quinta-feira, 2 de novembro de 2017

RESERVATÓRIOS DE HIDRELÉTRICA DO SUL E CENTRO -OESTE TÊM O PIOR OUTUBRO DESDE 2000....


02/11/17 - 

 

Os reservatórios do Sudeste e do Centro-Oeste, que concentram as hidrelétricas mais importantes do país, fecharam o mês de outubro com armazenamento médio de água de 17,68%, o mais baixo para o mês desde 2000, quando começou a série histórica do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
Além disso, outubro de 2017 foi o terceiro pior mês de toda a série histórica para o nível de água das represas das hidrelétricas dessas duas regiões.
Essa situação é reflexo da chuva abaixo do normal. Por causa disso, os reservatórios têm registrado quedas consecutivas desde maio de 2017, quando estavam em 43,32%. Em setembro, eles estavam em 24,21%, fechando outubro em 17,71%.
As usinas do Nordeste também apresentam índices críticos. Naquela região, o armazenamento médio ficou em 5,95% no final de outubro, terceiro pior de toda a série histórica. O pior mês para os reservatórios do Nordeste foi novembro de 2015, quando eles ficaram em 4,47%, seguido por dezembro de 2015, com 4,89%.
Termelétricas
Apesar desse quadro, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), órgão que reúne autoridades do governo ligadas ao setor, decidiu nesta quarta-feira (1º) não autorizar o acionamento de termelétricas fora da ordem de mérito. Isso permitiria o funcionamento de usinas mais caras, o que pouparia mais água dos reservatórios das hidrelétricas.
Atualmente, o acionamento de térmicas é feito pelo preço, das mais baratas para as mais caras, à medida que o custo da energia aumenta no país. Se o governo decidir acionar térmicas fora da ordem de mérito, entram em operação as usinas com mais capacidade de geração, independentemente do preço.
Outro reflexo do acionamento das térmicas mais caras virá nas contas de luz. O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, já admitiu que o consumidor vai sentir no bolso se essas usinas mais caras forem acionadas.
O CMSE vem fazendo reuniões semanais para analisar o cenário do setor elétrico. Neste mês de novembro, começa o período de chuvas mais intensas no Sudeste e no Centro-Oeste, que segue até abril.
Se as chuvas voltarem e forem suficientes para elevar o nível dos reservatórios das hidrelétricas, não apenas o acionamento das térmicas mais caras poderá ser descartado como a tarifa de energia poderá cair um pouco, devido ao reflexo nas bandeiras tarifárias.
Para Victor Kodja, presidente da plataforma eletrônica para negociações de contratos de energia elétrica BBCE, a decisão do governo de esperar mais para acionar as térmicas mais caras é acertada.
"Esse tipo de decisão [acionar térmicas fora da ordem de mérito] já causou muita controvérsia no passado. É uma boa estratégia esperar um pouco mais para tomar essa decisão, porque encareceria demais a operação do sistema", disse.
Bandeira vermelha
Na semana passada, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira tarifária de novembro também será vermelha em patamar 2 e que o valor da taxa extra cobrada nas contas de luz já virá reajustado para R$ 5 a cada 100 kWh de energia consumidos.
A bandeira vermelha patamar 2 já vigorou durante o mês de outubro, mas com valor menor: R$ 3,50 a cada 100 kWh consumidos. O aumento, de 42,8%, foi aprovado na semana passada pela Aneel.
A justificativa para o reajuste foi que a falta de chuvas e a situação delicada dos reservatórios das hidrelétricas vêm exigindo o uso maior de energia das termelétricas (usinas que geram eletricidade mais cara), mas o fundo formado pelos recursos das bandeiras tarifárias não vinha sendo suficiente para cobrir o custo extra do setor.
Segundo a Aneel, "não houve evolução na situação dos reservatórios das usinas hidrelétricas em relação ao mês anterior e, ainda que não haja risco de desabastecimento de energia elétrica, é preciso reforçar as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício".
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para sinalizar aos consumidores o custo da produção de energia no país. O objetivo é permitir que os usuários adotem medidas de economia para evitar que suas contas de luz fiquem mais caras nos momentos em que esse custo está em alta.
Com os reservatórios das usinas hidrelétricas cada vez mais baixos, por causa da estiagem, o sistema elétrico depende cada vez mais de usinas térmicas, que geram energia mais cara pois funcionam por meio da queima de combustíveis.
A cor verde indica que o custo é baixo. A amarela, que ele subiu um pouco. A vermelha, patamar 1, que está alto. E a vermelha, patamar 2, que está em seu nível máximo.

Fonte: G1

COMO OS PAIS ESTÃO CONTRIBUINDO PARA O CONSUMO DE ÁLCOOL DOS FILHOS ....


02/11/17 - 

 

Pouco mais da metade dos alunos que estão no primeiro ano do ensino médio no Brasil já experimentaram algum tipo de bebida alcoólica, segundo o levantamento mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São, para sermos exatos, 55% dos jovens entrevistados, o que representa 1,44 milhão de adolescentes e um aumento de quase 5% em comparação a 2012.
Motivados por pesquisas internacionais como essa, um grupo de cientistas australianos e holandeses se debruçou sobre 131 estudos relacionados ao assunto para descobrir o papel que pais e mães desempenham nessas estatísticas. Dois pontos se sobressaíram: a quantidade de álcool disponível em casa e a relação que os adultos têm com cerveja, uísque e companhia influenciam bastante na idade dos primeiros goles.
De acordo com os responsáveis pela análise, se os pais costumam compartilhar experiências engraçadas ou agradáveis regadas a drinques, os filhos criam expectativas positivas sobre o hábito. E, claro, isso favorece a experimentação precoce.
“É fundamental orientar os mais novos sobre as consequências do consumo de bebidas alcoólicas para que eles façam escolhas saudáveis no presente e no futuro”, avalia Arthur Guerra, presidente executivo do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA), em São Paulo.
A questão é especialmente importante quando essa ingestão se torna abusiva ou se incita, anos pra frente, condutas perigosas, como dirigir bêbado. O que se pede, em resumo, é sinceridade sobre os efeitos do álcool.
Para facilitar essa tarefa, Guerra e seus colegas desenvolveram o livreto Como Falar Sobre Uso de Álcool com Seus Filhos, disponível aqui. O principal recado é evitar sermões, sendo claro, didático e imparcial na medida do possível.

Fonte: Superinteressante

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

DER REALIZA NOVA OPERAÇÃO TAPA BURACO EM RODOVIAS DO VALE DO PIANCÓ...


Ao destacar mais uma operação do Programa Estrada Segura, o diretor de Operações do DER, engenheiro Armando Marinho, assegurou que a orientação do governador Ricardo Coutinho
O Departamento de Estradas de Rodagem da Paraíba iniciou nova operação tapa buraco contemplando 513,6 km de rodovias, do Litoral ao Sertão, com uma programação que foi iniciada nessa segunda-feira (30) e vai até o dia 17 de novembro pelas equipes técnicas das oito Residências Rodoviárias do órgão instaladas nas cidades de Sapé, Itabaiana, Solânea, Campina Grande, Sumé, Patos, Itaporanga e Cajazeiras.
Além de tapa buracos com mistura betuminosa, são executados outros serviços como limpeza da drenagem e sarjetas, renovação de placas, capina manual, colocação de sinalização vertical, roço e revestimento primário com adicionamento de material de primeira qualidade.
Ao destacar mais uma operação do Programa Estrada Segura, o diretor de Operações do DER, engenheiro Armando Marinho, assegurou que a orientação do governador Ricardo Coutinho e do engenheiro João Azevedo, da Secretaria de Infraestrutura, dos Recursos Hídricos, do Meio Ambiente e da Ciência e da Tecnologia, é para executar os serviços dentro dos padrões exigidos de qualidade. Essa ação tem por objetivo fazer com que as rodovias estaduais permaneçam no ranking das melhores do Brasil, principalmente da região Nordeste, e, assim, garantir aos usuários conforto e segurança.
Nas regiões do Litoral, Brejo e Agreste as rodovias beneficiadas são as seguintes: PB-075 – Guarabira/Cuitegi/Alagoa Grande; PB-041 – Mamanguape/Rio Tinto; PB-057 – Guarabira/Araçagi/Itapororoca/Mamanguape; PB-071 – Entroncamento da BR-101/Jacaraú; PB-085 – Sertaozinho/Duas Estradas/Lagoa de Dentro/Pedro Régis/ Entroncamento da PB-071; PB-075 – Guarabira/Cuitegi/Alagoa Grande; PB-066 – Itabaiana/Mogeiro/Ingá/Itacoatiara; PB-066 – Ingá/BR-230; PB-032 – Pedras de Fogo/BR-101; PB-034 – BR-230/Alhandra/Cupissura/Caaporã; PB-082 – BR-230/Itabaiana (Una); PB-008 – Centro de Convenções/Farol do Cabo Branco; PB-090 – Ingá/Itatuba; PB-079 – Areia/Remígio; PB-105 -Remígio/Rua Nova; PB-111 – PB-105/Araruna.
Nas regiões do Cariri e Sertão, a operação contempla as rodovias PB-102 – Entroncamento da BR-104/Umbuzeiro; Vicinal – Cabaceiras/Sítio Tanques; PB-160 – Cabaceiras/Sítio Bravo; PB-248; PB-248-PB-210 – Amparo/Sumé; PB-214 – Sumé/Congo; PB-264 – Monteiro/Zabelê; Aeródromo de Monteiro (conserto de cerca); PB-251 – São Mamede/Div. PB-RN(Ipueira); PB-233 – Santa Luzia/Várzea; PB-221 – Santa Luzia/São José do Sabugi/Div.PB-RN; PB-275 – São José de Espinharas/ Entroncamento da BR-110: PB-293 – São Bento/Paulista/ Entroncamento da BR-427; PB-386 – Itaporanga/Boa Ventura; PB-386 – Boa Ventura/Diamante; PB-386 – Diamante/Ibiara; PB-368 – Igaracy/ Entroncamento da PB-382 (leito natural); acesso a Princesa Isabel/Div/PB-PE; PB-386 – Itaporanga/Conceição; PB-325 – Catolé do Rocha/Divisa PB-RN (Patú); PB-393 – Cajazeiras/São João do Rio do Peixe; PB-383 – Entroncamento da PB-391/Lastro; PB-393 – Brejo das Freiras/Poço José de Moura e PB-420 – Entr. da BR-230/Cachoeira dos Índios/ Entroncamento da BR-116.
Fonte Assessoria

É MATEMATICAMENTE IMPOSSÍVEL VENCER O ENVELHECIMENTO, DIZ ESTUDO...


31/10/17 - 

 

O envelhecimento é inevitável. "Logicamente, teoricamente, matematicamente não há saída". Essa é a conclusão da pesquisadora Joana Masal, professora de ecologia e biologia evolutiva na Universidade do Arizona (EUA).
Ela é uma das autoras de estudo publicado nesta segunda-feira (30) no "PNAS" que, por meio de uma fórmula matemática, demonstrou que não há como a humanidade vencer o envelhecimento -- pelo menos, até que se prove o contrário (por enquanto, apenas é possível tentar retardá-lo).
Há muitas maneiras pelas quais o envelhecimento incapacita nossa saúde, mas, em nível celular, o desafio principal está em duas questões: ou as células se tornarão lentas e perderão suas funções; ou elas vão ser tão rápidas a ponto de virarem tumores.
A partir disso, pesquisadores avaliaram dois cenários:
1) A indução de uma "seleção natural", por meio de uma competição, que levassem as células lentas a serem eliminadas do organismo;
2) O uso de toda a tecnologia disponível para que as células não se multiplicassem desordenadamente.
Por meio de cálculos complexos, os pesquisadores chegaram à conclusão que fazer com que esses dois cenários aconteçam simultaneamente é matematicamente inconcebível. No cenário 1, caso as células lentas fossem eliminadas, as células cancerígenas iriam se destacar -- elas têm por característica maior atividade metabólica e crescimento.
No cenário 2, para evitar que as células cancerígenas se multipliquem, seria necessário tornar as células mais lentas -- o que, inevitavelmente, levaria ao cenário 1.
A conclusão, assim, é que qualquer intervenção em um desses cenários, necessariamente levaria ao outro -- demonstrando, com isso, que o processo de envelhecimento é inevitável.
"O que demonstramos é que estamos presos. Se se adotar uma estratégia, não se pode fazer a outra. Não podemos fazer ambas ao mesmo tempo", avalia Paul Nelson, aluno de pós-doutorado na Universidade de Arizona e principal autor do estudo, em nota.
Assim, os cientistas demonstraram que não é tão simples conter o envelhecimento. "As pessoas podem se perguntar o porquê de não simplesmente 'evoluirmos' algo que está envelhecendo?", diz Nelson. "Respondemos que não é uma questão de evolução."
De acordo com a matemática, continua o pesquisador, "tentar corrigir pode piorar as coisas."
"As coisas vão piorar ao longo do tempo, de uma dessas maneiras ou de ambas: ou todas as suas células continuarão a ficar mais lentas, ou você terá câncer", conclui Nelson.

Fonte: G1

PESQUISA IDENTENTIFICA 27 GENES QUE PODEM PREVENIR ALGUNS TUMORES ....


31/10/17 - 11:24

 

Após a análise de mais de 2000 tumores em 12 tipos de cânceres, pesquisadores identificaram 27 novos genes que poderiam prevenir o surgimento de alguns desses tumores. A descoberta pode fazer com que os genes se tornem "alvos" para novos tratamentos de combate à doença.
O estudo foi publicado nesta terça-feira (31) na "Nature Communications". Entre os cânceres mapeados, estão o câncer de mama, de pulmão, de intestino, de rim e de cérebro.
Pesquisadores também identificaram 96 regiões do genoma que se perdem quando um tumor surge -- e é nessa região que esses genes de prevenção do tumor se localizam. Nesses locais, pesquisadores também idenficaram 16 genes supressores já conhecidos (para além dos 27 que ainda não tinham sido mapeados).
A pesquisa foi liderada por cientistas do Instituto Francis Crick (Reino Unido) e da Universidade de Leuven (Bélgica), em colaboração com a Universidade de Chicago (EUA) e a Universidade de Oslo (Noruega).
A descoberta é particularmente importante porque o mapeamento desses genes tem possibilitado o desenvolvimento dos medicamentos mais modernos no câncer atualmente.
O trastuzumabe, por exemplo, medicamento que recentemente passou a ser ofertado pelo Sistema Único de Saúde, tem por foco um gene específico associado ao câncer de mama. O composto dobra a sobrevida de pacientes ao focar especificamente em tumores que expressam o gene HER2+.
Freios de tumores
No caso específico da pesquisa publicada na "Nature", pesquisadores foram além. Eles estavam interessados especificamente no maeamento de genes supressores. Segundo os pesquisadores, cada célula humana expressa dois pares de genes que funcionam como "freios" e tentam impedir que as células se tornem cancerosas.
Com isso, a ideia é que novos medicamentos atuem especificamente sobre esses pares de genes, que muitas vezes são bloqueados quando os tumores se desenvolvem.
A análise foi possível por técnicas modernas de modelos computacionais. Cientistas identificaram que mutações nesses genes supressores possuem uma "marca de DNA" específica que os difere de mutações não prejudiciais.

Fonte: G1

BRASIL E MAIS OITO PAÍSES DEVEM ELIMINAR HEPATITE C ATÉ 2030 ,DIZ RELATÓRIO ....


01/11/17 - 

 

Nove países, entre eles o Brasil, estão qualificados para eliminar a hepatite C até 2030, segundo dados do Observatório Polaris que serão divulgados nesta quarta-feira (1) em evento em São Paulo. Além do Brasil, Austrália, Egito, Geórgia, Alemanha, Islândia, Japão, Holanda e Catar estão dentre os países que caminham rumo à eliminação da doença nos próximos anos.
O Observatório Polaris é uma iniciativa do CDA Foundation, ONG americana criada para acelerar metas globais para a eliminação da hepatite B e C. Segundo a ONG, esses países se comprometeram com a expansão de medicamentos de ação direta, aqueles que atuam diretamente na replicação do vírus -- com uma taxa de cura que pode chegar a 98%.
Esses medicamentos trouxeram a esperança de que a eliminação da hepatite seja uma possibilidade real -- mais de 30 mil pacientes com hepatite C foram tratados e curados em 2016, informa o documento. No Brasil, esses novos compostos passaram a ser oferecidos em 2015, mas com restrições.
Agora, o documento informa que o Ministério da Saúde do Brasil se comprometeu a tratar todas as pessoas com hepatite C em qualquer fase da doença -- o que vai ajudar o país a atingir a eliminação. Hoje, apenas pacientes com maiores danos ao fígado são elegíveis a esses medicamentos. A nova diretriz, com a expansão do tratamento, deve entrar em vigor em 2018.
Dados divulgados pelo Ministério da Saúde mostram que há 657 mil pessoas no Brasil com infecção por hepatite C. O Ministério da Saúde informou ter por meta tratar 50 mil pacientes com hepatite C por ano. O país também planeja apresentar novas iniciativas para testar o máximo de pacientes.
Trabalho inovador
O documento informa que esses noves países apresentam trabalhos inovadores no combate à hepatite. Além da expansão do tratamento no Brasil, o país também oferece vacinas de hepatite B para toda a população.
Também o documento cita políticas inovadoras no Egito, que deve testar 30 milhões de pessoas para a doença até 2018, com iniciativas de triagem em massa. O país também produziu versões genéricas para os tratamentos mais modernos para a hepatite e expandiu o acesso.
A Austrália também concedeu acesso universal para pacientes de hepatite C, com um investimento de US$ 1 bilhão ao longo de cinco anos.
O documento informa que, apesar dos avanços nesses países, nem todo o mundo está avançando no combate à doença -- com alguns deles sem sequer terem dados precisos sobre a incidência da doença na população. Além disso, informa o relatório, há escassez de financiamento, falta de acesso a diagnósticos e de medicamentos.
A hepatite no mundo
As hepatites virais matam mais de 1 milhão de pessoas todos os anos – e mais de 300 milhões de pessoas estão cronicamente infectadas pelas hepatites B ou C, informa o documento. Esses dados, no entanto, podem ser ainda maiores -- já que cerca de 80% dos pacientes com hepatite C não foram diagnosticados, segundo dados da World Hepatitis Alliance, aliança mundial de combate à hepatite.
Em 2016, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apresentou metas globais para a doença que incluíam uma redução de 90% nas novas infecções por hepatites B e C e uma redução de 65% na mortalidade relacionada às hepatites B e C até 2030.
O Brasil é anfitrião de evento sobre hepatite que reúne, entre os dias 1 e 3 de novembro, uma audiência global de grupos da sociedade civil e da Organização Mundial da Saúde. Ao todo, cerca de 249 membros internacionais, entre cientistas, gestores e autoridades de saúde pública comparecerão ao evento para debater e promover resposta às hepatites virais.

Fonte: G1

terça-feira, 31 de outubro de 2017

FESTA : VEM AÍ O PRIMEIRO "SERRA OPEN BAR" NA CIDADE DE SERRA GRANDE -PB


Será no dia 23 de dezembro, com uma grande estrutura para que aconteça em área fechada, na Praça da Igreja Matriz.

CONFIRA AGORA MESMO VIDEOS DE ARTISTAS FAMOSOS CONVIDANDO VOÇÊS:

    
Será realizada pela primeira vez, o evento “Serra Open Bar”, que terá como atrações, o cantor Gilson Mania e o cantor Alissin Vieira, na cidade de Serra Grande (PB).
Será no dia 23 de dezembro, com uma grande estrutura para que aconteça em área fechada, na Praça da Igreja Matriz.
Os interessados em reservar seus kits de entrada, no valor de R$ 50,00 (cinqüenta reais), deverão entrar em contato com o produtor Alison Leite através do telefone (83) 98735-2492.   

domingo, 29 de outubro de 2017

18 MUNICÍPIOS, REGIÃO DO VALE DO PIANCÓ PODE ATINGIR MARCA DE QUASE 150 MIL HABITANTES ESTE ANO ....


Nesta região, a cidade mais populosa é Itaporanga, com 24.842 habitantes, seguida de Conceição com 18.944
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou no mês de agosto deste ano, a estimativa populacional em 5.570 municípios brasileiros, tomando como data de referência 1º de julho do mesmo ano.
De acordo com a estimativa do instituto, o Estado da Paraíba tem uma taxa de crescimento populacional de 0,65%, entre 2016 e 2017, chegando a 4.025.558 habitantes.
No Sertão, uma das regiões mais populosas é a do Vale do Piancó, que agrega 18 municípios, e segundo o IBGE tem estimativa de atingir 148.796 habitantes este ano.
Nesta região, a cidade mais populosa é Itaporanga, com 24.842 habitantes, seguida de Conceição com 18.944. Piancó aparecem em 3º lugar com 16.091 e em seguida surge Coremas, com 15.426. A cidade com a menor estimativa populacional é Curral Velho, que poderá chegar a 2.17 habitantes.
Veja a estimativa da população por município!
Cidade População
1º Itaporanga 24.842
2º Conceição 18.944
3º Piancó 16.091
4º Coremas 15.426
5º Santana dos Garrotes 7.024
6º Diamante 6.550
7º Olho D´Água 6.512
8º São José de Caiana 6.279
9º Igaracy 6.173
10º Nova Olinda 5.944
11º Ibiara 5.925
12º Aguiar 5.562
13º Boa Ventura 5.349
14º Santana de Mangueira 5.159
15º Pedra Branca 3.803
16º Santa Inês 3.596
17º Serra Grande 3.100
18º Curral Velho 2.517
TOTAL 148.796
Fonte Vale do Piancó Notícias

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

POR QUE SONHAMOS - E POR OS SONHOS SE REPETEM?


26/10/17 - 
 

Você está no prédio de uma multinacional. Entra na sala do conselho, onde se depara com o diretor executivo rodeado de outros empresários. Estão todos prontos para entrevistar você para uma vaga de emprego. Mas logo você se dá conta de que se esqueceu de colocar a roupa e está completamente nu.
Calma, foi só um sonho. E se há algo que os seres humanos têm em comum são as experiências oníricas - e as tentativas de interpretá-las ao acordar.
Mas afinal, por que sonhamos? E por que os sonhos se repetem?
O questionamento foi feito por Mila O'Dea, de 9 anos, que mora em Gamboa, no Panamá. Ela enviou a pergunta ao programa de rádio "The Curious Cases of Rutherford & Fry" ("Casos Curiosos de Rutherford & Fry"), apresentado pelos cientistas Adam Weir Rufherford e Hannah Fry, na BBC Radio 4.
De fato, trata-se de um mundo fascinante. Os seres humanos compartilham várias temáticas de sonhos, como dente mole ou caindo. Reparar que está nu em um lugar público também é recorrente, assim como fazer uma prova final na faculdade e perceber que não assistiu a nenhuma aula.
Mas além desse tipo de sonho, que pode refletir preocupação ou medo, há outros que podem ser divertidos, como ser capaz de voar. E existem aqueles que são definitivamente estranhos - e que talvez chamem mais atenção pelo surrealismo.
Será por isso que Salvador Dalí costumava comer ouriços do mar cobertos de chocolate antes de dormir na tentativa de estimular os sonhos que inspirariam sua arte?
Essa história pode ser verdade ou pura lenda, mas conhecendo sua obra, parece que há um fundo de verdade.
Temas e situações
Especulações à parte, cientistas em diferentes partes do mundo têm tentado desvendar o imaginário mundo dos sonhos em busca de suas causas e funções.
Bill Domhoff, um dos pioneiros na pesquisa de sonhos, coletou mais de 20 mil relatos de pessoas ao redor do mundo para estudar os padrões existentes e formular teorias. O levantamento deu origem a um "banco de sonhos" online.
"Os sonhos dramatizam nossas preocupações e, muitas vezes, encenam o pior dos cenários. Como ser reprovado em uma prova ou esquecer o diálogo em uma peça de teatro", diz Domhoff.
"Eles não só abraçam nossos desejos, mas nossas preocupações, nossos medos e nossos interesses. Se eu compilasse cem sonhos seus ao longo de várias semanas ou meses, encontraria vários temas e consistências."
Embora haja temas específicos para cada indivíduo, alguns preocupam a todos, como homens desconhecidos. Estranhos representam perigo nos sonhos para homens e mulheres, afirma o pesquisador.
Esse tipo de sonho é comum a diversas pessoas, mas constituem menos de 1% de todos os sonhos que temos, embora sejam aqueles que costumamos lembrar.
Mas o que acontece no nosso cérebro quando sonhamos?
Sonho MOR
Essa questão começou a ser respondida pelo fisiologista Eugene Aserisnky, da Universidade de Chicago, em dezembro de 1951.
Aserinsky conectou seu filho de 8 anos a um eletroencefalograma para analisar as ondas cerebrais produzidas durante o sono da criança.
A princípio, ele não percebeu muita atividade até que, de repente, as agulhas do aparelho começaram a se mover rapidamente.
O cientista achou que o filho tivesse acordado, mas ao entrar no quarto ficou surpreso ao ver que ele ainda estava dormindo. O monitor mostrava que os olhos e o cérebro da criança estavam bastante ativos.
Aserinsky chamou essa fase do sono de REM (Rapid Eye Movement), também conhecida pelo acrônimo MOR (Movimento Ocular Rápido),
Os ciclos MOR acontecem mais ou menos a cada 90 minutos e podem durar até meia hora. Em adultos, constituem um quarto do sonho.
Foi constatado que, quando as pessoas acordam após passar por uma fase MOR, geralmente relatam ter sonhado.
No entanto, agora sabemos que os sonhos podem ocorrer durante outras fases do sono, quando nosso cérebro está muito menos ativo.
O cérebro pode ficar bastante ativo durante o sono, mas o que acontece com nosso corpo é bem diferente.
"Quando dormimos, o tônus ??muscular do corpo começa a diminuir e desaparece completamente ao entrar em MOR. Na verdade, os únicos músculos que estão trabalhando são o diafragma (para expandir os pulmões) e o coração", explica o pesquisador Mark Balgrove, da Universidade de Swansea, no País de Gales.
"Essa perda de tônus pode acontecer para que a gente não aja fisicamente em toda cena que ocorre durante o sonho, que muitas vezes envolve movimento. Pode ser perigoso agir quando você está dormindo", adverte Balgrove.
Teorias
Diversos estudos e observações produziram uma série de teorias sobre a função dos sonhos:
* Simulação de ameaça: essa teoria sustenta que as pessoas praticam nos sonhos como lidar com ameaças. Neles, o indivíduo pode lutar contra leões, escapar de uma gangue ou responder com firmeza quando é humilhado. São simulacros, diz Balgrove: "Essa prática, embora você não consiga se lembrar ao acordar, ajuda você a se manter em forma durante as horas de consciência".
* Consolidação da memória: essa teoria afirma que à noite o cérebro está trabalhando na compilação de lembranças. Assim, o estranhamento que às vezes se manifesta nos sonhos pode ser resultado da tentativa do cérebro de vincular duas coisas que normalmente existem de forma independente, mas precisam se relacionar.
* Redução do medo: essa teoria diz que aprendemos ou acumulamos muitos medos quando estamos acordados, e ao dormir, reduzimos as preocupações ao sonhar com nossos temores, mas possivelmente em um contexto diferente. Isso ajudaria a eliminar ou reduzir o medo. Mas Balgrove adverte: "Existe a possibilidade de o sonho falhar. Neste caso, se transforma em pesadelo e dá medo".
Além disso, há quem acredite que os sonhos sejam premonitórios - boa parte da literatura universal dialoga com essa ideia.
Um jornal britânico decidiu fazer um teste em 1970. Convidou os leitores a registrarem seus sonhos e, nos 15 anos seguintes, tentou relacionar os relatos com as notícias mundiais.
O resultado? O mesmo que se tivessem sido relacionados ao acaso.
De qualquer forma, há uma escola de pensamento que afirma que os sonhos não têm função evolutiva.
Bill Domhoff, criador do "banco de sonhos", argumenta que eles são um efeito colateral acidental da evolução de nossas habilidades intelectuais desenvolvidas ao longo de milhões de anos. Uma conjuntura entre um estado de sono ativo misturada com grande capacidade cerebral.
"Acredito que os sonhos têm um significado psicológico, mas não acho que tenham um papel adaptativo", continua.
"Se eu tivesse acesso a 50 sonhos seus, teria uma boa ideia das suas preocupações, dos seus interesses, de quem você gosta ou não. Nesse sentido, eles não são sandices aleatórias, são retratos psicológicos, pegadas digitais da sua mente."
'Zona quente'
Cientistas da Universidade de Lausanne, na Suíça, foram além para tentar esclarecer a situação.
Os pesquisadores monitoraram e registraram a atividade cerebral de pacientes voluntários durante o sono. No procedimento, os participantes eram despertados regularmente e questionados se recordavam do sonho.
A diretora do estudo, Francesca Siclari, conta como eles encontraram uma área extremamente vigilante do cérebro "sonhador", a qual chamaram de "zona quente".
"Descobrimos que quando os pacientes relatam um sonho, a atividade cerebral muda nessa parte, que é uma região do cérebro que engloba áreas visuais e também outras que ajudam a integrar várias experiências sensoriais", diz Siclari.
Os cientistas perceberam que essa área ficava mais desperta quando os pacientes sonhavam - a atividade cerebral era mais rápida, semelhante ao estado consciente. Quando não sonhavam, a atividade era lenta.
Isso se tornou um sinal para tentar prever quando alguém estava sonhando.
"Nós observamos a zona quente do cérebro em tempo real e tentamos prever com base nessa atividade se a pessoa estava sonhando ou não. Então, acordávamos o paciente para ver se nossa previsão estava correta - e acertamos em 90% dos casos", afirmou Francesca Siclari.
Segundo Mark Blaygrove, o estudo mostra que uma região do cérebro está ligada às fases do sono e opera como um interruptor.
"Se conseguíssemos descobrir o que ativa o interruptor, o que faz com que ele ligue e desligue, poderíamos saber por que o sonho começa de repente ou acaba", diz.
A resposta poderia explicar por que os sonhos são úteis e se, de alguma forma, podemos controlá-los.
Mas essa é outra história.

Fonte: G1

COMO FUNCIONA O " PILOTO AUTOMÁTICO " DO CÉREBRO ....


26/10/17 - 

 

Acontece sempre: eu subo no ônibus, abro a bolsa, tiro a carteira, passo o cartão magnético no validador, giro a catraca, guardo o cartão e sento. Alguns minutos depois, sem explicação, eu me assusto. Onde está o cartão? Será que eu guardei ele? Será que caiu no chão?
Abro tudo de novo e, para minha surpresa, o cartão está lá, são e salvo. Mesmo que eu não me lembre de nada. De alguma maneira, enquanto eu viajava na maionese pensando no final de semana, meu cérebro passou pela catraca sozinho, sem que eu precisasse me dedicar conscientemente à tarefa.
Entre motoristas, me garantiram, acontece algo parecido: quem volta do trabalho há anos pelo mesmo caminho tem a sensação de simplesmente surgir em casa. Exemplos assim existem aos montes, e ilustram bem nosso “piloto automático” – a capacidade que o cérebro tem de realizar tarefas mecânicas repetitivas sem prestar atenção nelas.
Apesar do fenômeno em si ser familiar, suas bases neurológicas não eram conhecidas até a publicação deste artigo científico na última segunda (28). Nos experimentos, pesquisadores da Universidade de Cambridge colocaram 28 pessoas no interior de máquinas de ressonância magnética, e então ensinaram um jogo de cartas a elas. O jogo não foi apresentado de maneira formal. As regras precisavam ser deduzidas ao longo da partida, na base da tentativa e erro.
Parece bobo, mas deu certo: no começo, os voluntários precisavam se dedicar conscientemente a entender as regras. Nessa fase, foram detectados padrões cerebrais já conhecidos, que emergem quando estamos concentrados em aprender algo novo.
Depois de algumas rodadas, quando as cobaias já tinham se acostumado às regras, o cérebro parou de prestar atenção no jogo – e passou a tratá-lo como uma atividade de segundo plano. Foram detectados, nesse momento, outros padrões, correspondentes ao piloto automático.
Esse segundo conjunto de padrões, descobriram os cientistas, lembrava muito o de uma rede chamada DMN (default mode network, em português, “rede do modo padrão”).
A DMN é conhecida desde 1929, quando Hans Berger, inventor do eletroencefalograma, percebeu que o cérebro de seus examinados continuava ativo mesmo quando eles, em teoria, estavam em repouso, sem fazer nada.
A sigla, porém, só foi cunhada na década de 90, quando a revolução da tomografia computadorizada permitiu medir com precisão quais áreas do cérebro trabalhavam mais ou menos conforme a tarefa que uma cobaia estivesse desempenhando – e entender como essas áreas trocavam informações entre si, formando redes. Após dezenas de estudos, ficou estabelecido que a recém-batizada DMN era responsável por… bem, por um monte de coisas.
Ela está associada ao fato de que temos consciência de nós mesmos e de nossa história. Ela também parece se relacionar com nossa capacidade de pensar no que os outros estão pensando e sentindo. E sem ela, ao que tudo indicava, nós perderíamos a capacidade de reter memórias detalhadas de eventos do passado.
O problema só aumentou quando descobriram bebês e ratinhos – que não são conscientes no mesmo grau humanos adultos – têm suas próprias DMNs, mesmo sem terem boa parte das capacidades da lista acima. Como é possível?
O estudo de Cambridge, portanto, fez mais do que encontrar a origem do piloto automático no cérebro. Ele encontrou tarefas para a DMN que todo animal, do rato ao ser humano, precisa exercer: as monótonas. Pelo jeito, a função da DMN é um pouco menos nobre do que se pensava. Ela mantém nosso cérebro ligado mesmo quando, aparentemente, não há nada que mereça nossa atenção.

Fonte: Superinteressante

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

BICARBONATO DE SÓDIO AJUDA A RETIRAR ATÉ 96% DE AGROTÓXICO DA MAÇÃ ,MOSTRA PESQUISA .....


25/10/17 - 

 

Um produto de uso doméstico comum, o bicarbonato de sódio, pode ajudar a tirar resíduos de agrotóxico na superfície da maçã, diz pesquisa publicada nesta quarta-feira (25) no "Journal of Agricultural and Food Chemistry".
Para avaliar a eficácia do bicarbonato, Yang e sua equipe utilizaram dois pesticidas comuns: o tiabendazol e o inseticida phosmet na maçã, que ficou exposta ao produto por um período de 24 horas.
Depois, eles fizeram três testes: 1) colocaram água misturada com bicarbonato na fruta na proporção de 10 mg/ml ; 2) lavaram a maçã com água da torneira por dois minutos; e 3) deixaram a maçã imersa em solução de hipoclorito de sódio (10 mg/ml) por 8 minutos.
Segundo os pesquisadores, o bicarbonato, de longe, foi o método mais efetivo. Após um período de 15 minutos em que as maçãs ficaram imersas na solução, o bicarbonato reduziu 80% do tiabendazol e 96% do inseticida phosmet.
A diferença entre as substâncias, segundo os pesquisadores, se deu pelo alcance da penetração de cada composto. O mapeamento de imagens mostrou que o tiabendazol penetrou até 80 micrometros de profundidade nas maçãs; já o phosmet, foi detectado a uma profundidade de apenas 20 micrometros.
Lavar o produto com água da torneira simples durante dois minutos, de acordo com o padrão da indústria nos Estados Unidos, foi um método muito menos efetivo, afirmaram os pesquisadores.
No entanto, na ausência de bicarbonato de sódio e de produtos orgânicos, os pesquisadores dizem que a lavagem, apesar de não ser o método mais efetivo, também ajuda a remover o agrotóxico da fruta.
Uma outra maneira de amenizar a quantidade de agrotóxico, dizem, é descascar a maça, mas isso pode retirar propriedades importantes presentes na casca, como fibras.

Fonte: G1

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