domingo, 5 de novembro de 2017

USO PROLONGADO DE REMÉDIOS COM OMEPRAZOL PODE DOBRAR RISCO DE CÂNCER DE ESTÔMAGO ,DIZ ESTUDO ....


03/11/17 - 

 

Um estudo da Universidade de Hong Kong e da University College London mostrou que o uso prolongado de inibidores de bomba de próton (IBP), como Omeprazol e Pantoprazol, podem aumentar 2,4 vezes o risco de desenvolver câncer de estômago. Os IBPs reduzem a quantidade de ácido produzido pelo estômago e são usados para tratamento de refluxo ácido e úlceras estomacais. A pesquisa foi publicada no jornal científico Gut na última terça-feira, 31, e considerou uma base de dados de saúde em todo o território de Hong Kong.
A ligação entre o uso desses medicamentos com o risco de desenvolver câncer de estômago já havia sido identificada pelos acadêmicos, mas ainda não havia sido controlada a presença da bactéria a Helicobacter pylori, mais conhecida como H pylori, suspeita de influenciar no desenvolvimento da doença. Depois de eliminar a bactéria, descobriu-se que o risco de desenvolver a doença ainda estava relacionado com a dose e a duração do tratamento com medicamentos IBP.
Para o estudo, os pesquisadores recrutaram 63.397 pessoas e compararam o uso de IBP com outro medicamento, conhecido como H2, que também limita a produção de ácido no estômago. Os participantes foram tratados com terapia tripla, que combina IBP e antibióticos para matar a bactéria H pylori, entre 2003 e 2012. Os cientistas monitoraram todos até que desenvolvessem câncer de estômago, morressem ou chegassem ao final do estudo, em 2015.
Durante esse período, 3.271 pessoas receberam IBP por quase três anos enquanto 21.729 tomaram H2. Entre os selecionados para o estudo, 153 desenvolveram câncer de estômago durante o acompanhamento médio de 7,6 anos. Nenhum deles testou positivo para H pylori, mas todos tiveram problemas de longo prazo com inflamação estomacal. Quem consumiu IBPs teve um risco de 2,4 vezes maior de desenvolver câncer do que quem usou medicamentos H2, que não foram associados a um aumento do risco da doença.
A chance de desenvolver esse tipo de câncer cresce de acordo com o tempo de ingestão do medicamento. O uso diário de IBP aumenta 4,55 vezes o risco de desenvolvê-la se comparado com aqueles que fazem uso semanal. Da mesma forma, se a pessoa tomar o medicamento por mais de um ano, o risco de câncer de estômago aumenta cinco vezes e pode chegar oito vezes após três anos ou mais de consumo.
O estudo, porém, concluiu que não é possível estabelecer uma relação de causa e efeito, mas recomendou aos médicos "ter cautela quando prescrevem IBP de longo prazo, mesmo após a erradicação da H plyori", disse ao jornal The Guardian Stephen Evans, professor de farmacoepidemiologia da London School of Hygiene and Tropical Medicine.
"Muitos estudos observacionais encontraram efeitos adversos associados aos IBPs. A explicação mais plausível para a totalidade da evidência nesse estudo é que aqueles que recebem IBPs, especialmente aqueles que continuam a longo prazo, tendem a ficar mais doentes de várias maneiras do que aqueles para quem os remédios não foram prescritos", disse.

Fonte: Estadão

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

METEOROLOGISTAS PROJETAM QUE LÂ NINÂ POUCO DEVE INTERFERIR NA QUADRA CHUVOSA DE 2018....


No Monitor de Secas da Agência Nacional de Águas (ANA), o Ceará voltou a ter, em setembro, todas as regiões com algum nível de criticidade da estiagem
Meteorologistas consideram que, ainda na pré-estação chuvosa, entre dezembro e janeiro, deve se formar uma La Niña fraca, insuficiente para interferir na estação que só começa em fevereiro de 2018. A previsão não tem relação direta com a quadra chuvosa, já que o comportamento da Zona de Convergência Intertropical (ZCI), sistema meteorológico responsável pela regularidade das precipitações no semiárido, só pode ser definido no próximo mês. Mas sugere cenário melhor do que o vivido pelo nos últimos anos de estiagem prolongada.
A La Niña, ainda que atuando somente no primeiro trimestre do próximo ano, deixaria o Ceará em situação melhor que a do ano passado (quando as condições oceânicas eram neutras) e melhor ainda que a de 2015 (quando o fenômeno que influenciava diretamente a queda d’água era o El Niño, responsável por prejudicar a formação de nuvens e, consequentemente, de chuvas).
“La Niña, quando ocorre com intensidade moderada, é favorável para precipitação”, resume o meteorologista do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/Inpe), Diogo Arsego. Mas, segundo ele, o fenômeno que tem 70% de chance de se formar entre janeiro e março de 2018 deve ser fraco e rápido. “Para a próxima estação chuvosa, por enquanto, o indicativo não é dos melhores. E com El Niño seria ainda pior”, argumenta. Contudo, adiantou que “El Niño para o começo do ano, por enquanto, está descartado”.
Para Raul Fritz, meteorologista da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), a La Niña seria importante para melhorar a situação de seca se acontecesse entre março e abril, “os meses mais importantes da quadra (chuvosa)”. Por outro lado, a tendência é que, logo após a dispersão do fenômeno, os oceanos voltem à condição de neutralidade. E aí, não se sabe ao certo o que esperar. “O Oceano Atlântico é que é importante. A definição dele é que vai indicar se teremos boas chuvas ou não”, conclui o meteorologista.
Atualmente, conforme os meteorologistas Arsego e Fritz, o hemisfério norte do Oceano Atlântico Tropical está mais aquecido do que o sul, o que aproxima a ZCI do norte e prejudica as precipitações no Ceará. Fritz esclarece, contudo, que o comportamento é “normal para este período”. O esperado é que o sul esquente em dezembro.
No Monitor de Secas da Agência Nacional de Águas (ANA), o Ceará voltou a ter, em setembro, todas as regiões com algum nível de criticidade da estiagem. No último maio, fim da quadra chuvosa, o norte do Estado se mostrava sem seca relativa.
Para entender
El Niño
Caracteriza-se pelo aquecimento das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial e pelo enfraquecimento dos ventos, o que prejudica a formação de nuvens e, consequentemente, de chuvas.
La Niña
Oposto ao El Niño, o fenômeno representa o resfriamento das águas do Oceano Pacífico Equatorial, o que cria condições favoráveis para a intensificação dos ventos.
Fonte O Povo

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

RESERVATÓRIOS DE HIDRELÉTRICA DO SUL E CENTRO -OESTE TÊM O PIOR OUTUBRO DESDE 2000....


02/11/17 - 

 

Os reservatórios do Sudeste e do Centro-Oeste, que concentram as hidrelétricas mais importantes do país, fecharam o mês de outubro com armazenamento médio de água de 17,68%, o mais baixo para o mês desde 2000, quando começou a série histórica do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
Além disso, outubro de 2017 foi o terceiro pior mês de toda a série histórica para o nível de água das represas das hidrelétricas dessas duas regiões.
Essa situação é reflexo da chuva abaixo do normal. Por causa disso, os reservatórios têm registrado quedas consecutivas desde maio de 2017, quando estavam em 43,32%. Em setembro, eles estavam em 24,21%, fechando outubro em 17,71%.
As usinas do Nordeste também apresentam índices críticos. Naquela região, o armazenamento médio ficou em 5,95% no final de outubro, terceiro pior de toda a série histórica. O pior mês para os reservatórios do Nordeste foi novembro de 2015, quando eles ficaram em 4,47%, seguido por dezembro de 2015, com 4,89%.
Termelétricas
Apesar desse quadro, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), órgão que reúne autoridades do governo ligadas ao setor, decidiu nesta quarta-feira (1º) não autorizar o acionamento de termelétricas fora da ordem de mérito. Isso permitiria o funcionamento de usinas mais caras, o que pouparia mais água dos reservatórios das hidrelétricas.
Atualmente, o acionamento de térmicas é feito pelo preço, das mais baratas para as mais caras, à medida que o custo da energia aumenta no país. Se o governo decidir acionar térmicas fora da ordem de mérito, entram em operação as usinas com mais capacidade de geração, independentemente do preço.
Outro reflexo do acionamento das térmicas mais caras virá nas contas de luz. O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, já admitiu que o consumidor vai sentir no bolso se essas usinas mais caras forem acionadas.
O CMSE vem fazendo reuniões semanais para analisar o cenário do setor elétrico. Neste mês de novembro, começa o período de chuvas mais intensas no Sudeste e no Centro-Oeste, que segue até abril.
Se as chuvas voltarem e forem suficientes para elevar o nível dos reservatórios das hidrelétricas, não apenas o acionamento das térmicas mais caras poderá ser descartado como a tarifa de energia poderá cair um pouco, devido ao reflexo nas bandeiras tarifárias.
Para Victor Kodja, presidente da plataforma eletrônica para negociações de contratos de energia elétrica BBCE, a decisão do governo de esperar mais para acionar as térmicas mais caras é acertada.
"Esse tipo de decisão [acionar térmicas fora da ordem de mérito] já causou muita controvérsia no passado. É uma boa estratégia esperar um pouco mais para tomar essa decisão, porque encareceria demais a operação do sistema", disse.
Bandeira vermelha
Na semana passada, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira tarifária de novembro também será vermelha em patamar 2 e que o valor da taxa extra cobrada nas contas de luz já virá reajustado para R$ 5 a cada 100 kWh de energia consumidos.
A bandeira vermelha patamar 2 já vigorou durante o mês de outubro, mas com valor menor: R$ 3,50 a cada 100 kWh consumidos. O aumento, de 42,8%, foi aprovado na semana passada pela Aneel.
A justificativa para o reajuste foi que a falta de chuvas e a situação delicada dos reservatórios das hidrelétricas vêm exigindo o uso maior de energia das termelétricas (usinas que geram eletricidade mais cara), mas o fundo formado pelos recursos das bandeiras tarifárias não vinha sendo suficiente para cobrir o custo extra do setor.
Segundo a Aneel, "não houve evolução na situação dos reservatórios das usinas hidrelétricas em relação ao mês anterior e, ainda que não haja risco de desabastecimento de energia elétrica, é preciso reforçar as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício".
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para sinalizar aos consumidores o custo da produção de energia no país. O objetivo é permitir que os usuários adotem medidas de economia para evitar que suas contas de luz fiquem mais caras nos momentos em que esse custo está em alta.
Com os reservatórios das usinas hidrelétricas cada vez mais baixos, por causa da estiagem, o sistema elétrico depende cada vez mais de usinas térmicas, que geram energia mais cara pois funcionam por meio da queima de combustíveis.
A cor verde indica que o custo é baixo. A amarela, que ele subiu um pouco. A vermelha, patamar 1, que está alto. E a vermelha, patamar 2, que está em seu nível máximo.

Fonte: G1

COMO OS PAIS ESTÃO CONTRIBUINDO PARA O CONSUMO DE ÁLCOOL DOS FILHOS ....


02/11/17 - 

 

Pouco mais da metade dos alunos que estão no primeiro ano do ensino médio no Brasil já experimentaram algum tipo de bebida alcoólica, segundo o levantamento mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São, para sermos exatos, 55% dos jovens entrevistados, o que representa 1,44 milhão de adolescentes e um aumento de quase 5% em comparação a 2012.
Motivados por pesquisas internacionais como essa, um grupo de cientistas australianos e holandeses se debruçou sobre 131 estudos relacionados ao assunto para descobrir o papel que pais e mães desempenham nessas estatísticas. Dois pontos se sobressaíram: a quantidade de álcool disponível em casa e a relação que os adultos têm com cerveja, uísque e companhia influenciam bastante na idade dos primeiros goles.
De acordo com os responsáveis pela análise, se os pais costumam compartilhar experiências engraçadas ou agradáveis regadas a drinques, os filhos criam expectativas positivas sobre o hábito. E, claro, isso favorece a experimentação precoce.
“É fundamental orientar os mais novos sobre as consequências do consumo de bebidas alcoólicas para que eles façam escolhas saudáveis no presente e no futuro”, avalia Arthur Guerra, presidente executivo do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA), em São Paulo.
A questão é especialmente importante quando essa ingestão se torna abusiva ou se incita, anos pra frente, condutas perigosas, como dirigir bêbado. O que se pede, em resumo, é sinceridade sobre os efeitos do álcool.
Para facilitar essa tarefa, Guerra e seus colegas desenvolveram o livreto Como Falar Sobre Uso de Álcool com Seus Filhos, disponível aqui. O principal recado é evitar sermões, sendo claro, didático e imparcial na medida do possível.

Fonte: Superinteressante

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

DER REALIZA NOVA OPERAÇÃO TAPA BURACO EM RODOVIAS DO VALE DO PIANCÓ...


Ao destacar mais uma operação do Programa Estrada Segura, o diretor de Operações do DER, engenheiro Armando Marinho, assegurou que a orientação do governador Ricardo Coutinho
O Departamento de Estradas de Rodagem da Paraíba iniciou nova operação tapa buraco contemplando 513,6 km de rodovias, do Litoral ao Sertão, com uma programação que foi iniciada nessa segunda-feira (30) e vai até o dia 17 de novembro pelas equipes técnicas das oito Residências Rodoviárias do órgão instaladas nas cidades de Sapé, Itabaiana, Solânea, Campina Grande, Sumé, Patos, Itaporanga e Cajazeiras.
Além de tapa buracos com mistura betuminosa, são executados outros serviços como limpeza da drenagem e sarjetas, renovação de placas, capina manual, colocação de sinalização vertical, roço e revestimento primário com adicionamento de material de primeira qualidade.
Ao destacar mais uma operação do Programa Estrada Segura, o diretor de Operações do DER, engenheiro Armando Marinho, assegurou que a orientação do governador Ricardo Coutinho e do engenheiro João Azevedo, da Secretaria de Infraestrutura, dos Recursos Hídricos, do Meio Ambiente e da Ciência e da Tecnologia, é para executar os serviços dentro dos padrões exigidos de qualidade. Essa ação tem por objetivo fazer com que as rodovias estaduais permaneçam no ranking das melhores do Brasil, principalmente da região Nordeste, e, assim, garantir aos usuários conforto e segurança.
Nas regiões do Litoral, Brejo e Agreste as rodovias beneficiadas são as seguintes: PB-075 – Guarabira/Cuitegi/Alagoa Grande; PB-041 – Mamanguape/Rio Tinto; PB-057 – Guarabira/Araçagi/Itapororoca/Mamanguape; PB-071 – Entroncamento da BR-101/Jacaraú; PB-085 – Sertaozinho/Duas Estradas/Lagoa de Dentro/Pedro Régis/ Entroncamento da PB-071; PB-075 – Guarabira/Cuitegi/Alagoa Grande; PB-066 – Itabaiana/Mogeiro/Ingá/Itacoatiara; PB-066 – Ingá/BR-230; PB-032 – Pedras de Fogo/BR-101; PB-034 – BR-230/Alhandra/Cupissura/Caaporã; PB-082 – BR-230/Itabaiana (Una); PB-008 – Centro de Convenções/Farol do Cabo Branco; PB-090 – Ingá/Itatuba; PB-079 – Areia/Remígio; PB-105 -Remígio/Rua Nova; PB-111 – PB-105/Araruna.
Nas regiões do Cariri e Sertão, a operação contempla as rodovias PB-102 – Entroncamento da BR-104/Umbuzeiro; Vicinal – Cabaceiras/Sítio Tanques; PB-160 – Cabaceiras/Sítio Bravo; PB-248; PB-248-PB-210 – Amparo/Sumé; PB-214 – Sumé/Congo; PB-264 – Monteiro/Zabelê; Aeródromo de Monteiro (conserto de cerca); PB-251 – São Mamede/Div. PB-RN(Ipueira); PB-233 – Santa Luzia/Várzea; PB-221 – Santa Luzia/São José do Sabugi/Div.PB-RN; PB-275 – São José de Espinharas/ Entroncamento da BR-110: PB-293 – São Bento/Paulista/ Entroncamento da BR-427; PB-386 – Itaporanga/Boa Ventura; PB-386 – Boa Ventura/Diamante; PB-386 – Diamante/Ibiara; PB-368 – Igaracy/ Entroncamento da PB-382 (leito natural); acesso a Princesa Isabel/Div/PB-PE; PB-386 – Itaporanga/Conceição; PB-325 – Catolé do Rocha/Divisa PB-RN (Patú); PB-393 – Cajazeiras/São João do Rio do Peixe; PB-383 – Entroncamento da PB-391/Lastro; PB-393 – Brejo das Freiras/Poço José de Moura e PB-420 – Entr. da BR-230/Cachoeira dos Índios/ Entroncamento da BR-116.
Fonte Assessoria

É MATEMATICAMENTE IMPOSSÍVEL VENCER O ENVELHECIMENTO, DIZ ESTUDO...


31/10/17 - 

 

O envelhecimento é inevitável. "Logicamente, teoricamente, matematicamente não há saída". Essa é a conclusão da pesquisadora Joana Masal, professora de ecologia e biologia evolutiva na Universidade do Arizona (EUA).
Ela é uma das autoras de estudo publicado nesta segunda-feira (30) no "PNAS" que, por meio de uma fórmula matemática, demonstrou que não há como a humanidade vencer o envelhecimento -- pelo menos, até que se prove o contrário (por enquanto, apenas é possível tentar retardá-lo).
Há muitas maneiras pelas quais o envelhecimento incapacita nossa saúde, mas, em nível celular, o desafio principal está em duas questões: ou as células se tornarão lentas e perderão suas funções; ou elas vão ser tão rápidas a ponto de virarem tumores.
A partir disso, pesquisadores avaliaram dois cenários:
1) A indução de uma "seleção natural", por meio de uma competição, que levassem as células lentas a serem eliminadas do organismo;
2) O uso de toda a tecnologia disponível para que as células não se multiplicassem desordenadamente.
Por meio de cálculos complexos, os pesquisadores chegaram à conclusão que fazer com que esses dois cenários aconteçam simultaneamente é matematicamente inconcebível. No cenário 1, caso as células lentas fossem eliminadas, as células cancerígenas iriam se destacar -- elas têm por característica maior atividade metabólica e crescimento.
No cenário 2, para evitar que as células cancerígenas se multipliquem, seria necessário tornar as células mais lentas -- o que, inevitavelmente, levaria ao cenário 1.
A conclusão, assim, é que qualquer intervenção em um desses cenários, necessariamente levaria ao outro -- demonstrando, com isso, que o processo de envelhecimento é inevitável.
"O que demonstramos é que estamos presos. Se se adotar uma estratégia, não se pode fazer a outra. Não podemos fazer ambas ao mesmo tempo", avalia Paul Nelson, aluno de pós-doutorado na Universidade de Arizona e principal autor do estudo, em nota.
Assim, os cientistas demonstraram que não é tão simples conter o envelhecimento. "As pessoas podem se perguntar o porquê de não simplesmente 'evoluirmos' algo que está envelhecendo?", diz Nelson. "Respondemos que não é uma questão de evolução."
De acordo com a matemática, continua o pesquisador, "tentar corrigir pode piorar as coisas."
"As coisas vão piorar ao longo do tempo, de uma dessas maneiras ou de ambas: ou todas as suas células continuarão a ficar mais lentas, ou você terá câncer", conclui Nelson.

Fonte: G1

PESQUISA IDENTENTIFICA 27 GENES QUE PODEM PREVENIR ALGUNS TUMORES ....


31/10/17 - 11:24

 

Após a análise de mais de 2000 tumores em 12 tipos de cânceres, pesquisadores identificaram 27 novos genes que poderiam prevenir o surgimento de alguns desses tumores. A descoberta pode fazer com que os genes se tornem "alvos" para novos tratamentos de combate à doença.
O estudo foi publicado nesta terça-feira (31) na "Nature Communications". Entre os cânceres mapeados, estão o câncer de mama, de pulmão, de intestino, de rim e de cérebro.
Pesquisadores também identificaram 96 regiões do genoma que se perdem quando um tumor surge -- e é nessa região que esses genes de prevenção do tumor se localizam. Nesses locais, pesquisadores também idenficaram 16 genes supressores já conhecidos (para além dos 27 que ainda não tinham sido mapeados).
A pesquisa foi liderada por cientistas do Instituto Francis Crick (Reino Unido) e da Universidade de Leuven (Bélgica), em colaboração com a Universidade de Chicago (EUA) e a Universidade de Oslo (Noruega).
A descoberta é particularmente importante porque o mapeamento desses genes tem possibilitado o desenvolvimento dos medicamentos mais modernos no câncer atualmente.
O trastuzumabe, por exemplo, medicamento que recentemente passou a ser ofertado pelo Sistema Único de Saúde, tem por foco um gene específico associado ao câncer de mama. O composto dobra a sobrevida de pacientes ao focar especificamente em tumores que expressam o gene HER2+.
Freios de tumores
No caso específico da pesquisa publicada na "Nature", pesquisadores foram além. Eles estavam interessados especificamente no maeamento de genes supressores. Segundo os pesquisadores, cada célula humana expressa dois pares de genes que funcionam como "freios" e tentam impedir que as células se tornem cancerosas.
Com isso, a ideia é que novos medicamentos atuem especificamente sobre esses pares de genes, que muitas vezes são bloqueados quando os tumores se desenvolvem.
A análise foi possível por técnicas modernas de modelos computacionais. Cientistas identificaram que mutações nesses genes supressores possuem uma "marca de DNA" específica que os difere de mutações não prejudiciais.

Fonte: G1

BRASIL E MAIS OITO PAÍSES DEVEM ELIMINAR HEPATITE C ATÉ 2030 ,DIZ RELATÓRIO ....


01/11/17 - 

 

Nove países, entre eles o Brasil, estão qualificados para eliminar a hepatite C até 2030, segundo dados do Observatório Polaris que serão divulgados nesta quarta-feira (1) em evento em São Paulo. Além do Brasil, Austrália, Egito, Geórgia, Alemanha, Islândia, Japão, Holanda e Catar estão dentre os países que caminham rumo à eliminação da doença nos próximos anos.
O Observatório Polaris é uma iniciativa do CDA Foundation, ONG americana criada para acelerar metas globais para a eliminação da hepatite B e C. Segundo a ONG, esses países se comprometeram com a expansão de medicamentos de ação direta, aqueles que atuam diretamente na replicação do vírus -- com uma taxa de cura que pode chegar a 98%.
Esses medicamentos trouxeram a esperança de que a eliminação da hepatite seja uma possibilidade real -- mais de 30 mil pacientes com hepatite C foram tratados e curados em 2016, informa o documento. No Brasil, esses novos compostos passaram a ser oferecidos em 2015, mas com restrições.
Agora, o documento informa que o Ministério da Saúde do Brasil se comprometeu a tratar todas as pessoas com hepatite C em qualquer fase da doença -- o que vai ajudar o país a atingir a eliminação. Hoje, apenas pacientes com maiores danos ao fígado são elegíveis a esses medicamentos. A nova diretriz, com a expansão do tratamento, deve entrar em vigor em 2018.
Dados divulgados pelo Ministério da Saúde mostram que há 657 mil pessoas no Brasil com infecção por hepatite C. O Ministério da Saúde informou ter por meta tratar 50 mil pacientes com hepatite C por ano. O país também planeja apresentar novas iniciativas para testar o máximo de pacientes.
Trabalho inovador
O documento informa que esses noves países apresentam trabalhos inovadores no combate à hepatite. Além da expansão do tratamento no Brasil, o país também oferece vacinas de hepatite B para toda a população.
Também o documento cita políticas inovadoras no Egito, que deve testar 30 milhões de pessoas para a doença até 2018, com iniciativas de triagem em massa. O país também produziu versões genéricas para os tratamentos mais modernos para a hepatite e expandiu o acesso.
A Austrália também concedeu acesso universal para pacientes de hepatite C, com um investimento de US$ 1 bilhão ao longo de cinco anos.
O documento informa que, apesar dos avanços nesses países, nem todo o mundo está avançando no combate à doença -- com alguns deles sem sequer terem dados precisos sobre a incidência da doença na população. Além disso, informa o relatório, há escassez de financiamento, falta de acesso a diagnósticos e de medicamentos.
A hepatite no mundo
As hepatites virais matam mais de 1 milhão de pessoas todos os anos – e mais de 300 milhões de pessoas estão cronicamente infectadas pelas hepatites B ou C, informa o documento. Esses dados, no entanto, podem ser ainda maiores -- já que cerca de 80% dos pacientes com hepatite C não foram diagnosticados, segundo dados da World Hepatitis Alliance, aliança mundial de combate à hepatite.
Em 2016, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apresentou metas globais para a doença que incluíam uma redução de 90% nas novas infecções por hepatites B e C e uma redução de 65% na mortalidade relacionada às hepatites B e C até 2030.
O Brasil é anfitrião de evento sobre hepatite que reúne, entre os dias 1 e 3 de novembro, uma audiência global de grupos da sociedade civil e da Organização Mundial da Saúde. Ao todo, cerca de 249 membros internacionais, entre cientistas, gestores e autoridades de saúde pública comparecerão ao evento para debater e promover resposta às hepatites virais.

Fonte: G1

terça-feira, 31 de outubro de 2017

FESTA : VEM AÍ O PRIMEIRO "SERRA OPEN BAR" NA CIDADE DE SERRA GRANDE -PB


Será no dia 23 de dezembro, com uma grande estrutura para que aconteça em área fechada, na Praça da Igreja Matriz.

CONFIRA AGORA MESMO VIDEOS DE ARTISTAS FAMOSOS CONVIDANDO VOÇÊS:

    
Será realizada pela primeira vez, o evento “Serra Open Bar”, que terá como atrações, o cantor Gilson Mania e o cantor Alissin Vieira, na cidade de Serra Grande (PB).
Será no dia 23 de dezembro, com uma grande estrutura para que aconteça em área fechada, na Praça da Igreja Matriz.
Os interessados em reservar seus kits de entrada, no valor de R$ 50,00 (cinqüenta reais), deverão entrar em contato com o produtor Alison Leite através do telefone (83) 98735-2492.   

domingo, 29 de outubro de 2017

18 MUNICÍPIOS, REGIÃO DO VALE DO PIANCÓ PODE ATINGIR MARCA DE QUASE 150 MIL HABITANTES ESTE ANO ....


Nesta região, a cidade mais populosa é Itaporanga, com 24.842 habitantes, seguida de Conceição com 18.944
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou no mês de agosto deste ano, a estimativa populacional em 5.570 municípios brasileiros, tomando como data de referência 1º de julho do mesmo ano.
De acordo com a estimativa do instituto, o Estado da Paraíba tem uma taxa de crescimento populacional de 0,65%, entre 2016 e 2017, chegando a 4.025.558 habitantes.
No Sertão, uma das regiões mais populosas é a do Vale do Piancó, que agrega 18 municípios, e segundo o IBGE tem estimativa de atingir 148.796 habitantes este ano.
Nesta região, a cidade mais populosa é Itaporanga, com 24.842 habitantes, seguida de Conceição com 18.944. Piancó aparecem em 3º lugar com 16.091 e em seguida surge Coremas, com 15.426. A cidade com a menor estimativa populacional é Curral Velho, que poderá chegar a 2.17 habitantes.
Veja a estimativa da população por município!
Cidade População
1º Itaporanga 24.842
2º Conceição 18.944
3º Piancó 16.091
4º Coremas 15.426
5º Santana dos Garrotes 7.024
6º Diamante 6.550
7º Olho D´Água 6.512
8º São José de Caiana 6.279
9º Igaracy 6.173
10º Nova Olinda 5.944
11º Ibiara 5.925
12º Aguiar 5.562
13º Boa Ventura 5.349
14º Santana de Mangueira 5.159
15º Pedra Branca 3.803
16º Santa Inês 3.596
17º Serra Grande 3.100
18º Curral Velho 2.517
TOTAL 148.796
Fonte Vale do Piancó Notícias

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

POR QUE SONHAMOS - E POR OS SONHOS SE REPETEM?


26/10/17 - 
 

Você está no prédio de uma multinacional. Entra na sala do conselho, onde se depara com o diretor executivo rodeado de outros empresários. Estão todos prontos para entrevistar você para uma vaga de emprego. Mas logo você se dá conta de que se esqueceu de colocar a roupa e está completamente nu.
Calma, foi só um sonho. E se há algo que os seres humanos têm em comum são as experiências oníricas - e as tentativas de interpretá-las ao acordar.
Mas afinal, por que sonhamos? E por que os sonhos se repetem?
O questionamento foi feito por Mila O'Dea, de 9 anos, que mora em Gamboa, no Panamá. Ela enviou a pergunta ao programa de rádio "The Curious Cases of Rutherford & Fry" ("Casos Curiosos de Rutherford & Fry"), apresentado pelos cientistas Adam Weir Rufherford e Hannah Fry, na BBC Radio 4.
De fato, trata-se de um mundo fascinante. Os seres humanos compartilham várias temáticas de sonhos, como dente mole ou caindo. Reparar que está nu em um lugar público também é recorrente, assim como fazer uma prova final na faculdade e perceber que não assistiu a nenhuma aula.
Mas além desse tipo de sonho, que pode refletir preocupação ou medo, há outros que podem ser divertidos, como ser capaz de voar. E existem aqueles que são definitivamente estranhos - e que talvez chamem mais atenção pelo surrealismo.
Será por isso que Salvador Dalí costumava comer ouriços do mar cobertos de chocolate antes de dormir na tentativa de estimular os sonhos que inspirariam sua arte?
Essa história pode ser verdade ou pura lenda, mas conhecendo sua obra, parece que há um fundo de verdade.
Temas e situações
Especulações à parte, cientistas em diferentes partes do mundo têm tentado desvendar o imaginário mundo dos sonhos em busca de suas causas e funções.
Bill Domhoff, um dos pioneiros na pesquisa de sonhos, coletou mais de 20 mil relatos de pessoas ao redor do mundo para estudar os padrões existentes e formular teorias. O levantamento deu origem a um "banco de sonhos" online.
"Os sonhos dramatizam nossas preocupações e, muitas vezes, encenam o pior dos cenários. Como ser reprovado em uma prova ou esquecer o diálogo em uma peça de teatro", diz Domhoff.
"Eles não só abraçam nossos desejos, mas nossas preocupações, nossos medos e nossos interesses. Se eu compilasse cem sonhos seus ao longo de várias semanas ou meses, encontraria vários temas e consistências."
Embora haja temas específicos para cada indivíduo, alguns preocupam a todos, como homens desconhecidos. Estranhos representam perigo nos sonhos para homens e mulheres, afirma o pesquisador.
Esse tipo de sonho é comum a diversas pessoas, mas constituem menos de 1% de todos os sonhos que temos, embora sejam aqueles que costumamos lembrar.
Mas o que acontece no nosso cérebro quando sonhamos?
Sonho MOR
Essa questão começou a ser respondida pelo fisiologista Eugene Aserisnky, da Universidade de Chicago, em dezembro de 1951.
Aserinsky conectou seu filho de 8 anos a um eletroencefalograma para analisar as ondas cerebrais produzidas durante o sono da criança.
A princípio, ele não percebeu muita atividade até que, de repente, as agulhas do aparelho começaram a se mover rapidamente.
O cientista achou que o filho tivesse acordado, mas ao entrar no quarto ficou surpreso ao ver que ele ainda estava dormindo. O monitor mostrava que os olhos e o cérebro da criança estavam bastante ativos.
Aserinsky chamou essa fase do sono de REM (Rapid Eye Movement), também conhecida pelo acrônimo MOR (Movimento Ocular Rápido),
Os ciclos MOR acontecem mais ou menos a cada 90 minutos e podem durar até meia hora. Em adultos, constituem um quarto do sonho.
Foi constatado que, quando as pessoas acordam após passar por uma fase MOR, geralmente relatam ter sonhado.
No entanto, agora sabemos que os sonhos podem ocorrer durante outras fases do sono, quando nosso cérebro está muito menos ativo.
O cérebro pode ficar bastante ativo durante o sono, mas o que acontece com nosso corpo é bem diferente.
"Quando dormimos, o tônus ??muscular do corpo começa a diminuir e desaparece completamente ao entrar em MOR. Na verdade, os únicos músculos que estão trabalhando são o diafragma (para expandir os pulmões) e o coração", explica o pesquisador Mark Balgrove, da Universidade de Swansea, no País de Gales.
"Essa perda de tônus pode acontecer para que a gente não aja fisicamente em toda cena que ocorre durante o sonho, que muitas vezes envolve movimento. Pode ser perigoso agir quando você está dormindo", adverte Balgrove.
Teorias
Diversos estudos e observações produziram uma série de teorias sobre a função dos sonhos:
* Simulação de ameaça: essa teoria sustenta que as pessoas praticam nos sonhos como lidar com ameaças. Neles, o indivíduo pode lutar contra leões, escapar de uma gangue ou responder com firmeza quando é humilhado. São simulacros, diz Balgrove: "Essa prática, embora você não consiga se lembrar ao acordar, ajuda você a se manter em forma durante as horas de consciência".
* Consolidação da memória: essa teoria afirma que à noite o cérebro está trabalhando na compilação de lembranças. Assim, o estranhamento que às vezes se manifesta nos sonhos pode ser resultado da tentativa do cérebro de vincular duas coisas que normalmente existem de forma independente, mas precisam se relacionar.
* Redução do medo: essa teoria diz que aprendemos ou acumulamos muitos medos quando estamos acordados, e ao dormir, reduzimos as preocupações ao sonhar com nossos temores, mas possivelmente em um contexto diferente. Isso ajudaria a eliminar ou reduzir o medo. Mas Balgrove adverte: "Existe a possibilidade de o sonho falhar. Neste caso, se transforma em pesadelo e dá medo".
Além disso, há quem acredite que os sonhos sejam premonitórios - boa parte da literatura universal dialoga com essa ideia.
Um jornal britânico decidiu fazer um teste em 1970. Convidou os leitores a registrarem seus sonhos e, nos 15 anos seguintes, tentou relacionar os relatos com as notícias mundiais.
O resultado? O mesmo que se tivessem sido relacionados ao acaso.
De qualquer forma, há uma escola de pensamento que afirma que os sonhos não têm função evolutiva.
Bill Domhoff, criador do "banco de sonhos", argumenta que eles são um efeito colateral acidental da evolução de nossas habilidades intelectuais desenvolvidas ao longo de milhões de anos. Uma conjuntura entre um estado de sono ativo misturada com grande capacidade cerebral.
"Acredito que os sonhos têm um significado psicológico, mas não acho que tenham um papel adaptativo", continua.
"Se eu tivesse acesso a 50 sonhos seus, teria uma boa ideia das suas preocupações, dos seus interesses, de quem você gosta ou não. Nesse sentido, eles não são sandices aleatórias, são retratos psicológicos, pegadas digitais da sua mente."
'Zona quente'
Cientistas da Universidade de Lausanne, na Suíça, foram além para tentar esclarecer a situação.
Os pesquisadores monitoraram e registraram a atividade cerebral de pacientes voluntários durante o sono. No procedimento, os participantes eram despertados regularmente e questionados se recordavam do sonho.
A diretora do estudo, Francesca Siclari, conta como eles encontraram uma área extremamente vigilante do cérebro "sonhador", a qual chamaram de "zona quente".
"Descobrimos que quando os pacientes relatam um sonho, a atividade cerebral muda nessa parte, que é uma região do cérebro que engloba áreas visuais e também outras que ajudam a integrar várias experiências sensoriais", diz Siclari.
Os cientistas perceberam que essa área ficava mais desperta quando os pacientes sonhavam - a atividade cerebral era mais rápida, semelhante ao estado consciente. Quando não sonhavam, a atividade era lenta.
Isso se tornou um sinal para tentar prever quando alguém estava sonhando.
"Nós observamos a zona quente do cérebro em tempo real e tentamos prever com base nessa atividade se a pessoa estava sonhando ou não. Então, acordávamos o paciente para ver se nossa previsão estava correta - e acertamos em 90% dos casos", afirmou Francesca Siclari.
Segundo Mark Blaygrove, o estudo mostra que uma região do cérebro está ligada às fases do sono e opera como um interruptor.
"Se conseguíssemos descobrir o que ativa o interruptor, o que faz com que ele ligue e desligue, poderíamos saber por que o sonho começa de repente ou acaba", diz.
A resposta poderia explicar por que os sonhos são úteis e se, de alguma forma, podemos controlá-los.
Mas essa é outra história.

Fonte: G1

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