sexta-feira, 13 de setembro de 2024

HOMEM É PRESO SUSPEITO DE MANTER A COMPANHEIRA EM CÁRCERE PRIVADO EM IGARACY

 


Indivíduo foi preso pelas policias Civil e Militar.

Por Milton Jr.

12/09/2024 às 18:24 | Atualizado em 12/09/2024 às 18:29

A Polícia Civil da Delegacia de Coremas libertou uma mulher de 32 anos que era mantida em cárcere privado na cidade de Igaracy (PB) nessa quarta-feira (11).

Conforme o delegado Ilamilton Simplicio, o companheiro da vítima, um jovem de 23 anos, além de mantê-la presa dentro de casa, ainda cometia violência doméstica.

No momento em que a mulher foi liberta, o suspeito não estava em casa, no entanto, a Polícia Civil representou por sua prisão preventiva, sendo a petição confirmada pelo poder judiciário.

A ordem de prisão foi dada e cumprida por meio de um trabalho conjunto entre as polícias Civil e Militar.

O indivíduo foi encaminhado à Delegacia. Se condenado, ele poderá encarar os rigores da Lei Maria da Penha.

Diamante Online


    quinta-feira, 12 de setembro de 2024

    GOVERNO FEDERAL AVALIA RETORNO DO HORÁRIO DE VERÃO

     


    O horário de verão foi extinto em abril de 2019, pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    Por Redação

    12/09/2024 às 07:12

    O Ministério de Minas e Energia avalia retomar o horário de verão como forma de tentar evitar um racionamento de energia, que está no horizonte em razão da seca extrema que atinge o país.

    O horário de verão é uma das alternativas na mesa do governo, que também já ampliou autorizações para o funcionamento de usinas termelétricas a gás. A seca também já causou o aumento da bandeira da conta de luz.

    A informação sobre a volta da medida foi publicada pelo Poder 360 e confirmada pela Folha de S.Paulo. No entanto, não há previsão de quando isso seria feito, nem se de fato será necessário.

    O horário de verão foi extinto em abril de 2019, pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    O retorno da medida chegou a ser especulada também durante a forte seca de 2023, mas na época foi descartada pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

    Então, técnicos do Ministério de Minas e Energia avaliaram que o nível dos reservatórios hídricos brasileiros estavam altos, mesmo diante da seca, e por isso a medida não seria necessária.

    Neste ano, integrantes do governo também afirmam, sob reserva, que a situação dos reservatórios ainda não é tão grave quanto em crises históricas, como a de 2021.

    Alegam que as medidas tomadas ao longo de 2024, como de retenção de água nos reservatórios, fez com que hoje o nível da água seja mais que o dobro do registrado durante a crise daquele ano.

    Em 2024, o Brasil enfrenta a pior seca de sua história desde que se há registro pelo Cemadem (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais).

    Na Amazônia, os rios Madeira e Negro já atingiram alguns dos níveis mais baixos da história, e comunidades já sofrem com isolamento e obstáculos no abastecimento. A própria Manaus, capital do Amazonas, está impactada.

    Nessa terça-feira (10), Lula visitou a região Norte e anunciou que irá criar a autoridade climática e o marco legal da emergência climática.

    Em razão da seca, o Ministério de Minas e Energia ampliou a autorização para uso de usinar termelétricas, especificamente de Santa Cruz (RJ), Linhares (ES) e Porto Sergipe (SE).

    Portal Correio


      FAZENDEIRO É PRESO POR CRIME AMBIENTAL APÓS DEIXAR GADO MORRER DE SEDE

       


      O suspeito foi identificado como Milton Andrade Hildebrand, de 62 anos.

      Por Redação

      11/09/2024 às 08:32 | Atualizado em 11/09/2024 às 08:42

      Gado morreu de sede e fome, em fazenda de Mato Grosso do Sul. - PMA/Reprodução

      Gado morreu de sede e fome, em fazenda de Mato Grosso do Sul. (Foto: PMA/Reprodução)

      O pecuarista preso por deixar 50 cabeças de gado agonizarem até a morte e outras mil sem condições de andar, em uma fazenda de Rio Verde (MS), é reincidente pelo crime de maus-tratos contra animais, conforme apuração do g1. Os crimes ambientais ocorreram na propriedade rural às margens do rio Taquari, na região do Pantanal de Mato Grosso do Sul, que enfrenta seca severa.

      O suspeito foi identificado como Milton Andrade Hildebrand, de 62 anos. O pecuarista foi preso nesse domingo (8) pela situação mais recente, onde mais de mil animais foram encontrados debilitados e sem condições de andar. Por não ter flagrante, o produtor rural foi liberado após pagar multa e deve responder o caso em liberdade. O g1 não identificou a defesa do fazendeiro.

      Além dos crimes de maus-tratos contra animais, Hildebrand também é investigado por crime de degradação de Área de Preservação Permanente (APP). Polícia Civil, Polícia Militar e Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) apuram os crimes na propriedade rural.

      Antecedente por maus-tratos

      Em 8 de dezembro de 2021, uma ONG denunciou Hildebrand por crime ambiental em uma fazenda, em Campo Grande. Com a denúncia, policiais da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Ambientais e de Atendimento ao Turista (Decat) foram ao local e encontraram cães abandonados, sem alimento e água.

      "Todos os animais se encontravam sem acesso à água e comida. Os bichos estavam trancados em um cercado, apresentando extrema magreza. Todos os animais tinham carrapatos", narra o boletim de ocorrência do caso de 2021.
      Na fazenda, também foi encontrado o corpo de um cavalo em avançado estado de decomposição. À época, testemunhas disseram aos policiais que o animal tinha morrido por falta de água e alimentação adequada. Porcos e galinhas também estavam em local insalubre na propriedade.

      Equipes da Subsecretaria do Bem-Estar Animal (Subea) resgataram os animais domésticos e alimentaram os outros bichos. No laudo de maus-tratos feito pela pasta, foi identificado que a propriedade estava abandonada há vários dias. As condições dos animais eram as seguintes:

      Um cachorro macho apresentava escore corporal muito magro e a fêmea magra. Estavam desidratados, com muita fome e sede;

      Os dois porcos estavam em um local fechado, sem água e sem alimento. Estavam magros e agitados;

      O galo estava num local telado, com cobertura e apenas água;

      A galinha e os pintinhos também estavam num local fechado, porém pequeno e sem água;

      A propriedade encontrava-se em água e sem energia.

      Diante do laudo, a Subea constatou a veracidade de maus-tratos e abandono, tendo em vista que os animais estavam abandonados, sem água e sem alimento há vários dias.

      A última movimentação neste processo ocorreu em maio deste ano, quando o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) denunciou Hildebrand por crimes ambientais. O caso segue na Justiça de Mato Grosso do Sul.

      Mortes de gado em Rio Verde

      Hildebrand deixou 50 cabeças de gado agonizando até a morte nas margens do rio Taquari, na região conhecida como Tupã, entre Coxim e Rio Verde. Durante vistoria, alguns policiais militares ambientais, socorreram animais que estavam atolados em uma poça de lama e ofereceram água de garrafas térmicas para o gado.

      Conforme a polícia, mais de 50 gado foram encontrados mortos e 1 mil vivos, porém debilitados e incapazes de se locomover. Após os levantamentos feitos pela PMA, Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) e o Ministério Público, o destino dos animais ficará a cargo da Justiça, que pode determinar o sequestro de bens do proprietário ou realizar um leilão.

      O ponto mais crítico fica a cerca de 2 horas de barco de Coxim. “Foi encontrado bezerro agonizando, muitos animais vivos morrendo à própria sorte. Eles contaram quase 200 cabeças de gado no trajeto todo, há muito boi morto", afirmou a funcionária pública Juliana Abdo, que fez a denúncia.

      Conforme apurado pelo g1, equipes da Iagro realizam vistorias na fazenda em Rio Verde. A apuração indica que a fazenda de Hildebrand tem mais de 5 mil cabeças de gado. Os animais estão expostos à seca de maneira geral, segundo fontes ligadas à investigação.

      G1


        PARAÍBA INVESTIGA NOVO CASO SUSPEITO DE MPOX : BRASIL ULTRAPASSA MIL CONFIRMADOS

         


        Na Paraíba, dos 819 casos notificados desde o início do surto, em 2022, até agora, apenas 108 foram confirmados, sendo um deles em 2024.

        Por Redação

        12/09/2024 às 06:44

        Paraíba investiga novo caso suspeito de Mpox; Brasil ultrapassa mil confirmados - Imagem: Reprodução / Twitter

        Paraíba investiga novo caso suspeito de Mpox; Brasil ultrapassa mil confirmados (Foto: Imagem: Reprodução / Twitter)

        A Paraíba investiga um novo caso de Mpox (popularmente conhecida como varíola dos macacos). Até o momento, o estado havia confirmado apenas um caso este ano. Na Paraíba, dos 819 casos notificados desde o início do surto, em 2022, até agora, apenas 108 foram confirmados, sendo um deles em 2024.

        O Ministério da Saúde reportou que, de janeiro a setembro de 2024, foram notificados mais de 1.000 casos de Mpox no Brasil, superando o total de 853 casos registrados durante todo o ano de 2023.

        Atualmente, há um caso em investigação no estado, conforme confirmado pela Secretaria Estadual de Saúde. A paciente está em isolamento domiciliar enquanto aguarda o resultado dos exames realizados no LACEN. Até o momento, o caso investigado não resultou em hospitalização.

        De acordo com a Secretaria, a maioria dos casos suspeitos foram descartados, com 679 casos sendo considerados não confirmados. Oito cidades paraibanas registraram casos suspeitos ou confirmados desde o início do surto.

        Originalmente chamada monkeypox, a doença recebeu esse nome devido ao seu isolamento inicial em macacos em 1958. No entanto, a associação com os animais levou a confusões, resultando na mudança do nome para Mpox para evitar estigmatização.

        A Mpox é causada por um vírus da mesma família da varíola, uma doença erradicada através da vacinação até a década de 1970. Apesar de semelhante, a Mpox não causa lesões tão severas quanto a varíola e não tem a mesma letalidade. O vírus foi identificado em seres humanos desde a década de 1950, com um surto notável em 2022.

        A transmissão da Mpox ocorre principalmente de pessoa para pessoa através de contato direto com secreções ou lesões. De acordo com o infectologista Fernando Chagas, cinco internações por Mpox foram registradas no estado da Paraíba.

        Chagas informou também que a doença não se compara à COVID-19 em termos de transmissibilidade, mas a variante Clado 1B da Mpox, que surgiu na África, demonstrou uma maior capacidade de transmissão e uma letalidade significativamente mais alta.

        Atualmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) acompanha a situação de perto, especialmente com o surgimento de novos casos em países fora da África, incluindo a Suíça. Embora não se espere uma pandemia semelhante à COVID-19, a vigilância e as medidas de isolamento são essenciais para controlar a propagação.

        Fernando Chagas destacou que serviços de saúde têm aprimorado suas estratégias de monitoramento e resposta, aprendendo com a pandemia anterior. Segundo ele, qualquer surto de Mpox deve ser gerido com atenção, sem criar pânico ou medidas extremas como lockdowns.

        A população deve estar atenta às orientações das autoridades sanitárias e continuar a seguir práticas de higiene e prevenção para minimizar o risco de transmissão.

        T5

        Tópicos

          quarta-feira, 11 de setembro de 2024

          BEBÊ DE 2 ANOS MORRE CARBONIZADO APÓS INCÊNDIO EM RESIDÊNCIA , NA PARAÍBA

           


          Criança de 2 anos estava junto da irmã, de 6 anos, dentro de casa quando o incêndio começou, em Araçagi. Os pais haviam ido levar um outro irmão ao hospital.

          Por Redação

          10/09/2024 às 15:37 | Atualizado em 10/09/2024 às 15:40

           - Divulgação/Corpo de Bombeiros da Paraíba

          (Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros da Paraíba)

          Uma criança de 2 anos de idade morreu carbonizada na residência em que morava na madrugada desta terça-feira (10), em Araçagi, no Brejo da Paraíba. Uma outra criança de 6 anos, irmã da vítima, também estava na casa durante o incêndio e precisou ser socorrida por ter inalado fumaça. A Polícia Civil investiga se um curto-circuito em um ventilador teria causado o incêndio.

          Por volta das 23h20, os pais das crianças e um outro filho do casal, de 8 meses de idade, foram até o hospital local com o bebê pois ele estava com uma tosse intensa. Na unidade hospitalar, notaram a gravidade da situação e esse bebê foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Guarabira, também no Brejo paraibano.

          Nesse deslocamento dos pais com o bebê, as crianças de 2 e 6 anos de idade ficaram em casa sozinhas.

          Vizinhos da residência onde as duas crianças estavam notaram o fogo se espalhando pela residência por volta da 0h30. A Polícia Militar foi acionada e repassou a demanda para o Corpo de Bombeiros.

          Devido à gravidade da situação e ao perceber que havia crianças dentro da residência, os vizinhos resolveram arrombar a porta da residência e salvar as crianças. A criança de 6 anos, uma menina, foi retirada pelos vizinhos. Ela não apresentava queimaduras, mas havia inalado grande quantidade de fumaça, e foi socorrida por um enfermeiro do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e levada para a UPA de Guarabira.

          A outra criança de 2 anos estava em um quarto, inacessível, e deitada em um colchão. Quando os vizinhos chegaram ao local, encontraram a criança já morta e com o corpo carbonizado.

          Os pais da criança foram informados do incêndio, e o pai deles retornou de Guarabira para Araçagi para acompanhar a situação.

          A Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado e está apurando as motivações pelas quais os pais deixaram as duas crianças sem amparo em casa enquanto tinham ido levar o bebê de 8 meses ao hospital.

          G1


            segunda-feira, 9 de setembro de 2024

            MULHER E SUSPEITO DE TENTAR MATAR FILHOS AFOGADOS EM RESERVATÓRIO, NA PARAÍBA

             


            Anteriormente, a mulher teria tentado tirar a vida duas crianças, de três e seis anos de idade, colocando veneno na comida.

            Por Redação

            09/09/2024 às 15:21 | Atualizado em 09/09/2024 às 15:31

            Uma mulher foi presa suspeita de tentar matar os dois filhos afogados, de três e seis anos de idade, em um reservatório de Itatuba, Região Metropolitana de Campina Grande. O pai das crianças conseguiu resgatar os três com vida e socorrê-los para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande.

            Ao chegarem na unidade hospitalar, a equipe médica constatou que as crianças também apresentavam substâncias tóxicas no corpo, assim como a própria mãe. Anteriormente, a mulher teria tentado tirar a vida duas crianças colocando veneno na comida.

            Segundo a médica Noadja Andrade, a mulher apresenta transtornos mentais e sofre de surtos psicológicos.

            De acordo com o hospital, as duas crianças foram medicadas e após apresentarem melhora no estado de saúde, receberam alta. O caso está sendo acompanhado pela Polícia Civil e pelo Conselho Tutelar.

            Portal Correio


              POLÍCIA INTERCEPTA ÔNIBUS E APREENDE DROGAS EM BOA VENTURA

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