o seu contexto.
DW: Os resultados dos atuais estudos contra o mal de Alzheimer são realmente "sem precedentes", como afirmam os pesquisadores?
Christian Haass: Em estudos anteriores, usando abordagens e anticorpos semelhantes, conseguiu-se eliminar placas, mas sem que houvesse redução da perda de memória. Assim, a grande diferença neste estudo é que a prevenção, ou a redução da formação de placas de amiloide esteve correlacionada à estabilização da memória. E isso, naturalmente, é o que mais queremos: não basta remover as placas, é preciso estabilizar a memória.
Então esta é a cura para o mal de Alzheimer?
É um avanço muito, muito grande na área. O estudo mostra claramente que uma terapia antiamiloide pode funcionar e estabilizar a memória. Quanto ao termo "descoberta", talvez seja muito cedo: o estudo foi em escala muito pequena. Mas, definitivamente, para o campo da demência de Alzheimer e para os pacientes, esta é a primeira vez que há pelo menos algum efeito benéfico sobre a memória. Isso nunca se deu antes, nunca.
Existe algo sobre este estudo que o senhor veja de forma crítica?
Há um aspecto positivo no modo como ele foi realizado. Houve muitos experimentos clínicos empregando uma estratégia bem semelhante, com anticorpos, que falharam. Eles removeram as placas, mas não houve qualquer efeito sobre a memória. Então, muitos basicamente disseram: "Bem, é o fim da terapia à base de amiloides e de imunidade, pois ela simplesmente não funciona. Removem-se placas, mas nada acontece com a memória."
Então, o que ficou claro em relação a todos os estudos anteriores fracassados, é que a patologia da doença começa décadas antes que se veja o primeiro sintoma clínico, que é a perda de memória. Portanto dez ou 20 anos antes de os déficits de memória se manifestarem, já ocorre o acúmulo de placas amiloides. E se quisermos parar a doença, precisamos tratar esses pacientes com bastante antecedência.
Portanto quando eles vêm à clínica com perda forte de memória, como costuma acontecer com pacientes de demência de Alzheimer, já é tarde demais. E o que os pesquisadores fizeram no estudo é usar uma tecnologia muito especial de diagnóstico por imagem, que permite visualizar as placas de amiloide no cérebro de pacientes vivos.
Eles procuraram pacientes com um comprometimento cognitivo muito, muito leve, praticamente nulo. Eles foram examinados quanto à presença de placas de amiloide, e só os que já as tinham desenvolvido foram incluídos nos experimentos. Isso tornou o estudo extremamente sensível, pois os pacientes estavam num estágio ultra inicial.
Uma questão importante nas últimas duas décadas e meia da pesquisa para a terapia de Alzheimer foi: "Qual é a causa da doença?" E muitos, incluindo eu mesmo, sempre afirmaram que é a produção de amiloides, que formam as placas. Ou seja, se sustarmos a produção de amiloides, conseguiremos derrotar a doença.
E há muita evidência genética de que este realmente é o caso, em estudos com animais e em humanos. Mas o que faltava o tempo todo era uma terapia baseada em amiloides que realmente parasse a degeneração da memória. E esta é a primeira vez que há provas disso. Então, para mim, este é o fim deste debate: os amiloides são, de fato, o desencadeador do mal de Alzheimer.

Fonte: G1

HOMEM QUE MATOU OUTRO COM TIRO NA TESTA EM CAJAZEIRAS É LOCALIZADO E PRESO PELA POLÍCIA CIVIL

  Homicídio ocorreu na última sexta-feira (8) e chocou a população de Cajazeiras pela frieza do autor. Por  Milton Jr. 11/08/2025 às 21:25 |...