terça-feira, 6 de março de 2018

VINTE PREFEITURAS DA PARAÍBA TÊM FPM SUSPENSO: QUATRO DELAS SÃO DO VALE DO PIANCÓ ....


A suspensão foi causada pelo não envio dos dados do 6º bimestre do exercício financeiro da saúde de 2017 já ocorre no primeiro repasse do FPM de março
Vinte prefeituras da Paraíba devem correr para atualizar os dados no Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde (Siops) e enviá-los ao Banco do Brasil, num prazo de 72 horas. As gestões tiveram o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) suspenso por não terem enviado a prestação de contas dos gastos com saúde, segundo alerta a Confederação Nacional de Municípios (CNM).
No estado, as prefeituras prejudicadas foram: Aguiar, Aparecida, Brejo do Cruz, Cachoeira dos Índios, Caiçara, Casserengue, Cuitegi, Diamante, Fagundes, Ibiara, Ingá, Itabaiana, Logradouro, Mogeiro, Riachão do Bacamarte, Riacho dos Cavalos, Santa Helena, Santana dos Garrotes, Sobrado e Teixeira.
De acordo com a CNM, a suspensão foi causada pelo não envio dos dados do 6º bimestre do exercício financeiro da saúde de 2017 já ocorre no primeiro repasse do FPM de março, previsto para esta sexta-feira, 9. Ele atende ao Decreto 7.827/2012, que trata da suspensão e do restabelecimento das transferências voluntárias da União, nos casos de descumprimento da aplicação de recursos em ações e serviços públicos em saúde de que trata a Lei Complementar 141/2012.
A CNM explica ainda que caso a suspensão seja decorrente da não comprovação da aplicação efetiva em medida preliminar de condicionamento no prazo de 12 meses (contado do depósito da primeira parcela direcionada), as transferências da União serão restabelecidas quando o Ente federativo comprovar a aplicação efetiva do adicional relativo ao montante não aplicado em ações e serviços públicos de saúde em exercícios anteriores. Essa comprovação deve ser feita por meio de demonstrativo de receitas e despesas com ações e serviços públicos de saúde do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO).
Atenção
Diante disso, a CNM destaca a importância do cumprimento dos prazos e da alimentação bimestral dos gastos em saúde no Siops, tendo em vista que a falta de dados acarreta em suspensão de repasses extremamente importantes para a continuidade e a prestação das ações e serviços de saúde no Município. É necessário o envio urgente dos dados da saúde ao Siops para a regularização dos recursos financeiros municipais.
Fonte Portal Correio

EM CINCO ANOS , ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CAI R$ 1,3 BILHÃO , DIZ ESTUDO .....


06/03/18 - 

 

Estudo divulgado pela WWF-Brasil, em parceria com a ONG Contas Abertas, aponta que, em cinco anos, o orçamento do Ministério do Meio Ambiente (MMA) caiu mais de R$ 1,3 bilhão. Em 2013, a verba prevista para a pasta era de pouco mais de R$ 5 bilhões – já em 2018, o orçamento autorizado é de 3,7 bilhões.
O levantamento aponta ainda que houve uma de mais de R$ 93 milhões entre 2017 e 2018 para áreas consideradas fundamentais.
Segundo o estudo, em 2017, o orçamento destinado às unidades de conservação e a ações como o combate ao desmatamento, a conservação de espécies, a regularização de imóveis rurais e a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos foi de pouco mais de R$ 2,216 bilhões. Já em 2018, o orçamento para essas áreas é de R$ 2,123 bilhões.
As despesas com pagamento de pessoal, por outro lado, tiveram um aumento de 2% – saíram de R$ 998 milhões em 2017 para 1,01 bilhão em 2018.
O G1 procurou os ministérios do Meio Ambiente e da Fazenda (de onde os dados para o levantamento foram tirados) e aguardava resposta até a publicação desta reportagem.
Procurado, o Ministério do Planejamento afirmou que, em razão do "atual momento fiscal e em busca de assegurar o cumprimento das metas fiscais, o governo federal se viu obrigado a reduzir os gastos em todos os órgãos da União".
"Cabe ressaltar que, hoje, mais de 90% do orçamento federal corresponde a despesas obrigatórias ou não contingenciáveis. Portanto, qualquer ampliação de limites de gastos, sem que haja redução em outros ministérios, depende do aumento do espaço fiscal", informou a pasta.
Embora a diminuição de recursos liberados pelo governo em 2018 não seja uma exclusividade do MMA, de acordo com o estudo, a pasta dispõe de orçamento bastante inferior se comparado a outros ministérios.
O levantamento aponta que os gastos autorizados para o Ministério do Meio Ambiente equivalem, por exemplo, a pouco mais de 20% do montante autorizado ao Ministério da Agricultura, e apenas a 10% do total repassado ao Ministério de Minas e Energia.
O estudo apontou ainda um descompasso entre os rendimentos da exploração de recursos naturais e o repasse desses valores para o financiamento de políticas de meio ambiente.
Segundo o documento, nos últimos dez anos, a União arrecadou cerca de R$ 400 bilhões referentes à exploração de recursos naturais como água, petróleo e outros minerais. Ao mesmo tempo, no mesmo período, o orçamento repassado ao MMA por fontes de recursos não ultrapassou R$ 64 bilhões.
'Meio ambiente não é prioridade'
Especialista em políticas públicas do WWF-Brasil, Jaime Gesisky afirmou à reportagem que, após o estudo, há uma "clara mensagem" que o governo passa à sociedade:
"O meio ambiente não faz parte das prioridades dos políticos", disse.
"O Ministério do Meio Ambiente precisa ser tratado como prioridade na repartição do dinheiro público porque quando você investe na área, você está investindo no futuro. O meio ambiente é como se fosse uma poupança, você precisa investir para poder aproveitar. Essas áreas [que sofreram cortes orçamentários] fornecem coisas essenciais para a gente, como água, ar, alimento. É o futuro que está em jogo", disse Gesisky.
O especialista também destacou que houve um corte "significativo" nos repasses ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente responsável pela manutenção das unidades de conservação.
Em 2018, houve uma redução de 44% no repasse de verbas ao ICMBio – a previsão orçamentária para a área é de R$ 708 milhões para esse ano, contra R$ 1,25 bilhão em 2017.
Além disso, as verbas repassadas diretamente às unidades de conservação foram reduzidas em mais de R$ 15,7 milhões – R$ 252 milhões em 2017, contra R$ 236 milhões em 2018.
"Uma primeira grande mensagem que a gente vê é que os cortes recaem sobretudo sobre o ICMBio, que é um órgão que executa a preservação de áreas conservadas no Brasil. O que nós estamos entendendo é que há um processo de enfraquecimento do Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Se não tem dinheiro para essas áreas, nós estamos enfraquecendo essas áreas protegidas", pontuou.
Gastos autorizados para as principais ações do MMA
AÇÃO20172018
Bolsa VerdeR$ 68,5 milhõesR$ 0
Conservação de espéciesR$ 204,3 milhõesR$ 182,1 milhões
DesmatamentoR$ 90,8 milhõesR$ 110,2 milhões
ICMBioR$ 1,2 bilhãoR$ 708 milhões
Manejo florestalR$ 3,5 milhõesR$ 3 milhões
Mudanças climáticasR$ 7,3 milhõesR$ 7,3 milhões
Pagamento de pessoalR$ 998 milhõesR$ 1,01 bilhão
Recursos hídricosR$ 181,6 milhõesR$ 136,2 milhões
Unidades de conservaçãoR$ 252,2 milhõesR$ 236,4 milhões
Fonte: Siafi/Tesouro Nacional
Bolsa Verde
O corte orçamentário mais profundo, de acordo com o estudo, foi no Bolsa Verde, programa que paga a cada três meses R$ 300 a famílias extremamente pobres e que moram em áreas protegidas, como incentivo à conservação dos locias.
Em 2017, a verba destinada ao programa foi de R$ 61,7 milhões. Já em 2018, não há orçamento previsto para o Bolsa Verde.
"Um Estado que dá dinheiro para pagar auxílio-moradia para juízes é o mesmo Estado que corta o Bolsa Verde para famílias extremamente pobres que moram em unidades de conservação", criticou Jaime Gesisky.
Segundo o estudo, ao defender o corte no Bolsa Verde, o governo federal informou que buscará manter os repasses às famílias por meio do Fundo Amazônia, criado para captar doações destinadas a investimentos em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, e de promoção da conservação e do uso sustentável da Amazônia Legal.
O problema, porém, é que o principal doador do fundo, a Noruega (que é responsável por 98% dos repasses), reduziu a verba para mais da metade. Em dezembro do ano passado, o governo norueguês repassou ao fundo US$ 41,8 mil, cerca de 43% do valor transferido em dezembro de 2016 (US$ 97,9 mil).
O governo norueguês atribuiu a redução do repasse ao aumento do desmatamento registrado no Brasil entre agosto de 2015 e julho de 2016.
Para as entidades responsáveis pelo estudo, a redução na área vai "completamente na contramão" do que o prometido pelo presidente Michel Temer em setembro do ano passado na abertura da 72ª Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Na ocasião, o presidente afirmou que o Brasil reduziu em 20% o desmatamento na Amazônia e que persistiria "nesse caminho.
'A tendência é piorar'
Fundador e secretário-geral da ONG Contas Abertas, Gil Castello Branco disse que, após a conclusão do estudo, a grande preocupação é "com o que vai acontecer".
"A grande preocupação é com o que vai acontecer, porque a dotação prevista para esse ano é inferior à dotação do ano passado. Ou seja, aquilo que já não era muito bom, passa a ter uma perspectiva pior nesse ano, porque há uma queda em diversas dessas iniciativas consideradas prioritárias, como as verbas para as unidades de conservação ou a verba para recursos hídricos", disse.
Para ele, a situação fiscal do país e a mudança de foco do governo para a área de segurança pública são dois dos principais motivos para a preocupação das entidades que atuam na área do meio ambiente.
Castello Branco disse ainda que a tendência para esse e para os próximos anos é de que haja uma "intensa disputa por recursos orçamentários".
"Agora, como o foco é a segurança, para aumentar a verba para as ações de segurança, naturalmente você vai precisar tirar de outras áreas. Aí você tem a PEC do teto de gastos (aprovada em 2017 pelo Congresso). Além disso, tem as despesas obrigatórias, que são gigantescas, pagamento de pessoal, emendas parlamentares, dívidas do governo", disse o secretário da Contas Abertas.
"É uma preocupação legítima diante da crise fiscal. Então a disputa por recursos orçamentários nesse ano vai ser muito intensa, e o Ministério do Meio Ambiente já sai com essa dificuldade inicial de redução no orçamento", concluiu.

Fonte: G1

EUROPA É MAIS RIGOROSO COM RELAÇÃO Á SALMONELA NA PRODUÇÃO DE FRANGO: ENTENDA A DIFERENÇA .....


06/03/18 - 

 

A União Europeia (UE) é mais rigorosa que o Brasil com relação ao controle da bactéria salmonela na produção de aves, mas isso não significa que o método adotado por aqui seja ineficiente, segundo especialistas ouvidos pelo G1.
A salmonela é uma bactéria comum que faz parte da flora intestinal de seres humanos e de animais. Há, no entanto, dois tipos de maior preocupação para a saúde pública: a Salmonella typhi, que leva a infecções sistêmicas; e a Salmonella Typhimurium, um dos agentes causadores das gastrenterites (inflamações no estômago e no intestino).
Quem se contamina com esses tipos de salmonela pode sentir náuseas, dores abdominais, dores de cabeça e diarreia. No limite, a contaminação pode levar à infecção generalizada.
No Brasil, a fiscalização vai no sentido de reduzir a quantidade de bactérias presentes nos alimentos e há tolerância para a presença do micro-organismo em amostras. Já na Europa, não há um limite permitido para a salmonela.
Nesse sentido, a operação Carne Fraca prendeu dez envolvidos suspeitos de fraudar laudos para exportação da BRF Brasil Foods, incluindo o ex-diretor-presidente da empresa.
A operação é sobre o conteúdo técnico dos laudos da carne mandada para fora do Brasil - e não tem a ver especificamente com o consumidor brasileiro. Por isso, Ministério da Agricultura e associação de produtores de franco garantiram que as irregularidades não causam riscos por aqui.
Especialistas explicam as diferenças na fiscalização entre países do bloco e os órgãos brasileiros.
As regras no Brasil:
Há um processo de controle de carcaças, quando o frango está prestes a ser rotulado.
A frequência da coleta depende de acordo com a quantidade da produção. Por exemplo, a empresa que abate de 100 a 200 mil frangos por dia deverá retirar as amostras diariamente.
Serão 51 amostras coletadas, das quais 12 podem conter salmonela - cerca de 23% de tolerância.
No caso da análise por lote embalado, serão coletadas 5 amostras e apenas 1 poderá conter o micro-organismo (20%).
As regras na União Europeia:
Para importação e para o mercado interno, os europeus exigem que os lotes passem por uma coleta de cinco amostras. No entanto, não pode haver a detecção de salmonela em nenhum deles.
De acordo com Humberto Cunha, gerente de qualidade de um abatedouro de frango em Minas Gerais que exporta para a UE, os padrões exigidos pelo Brasil e pelo grupo econômico são mesmo diferentes.
Ele explica que a forma de análise adotada no Brasil, com 51 amostras, é muito parecida com a legislação vigente nos Estados Unidos.
"O Brasil copia muito o que os Estados Unidos impõem. A nossa legislação é muito parecida, por lá eles aceitam um limite [de salmonela]. É um desafio muito grande produzir um produto 100% ausente de salmonela", explicou.
Método brasileiro traz riscos?
De acordo com o Ministério da Saúde, a presença de salmonela spp é comum em carne de aves, pois faz parte da flora intestinal desses animais, mas a bactéria é destruída quando submetida a altas temperaturas, como fritura e cozimento.
A professora Letícia Casarin, da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, diz que são necessárias cerca de 1 milhão de células do micro-organismo para causar a doença.
"Mas esse número também varia, já que é uma média para adultos saudáveis sem comprometimento do sistema imunológico. Pode ser que uma criança precise de menos para ter a infecção".
Casarin confirma que o cozimento ou fritura destroem a salmonela, mas alerta que uma quantidade pequena da bactéria pode ser uma fonte de contaminação.
"Um frango com uma quantidade pequena [da salmomela] pode ser uma fonte de contaminação. A pessoa vai manusear o frango na mesa, vai cortar. Depois de cozido, ele vai estar livre, mas outras coisas que passaram pela cozinha talvez não".
A professora acredita que a diferença de legislação de Brasil e Europa pode ter motivação histórica:
"Provavelmente, nós temos essa tolerância maior com base no nosso histórico. Temos um histórico de alguns anos atrás de alta contaminação com salmonela. Passou a ser bem controlada, mas, provavelmente, como temos uma incidência maior, temos uma tolerância maior", explicou.
"Acho que o risco para a população é muito baixo, porque não comemos o frango cru. Mas isso mostra que temos uma incidência que não conseguimos controlar. E que os mercados de fora não aceitam isso".
A operação
Deflagrada nesta segunda-feira (5), a nova fase da Operação Carne Fraca investigou quatro fábricas da BRF que fraudaram laudos sobre a presença da bactéria salmonela a fim de garantir a exportação dos produtos.
Dez pessoas foram presas, entre elas Pedro de Andrade Faria, ex-diretor-presidente global da BRF. Em nota, a BRF afirma que segue normas de qualidade e que vai colaborar com as investigações “para esclarecimento dos fatos”.
De acordo com a Polícia Federal e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), estão envolvidas na fraude três fábricas para consumo humano e uma que produz ração: de Carambeí (PR) e de Rio Verde (GO), que produzem frango; de Mineiros (GO), que produz peru; e de Chapecó (SC), que fabrica ração.
As investigações apontam fraude nos laudos emitidos para exportação a 12 países que exigem requisitos sanitários específicos de controle da bactéria do tipo salmonela spp.

Fonte: G1

segunda-feira, 5 de março de 2018

" A FORMA DA ÁGUA "É GRANDE VENCEDOR DO OSCAR 2018."VIVA" VENCE EM MELHOR CANÇÃO ORIGINAL ....


05/03/18 - 

 

"A forma da água" foi premiado como Melhor Filme no Oscar 2018 e com outras três estatuetas, em noite de prêmios divididos. A cerimônia aconteceu na noite deste domingo (4), em Los Angeles.
A premiação teve vários feitos inéditos: vencedor mais velho, primeiro vencedor estrelado por trans, primeiro roteiro original de um negro... "Se esta noite você é um candidato que não está fazendo história, que pena para você", brincou o apresentador Jimmy Kimmel.
Veja os principais fatos abaixo, um resumo da noite e a lista completa de vencedores no final.
* "A forma da água" ganhou quatro prêmios. O drama mostra a relação de uma mulher muda e uma criatura misteriosa.
* "Dunkirk" teve três estatuetas. "O destino de uma nação", "Blade Runner 2049" e "Três anúncios para um crime" levaram dois.
* Guillhermo del Toro garantiu a quarta vitória de um diretor mexicano nos últimos cinco anos por "A forma da água".
* Gary Oldman foi Melhor Ator por "O destino de uma nação" e Frances McDormand foi a Melhor Atriz por "Três anúncios para um crime".
* A cerimônia teve vários discursos sobre inclusão e representação em Hollywood. Frances McDormand convidou todas as mulheres indicadas na premiação a ficarem de pé.
* "Uma mulher fantástica" se tornou o primeiro filme estrelado por uma pessoa transexual a levar um Oscar. O longa chileno com Daniela Vega foi o Melhor Filme Estrangeiro.
* Com 89 anos, James Ivory virou o ganhador mais velho de um Oscar na história pelo roteiro adaptado de "Me chame pelo seu nome".
* Jordan Peele se tornou o primeiro negro a ganhar o Oscar de Roteiro Original, por "Corra!".
* O diretor de fotografia Roger Deakins, de 68 anos, finalmente saiu da fila ao ganhar seu primeiro Oscar na 14ª indicação.
* Até Kobe Bryant, jogador de basquete, levou seu Oscar, pelo curta "Dear Basketball". Ele é roteirista e narrador do filme.
* Após a gafe no ano passado, os envelopes deram pouco espaço para erros. O nome de cada categoria aparecia em tamanho gigante. Funcionou: sem desastre deste tipo em 2018.
Clique aqui e veja todos os vencedores.
Canção Original
A música "Remember Me", do filme "Viva – A Vida é uma Festa", venceu como Melhor Canção Original. O longa excalta a cultura do México e teve grande repercussão em tempos de crescente tensão xenofóbica nos Estaoos Unidos.
Quem recebeu a estatueta foram os compositores  Robert Lopez e Kristen Anderson-Lopez. Ao receber o prêmio, os produtores do filme celebraram o país e falaram sobre representatividade.
Para ouvir a música vencedora do Oscar de Melhor Canção Original clique aqui. Para ouví-la na versão brasileira, clique aqui.

Fonte: G1 e Metro

FALTAM PRODUTOS PARA FACILITAR O DIA A DIA DOS IDOSOS ....


05/03/18 - 
 

Enquanto na Europa e nos Estados Unidos a oferta de produtos voltados para o público mais velho é um nicho que não para de crescer, no Brasil esse é um segmento que ainda está acoplado a lojas de artigos médicos. Pesquisa realizada em 2016 pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todo o país mostrou que 67% dos idosos eram responsáveis por suas compras e 34% sentiam falta de produtos e serviços para a terceira idade. Entre os mais citados pelos entrevistados estavam o celular com tela maior e teclado (13%), locais para diversão (12%) e roupas (11%). Além disso, 37% tinham queixas em relação ao atendimento que recebiam e 34% reclamavam dos rótulos de difícil leitura.
Há um amplo território a ser explorado no que diz respeito a itens que facilitem o dia a dia do idoso independente mas que já apresenta algumas limitações. Considerando que quase metade dos adultos acima de 65 anos tem artrite, atividades simples como abotoar uma camisa, escrever um bilhete ou escovar os dentes podem ser de difícil realização. No entanto, o comércio ainda está a anos-luz de distância desse público. Fiz um teste: entrei no site de um grande varejista on-line e busquei “artigos para idosos”. O resultado mostrou alguns poucos celulares, grades de proteção para cama, bengalas e andadores e.... ração para cães e gatos idosos!
Outro levantamento da CNDL e do SPC Brasil indicava que dois em cada dez idosos fazem compras pela internet. Esses terão mais chance de tomar conhecimento de novidades, mas ainda se trata de um contingente pequeno. Faço uma pequena lista de produtos que deveriam estar disponíveis nas prateleiras de supermercado e nas grandes lojas: suporte para calçar meias, gancho para abotoar camisas, pinças de pressão para apanhar objetos que estão no chão e que também auxiliam quem tem dificuldade para se vestir, revestimento de espuma para facilitar o manuseio de talheres, canetas e escovas de dentes. Há também um arsenal de apetrechos para transformar a cozinha num local mais seguro: luvas resistentes a cortes de faca, protetores para as grelhas do forno, abridores de tampas que não exigem esforço, adaptador para pegar e girar botões de aparelhos elétricos – como forninhos ou micro-ondas – e por aí vai. Há idosos que simplesmente abrem mão de usar a cozinha por causa da dor que pequenas tarefas provocam. Outros passam a se sentir desajeitados ao derrubar objetos – quando não são repreendidos pelos parentes – e retraem-se, o que pode levar à depressão. As comodidades do século XXI têm que estar disponíveis para todos.

Fonte: G1

QUATRO MANEIRAS COMO A SOLIDÃO AFETAR SUA SAÚDE FÍSICA ....


05/03/18 - 
 

Todos nos sentimos sós em algum momento das nossas vidas. Para muitos, é um sentimento passageiro e eventual, mas para alguns essa solidão se torna crônica.
Vários estudos têm vinculado essa solidão crônica e o isolamento social a uma maior incidência de doenças e a um risco maior de morte prematura. Os cientistas, no entanto, desconhecem qual o mecanismo exato por trás desta relação, que não é necessariamente de causa e efeito.
É a solidão que gera as doenças ou são as doenças que nos tornam mais isolados?
De qualquer forma, as pesquisas deixam claro que a solidão e o isolamento social estão ligados a doenças mentais e físicas.
Conheça cinco aspectos da nossa saúde física que a solidão pode prejudicar, de acordo com estudos científicos:
1. Maiores riscos de doenças cardiovasculares
A solidão está associada a um aumento de quase um terço do risco de sofrer doenças cardiovasculares, como problemas de coração e derrames cerebrais. Nicole Valtorta, da Universidade Newcastle, no Reino Unido, estudou o fenômeno e disse à BBC que três mecanismos podem explicar essa correlação.
Um deles é psicológico: as pessoas que se sentem só com mais frequência têm mais chance de desenvolver depressão, ansiedade e se sentir mais infelizes.
O outro é biológico: quem se sente só com frequência e apresenta os sintomas psicológicos acima acaba dormindo pior.
O terceiro mecanismo é comportamental: as pessoas que se sentem isoladas podem acabar adotando comportamentos prejudiciais à saúde, como fumar e comer demais ou se exercitar menos.
Esses três fatores, que muitas vezes aparecem combinados, podem aumentar a chance de a pessoa desenvolver doenças cardiovasculares.
2. Menor habilidade para combater doenças comuns
Um estudo das universidades da Califórnia e de Chicago, publicado em 2015 na revista especializada PNAS, investigou o efeito celular da solidão em humanos e macacos, e concluiu que o sentimento de isolamento pode reduzir a eficiência do sistema imunológico.
Os pesquisadores perceberam que pessoas identificadas como socialmente isoladas tinham um aumento de 12% na atividade dos genes chamados CTRA, que estão associados à resposta imunológica.
Eles identificaram que essa hiperatividade se manifestava em níveis maiores de glóbulos brancos, que participam da resposta inflamatória, e em níveis menores de produção de proteínas imunológicas antivirais.
A hipótese por trás desse fenômeno é que os humanos evoluíram para viver em grupo. Quando são isolados durante um período prolongado, podem se sentir inconscientemente ameaçados, e permanecer em um estado constante de alerta. Esse estado de atenção aumenta a inflamação do corpo e reduz a nossa capacidade de combater infecções.
3. Pressão sanguínea mais elevada
Outro estudo da Universidade de Chicago concluiu que as pessoas que sofrem de solidão têm maior probabilidade de ter pressão sanguínea mais alta no futuro.
A hipertensão está associada a um maior risco de derrame, ataque do coração, problemas de rim e demência. O estudo foi publicado em 2010 na revista Psychology and Aging.
4. Risco maior de morte prematura
O isolamento social e a solidão estão associados a um aumento de 30% no risco de morte prematura, segundo um estudo da Universidade Brigham Young, dos Estados Unidos, publicado em 2015 na revista da Association for Psychological Science.
A investigação analisou 70 estudos diferentes com a participação de 3,4 milhões de pessoas. Eles concluíram que, ao contrário do que poderia parecer, "os adultos de meia-idade têm um risco maior de mortalidade quando sofrem de solidão crônica ou vivem sozinhos do que adultos idosos com as mesmas características".
Os autores acreditam que os estudos acerca dos efeitos da solidão sobre a saúde estão na mesma fase de investigação de pesquisas sobre o impacto da obesidade há décadas atrás. Portanto, é uma área nova de pesquisa. E a expectativa é de que o sentimento de isolamento entre a população aumente no futuro.

Fonte: G1

sexta-feira, 2 de março de 2018

BRASIL GASTA R$ 16 BILHÔES COM REPROVAÇÃO DE 3 MILHÕES DE ALUNOS EM 2016, APONTA LEVANTAMENTO ....


02/03/18 - 

 

O Brasil gastou quase R$ 16 bilhões ao reprovar em 2016 cerca de 3 milhões de alunos da educação básica, o equivalente a 10,26% do estudantes da rede pública, de acordo com análise dos dados mais recentes do Censo Escolar. Dos R$ 16 bilhões, aproximadamente R$ 12 bilhões foram usados pelos municípios, responsáveis pelo ensino fundamental (1º ao 9º ano), e o restante, R$ 4 bilhões, pelos estados, que são provedores do ensino médio.
Atingindo um percentual de alunos até três vezes maior do que ocorre em países desenvolvidos, o gasto total da reprovação equivale a cerca de 8% do que foi investido pelo governo federal em educação no ano de 2016. Os números integram o levantamento feito pelo IDados, consultoria de análise especializada em educação, a pedido do G1, com base nos dados do Censo Escolar.
O montante de R$ 16 bilhões é referente ao custo total dos alunos que precisaram refazer uma série, e inclui despesas que vão desde material escolar até salários de professores.
O tema divide especialistas e até quem já passou pela experiência de uma reprovação. A educadora Juliana Reis, que hoje é diretora de escola, diz que foi importante sua reprovação aos 14 anos, mas hoje é contra o uso indiscriminado do método (veja mais abaixo).
Estudiosos apontam que o custo social da reprovação é alto, e o tema é inclusive tema de projetos de lei que tramitam no Senado (leia a seguir). Como alternativas à reprovação e à aprovação automática, o G1 ouviu escolas de São Paulo ao Ceará que adotam diferentes estratégias contra a reprovação: aulas no contraturno, recuperação paralela e contínua e até mesmo a organização das séries em "ciclos escolares" (conheça mais sobre as alternativas aqui).
Legislação
Não há uma legislação que regulamente a reprovação escolar no país. Os municípios e estados são livres para definirem seus modelos. Há, entretanto, desde 2011, uma recomendação do Conselho Nacional da Educação (CNE) para que as crianças não sejam reprovadas nos três primeiros anos do ensino fundamental. A progressão continuada é indicada neste período para não comprometer o processo de alfabetização.
Em São Paulo, a aprovação automática foi abolida na gestão do prefeito Fernando Haddad, em 2013. Desde então, os alunos podem repetir ao final de cada ciclo de aprendizagem, caso não correspondam às expectativas de aprendizagem.
Atualmente conselheiro do CNE, Cesar Callegari era secretário de educação municipal de São Paulo à época da mudança. Ele diz que o problema da progressão continuada está na ausência de projetos pedagógicos que garantam a aprendizagem daqueles que passaram de ano sem ter dominado todo o conteúdo.
“O problema todo é que a ideia correta de progressão continuada aliada ao aprendizado se transformou lamentavelmente em uma aprovação automática. Isso deseduca crianças e jovens e descompromete escolas e professores sobre o efetivo aprendizado" - Cesar Callegari.
Por outro lado, segundo Callegari, a repetência, se não acompanhada por medidas que resolvam o aprendizado, pode gerar falsa ideia de que as coisas se resolvem. “A repetência nunca pode ser uma situação de natureza punitiva e de responsabilidade do aluno. Precisa estar acompanhada de uma estratégia da escola, caso contrário gera evasão e a não aprendizagem. Sem estratégia complementar, a repetência é ruim".
"(A reprovação) se não for acompanhada de várias medidas que assegurem o aprendizado, ela se revela em um custo gravíssimo em relação ao desenvolvimento. E esse é o custo mais alto.” - Cesar Callegari
Custo social
Além do ônus econômico, os altos índices de reprovação escolar no Brasil têm o que especialistas chamam de "custo social". Ruben Klein, pesquisador da Fundação Cesgranrio, lembra que a repetência reforça a desigualdade social pois atinge principalmente os alunos mais pobres das Regiões Norte e Nordeste e não brancos.
“Também afeta os meninos mais do que as meninas porque a repetência é tratada como punição e não está ligada somente à questão da aprendizagem. A escola teria de, em vez de repetir, dar apoio aos alunos e fazer avaliações constantes.”
Segundo Klein, o principal efeito da repetência é a evasão escolar. Ele lembra que 15% dos jovens brasileiros com idades entre 15 e 17 anos, que deveriam estar cursando o ensino médio, não estão na escola e este cenário mudou lentamente na última década.
“A repetência é uma doença que precisa ser tratada. A evasão é o sintoma. A grande maioria dos alunos evadidos já repetiram pelo menos uma vez. Só discutimos a evasão, mas o foco está errado, é preciso primeiro resolver a repetência", diz Ruben Klein.
Abandono
Em 2016, um total de 7,5% dos estudantes da rede pública abandonaram a escola no ensino médio, e outros 3,5% nos anos finais do ensino fundamental. De acordo com o pesquisador, cerca de 80% dos alunos que abandonaram a escola repetiram pelo menos uma vez. Além disso, há evidências de que o estudante que precisa refazer uma determinada série não necessariamente aprende.
“Pode haver exceções, mas as avaliações mostram que o aluno não aprende o que deveria aprender no ano que repetiu. A média dos alunos que não estão na idade correta em relação à série geralmente é baixa. Os atrasados sempre têm média pior, a repetência é um desastre.”
João Batista Araújo e Oliveira, presidente do Instituto Alfa e Beto, reforça que a reprovação em massa que há no Brasil traz prejuízos que vão além do custo econômico.
“Há um custo social altíssimo. Não há comprovação de que essa reprovação em massa traga benefícios, na verdade ela revela o fracasso do sistema. É um mal que não tem sido atacado na fonte, com um sistema de recuperação paralelo, por exemplo", diz João Batista Araújo.
Batista não vê a progressão continuada como uma medida que desautoriza o professor. “A autoridade do professor é a capacidade de ensinar, não de reprovar. A autoridade vem da competência.”
Comparação com outros países
Os índices brasileiros de reprovação estão entre os mais altos do mundo. Entre os países latino-americanos que participaram do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) 2015, apenas a Colômbia possui uma taxa de repetência escolar (43%) superior à do Brasil. Entre os jovens brasileiros de 15 anos, 36% afirmaram ter repetido uma série ao menos uma vez.
Na Coreia do Sul e na Finlândia, que registram as taxas mais baixas, respectivamente, apenas 3,6% e 3,8% dos alunos responderam que já haviam sido retidos.
A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) apontou que a repetência escolar é uma prática mais comum entre os países com baixo desempenho do Pisa e também está associada a níveis mais elevados de desigualdade social na escola.
Em 2016, o país reprovou 9,5% dos alunos do ensino fundamental da rede pública. No ensino médio, o índice foi de 12,9%.
O dado mais recente, de 2016, mostra que os estados da Região Nordeste foram os que mais reprovaram no 3º ano do ensino fundamental. No total, o Brasil gastou com R$ 1,8 bilhão com a reprovação de 341.764 crianças matriculadas nesta série. No Sergipe, o índice de reprovação chegou a 24%, seguindo por Pernambuco, Bahia e Alagoas que ficaram na casa dos 22%.
A Bahia manteve os índices acima dos 22% de reprovação também no 6º e 7º anos. No 6º ano, o Sergipe reprovou cerca de 35% dos alunos e no 7º ano, a repetência atingiu 29% dos alunos.
No ensino médio, a repetência é mais alta no 1º ano. Em 2016, foram reprovados 520.346 alunos que custaram R$ 2,3 bilhões para os estados. Os que mais reprovaram neste ano foram Rio Grande do Sul (32%), Mato Grosso (30%), e Bahia e Espírito Santo (25%).
Mariana Leite, pesquisadora do IDados, lembra que a reprovação raramente é um fenômeno de um ano só. “Normalmente ela é acumulada e faz com que o aluno fique defasado e saia do sistema escolar"
"Mais de 30% dos alunos com 14 anos [idade final do ensino fundamental] já estão atrasados na escola e não estão no 9º ano. Quando chegam ao final do ensino médio, você tem quase 40% dos alunos de 17 anos atrasados na escola.” - Mariana Leite
Contramão das evidências
Juliana Domingues, de 36 anos, reprovou quando estava na 6ª série (atual 7º ano) na rede estadual de São Paulo, e usou a experiência para mudar o rumo da vida. Ela era indisciplinada, não entregava lições e ria dos professores. Mas sentiu o baque de ver que as amigas avançaram o ano enquanto ficou retida, e a experiência a fez valorizar os estudos.
“Foi um divisor de águas para mim, teve um efeito muito positivo. Foi um ano de reflexão. Comecei a trabalhar e estudar à noite, vi que os alunos eram mais concentrados. Percebi que o estudo era o que iria me abrir as portas”, diz.
Dois anos depois, Juliana passou em um vestibulinho de uma escola técnica para cursar magistério. E não largou mais a carreira em educação: fez graduação em letras e pedagogia, concluiu o mestrado e atualmente faz doutorado. Dos 20 concursos públicos que prestou, foi aprovada em 18 – vários deles em primeiro lugar. E hoje trabalha com diretora de uma escola da rede pública de São Paulo.
Apesar de ter encarado sua própria repetência com algo benéfico, Juliana acha que nos moldes atuais reprovar um aluno traz mais desvantagens do que vantagens. “Avaliar ano a ano se o aluno está apto a avançar é complicado porque cada um tem seu tempo. Repetir um jovem é antecipar um fracasso que nem sempre existe.”
Para Juliana, é fundamental instalar uma cultura de estudo não para aprovar o aluno, e sim, para torná-lo alguém melhor.
“A repetência não pode ser uma mola propulsora de interesse do aluno. O interesse maior tem de estar na escola", diz Juliana Reis.
Progressão continuada x aprovação automática
Há quem defenda que a aprovação automática, ou seja o modelo de fazer com que o aluno avance de uma série para outra, independente do aprendizado assimilado, seja abolida de todas as redes de ensino.
Como o senador Wilder Morais (PP-GO), autor do projeto de lei em tramitação no Senado, que proíbe a progressão continuada na educação básica. O projeto prevê tornar obrigatório que todas as escolas apliquem avaliação de desempenho para que os alunos possam avançar de série.

Fonte: G1

quinta-feira, 1 de março de 2018

TEMER DEBATE SEGURANÇA PÚBLICA COM GOVERNADORES: RICARDO COUTINHO É AGUARDADO NA REUNIÃO ....

Publicado dia 01/03/2018 às 09h46min

Foram convidados todos os governadores, ministros, os presidentes do Senado e da Câmara, além da presidente do Supremo Tribunal Federal
A segurança pública é o principal tema da reunião que o presidente Michel Temer comandará hoje (1º), às 11h, no Palácio do Planalto. Foram convidados todos os governadores, ministros, os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e da presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia. O governador Ricardo Coutinho (PSB) é aguardado no encontro, porém ainda não há confirmação da viagem.

Ontem (28), Temer disse, em entrevista à rádio Jovem Pan, que a intervenção federal no Rio de Janeiro vai restabelecer a ordem no estado. Ele defendeu que a ação significa cumprir rigorosamente a lei, e, portanto, combater a criminalidade
Além disso, de acordo com o presidente, o governo federal também deve investir em programas sociais no Rio. Ao lado da segurança pública, o combate à criminalidade tem que se conectar com programas de natureza social, explicou.
Para reforçar as ações na segurança pública, o presidente da República criou o Ministério Extraordinário da Segurança Pública, sob o comando do ministro Raul Jungmann. A pasta vai integrar as estratégias de segurança pública em todos os estados do país.
Fonte Agência Brasil

VIDENTE DIZ QUE CASAMENTO DE WHINDERSSON NUNES NÃO VAI DURAR MUITO....


Whindersson e Luisa Sonza se casaram ontem, 28 de fevereiro em São Miguel dos Milagres, no litoral do Alagoas, em uma cerimônia luxuosa.
Um dos videntes mais famosos do Brasil, Carlinhos fez previsões bombásticas sobre o casamento do youtuber Whindersson Nunes e Luisa Sonza. Carlinhos afirma que em seu canal do youtube, que os pombinhos não terão sucesso nesse casamento.
Eu gostaria que minhas palavras fossem mentirosas,vai depender demais da conta dele e olha que ele é um menino que toda mãe gostaria de ter como filho. Um cara espontâneo, maravilhoso, mas dificilmente ele vai manter esse casamento.

Ele ainda afirma que o casamento não será longo porque haverá uma incompatibilidade no casal que causará a separação.
Whindersson e Luisa se casaram ontem, 28 de fevereiro em São Miguel dos Milagres, no litoral do Alagoas, com uma cerimônia luxuosa.
O mesmo vidente, falou sobre outros youtubers como a Kéfera, Marcela Tavares e Carlinhos Maia.
Fonte Assessoria

PREFEITA DE BOA VENTURA LANÇA PROGRAMA SOCIAL "RENDA MÍNIMA" NO MUNICÍPIO .SAIBA MAIS!....


Leonice aproveitou a oportunidade para abrir o ano letivo da rede municipal de ensino.
A Prefeita Maria Leonice Lopes na manhã desta terça-feira, 27 de fevereiro, assinou o decreto criando o Programa Social "Renda Mínima" do município de Boa Ventura-PB.
A Gestora conseguiu a aprovação da Lei Municipal no final do ano passado, e agora validou o programa através de ato público. O lançamento aconteceu no Ginásio de Esportes do Colégio Emília Diniz Alvarenga, com a participação de uma boa parte das mães do município, secretários e servidores da rede municipal.
Leonice aproveitou a oportunidade para abrir o ano letivo da rede municipal de ensino.
O "Renda Mínima" vai incentivar as crianças matriculadas nas escolas do município a manterem suas frequências nas aulas. Com isso,  o município parra a dar um grande passo nas políticas social, criando assim uma esperança nas equipes de educação em parceria com a família e o aluno.    
Fonte Assessoria

MORRE O CANTOR ORLANDO BILA O FERINHA , DE SÃO JOSÉ DE CAIANA

  Bila era um cantor popular em São José de Caiana e cidades vizinhas. Por  Redação 14/08/2025 às 13:11 | Atualizado em 14/08/2025 às 13:24 ...