sexta-feira, 4 de outubro de 2024

CINCOS PESSOAS SÃO INTERNADAS APÓS CONSUMIREM BOLO 'BATIZADO NA PARAÍBA

 


Conforme o boletim médico, entre as vítimas, há um idoso de 72 anos, uma criança de 10 anos e três adultos com idades entre 24 e 42 anos.

Por Redação

04/10/2024 às 06:45 | Atualizado em 04/10/2024 às 06:47

Foto: TV Correio 

Cinco pessoas de uma mesma família foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) na noite dessa quinta-feira (3), em João Pessoa, após suspeita de envenenamento ao consumirem um bolo, provavelmente com sonífero, no bairro Ilha do Bispo, em João Pessoa.

Segundo informações, um dos membros da família teria recebido o bolo de uma amiga e levado para casa. Após o consumo, as pessoas começaram a apresentar sintomas de sonolência, o que levou ao acionamento do SAMU. As vítimas foram encaminhadas ao Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa para receber atendimento médico.

Foto: Reprodução 

De acordo com o socorrista que participou da operação, uma Unidade de Suporte Avançado (USA) e duas Unidades de Suporte Básico (USB) foram mobilizadas para o resgate. A origem do bolo ainda será investigada pelas autoridades, que irão apurar se houve algum envolvimento intencional no possível envenenamento.

Conforme o boletim médico, entre as vítimas, há um idoso de 72 anos, uma criança de 10 anos e três adultos com idades entre 24 e 42 anos. Todos as pessoas que consumiram o alimento apresentam sintomas como sonolência e mal-estar.

As vítimas passaram por procedimentos médicos de urgência de desintoxicação. Eles estão com o quadro clínico regular. Já o bolo foi levado para a perícia para dar continuidade nas investigações. Há suspeita de que o alimento tenha sido entregue de proposito.

Portal Correio


    POLÍCIA CIVIL DA PARAÍBA INCINERA 650 QUILOS DE DROGAS EM OPERAÇÃO SILIGOSA

     


    Essa foi a segunda incineração de 2024, totalizando quase uma tonelada de drogas destruídas este ano.

    Por Redação

    03/10/2024 às 13:57

     - Divulgação

    (Foto: Divulgação)

    Na tarde desta quarta-feira (2), a Polícia Civil da Paraíba realizou a incineração de 650 quilos de drogas apreendidas em operações realizadas ao longo dos últimos meses. A destruição incluiu maconha, cocaína, crack e drogas sintéticas, representando uma etapa essencial no combate ao tráfico de entorpecentes no estado. Essa foi a segunda incineração de 2024, totalizando quase uma tonelada de drogas destruídas este ano.

    De acordo com a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), o processo de incineração é autorizado pela Justiça após a conclusão das investigações e perícias. O delegado Allan Murilo Terruel, responsável pela DRE, explicou que o local da incineração é mantido em sigilo por questões de segurança. A operação contou com a presença de representantes da Vigilância Sanitária, do Ministério Público e da Justiça, que acompanham e verificam todo o processo.

    O volume expressivo de entorpecentes apreendidos demonstra o intenso trabalho das forças de segurança, incluindo a Polícia Militar, Polícia Civil e a Polícia Rodoviária Federal, no enfrentamento ao tráfico de drogas na região. Com três meses restantes até o fim do ano, a expectativa é que novas apreensões ocorram, aumentando ainda mais o total de drogas retiradas de circulação.

    T5


      quarta-feira, 2 de outubro de 2024

      MENSAGEM DE 200 ANOS ATRÁS É ENCONTRADA DENTRO DE GARRAFA

       


      A descoberta foi feita em uma área que já havia sido investigada anteriormente.

      Por Redação

      01/10/2024 às 08:13

      Mensagem de 200 anos atrás é encontrada dentro de garrafa na França - Divulgação/Prefeitura de Eu

      Mensagem de 200 anos atrás é encontrada dentro de garrafa na França (Foto: Divulgação/Prefeitura de Eu)

      Durante uma escavação na cidade de Eu, localizada no norte da França, estudantes de arqueologia descobriram uma garrafa contendo uma mensagem e duas moedas datadas de quase 200 anos. A descoberta foi feita em uma área que já havia sido investigada anteriormente.

      A mensagem encontrada na garrafa menciona um homem chamado P.J. Féret, que, segundo registros da cidade, fez explorações na mesma região onde a garrafa foi localizada. O conteúdo da mensagem diz: “P.J. Féret, um nativo de Dieppe, membro de várias sociedades intelectuais, realizou escavações aqui em janeiro de 1825. Ele continua suas investigações nesta vasta área conhecida como Cité de Limes ou Acampamento de César.”

      A descoberta foi anunciada nas redes sociais da prefeitura local, que destacou que se tratava de uma verdadeira “cápsula do tempo”. A publicação informou que a mensagem estava acondicionada em um pequeno frasco de sal do século 19, juntamente com as duas moedas, tudo dentro de um pote de cerâmica.

      O feito ocorreu no dia 16 de setembro, e Guillaume Blondel, líder da equipe de arqueólogos, declarou à BBC: “Foi um momento absolutamente mágico. Sabíamos que já tinham feito escavações aqui antes, no passado, mas encontrar uma mensagem de 200 anos atrás foi uma surpresa total.”

      T5



      JUSTIÇA DETERMINA SOLTURA LAUREMILIA LUCENA, PRIMEIRA- DAMA DE JOÃO PESSOA

       


      Lauremília foi presa durante a terceira fase da operação Território Livre, que investiga o aliciamento violento de eleitores.

      Por Redação

      01/10/2024 às 13:33

       - Reprodução

      (Foto: Reprodução)

      A juíza Maria Fátima Ramalho, da 64ª Zona Eleitoral de João Pessoa, converteu a prisão preventiva da primeira-dama Lauremília Lucena e de Tereza Cristina, assessora de Lucena, em medidas cautelares. Com isso, elas devem deixar a Penitenciária Júlia Maranhão, no bairro de Mangabeira, na Capital.

      As medidas aplicadas pela Justiça são:

      1. proibição de frequentar o Bairro São José, Alto do Mateus e órgãos públicos da Prefeitura de João Pessoa;

      2. proibição de manter contato com os demais investigados;

      3. proibição de ausentar-se da Comarca de João Pessoa por mais de 8 (oito) dias sem comunicação prévia a este juízo;

      4. recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga, das 20 horas às 6 horas da manhã;

      Ramalho também determinou a oficialização da Secretaria de Administração Penitenciária para instalação da tornozeleira eletrônica, alertando sobre as medidas impostas e para fiscalização.

      Ao revogar a prisão, a juíza levou o entendimento formado ontem pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, que tratou sobre a liberdade imposta a outras investigadas na Operação Território Livre, como Taciana Batista do Nascimento. Além disso, Fátima Ramalho afirmou que Lauremília “demonstrou comprometimento” com a Justiça/.

      “Constato que as investigadas são primárias, possuem residência fixa e ocupação lícita, além de que, constituindo advogados, demonstram comprometimento com a Justiça, não contribuindo com a destruição de provas, estas já devidamente coletadas por ocasião do cumprimento dos mandados de busca e apreensão em suas residências”. despachou.

      Ao Blog, o advogado Gustavo Botto, que faz a defesa de Lauremília, disse que vai buscar junto ao TRE a revogação das cautelares.

      “A defesa está satisfeita. A magistrada reconheceu a desnecessidade da prisão. Porém, continuará na luta pelo heabeas corpus, pois entende que as medidas cautelares não são necessárias. Vamos manter os habeas corpus para revogar as medidas cautelares”, disse.

      O que diz a investigação

      De acordo com a investigação conduzida pela Polícia Federal que o Blog teve acesso, foram encontrados elementos que indicam a existência de um “esquema criminoso” entre integrantes da administração pública e membros de organizações criminosas que viabilizava a “nomeação de servidores comissionados, e, me contrapartida receberiam o apoio político e controle de territórios durante o processo eleitoral”.

      “O esquema criminoso consiste em um ciclo de influência mútua: durante as eleições, a facção garante o apoio eleitoral ao seu candidato preferido, que, após eleito, assegura a nomeação de pessoas ligadas à facção me cargos públicos”, disse a PF.

      Ao decretar as prisões de Lauremília e Tereza, a juíza Maria de Fátima Ramalho, da 64ª Zona Eleitoral, apontou a necessidade da medida como forma de “garantir a ordem pública” e evitar o “comprometimento do pleito eleitoral”.

      A Operação Território Livre

      Uma investigação conduzida pela Polícia Federal apontou o que a corporação denominou de aliciamento violento de eleitores em João Pessoa, chegando hoje à terceira fase da ação.

      Na segunda fase, deflagrada na semana passada, a vereadora Raíssa Lacerda (PSB) e três assessoras foram presas. Das quatro, duas conseguiram liberdade e duas continuam detidas, dentre elas a parlamentar.

      À época, a PF havia dito que o intuito era combater o “voto de cabresto”, prática conhecida antigamente para controle eleitoral em determinadas regiões.

      Os investigadores concluíram haver indícios de que integrantes de facções criminosas estavam atuando diretamente em campanhas, como a da vereadora Raíssa Lacerda, além de exercer o controle em bairros, a exemplo do São José e Alto do Mateus.

      Na fase deflagrada hoje, a PF disse que as diligências “são fruto da análise do material arrecadado nas duas fases anteriores da Operação Policial e visam complementar as provas de materialidade, autoria e circunstâncias dos crimes investigados”.

      Wallison Bezerra



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