segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

GOVERNO DA PB LANÇA SITE DE CADASTRO DE VACINAÇÃO CONTRA A COVID -19

 


O sistema foi desenvolvido pela SES e pelo NUTES da UEPB

O Governo da Paraíba, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), lançou um site de cadastro para a população sobre a vacina contra a Covid-19. O Vacina PB tem o intuito de notificar o cidadão quando iniciar a vacinação para o seu grupo. Nesta fase, é importante que os idosos sejam todos cadastrados na plataforma.

De acordo com a secretaria executiva da Saúde, Renata Nóbrega, a partir do cadastro no site, cada município vai conseguir ter acesso às pessoas que se inscreveram se colocando como público alvo da vacinação. “O objetivo é que cada Secretaria de Saúde faça a avaliação desse banco de dados para convocar a população alvo de cada fase quando chegar o período da sua vacinação”, explica.

Ao notificar a fase de vacinação que já começou, a plataforma também irá informar ao usuário que ele deve procurar uma das mil salas de vacinação em todo estado, a mais próxima de sua residência. O sistema foi desenvolvido pela SES e pelo Núcleo de Tecnologia Estratégicas em Saúde (NUTES) da UEPB. O site para se cadastrar é o https://vacinapb.saude.pb.gov.br/ .

Também está disponível no ambiente virtual um painel de vacinação, espaço dedicado a informações sobre a vacinação contra a Covid-19. No site, o usuário poderá tirar suas dúvidas na seção de Perguntas Frequentes e acompanhar o Plano Estadual de Vacinação. Além disso, também está disponível um painel de acompanhamento de distribuição das vacinas e a informação sobre as doses que já foram aplicadas na Paraíba. Clique aqui no link para ter acesso.

 

Fonte Radar Sertanejo

OMS PROMETE AO BRASIL ATÉ 14 MILHÕES DE DOSES DE VACINA CONTRA COVID -19 A PARTIR DE FEVEREIRO ..

 


O Brasil consta na aliança como uma economia com "autofinanciamento potencial"

O Ministério da Saúde anunciou, no sábado (30), que o Brasil deve receber de 10 a 14 milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford contra a covid-19 a partir de meados de fevereiro, por meio do consórcio internacional Covax Facility.

Segundo a pasta, a estimativa para o envio dos imunizantes foi recebida por meio de uma carta da aliança internacional ligada à Organização Mundial de Saúde (OMS). A Covax Facility é definida como uma ação que tem o objetivo de difundir a distribuição justa e igualitária das vacinas contra a covid-19. A iniciativa define que a imunização mundial contra o novo coronavírus é uma corrida na qual "ninguém ganha até que todos ganhem".



O consórcio global de compartilhamento de vacinas reúne cerca de 190 países. Desses, 92 são considerados de baixa ou média renda (como Afeganistão, Etiópia, Haiti).

Por meio da iniciativa, os recursos destinados pelos países mais ricos, que têm maior poder nas negociações com as empresas farmacêuticas, apoiam aqueles em maior situação de vulnerabilidade.

No consórcio, a expectativa é de que o Brasil receba 42,5 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 até o fim de 2021. De acordo com o Ministério da Saúde, essa quantidade é suficiente para imunizar 10% da população brasileira, "com distribuição de acordo com o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19".

O Brasil consta na aliança como uma economia com "autofinanciamento potencial", que reúne cerca de 80 países. A expectativa é de que o país pague cerca de R$ 2,5 bilhões, em diferentes parcelas, para ter acesso às vacinas e auxiliar outros países por meio da Covax Facility.

A ALIANÇA COVAX
Diante da corrida mundial pela vacinação, especialistas ressaltam a importância da Covax Facility, por ser uma iniciativa que tem o objetivo de distribuir de modo igualitário o imunizante.

Vice-diretor da Organização Pan-americana de Saúde (Opas), braço da OMS para as Américas, Jarbas Barbosa informou, no sábado (30/01), que a Covax iniciaria as entregas das vacinas aos países que fazem parte da iniciativa em meados de fevereiro.

"Para os países das Américas que participam do mecanismo, todos com exceção dos EUA, serão entregues entre 35,3 milhões a 52,9 milhões de doses. Para o Brasil, nossa estimativa é de entregar entre 10,6 milhões e 14,2 milhões de doses nessa primeira fase. A partir daí, serão entregas mensais até alcançar o percentual da população que cada país solicitou", escreveu em uma publicação em seu perfil no Facebook.

De acordo com a OMS, atualmente há um acordo de compra de 150 milhões de doses da vacina de Oxford e da AstraZeneca e 40 milhões de doses da vacina produzida pela Pfizer e BioNTech.

Posteriormente, outros imunizantes também deverão fazer parte da aliança — a expectativa é distribuir, ao menos, 2 bilhões de doses até o fim deste ano, sendo mais da metade delas aos países mais pobres por terem dificuldades para adquirir o imunizante diretamente com os laboratórios.



As doses que o Brasil receberá por meio da aliança serão da vacina da Oxford-AstraZeneca. O imunizante teve registro emergencial das 2 milhões de doses que já chegaram ao Brasil aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na última sexta-feira (29/01), foi feito pedido de registro definitivo da vacina à agência, que informou que irá analisá-lo.

Segundo o site de notícias G1, a agência informou que a necessidade de um novo pedido de registro das vacinas enviadas pela Covax depende do local de produção e da forma de apresentação das doses.

Se essas enviadas pela Covax ao Brasil vierem do mesmo laboratório da Índia, que produziu as aprovadas emergencialmente, a agência poderá "ampliar" a autorização para uso, como ocorreu em relação a um segundo lote da Coronavac. No entanto, se forem produzidas em outro laboratório, deverão passar por um novo pedido de registro emergencial.

ACORDOS BILATERAIS
Além da Covax, o Ministério da Saúde ressalta que fez acordos com empresas para obter doses de vacinas contra o novo coronavírus. Em nota, pontua que firmou parceria diretamente com a AstraZeneca e a Universidade de Oxford, por meio da Fundação Oswaldo Cruz/BioManguinhos, e com a empresa Sinovac e o Instituto Butantan para distribuição da CoronaVac.

Até este domingo (31/01), o Brasil já havia vacinado 2 milhões de pessoas. O país possui, até o momento, 12,8 milhões de doses de vacinas para enfrentar a pandemia — 10 milhões da CoronaVac e 2 milhões da Oxford-AstraZeneca.

Mas especialistas têm alertado que dificuldades relacionadas a insumos para a produção no país, em meio ao cenário de corrida mundial pela imunização, podem interromper a vacinação no Brasil por certo período.

Especialistas têm criticado o ritmo da vacinação no país.

Para eles, os números atuais de imunização no Brasil estão abaixo das expectativas e da capacidade do sistema de saúde.

"O ritmo de vacinação no país está simplesmente péssimo. Nós já deveríamos ter utilizado pelo menos todo esse primeiro lote de 6 milhões de doses da CoronaVac, do Instituto Butantan e da Sinovac", disse o epidemiologista Paulo Lotufo, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), em entrevista à BBC News Brasil.



Em resposta às críticas, o Ministério da Saúde alega que o plano de vacinação é dinâmico e pode sofrer ajustes necessários nas fases de distribuição das vacinas, "considerando a indicação de uso apresentada pelo fabricante, o quantitativo de doses entregues e os públicos prioritários já definidos".

A imunização em larga escala permite proteger toda a comunidade, mesmo aquelas pessoas que, por um motivo ou outro, não podem tomar as doses. Esse fenômeno é conhecido popularmente como imunidade de rebanho, embora os cientistas prefiram o termo imunidade coletiva.

Ainda não se sabe ao certo qual é a porcentagem de vacinação necessária para atingir a imunidade de rebanho contra a covid-19.

Atualmente, os cientistas calculam que essa taxa deve ficar entre 70% e 90%.

Se considerarmos que a campanha começou no Brasil há 12 dias e, de acordo com Our World Data (da Universidade de Oxford), 1,45 milhão de brasileiros receberam a primeira dose até quinta-feira (28/1), isso dá uma média de 120 mil pessoas vacinadas por dia.

Se precisarmos imunizar até 90% da população para eventualmente atingir a imunidade coletiva, no Brasil esse total corresponde a 188,5 milhões de pessoas vacinadas.

Mas, se continuarmos no ritmo atual de 94 mil doses por dia, demoraremos 1.570 dias (ou pouco mais de quatro anos) para atingir o limiar de 90%.

A epidemiologista Carla Domingues, que foi coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde por quase dez anos (2011-2019), afirma que o Brasil tem total capacidade de acelerar seu plano e vacinar um número bem maior de pessoas contra a covid-19.

"Nas campanhas de vacinação contra a gripe, que acontecem todos os anos, nós conseguimos imunizar 80 milhões de brasileiros em apenas 90 dias", compara.

Domingues acrescenta que o país tem cerca de 30 mil profissionais de saúde contratados para fazer a vacinação. "Cada um deles consegue atender de 20 a 30 pessoas por dia. Portanto, não é exagero dizer que podemos imunizar 900 mil ou até 1 milhão de indivíduos no país diariamente."

Fonte Época Globo

domingo, 31 de janeiro de 2021

ANVISA RECEBE PEDIDO DE REGISTRO DEFINITIVO DA VACINA DE OXFORD

 


Vacinação já teve autorização para o uso emergencial.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) comunicou nessa sexta-feira (29) que recebeu o pedido de registro definitivo da vacina produzida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica britânica AstraZeneca, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

O pedido de registro definitivo é diferente da autorização de uso emergencial, que já foi obtida pelo consórcio. Enquanto, no último, a imunização pode ser feita apenas em grupos específicos, na permissão definitiva o grupo responsável pelo imunizante pode vacinar qualquer indivíduo e comercializar o produto.

Enquanto a autorização emergencial teve sua análise realizada em cerca de 10 dias, o registro definitivo tem um processo de avaliação mais longo, de até 60 dias. Em comunicado, a agência declarou que buscará concluir o procedimento em menos tempo.

“Devido ao estágio das avaliações já realizadas, buscando superar os prazos legais estabelecidos, a Anvisa manterá total prioridade na análise para fins de concluir o processo no menor tempo possível”, diz a nota da agência.

Como a Anvisa adotou uma dinâmica contínua, o consórcio Oxford/AstraZeneca e a Fiocruz já vem apresentando documentações sobre a vacina. O primeiro pacote de informações foi entregue à agência reguladora em outubro do ano passado.

Depois de entregar 2 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca importadas da Índia, a Fiocruz aguarda a chegada de lotes do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) para produzir novos lotes. A perspectiva da fundação é que sejam fabricadas até 50 milhões de doses até abril e 100,4 milhões até julho deste ano.

Fonte Portal Correio

sábado, 30 de janeiro de 2021

FÓRUM DA COMARCA DE COREMAS SERÁ O PRIMEIRO A RECEBER ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NA PB ....

 


Instalação está prevista para próximo mês.

O Fórum Advogado Nobel Vita, da Comarca de Coremas, será o primeiro, dentre as unidades do Poder Judiciário estadual, a receber um painel de energia fotovoltaica (solar). Após convênio firmado pelo TJPB junto à Prefeitura Municipal, o equipamento está em vias de ser instalado no prédio do fórum.

O desembargador João Benedito, que preside a Comissão de Destinação de Imóveis do TJPB, afirmou que a iniciativa de instalação de painéis de energia solar é uma importante ferramenta, porque vai gerar economia para o Poder Judiciário, ao mesmo tempo em que proporcionará, também, melhor qualidade de vida à população local.

 “A utilização dessa fonte renovável de energia possibilita uma vida melhor para todos que vivem na comunidade em que ela for instalada. Do ponto de vista da sustentabilidade, o TJPB dará continuidade à prática de proteção ao meio ambiente, se alinhando ao plano de logística previsto na Resolução do CNJ nº 201/2015, bem como a política permanente de modernização dos seus equipamentos. Dessa forma, tanto do ponto de vista socioambiental quanto econômico, essa implantação de energia solar, da forma proposta, tem importância ímpar para o Poder Judiciário estadual e a população”, explicou o desembargador.

O gerente de Engenharia e Arquitetura do TJPB, Francisco Leitão, explicou que a instalação do painel de energia solar no fórum de Coremas está prevista para acontecer no próximo mês. “A estrutura será instalada na cobertura do prédio e toda a energia gerada através dele será reduzida da conta do TJPB. Isso vai gerar uma grande economia”, enfatizou.

Fonte Assessoria

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

VALE DO PIANCÓ REGISTRA CHUVAS NESTA MADRUGADA : VEJA OS ÍNDICES ..

 


Pancadas chuvosas não renderam grandes milímetros.

A região do Vale do Piancó, no Sertão paraibano, voltou a registrar chuvas na noite dessa quinta-feira (28) e madrugada desta sexta (29). Embora sem grandes precipitações, as pancadas chuvosas aconteceram em quase todos os municípios da localidade.

A chuva teve início por volta das 22h, perdurando pela madrugada, acompanhada de relâmpagos e trovões.

Confira o índices oficiais:

1 -  Aguiar - 17.1 mm;

2 - Boa Ventura - 5.3 mm;

3 - Conceição - 4.6 mm;

4 - Curral Velho - 1.0 mm;

5 - Ibiara - 12.8 mm;

6 - Itaporanga - 12.4 mm;

7 - Olho Dágua - 3.9 mm;

8 - Pedra Branca - 8.3 mm;

9 - Santa Inês - 9.1 mm;

10 - Santana de Mangueira - 5.5 mm;

11 - São José de Caiana - 3.7 mm;

12 Serra Grande - 15.5 mm.

Diamante Online

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

VARIANTE DO CORONAVÍRUS DE MANAUS "JÁ ESTÁ EM TODO O BRASIL" , DIZ PEQUISADOR ...

 


É primeira vez que a variante é detectada em outro estado brasileiro.

É primeira vez que a variante é detectada em outro estado brasileiro.

Três infecções pela nova variante do coronavírus identificada em Manaus foram confirmadas em São Paulo, informou o governo do Estado.

Todos os pacientes são considerados casos "importados". São pessoas com Covid-19 que foram atendidas em São Paulo mas têm "histórico de viagem ou residência em Manaus", disse a Secretaria de Saúde em nota nesta terça-feira (26).

O monitoramento das alterações no código genético ajuda a acompanhar os casos preocupantes e, eventualmente, a que sejam tomadas medidas que bloqueiem a cadeia de transmissão.

O que chama a atenção no caso desta variante manauara é que as mudanças ocorreram nos genes que codificam a espícula, a estrutura que fica na superfície do vírus e permite que ele invada as células do nosso corpo.

Isso pode deixar o coronavírus ainda mais infeccioso.

Como foi feito o estudo?

A pesquisa foi publicada no site Virological.Org, um fórum de discussão que reúne as últimas informações sobre evolução viral e epidemiologia.

Os cientistas analisaram o material genético de 31 amostras de pacientes com Covid-19 em Manaus. Desses, 13 indivíduos (ou 42% do total) apresentavam justamente essa nova linhagem.

Alguns dias antes, o Japão havia anunciado a detecção de uma nova cepa de coronavírus em pessoas que viajaram do Brasil para lá.

Tudo indica que essa mutação encontrada no país asiático seja a mesma que se originou na capital do Amazonas.

O que ainda não se sabe?

Por mais que represente um sinal de alerta, o trabalho recém-publicado precisa ser ampliado para que todos possam entender melhor o impacto da nova linhagem na pandemia em Manaus.

A cidade, inclusive, vive uma situação dramática nas últimas semanas: os hospitais públicos e privados estão completamente lotados e os materiais de proteção e tratamento são escassos.

A curva de novos casos e de mortes não para de subir na região. Até esta quarta, o estado do Amazonas contabiliza 254,4 mil casos e 7,4 mil óbitos por Covid-19.

Não se sabe, no entanto, se a nova variante tem alguma influência neste cenário caótico. Para responder a essas dúvidas, nos próximos dias os cientistas pretendem aumentar o número de amostras analisadas.

"Há dois fenômenos: um aumento inexplicável na mortalidade, a partir de dezembro, e um aumento das internações novas. Claro, há mortes que ocorreram porque a rede médica hospitalar foi desestabilizada pelo aumento de atendimentos (...). Mas há muitos casos de pessoas que morreram no hospital, mesmo com assistência médica", diz Orellana.

Segundo Orellana, há diversos relatos de médicos de Manaus que apontam que a nova variante do vírus é ainda mais perigosa.

"Um médico que atua em uma das instituições mais conhecidas em Manaus relatou a deterioração de pacientes internados com Covid-19 agora, na segunda onda da pandemia. São pacientes com assistência, (cuja saúde) se deteriora mais rápido. Esse relatos do médico me deixaram impressionado, porque vai ao encontro de uma série de relatos de outros colegas", diz.

Mas Orellana avalia que ainda são necessários estudos para afirmar que a variante encontrada em Manaus é mais perigosa que as que já são conhecidas.

"O que temos ainda são apenas observações clínicas. Ainda não há uma análise científica", diz.

Há outras variantes?

Sim. Nas últimas semanas, autoridades sanitárias notificaram o aparecimento de variantes que geram preocupação em outros lugares do mundo.

A Organização Mundial da Saúde está acompanhando de perto cepas detectadas no Reino Unido e na África do Sul. Os dados indicam que elas são mais transmissíveis que as versões anteriores.

Orellana aponta que essa característica também pode estar na presente na variante de Manaus, porque ela tem semelhanças genéticas com a do Reino Unido. "Não seria nenhuma grande surpresa", aponta o especialista.

Na última sexta-feira (22), o primeiro ministro do Reino Unido, Boris Johnson, afirmou que a nova variante encontrada no país pode ser mais letal do que as linhagens já conhecidas. Mas as pesquisas continuam em seu estágio preliminar.

"Além de se espalhar mais rápido, agora parece que há evidências de que a nova variante pode estar associada com uma taxa maior de mortalidade", disse o primeiro-ministro.

Mesmo que as novas linhagens do vírus não sejam mais agressivas, o fato de elas afetarem mais gente pode ter um impacto no número de óbitos.

O que fazer para se proteger?

Enquanto não temos mais informações a respeito das novas linhagens, as medidas de prevenção continuam as mesmas.

A recomendação é que as pessoas fiquem o máximo de tempo possível em casa e sempre usem máscaras quando precisarem sair.

Arejar e ventilar os ambientes também é muito importante. Lavar as mãos com frequência com água e sabão ou álcool em gel é outra medida essencial.

Fonte ClickPB

COM CHEGADA DE INSUMOS DA CHINA , PB PODE RECEBER MAIS DOSES DE VACINA EM FEVEREIRO ...

 


Quantidade de insumos será suficiente para produzir 8,6 milhões de doses.

O Instituto Butantan receberá da China 5,4 mil litros de insumos para a produção da Coronavac no dia 3 de fevereiro. Com isso, o secretário executivo de Gestão de unidades de Saúde da Paraíba, Daniel Beltrammi, espera que o estado receba um nove lote de vacinas em fevereiro.

De acordo com o secretário, se os insumos forem realmente entregues no dia 3, como foi anunciado, o Butantan precisaria de cerca de 15 dias para todo o processo de produção, separação das doses, rotulagem, etc. Em entrevista, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, falou em 20 dias para completar esse processo.

Com isso, na última semana de fevereiro, as vacinas já poderiam ser distribuídas para todo o Brasil. De acordo com Dimas Covas, a quantidade de insumos será suficiente para produzir 8,6 milhões de doses da vacina. Ainda não se sabe quantas dessas doses virão para a Paraíba.

Outros 5,6 mil litros de insumos estão sendo negociados e a expectativa é de que sejam liberados em breve, mas para estes ainda não há nenhuma definição de data. Com este material, seria possível produzir mais um pouco mais de 8,6 milhões de doses da vacina.

Fonte ClickPB

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

VACINAS JÁ DISTRIBUÍDAS ATENDEM 7% DOS PÚBLICOS PRIORITÁRIOS

 


Até o momento, foram encaminhadas aos estados 8,9 milhões de doses

As vacinas contra a Covid-19 distribuídas até o momento são suficientes para imunizar 7% dos públicos prioritários definidos no plano de imunização contra a doença. O balanço foi apresentado em debate virtual reunindo representantes do Ministério da Saúde, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

Segundo o Conass, até o momento, foram encaminhadas aos estados 8,9 milhões de doses, sendo 2 milhões de doses da vacina da Oxford/AstraZeneca e 6,9 milhões de doses da vacina CoronaVac, do consórcio entre a farmacêutica chinesa Sinovac e o Instituto Butantan, de São Paulo. Desses, seis milhões são relativas ao 1º lote, importado da China, e cerca de 900 mil são do 2º lote.

Esse conjunto de doses deve ser suficiente para vacinar 5,3 milhões de pessoas, conforme projeção do Conass. O cálculo considera que 3,28 milhões de pessoas deverão se vacinar com a CoronaVac, – que demanda duas doses- e 5% de perdas.

Outro 1,9 milhão deverá ser imunizado com a vacina de Oxford/AstraZeneca. Apesar da aplicação do imunizante demandar duas doses por pessoa, como a 2a dose deve dada em até 12 semanas é possível utilizar os 1o lote de 2 milhões para começar a imunizar mais pessoas, empregando uma dose por paciente (descontados aí 5% de perdas).

Os públicos prioritários do plano de vacinação somam 77,2 milhões de pessoas. Neste universo estão profissionais de saúde, idosos e pessoas com deficiência com 18 anos ou mais em instituições de longa permanência, indígenas aldeados, idosos, comunidades quilombolas e trabalhadores em educação, segurança e transportes.

Para imunizar todo este contingente, são necessárias mais de 154 milhões de doses. “De acordo com os quantitativos [de vacinas], vamos precisar elencar novas prioridades até operacionalizar todo o plano nacional e vacinar este contingente”, afirmou a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, Francieli Fantinato.

O assessor técnico do Conass, Nereu Mansano, reforçou que, como ainda não há imunizantes para todos, o esforço é definir as “prioridades dentro das prioridades” a partir dos públicos estabelecidos como prioritários. “Vamos ter que priorizar a manutenção de saúde e redução da maior mortalidade. Nosso grande objetivo é manter o serviço de saúde funcionando, principalmente aqueles mais utilizados no atendimento à pandemia sem esquecer os demais trabalhadores”, comentou. O assessor do Conass acrescentou que o intuito é imunizar todos os profissionais de saúde à medida que sejam adquiridos mais lotes de vacinas.

Monitoramento
A coordenadora do PNI destacou que é preciso fazer rastreamento da vacinação pelo fabricante, lote e paciente. Essa tarefa é ainda mais importante diante do fato de ser uma vacina nova. “Nós precisamos saber qual vacina o indivíduo tomou. Se a primeira [for] da CoronaVac, vai ter que tomar a segunda dose da CoronaVac”.

Os gestores de prefeituras questionaram sobre o fato do sistema de informações não estar funcionando. A representante do Ministério da Saúde respondeu que mesmo sem o sistema estar no ar é preciso que as secretarias municipais façam o registro dos dados para o monitoramento.

2021
A previsão do governo brasileiro é que em 2021 sejam adquiridas ou fabricadas por instituições brasileiras 354 milhões de doses de vacinas contra o novo coronavírus. Entre elas estão cerca de 100 milhões de doses da CoronaVac e 212 milhões da Oxford/AstraZeneca em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). 42,5 milhões de doses serão adquiridas por meio do mecanismo Covax Facility, consórcio internacional articulado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Além destas há negociações em curso para a contratação de lotes da vacina russa Sputnik V e as estadunidenses da Pfizer e Janssen. Os responsáveis pela Sputnik V vêm se reunindo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Já no caso da Pfizer há divergências entre a farmacêutica e o governo sobre as condições da compra.

Fonte Portal Correio

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

BRASIL VAI RECEBER 2 MILHÔES DE DOSES DAVACINA DE OXFORD NESTA SEXTA -FEIRA ...

 


As primeiras remessas da vacina Astrazeneca/Oxford serão enviadas para o Brasil e Marrocos hoje à noite.

O Brasil deve receber 2 milhões de doses das vacinas de Oxford, na tarde desta sexta-feira (22), após o governo da Índia autorizar as exportações comerciais do insumo.

As primeiras remessas da vacina Astrazeneca/Oxford serão enviadas para o Brasil e Marrocos hoje à noite. O voo está com decolagem prevista para as 4h05 horário local (19h45 pelo horário de Brasília).

“A carga vinda da Índia será transportada em voo comercial da companhia Emirates ao aeroporto de Guarulhos e, após os trâmites alfandegários, seguirá em aeronave da Azul para o aeroporto internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro”, informou o Ministério da Saúde.

Fonte Assessoria

POLÍCIA INTERCEPTA ÔNIBUS E APREENDE DROGAS EM BOA VENTURA

  Veículo vinha de Brasília (DF). Por  Redação 16/08/2025 às 10:32 | Atualizado em 16/08/2025 às 10:34 Polícia interceptação ônibus e apreen...