terça-feira, 10 de abril de 2018

A POPULAÇÃO REZAR EM AGRADECIMENTO APÓS AÇUDE SANGRAR NO SERTÃO DA PB ....


Reservatório São José I, que abastece São José de Piranhas, não sangrava há 7 anos.
Um vídeo gravado por um professor mostra a emoção da população da cidade de São José de Piranhas, no Sertão paraibano, com a sangria do açude São José I, usado para o abastecimento do município. Depois de 7 anos, o reservatório voltou a sangrar com as chuvas na região. Com as mãos elevadas ao céu, os moradores rezaram juntos, agradecendo as chuvas e a nova sangria.
O açude ultrapassou a capacidade máxima no fim da manhã deste domingo (8). Neste dia, esse foi mais um motivo de festa na cidade, que também comemorou a vitória da cantora Eduarda Brasil, na final do The Voice Kids, natural de São José de Piranhas.
Eu estava em casa, quando fui olhar o rio enchendo o açude, com as chuvas. Por volta das 11h começou a sangrar, eu estava lá e vi várias pessoas levantando as mãos e agradecendo a Deus pela chuva e por o açude estar sangrando. Foi um momento de grande emoção que eu não poderia deixar de registrar, disse o professor Itamar Soares, autor do vídeo.
A emoção e o agradecimento não são em vão. Desde 2011 que o açude não atingia mais a capacidade máxima. E com a estiagem, chegou a enfrentar fortes crises, nos últimos anos, deixando a população sem abastecimento por alguns períodos. Era muito difícil. Sem água, teve dia que o carro-pipa abastecia a caixa d água no bairro e dava briga, pela água, conta Itamar.
Segundo os dados a Agência Executiva de Gestão das Aguas da Paraíba (Aesa), o açude São José I, também conhecido popularmente como Açude da Cagepa tem capacidade para armazenar 3.051.125 de metros cúbicos de água. Em fevereiro deste ano, o reservatório chegou a marca de 0,7%, o que equivalia a pouco mais de 21 mil m³ de água.
Fonte G1 PB

INTERPRETAÇÃO DIVERGENTE DE ESTUDOS FAZ EUA RECOMENDAREM REFORÇO DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA :ENTENDA


10/04/18 - 

 

Desde 2013, a Organização Mundial da Saúde passou a dispensar o reforço da vacina da febre amarela a cada 10 anos, medida que foi seguida pelo Brasil em abril de 2017 após o surto atual. A OMS embasou sua decisão em diversos estudos, que provaram não ser necessária uma segunda dose para a garantia de proteção. Assim, bastaria uma única ida à unidade de saúde.
No entanto, o Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos chegou a uma conclusão um pouco diferente após também revisar pesquisas sobre o assunto: para a entidade, embora a vacina proteja por um longo prazo, não dá para dizer nesse momento que a proteção é para a vida inteira em todos os grupos - principalmente naqueles com condições que atrapalhariam a eficácia prolongada da vacina, como soropositivos para o HIV.
Um outro grupo candidato ao reforço da vacina, segundo o CDC, são os turistas que pretendem viajar para áreas com transmissão ativa da doença -- como o sudeste brasileiro agora. Por esse entendimento, os Estados Unidos atualizaram suas recomendações para o Brasil com a indicação de que residentes norte-americanos com destino ao país considerem tomar a vacina novamente (se passado o prazo de 10 anos, como era anteriormente).
"Quando a OMS tomou a decisão, em resposta, o CDC fez a sua própria revisão e chegou a um resultado similar, mas não idêntico: o CDC especificou que há grupos em que o reforço deveria ainda ser recomendado e outro grupo de pessoas em que o reforço deveria ser considerado", disse o CDC, em nota enviada ao G1.
A entidade cita como regiões de risco recente as cidades de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro e sugere que o reforço deve ser considerado para quem pretende viajar para essas cidades. A indicação também veio acompanhada de um alerta de mortes registradas em turistas em Ilha Grande (RJ) e em outros lugares do Brasil.
Nas palavras do CDC, os viajantes podem fazer uma avaliação da necessidade de um reforço a depender de algumas variáveis -- como a durabilidade da viagem por exemplo. Já em outros grupos, o CDC considera que o reforço seria certamente indicado. É o caso de mulheres grávidas, pessoas que receberam transplantes de célula-tronco e pessoas com HIV.
"Uma segunda dose deve ser considerada para aqueles viajantes expostos a maior risco. Isso vai depender da localização, das atividades e da duração da viagem", disse o CDC.
"Isso inclui aqueles que vão viajar para áreas endêmicas, como nas áreas rurais da África e nas regiões onde há pico de transmissão, como algumas no Brasil."
Não há recomendação de vacina para os brasileiros que vão aos Estados Unidos, no entanto. Com isso, residentes no Brasil que vão ao país não precisam do Certificado Internacional de Vacina, que é exigido antes da viagem para alguns países.
No Brasil, continua valendo a recomendação de uma única dose para a vida inteira para todos, sem distinção da condição e da área em que se encontram -- o que está em conformidade com o preconizado pela OMS.
Em nota, o Ministério da Saúde informa que só passou a recomendar dose única após diretriz da Organização Mundial da Saúde e da análise de estudos científicos que comprovaram a eficácia da vacina durante toda a vida do indivíduo.
A pasta também reforça que o Brasil só fez a recomendação três anos após o entendimento da OMS. "Até então, o Brasil era o único país do mundo que recomendava duas doses dessa vacina para todos", disse.
Também o ministério reforçou que a vacina contra a febre amarela no Brasil é gratuita -- ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos.
"Atualmente, são ofertadas pela rede pública de saúde, de todo o país, cerca de 300 milhões de doses de vacinas ao ano para combater mais de 20 doenças. Todos os imunobiológicos são disponibilizados gratuitamente para a população brasileira", afirmou o Ministério da Saúde.
OMS diz que apenas 12 casos ocorreram após a vacinação
Quando proferiu a decisão em 2013, a Organização Mundial de Saúde publicou um artigo na " Weekly Epidemiological Record", revista científica associada à entidade. Na publicação, a entidade detalha que, desde que a vacinação contra a febre amarela começou na década de 30, apenas 12 casos da doença pós-vacina foram identificados.
O importante nesse aspecto é o tempo: todos esses casos ocorreram em 5 anos após a vacinação -- o que caíria no registro de uma falha vacinal (já que a vacina protege por 10 anos) e não no fato de que a imunidade diminuiu ao longo do tempo.
O CDC não questiona a eficácia da vacina, tampouco o fato de que a vacina tem sim uma longa proteção. A decisão da entidade apenas ressalta que não há evidências suficientes para mostrar que essa relação é válida para pessoas que vão viajar para áreas de risco recentes ou com problemas de imunidade.
Em estudo publicado na Clinical Infectious Disease em 2009 com 78 portadores de HIV vacinados contra a febre amarela, foi identificado que 13 deles não desenvolveram anticorpos contra a doença. Trata-se de uma eficácia de 83%, o que é menor que a eficácia observada em não-portadores, que chega a mais de 97%.
Há hipóteses de que a falha tenha ocorrido pela baixa presença de CD4 (células de defesa) em alguns pacientes, situação que é revertida com tratamento antirretroviral (medicamentos usados em portadores de HIV. No estudo da OMS, à epóca, esse fato foi indicado como passível de investigações futuras.
No estudo publicado, a própria OMS exortou países a investigar a imunidade da vacina em alguns grupos, com estudos de vigilância. Em sua posição final, no entanto, não há ressalvas sobre a dose única, que valeria para todos.
Já na decisão final do CDC, ficou determinado que a vacina da febre amarela garante "longa proteção". A entidade não faz menção, em suas diretrizes, para uma proteção para a vida inteira.
Necessidade de mais estudos
Para o infectologista e presidente da Sociedade Brasileira de Arborivores, Artur Timermann, caberia uma melhor avaliação de entidades de saúde sobre se a dose única deveria ser recomendada a todos os grupos sem distinção.
"Eu tenho convicção que algumas pessoas deveriam tomar o reforço", diz. Dentre os estariam nesse grupo, segundo Timerman, estão aqueles com problemas de imunidade ou que, como definiu o CDC, estão em áreas onde o risco de transmissão é tão alto que caberia garantir a proteção com um reforço da vacina.
Um outro ponto, diz Timerman, é que a maioria dos estudos que a Organização Mundial da Saúde avaliou é de regiões da África e da Ásia em que o vírus circula. Isso gera um problema, avalia o especialista, já que essas pessoas podem ter recebido um reforço da proteção "naturalmente" o que poderia distorcer os dados sobre a durabilidade da dose. Ele explica:
"Muitos estudos avaliaram a eficácia de uma única dose em pessoas que estão em regiões onde elas ficam mais expostas ao vírus real. Isso significa que muitas podem ter tido um reforço da imunização naturalmente e, por isso, essa proteção foi garantida por mais tempo."
Por esse entendimento, a avaliação do CDC de considerar que viajantes de áreas não expostas ao vírus tomem um reforço da vacina, faz sentido, considera Timermann.

Fonte: G1

QUANTO TEMPO LEVAMOS PARA FAZER AMIGOS?


10/04/18 - 

 

Diziam que uma conversa na fila do banco era o suficiente para um brasileiro convidar o outro para ser o padrinho do seu filho (não se sabe se esse ditado ainda faz sentido em tempos tão hostis como este em que vivemos). Mas quanto tempo realmente leva até que alguém possa ser considerado um amigo próximo?
Um estudo da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos, foi atrás da resposta. O autor desenvolveu uma ferramenta online com algumas perguntas que permitem prever o nível de proximidade entre o usuário e uma pessoa que ele escolher. Dá para testar aqui.
As perguntas incluem o número de horas semanais que você e seu amigo passam juntos, há quanto tempo se conhecem (só funciona para quem não se conhece há mais de seis meses, pois o foco do estudo eram pessoas que haviam se mudado para uma nova localidade havia pouco tempo), se você sente que o conhece bem, se a opinião dele importa e se vocês se sentem próximos emocionalmente, entre outras coisas.
A partir das respostas, o sistema calcula as chances de vocês serem amigos próximos, amigos casuais ou meros conhecidos.
O estudo
O professor Jeffrey Hall, autor do estudo, analisou inicialmente 355 respostas – todas de adultos que haviam se mudado nos últimos seis meses e que responderam as perguntas pensando em alguém que haviam conhecido em sua nova cidade, e em quem não nutriam nenhum tipo de sentimento romântico.
Em uma segunda etapa, ele analisou as respostas de outras 112 pessoas, todas calouras da Universidade do Kansas (onde ele trabalha) vindas de outras cidades. Dessa vez, elas tiveram que responder as perguntas pensando em duas pessoas diferentes que haviam conhecido na faculdade (as aulas tinham começado havia apenas duas semanas).
O teste foi refeito quatro e sete semanas depois, para revelar como aqueles relacionamentos estavam evoluindo. Novamente, foram consideradas relações sem qualquer interesse romântico.
O valor do tempo
O resultado combinado dessas pesquisas levou à conclusão de que leva mais de 200 horas até que uma pessoa possa ser considerada uma amiga realmente próxima. Para uma amizade casual, é preciso passar entre 40 e 60 horas juntos; para uma amizade normal, entre 80 e 100 horas.
Mas não contam as horas que vocês passam estudando ou trabalhando juntos (senão seus melhores amigos seriam necessariamente seus colegas de trabalho, né?), mas sim fazendo outros tipos de atividades.
Se você quer aprofundar a amizade com alguém do trabalho, é importante mudar o contexto – convidando a pessoa para almoçar ou saindo para beber juntos, por exemplo.
“Temos que dedicar tempo a isso [passar tempo com amigos em potencial]. Você não pode fazer um amigo em um estalar de dedos. Mas manter relacionamentos próximos é o trabalho mais importante que fazemos em nossas vidas”, diz o professor Jeffrey Hall.
“A quantidade de tempo e o tipo de atividade compartilhada com um amigo podem ser pensados como investimentos estratégicos no sentido de saciar nossa necessidade de pertencimento em longo prazo”. Awn.

Fonte: Superinteressante

segunda-feira, 9 de abril de 2018

DEPUTADO FEDERAL É PISO TEADO POR BOI AO PARTICIPAR DE VAQUEJADA NA PARAÍBA ....


O parlamentar foi socorrido para o Hospital Nossa Senhora das Neves, em João Pessoa.
O deputado federal André Amaral foi pisoteado por um boi ao participar de uma vaquejada neste domingo (08), no município de Mataraca, no Litoral Norte do estado.
De acordo com assessoria, o político caiu do cavalo e foi pisoteado por um boi. O parlamentar foi socorrido para o Hospital Nossa Senhora das Neves, em João Pessoa.
Fonte Por T5

EDUARDA BRASIL É A GRANDE CAMPEÂ DO THE VOICE KIDS .SERTÃO PARAIBANO COMEMORA ....


Aos 12, decidiu se apresentar com a família, mesma época em que venceu seu primeiro festival
Com um vozeirão de arrepiar, a piranhense Eduarda Brasil chegou ao The Voice Kids para mostrar toda a riqueza da música nordestina. Moradora da cidade de São José de Piranhas, na Paraíba, a adolescente, hoje com 15 anos, começou a cantar aos 5, influenciada pelo pai e pela tia, que tocam forró.
Aos 12, decidiu se apresentar com a família, mesma época em que venceu seu primeiro festival. No reality, teve todas as cadeiras viradas e escolheu o time das coleguinhas Simone e Simaria.
Eduarda escolheu a música “Forró do Xenhenhem”, de Elba Ramalho, para se apresentar nas audições às cegas. Todos os técnicos viraram suas cadeiras para ela e a paraibana escolheu ficar no time de Simone e Simaria.
Batalhas
Na fase das Batalhas, Eduarda enfrentou Rayane Lima e Victória Andrade. As meninas cantaram a música “126 cabides”, hit de suas técnicas, Simone e Simaria. As Coleguinhas escolheram Eduarda para seguir na disputa, enquanto Rayane e Victória deixaram a competição.
Eduarda Brasil disputou uma vaga com Augusto Michel, Felipe Gaspar e Jennifer Campos e não fugiu das suas raízes nordestinas. A paraibana fez bonito com “Baião”, sucesso de Gonzagão, levantando a plateia. “Eduarda é impecável”, elogiou Claudia Leitte. E para o público a menina estava mesmo impecável, não à toa foi selecionada pelo voto popular.
Na segunda etapa de Shows ao Vivo, Eduarda brilhou mais uma vez com mais um forró: “Isso Aqui Tá Bom Demais”, canção que ficou famosa na voz de Dominguinhos. Ela foi a escolhida pelo público e seguiu na competição.
Semifinal
Forrozeira que não nega as origens, Eduarda Brasil trouxe um clássico do gênero, “Feira de Mangaio”, imortalizado na voz de Clara Nunes, para brigar por uma vaga na final do programa. Deu certo! Sua apresentação foi bastante aplaudida e ela foi escolhida pelas técnicas Simone & Simaria para defender o Time das Coleguinhas na última etapa do programa. Depois, a paraibana voltou ao palco, onde se apresentou com os colegas Livia Bernarde e Luis Henrique Schultz, ao som de “Ciúme”, da banda Ultaje a Rigor.
Logo após o anúncio do resultado uma carreata em comemoração a Eduarda tomou as ruas de São José de Piranhas. Toda a Paraíba, comemora a brilhante temporada da cantora que conquistou o Brasil.
Fonte Radar Sertanejo

POR QUE A FALTA DE FÓSFORO NO UNIVERSO REDUZ A CHANCE DE SE ENCONTRAR VIDA EXTRATERRESTE ....


09/04/18 - 

 

Muito além dos palitos que usamos para acender fogo, o fósforo tem um grande papel na origem da vida. E uma astrônoma britânica que comandou um estudo sobre a presença de fósforo em supernovas disse acreditar que as chances de vida extraterrestre são menores do que se pensa justamente pela falta do elemento no universo.
"Sob condições químicas pobres em fósforo, pode ser que seja realmente difícil que a vida se origine em um mundo similar ao nosso", disse a astrônoma da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, à agência Press Association.
Utilizando o telescópio britânico William Herschel, localizado nas Ilhas Canárias (Espanha), Greaves e sua equipe buscaram rastros de fósforo e ferro na nebulosa de Caranguejo, localizada a 6,5 mil anos-luz de distância, na constelação de Touro.
Para sua surpresa, Greaves não encontrou ali suficiente quantidade de fósforo para permitir que surgisse vida em novos planetas tal como a conhecemos na Terra.
Ainda que os cientistas pretendam prosseguir com esses estudos em outros resquícios de supernovas, "a rota para levar fósforo a planetas recém-nascidos parece bastante precária", agregou Greaves.
Em entrevista à BBC, Greaves, que recentemente apresentou os resultados preliminares de suas pesquisas sobre esse elemento na Semana Europeia de Astronomia e Ciência Espacial, em Liverpool, explicou que "o fósforo é um entre apenas seis elementos químicos realmente importantes" para o surgimento de vida.
A seleta lista, prossegue, é formada por carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, enxofre e, por fim, o fósforo, essencial para o armazenamento e a transferência de energia entre as células. O fósforo, segundo a astrônoma, é crucial ao componente Adenosina trifosfato (ATP), que as células dos organismos vivos usam para armazenar e transportar a energia usada na atividade celular.
"Como astrônoma, me dei conta de que não havia estudos sobre o fósforo cósmico, então pensei: devemos rastreá-lo desde seus primórdios, em termos astronômicos", destaca.
O fósforo é um dos elementos químicos criados nas supernovas - as maciças explosões de estrelas - e por elas lançados ao espaço.
"Esses elementos viajam e terminam em grandes nuvens de gases na nossa galáxia. Em algumas dessas nebulosas se formarão futuras gerações de estrelas e planetas", explica a pesquisadora.

Fonte: G1

sábado, 7 de abril de 2018

PRESIDENTE DA CÂMARA DE ITAPORANGA APROVA REQUERIMENTO PARA CRIAÇÃO DE UM CAPS INFANTIL ....

É imperativo salientar que, não só Itaporanga será beneficiada, mas todos os municípios circunvizinhos que fazem parte da comarca de Itaporanga.
Na noite desta quinta-feira, 05 de abril do corrente ano, o parlamentar mirim e presidente da Câmara Municipal de Itaporanga, Hélio Rodrigues (Hélio do Bar), apresentou requerimento para “Criação e Instalação do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Infantil” com sede em Itaporanga, onde o mesmo tem como finalidade o atendimento de toda a comarca de Itaporanga.
Na ocasião, o vereador ressaltou que é imprescindível a “Criação e Instalação do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Infantil”, visto que, somente na cidade de Itaporanga são mais de 50 crianças necessitando de atendimento psicossocial especializado, onde, por sua vez, serão todas assistidas através do referido centro.
É imperativo salientar que, não só Itaporanga será beneficiada, mas todos os munícipios circunvizinhos que fazem parte da comarca de Itaporanga.
Fique por dentro de tudo que acontece nas sessões da câmara:
Acompanhe todas as sessões da Câmara Municipal de Itaporanga ao vivo através do Facebook. Para tanto, basta acessar a página da câmara clicando no seguinte link: https://www.facebook.com/camaramunicipaldeitaporanga/
Fonte Assessoria

sexta-feira, 6 de abril de 2018

VETO À ABERTURA DE NOVOS CURSOS DE MEDICINA POR 5 ANOS É OFICIALIZADO PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ....


06/04/18 - 

 

Novas autorizações para abertura de cursos de medicina não serão concedidas ao menos pelos próximos cinco anos, de acordo com o Ministério da Educação (MEC). Duas portarias que regulamentam a "moratória" foram assinadas nesta quinta-feira (5) durante reunião entre o presidente Michel Temer e o ministro da Educação, Mendonça Filho.
A "moratória" na autorização para abertura de novos cursos já tinha sido anunciada pelo MEC em novembro de 2017. As medidas devem ser publicadas nesta sexta-feira no Diário Oficial da União. Conforme o G1 já tinha adiantado, os editais já em andamento lançados pelo MEC para a criação de novos cursos terão continuidade. São 2.335 vagas ainda a serem autorizadas no âmbito desses editais.
“A partir da decisão tomada pelo MEC, com respaldo do presidente, teremos moratória de 5 anos para podermos avaliar o quadro de formação médica no Brasil. Daqui por diante teremos uma parada, respeitando o que foi planejado e deliberado. Desta forma, teremos um horizonte para que a formação médica no Brasil passe por uma avaliação completa”, disse Mendonça Filho.
De acordo com o ministério, está em análise a ampliação da moratória também para outros cursos.
Reivindicação da categoria
A medida pode ser interpretada como o atendimento a uma reivindicação da classe médica que está preocupada com a qualidade de ensino nas faculdades de medicina. A medida vai na direção contrária a de gestões anteriores do MEC, que investiram na expansão dos cursos para suprir déficits na distribuição dos profissionais pelo país: o número de habitantes por médico no Norte é quase três vezes o do Sudeste.
Em novembro, quando foi anunciada a moratória, a Associação Médica Brasileira (AMB) manifestou "total apoio à moratória" e cobrou até mesmo o cancelamento de editais anteriores, pleito negado pelo MEC.
Já a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes) disse que a medida é um retrocesso. Nesta quinta-feira (5), outro sindicato de mantenedores de ensino superior, o Semesp, divulgou nota na qual manifesta sua "absoluta inconformidade com a suspensão de novos cursos de medicina no país por cinco anos".
Normas mais restritivas
A oferta de cursos de medicina já era alvo de normas mais restritivas, previstas na Lei do Mais Médicos, de 2013. A ação principal do programa foi a contratação emergencial de profissionais para atuar em cidades com escassez de médicos, no interior do país. A medida, no entanto, também alterou o modelo de disponibilização de graduações de medicina pelas faculdades particulares.
A partir daquele ano, caberia ao poder público indicar os municípios em que novos cursos eram necessários, como forma de tentar fixar o futuro formando em regiões com carência de médicos. Esses municípios foram escolhidos a partir de alguns pré-requisitos, como estrutura adequada de equipamentos e serviços públicos em saúde e a necessidade local por profissionais.
Mesmo antes da lei do Mais Médicos a criação de cursos de medicina em instituições federais e privadas estava condicionada ao aval do Ministério da Educação – necessário até mesmo para instituições que têm autonomia para abertura de novas graduações, como universidades e centros universitários. Um decreto de 2006 passou a exigir a chancela do MEC para abertura de cursos de medicina, odontologia, psicologia, direito e enfermagem.

Fonte: G1

quinta-feira, 5 de abril de 2018

UNICAMP DESCOBRI USO DE "BACTÉRIA DO BEM " PARA DEIXAR QUEIJO ARTESANAL MAIS SAUDÁVEL ....


05/04/18 - 

 

Uma pesquisadora da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Unicamp, em Campinas (SP), desenvolveu um mix de "bactérias do bem" que inibem a ação de organismos prejudiciais à saúde na produção de queijo artesanal. Mais de 250 queijos artesanais e industrializados produzidos em Minas Gerais foram analisados, e o resultado pode ajudar produtores a terem maior aceitação dos consumidores.
O estudo selecionou bactérias ácido-láticas, utilizadas normalmente na fermentação de derivados de leite. Esses micro-organismos "do bem" foram adicionados a queijos contaminados artificialmente com a bactéria Lysteria monocytogenes, uma das principais causadoras de doenças em alimentos que podem ser consumidos sem cozimento.
De acordo com a autora da pesquisa, Fernanda Bovo, o uso do mix de bactérias inibiu o crescimento e a interferência da "bactéria do mal".
"No queijo minas frescal, essas bactérias foram capazes de inibir o crescimento da bactéria do mal. E no queijo minas curado, ela foi capaz de proporcionar a inativação do patógeno", explica.
Um dos principais entraves da legislação federal é a proibição da comercialização de queijos fabricados com o leite cru. Além disso, a regulamentação da venda do produto exige um tempo de maturação de, no mínimo, 60 dias para que não haja a proliferação de bactérias que façam mal à saúde.
De acordo com José Roberto Filho, comerciante do setor, a legislação não só dificulta a comercialização, como também confunde o vendedor de queijos artesanais.
"A gente tem dificuldade por causa da legislação brasileira, que infelizmente é confusa, dividida em vários níveis, municipal, federal. Então, às vezes tem um produto de outro estado, com o selo pra ser vendido naquele estado e que não pode ser vendido aqui".
O próximo passo é patentear o mix de "bactérias do bem" para que possa ser usado como mais um ingrediente na receita dos queijos, segundo Fernanda.
"Assim como nós temos o fermento, no potinho para ser adicionado no bolo, a gente teria um produto em forma de pó, por exemplo, para ser adicionado durante a produção do queijo", ressalta.
Segundo a Unicamp, ainda não há previsão para que esse mix de bactérias esteja disponível para os produtores.

Fonte: G1

PRAZO DE LULA PARA ÚLTIMO RECURSO NA SEGUNDA INSTÂNCIA TERMINA NO DIA 10: ATÉ LÁ ELE NÃO PODE SER PRESO .....


05/04/18 - 

 

Os advogados de Luiz Inácio Lula da Silva têm até o dia 10 para apresentar ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) a última possibilidade de recurso do ex-presidente na segunda instância antes que ele possa ser preso. A informação é do TRF-4.
Decisão desta quarta-feira (4) do Supremo Tribunal Federal (STF) negou habeas corpus a Lula e permitiu que ele comece a cumprir pena no caso do triplex em Guarujá (SP) após encerrados os recursos no TRF-4. O tribunal sentenciou o ex-presidente a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no processo da Lava Jato.
Esse último recurso da defesa de Lula é chamado de "embargos dos embargos" e não tem poder de mudar a sentença do TRF-4.
Nesta fase, a defesa pede esclarecimentos sobre a decisão do tribunal do dia 26 de março, que negou o recurso do presidente contra a condenação unânime no próprio TRF-4 – os chamados embargos de declaração.
Os advogados de Lula já tinham adiantado que apresentariam o último recurso ao TRF-4. O prazo de 12 dias começou a contar em 28 de março, dia seguinte à publicação do acórdão do julgamento que negou os embargos de declaração apresentados pela defesa.
Julgarão os "embargos dos embargos" os três desembargadores da 8ª Turma, os mesmo que confirmaram a condenação de Lula, aumentaram a pena e recusaram os embargos de declaração. Geralmente, o tribunal rejeita esse tipo de recurso por considerar que são usados para protelar o início do cumprimento da pena.
Próximos passos
Depois de esgotada a tramitação do processo no TRF-4, o tribunal enviará um ofício comunicando a decisão ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância da Justiça Federal e que condenou Lula no processo do triplex.
Caberá a ele expedir o mandado para a Polícia Federal prender o ex-presidente. Lula, então, começaria a cumprir a pena.
Mesmo depois do último recurso ao TRF-4 e da eventual prisão, a defesa de Lula ainda pode recorrer no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no STF.
Candidatura de Lula
Confirmada a condenação e encerrados os recursos na segunda instância judicial, Lula fica inelegível pela Lei da Ficha Limpa.
Entretanto, na esfera eleitoral, a situação do ex-presidente será decidida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que deverá analisar um eventual registro de candidatura do ex-presidente – o que deve acontecer no segundo semestre deste ano.
O PT tem até 15 de agosto para protocolar a candidatura. O TSE tem até o dia 17 de setembro para aceitar ou rejeitar a candidatura de Lula.
O ex-presidente pode ainda fazer um pedido de liminar (decisão provisória) ao TSE ou a um tribunal superior que permita a ele disputar as eleições de 2018. A Lei da Ficha Limpa prevê a possibilidade de alguém continuar disputando um cargo público, caso ainda haja recursos contra a condenação pendentes de decisão.
Julgamento do STF
O julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula no STF durou quase 11 horas, e o resultado foi proclamado na madrugada desta quinta-feira (5) pela presidente ca Corte, Cármen Lúcia. Os advogados de Lula não comentaram. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, disse que o resultado "foi do jeito que o Ministério Público pediu".
No último momento do julgamento, quando já havia maioria para negar a liberdade a Lula, a defesa fez um último pedido para impedir a prisão até o julgamento de recursos no próprio STF que os advogados pretendiam apresentar contra a decisão desta quinta. Por 8 votos a 2, a maioria dos ministros negou esse pedido.
COMO VOTOU CADA MINISTRO
CONTRA CONCEDER O HABEAS CORPUSA FAVOR DE CONCEDER O HABEAS CORPUS
Edson FachinGilmar Mendes
Alexandre de MoraesDias Toffoli
Luís Roberto BarrosoRicardo Lewandowski
Rosa WeberMarco Aurélio Mello
Luiz FuxCelso de Mello
Cármen Lúcia
Fonte: Supremo Tribunal Federal
O julgamento começou no último dia 22, com as manifestações da defesa e do Ministério Público Federal, responsável pela acusação. Nesta quarta, começou a etapa de votos dos ministros.
A tese defendida pelos advogados de Lula era de que, segundo a Constituição, "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória".
Por isso, argumentam que Lula não poderia ser preso em razão da decisão do TRF-4, um tribunal de segunda instância. A defesa defendeu que a prisão só pode ser executada após o esgotamento de todos os recursos em todas as instâncias da Justiça – incluindo a terceira (STJ) e a quarta (o próprio STF).
Mas, em 2016, por 6 votos a 5, o Supremo decidiu que é possível a decretação da "execução provisória" da pena após condenação em segunda instância, mesmo que o réu ainda tenha condições de recorrer ao STJ e ao STF. Ações em tramitação na Corte, contudo, visam mudar esse entendimento.
Para Raquel Dodge, a preservação da decisão tomada pelo STF em 2016 é importante para combater a impunidade. A procuradora-geral da República também defende que o habeas corpus é "incabível" por contrariar decisões liminares (provisórias) do STJ e do próprio STF, que já haviam negado o mesmo pedido.

Fonte: G1

terça-feira, 3 de abril de 2018

MURO DE TRUMP PODE LEVAR ANIMAIS E PLANTAS DO TEXAS À EXTINÇÃO ....


03/04/18 - 

 

Quem viu Breaking Bad – ou é fã do Papa-Léguas – imagina a fronteira dos EUA com o México como um imenso e árido deserto cruzado por uma linha imaginária. Mas essa é só meia verdade. A divisa entre o Texas e os estados de Coahuila e Nuevo León segue o traçado do Rio Grande – cujas margens sustentam um ecossistema delicado, com grande biodiversidade.
O muro que Trump já está construindo inevitavelmente terá que correr paralelo às margens do rio, impedindo a circulação de espécies entre os dois países e piorando a situação de plantas e animais típicos que já estão ameaçados de extinção.
“Até agora, o muro só passou por cidades e desertos. Mas no Texas, ele vai precisar passar pelo Rio Grande, e isso é completamente diferente”, afirmou em comunicado Norma Fowler, bióloga da Universidade de Austin e autora de um artigo sobre o impacto ambiental da barreira. “Eu e outros biólogos do Texas estamos preocupados com o impacto que a medida terá no nosso rico patrimônio natural.” Para tirar as conclusões, ela e seu colega Tim Keitt analisaram os resultados parciais de outros 14 estudos que já haviam sido feitos sobre o assunto.
Um exemplo é a flor Physaria thamnophila, uma parente distante da mostarda – sim, a planta cuja semente é usada para fazer molho de cachorro quente. O matinho raro só cresce em um lugar do mundo: onde o muro será construído. Outras espécies que estão na mira da construção são a jaguatirica – felino do qual só restam 120 exemplares no Texas – e o urso-negro. O muro pode dividir as populações locais ao meio, derrubando a variabilidade genética e impedindo a reprodução. Pássaros e insetos polinizadores também terão problemas para transportar pólen e sementes de um lado ao outro da barreira.
Os problemas ambientais podem doer no bolso: segundo uma pesquisa de 2011, a observação de pássaros movimenta o turismo local, gerando US$ 344 milhões por ano. “Se a barreira for construída longe do rio, o ecoturismo vai diminuir porque o acesso às reservas naturais nas margens foi impedido, e a região sofrerá com o impacto econômico”, afirma o artigo. “Por outro lado, se as barreiras forem construídas perto demais do rio, elas vão impedir os animais de escapar das enchentes.”
Uma maneira de atenuar o problema seria criar passagens para os animais ao longo do muro. Mas nenhuma passagem grande o suficiente para um urso será pequena o suficiente para evitar a passagem de um ser humano. O ideal seria apelar para métodos menos invasivos – como sensores de movimento eletrônicos, em vez de uma barreira física. Ou então, é claro, não construir muro nenhum. “Mesmo pequenos segmentos de muro em reservas naturais podem devastar hábitats, a recreação da população local e o ecoturismo”, conclui Keitt.

Fonte: Superinteressante

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