sexta-feira, 6 de junho de 2025

COMO INVESTIR EM CRIPTOMOEDAS COMO SEGURANÇA NO BRASIL

 


O mercado cripto é altamente volátil, e oscilações diárias podem ser significativas. Não se trata de renda fixa ou investimentos garantidos por instituições reguladas como o Tesouro Nacional.

Por Diamante Online

06/06/2025 às 07:57

Investir em criptomoedas tornou-se uma alternativa viável para muitas pessoas no Brasil. A facilidade de acesso, a variedade de ativos digitais e o potencial de valorização atraem cada vez mais interessados. No entanto, o investimento seguro exige atenção a uma série de fatores que vão desde o conhecimento básico sobre o mercado até o uso de plataformas confiáveis. Este artigo detalha os principais cuidados que o investidor precisa adotar para comprar e manter criptomoedas com segurança no contexto brasileiro.

O que considerar antes de investir

Investir em ativos digitais não deve ser uma decisão impulsiva. Antes de iniciar qualquer operação, o investidor precisa entender o funcionamento do mercado e avaliar o seu próprio perfil.

  1. Conhecimento básico sobre criptomoedas

Antes de aplicar recursos, é importante compreender:

  • O que são criptomoedas e como funcionam.

  • A diferença entre custódia própria (wallets) e custódia por terceiros (plataformas).

  • Como se dá a formação de preços.

  • A volatilidade do mercado.

  1. Avaliação do risco

O investidor precisa considerar o risco envolvido. O mercado cripto é altamente volátil, e oscilações diárias podem ser significativas. Não se trata de renda fixa ou investimentos garantidos por instituições reguladas como o Tesouro Nacional. A tomada de decisão deve levar isso em conta.

  1. Definição de objetivos

Estabelecer metas claras ajuda a evitar decisões precipitadas. O investimento pode ter objetivos diferentes:

  • Preservação de capital em longo prazo.

  • Especulação com prazos curtos.

  • Diversificação do portfólio.

Como comprar criptomoedas

No Brasil, o processo de compra de criptomoedas é simples, mas deve seguir algumas etapas para evitar riscos desnecessários. Veja abaixo os passos fundamentais:

  1. Escolher uma plataforma registrada no Brasil

Verifique se a empresa possui CNPJ ativo e está sujeita às normas da Receita Federal e ao controle do Banco Central ou Comissão de Valores Mobiliários (quando aplicável). A empresa deve publicar termos de uso claros, políticas de segurança, e oferecer suporte técnico eficiente.

  1. Abrir uma conta com autenticação em dois fatores

Ao criar uma conta, o investidor deve ativar autenticação em dois fatores (2FA), uma camada extra de segurança que dificulta acessos indevidos.

  1. Verificar a identidade

As plataformas sérias exigem validação de identidade. Esse processo reduz o risco de fraudes e impede o uso da conta por terceiros.

  1. Transferir saldo e comprar

Após a verificação, o usuário pode transferir reais por meio de PIX ou TED. Em seguida, é possível selecionar o ativo desejado e confirmar a operação. Plataformas compatíveis permitem comprar criptomoedas a partir de valores baixos, o que facilita a entrada no mercado.

Como armazenar criptomoedas com segurança

Após a compra, o investidor pode deixar os ativos na plataforma ou transferi-los para uma carteira digital (wallet). Existem dois tipos principais:

  • Carteiras quentes (hot wallets): conectadas à internet, oferecem acesso rápido mas maior exposição a riscos de ataques.

  • Carteiras frias (cold wallets): dispositivos físicos ou armazenamento offline. São mais seguras, especialmente para grandes quantias.

Recomenda-se o uso de carteiras frias para armazenar valores maiores e manter em hot wallets apenas o necessário para negociações rápidas.

Legislação e tributação no Brasil

Investidores precisam seguir as regras definidas pela Receita Federal. O não cumprimento pode gerar multas e penalidades.

  1. Declaração de posse

Qualquer pessoa que detenha mais de R$ 5.000 em criptoativos deve declarar os valores no Imposto de Renda. A declaração não significa pagamento de imposto, mas sim a obrigação de informar os saldos.

  1. Apuração de lucro

O ganho de capital com vendas mensais acima de R$ 35.000 está sujeito a imposto, com alíquota que varia de 15% a 22,5% conforme o lucro. A apuração deve ser feita pelo próprio contribuinte, e o recolhimento deve ocorrer até o último dia útil do mês seguinte à operação.

  1. Informações ao Coletor Nacional

Determinadas operações devem ser informadas através do sistema da Receita Federal (IN 1888/2019). A obrigatoriedade recai sobre pessoas físicas e jurídicas que realizam operações superiores a R$ 30.000 no mês, quando não intermediadas por empresas brasileiras.

Riscos comuns e como evitá-los

O mercado de criptoativos atrai também golpes e práticas ilegais. O investidor deve manter atenção aos principais riscos.

  1. Golpes com promessas de retorno garantido

Criptomoedas não oferecem rendimento fixo. Propostas de lucros certos, rápidos e sem risco costumam ser fraudulentas.

  1. Plataformas não regulamentadas

Evite usar serviços que não sejam claros sobre sede, funcionamento e responsáveis legais. Alguns sites operam fora do país e dificultam o acesso à justiça em caso de prejuízo.

  1. Ataques cibernéticos

Manter senhas seguras, usar autenticação em dois fatores e evitar acessos a partir de redes públicas são medidas mínimas de proteção. Desconfie de links enviados por e-mail ou aplicativos de mensagens.

  1. Falta de controle pessoal

Guarde suas chaves privadas com cuidado. Sem elas, não há como recuperar os fundos. Evite compartilhá-las com terceiros ou armazená-las em locais inseguros.

Estratégias para investir com segurança

A segurança no investimento não depende apenas de ferramentas, mas também de comportamento.

  • Invista apenas valores que você pode perder sem comprometer sua vida financeira.

  • Comece com pequenas quantias até se sentir confortável com o funcionamento do mercado.

  • Estabeleça limites de perdas e ganhos para evitar decisões emocionais.

  • Mantenha cópias de segurança das carteiras e use dispositivos atualizados.

  • Atualize-se sobre mudanças na legislação e nas regras das plataformas utilizadas.

Considerações finais

Investir em criptomoedas no Brasil é possível com segurança, desde que o investidor adote uma postura informada e cautelosa. Saber como comprar criptomoedas, armazená-las com cuidado, e cumprir as obrigações legais reduz significativamente os riscos associados a esse tipo de investimento.

O crescimento do mercado e o aumento do interesse institucional indicam que os criptoativos continuarão presentes no cenário financeiro. No entanto, a ausência de uma regulação detalhada ainda exige atenção redobrada. Cada decisão deve ser tomada com base em informações verificáveis e respeito às normas vigentes.

O investidor prudente entende que segurança começa na escolha dos meios, passa pelo controle pessoal dos ativos e termina na compreensão clara de que todo investimento envolve riscos. Agir com responsabilidade é, portanto, o primeiro passo para resultados consistentes.

Gostaria de ver um quadro com as alíquotas de imposto sobre ganho de capital em criptoativos?

 



APÓS CASOS DE ENVENENAMENTO, LEI OBRIGA IDENTIFICAÇÂO DE RMETENTES DE ALIMENTOS ,BEBIDAS E PRESENTES NA PARAÌBA

 


Lei entra em vigor em 90 dias, e as entregas precisam ter nome ou razão social, CPF ou CNPJ, endereço e telefone dos remetentes e entregadores terceirizados.

Por Redação

06/06/2025 às 10:42 | Atualizado em 06/06/2025 às 10:44

Uma lei publicada no Diário Oficial do Estado da Paraíba (DOE-PB) desta quinta-feira (5) obriga a identificação dos remetentes em entregas de alimentos, bebidas e presentes. Conforme a justificativa do autor da lei, o deputado estadual Cicinho Lima (PL), a lei visa coibir que pessoas se utilizem do anonimato para cometer crimes, citando os casos de envenenamento registrados no Rio Grande do Norte e no Maranhão, em abril. A lei entra em vigor em 90 dias.

Conforme o texto da lei, a identificação dos remetentes precisa estar visível, de forma impressa ou digital, no momento da entrega, contendo nome completo ou razão social; número do CPF ou CNPJ; endereço e telefone para contato; e caso entregue por terceiros, a identificação do responsável pela entrega. A lei veda o anonimato em qualquer tipo de entrega domiciliar ou comercial que envolva itens de consumo humano, presentes ou objetos pessoais.

Para o autor da lei, "o avanço tecnológico, a popularização dos aplicativos de delivery e o aumento do comércio eletrônico facilitaram a vida da população, mas também abriram brechas para que pessoas mal-intencionadas se valham do anonimato para a prática de crimes, como envenenamentos, ameaças e até tentativas de homicídio".

Cicinho Lima, na justificativa da lei, também aponta que os casos trágicos ocorridos em diversos estados brasileiros, envolvendo a morte de crianças após receber alimentos contaminados, acenderam um alerta nacional.

O projeto "busca prevenir abusos, garantir rastreabilidade e proteger não apenas o consumidor final, mas também os entregadores, que muitas vezes são utilizados como instrumentos involuntários de crimes", e a medida é essencial para "ampliar a rede de segurança preventiva e garantir a transparência nas relações de consumo", diz o autor.

Em caso de descumprimento, as empresas, plataforma digital ou contratante do serviço de entrega vai responder solidariamente por danos à integridade física, psíquica ou à vida do destinatário.

A lei também prevê multa administrativa de R$ 5 mil a R$ 50 mil, graduada conforme o porte da empresa e a gravidade da infração. O remetente, quando identificado, também responderá civil e criminalmente pelos danos decorrentes da entrega.

Os entregadores autônomos ou vinculados a plataformas podem recusar a entrega de qualquer item que não contenha a identificação visível ou validada do remetente, sendo assegurado o direito de não prosseguir com a entrega sem sofrer penalizações ou sanções contratuais.

As empresas e plataformas de entrega devem implementar mecanismos de checagem e registro que garantam o envio de entrega devidamente identificadas.

G1


    GRÀVIDA QUE TEVE MORTE CEREBRAL HÀ 3 MESES É MANTIDA VIVA EM APARELHOS PARA TERMINAR GESTAÇÂO DO FILHO

     


    Adriana Smith teve morte cerebral confirmada em fevereiro.

    Por Redação

    06/06/2025 às 11:18 | Atualizado em 06/06/2025 às 11:19

    Adriana Smith tem sido mantida viva para gestar filho - Arquivo Pessoal

    Adriana Smith tem sido mantida viva para gestar filho (Foto: Arquivo Pessoal )

    Uma mulher grávida que teve a morte cerebral confirmada há cerca de três meses vem sendo mantida em suporte vital para permitir o desenvolvimento de seu bebê. Adriana Smith, de 30 anos, estava com cerca de nove semanas de gestação quando foi hospitalizada em fevereiro após sentir fortes dores de cabeça. Após exames, foram detectados coágulos no cérebro e ela foi declarada com morte encefálica.

    O caso aconteceu no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, onde o aborto é proibido após a detecção da atividade cardíaca do feto — o que ocorre por volta da sexta semana de gestação — e, por isso, os médicos decidiram manter os aparelhos ligados.

    A mãe de Smith, April Newkirk, disse que a intenção do hospital é manter a gravidez até a 32ª semana, quando haveria maiores chances de sobrevivência do bebê fora do útero.

    A mãe de Adriana, em entrevista sobre o caso, disse que a família quer o bebê, mas defende que deveria ter sido oportunizada a eles a possibilidade de opinar sobre a manutenção da gravidez após a morte de Smith.

    – Não tivemos escolha nem direito de decisão sobre isso. Queremos o bebê. Ele faz parte da minha filha. Mas a decisão deveria ter sido nossa, não do Estado – declarou.

    April também disse recentemente que a criança foi diagnosticada com fluido no cérebro e que “pode ficar cego”, “não conseguir andar” e “não sobreviver depois de nascer”. No entanto, mesmo diante do prognóstico complicado, os familiares já deram um nome para o bebê: Chance, e manifestaram a esperança de que ele sobreviva.

    – Neste momento, a jornada é para que o bebê Chance sobreviva. Seja qual for a condição em que Deus permitir que ele venha para cá, nós o amaremos do mesmo jeito – completou Newkirk.

    Após a divulgação do caso, e diante de discussões sobre os limites éticos e legais da manutenção da gravidez, autoridades republicanas da Geórgia afirmaram que a lei estadual antiaborto não exige manter suporte vital em casos de morte cerebral e defenderam que a retirada do suporte não configura aborto.

    Um porta-voz da maioria republicana na Câmara estadual, inclusive, disse que a lei “é irrelevante” para o caso, classificando qualquer ligação contrária como distorção da mídia liberal.

    pleno.news

    JUSTIÇA ELEITORAL E VICE DE CONDADO POR ABUSO DE PODER POLÍTICO ECONÔMICO

     


    A sentença foi proferida nessa quinta-feira (5) pela juíza Isabella Joseanne Assunção Lopes Andrade de Souza, da 51ª Zona Eleitoral.

    Por Redação

    06/06/2025 às 06:47 | Atualizado em 06/06/2025 às 06:49

     - Gustavo Nunes de Aquino

    (Foto: Gustavo Nunes de Aquino)

    A Justiça Eleitoral cassou os mandatos do prefeito de Condado (PB), Caio Rodrigo Bezerra Paixão, e do vice-prefeito, Francisco Pereira dos Santos Júnior, por abuso de poder político e econômico praticado nas eleições de 2024. A sentença foi proferida nessa quinta-feira (5) pela juíza Isabella Joseanne Assunção Lopes Andrade de Souza, da 51ª Zona Eleitoral.

    A cassação ocorreu no âmbito de Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) movida pela coligação “Condado Precisa Mudar” (PDT/PL). Além da cassação, a magistrada declarou inelegíveis, por oito anos, os dois gestores e o ex-prefeito Marcelo Bezerra Dantas de Sá.

    De acordo com a decisão, amparada por provas documentais, dados do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) e depoimentos colhidos durante a instrução, a Prefeitura de Condado promoveu um aumento expressivo nas contratações temporárias nos meses que antecederam o pleito, com crescimento superior a 24% em relação ao mesmo período de 2023. A prática foi considerada como uma forma indevida de interferência no processo eleitoral, em flagrante violação ao artigo 73, inciso V, da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/97).

    A juíza destacou que, em um município de pequeno porte como Condado, com cerca de 5.800 eleitores e forte dependência do poder público como empregador, o uso político das contratações públicas adquire especial gravidade, comprometendo a igualdade na disputa e a liberdade do voto.

    A sentença também determina a realização de novas eleições para os cargos de prefeito e vice-prefeito no município.

    Responsável pela condução da ação, o advogado da coligação “Condado Precisa Mudar”, Gustavo Nunes de Aquino, elogiou a decisão. “A sentença revela um raro equilíbrio entre rigor técnico e compromisso com a integridade do processo democrático. O juízo soube captar, com precisão, o desequilíbrio gerado por práticas de favorecimento indevido, traduzindo em decisão sólida tudo aquilo que demonstramos de forma minuciosa ao longo do processo, com documentação e provas robustas”, afirmou o jurista.

    A defesa de Caio, Francisco e Marcelo ainda pode recorrer da decisão ao Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB).

    Diamante Online



    quinta-feira, 5 de junho de 2025

    PREFEITA CAUSA POLÊMICA AO PUBLICAR VÍDEO "SENSUALIZANDO " DE BIQUÍNI NAS REDES SOCIAIS

     

    Até o momento, a prefeitura não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido.

    Por Redação

    05/06/2025 às 10:07 | Atualizado em 05/06/2025 às 10:11

    Foto: Redes Sociais

    Um vídeo compartilhado em uma rede social privada da prefeita de Marituba (PA), Patrícia Alencar, está gerando repercussão e provocando diferentes reações na internet. Nas imagens, a chefe do executivo municipal aparece de biquíni, dançando de maneira descontraída dentro de um quarto, aparentemente durante um momento de lazer.

    A gravação rapidamente circulou por aplicativos de mensagens e chamou atenção de eleitores, aliados e opositores políticos. Enquanto simpatizantes destacam o direito à vida pessoal da prefeita, exaltando sua liberdade e postura autêntica, críticos questionam a exposição da autoridade pública em um conteúdo que, segundo eles, não condiz com a responsabilidade do cargo.

    Alguns enxergam o episódio como um possível desgaste para a administração municipal, sobretudo diante de desafios enfrentados pela cidade, como falhas na infraestrutura, dificuldades no sistema de saúde e a necessidade de mais investimentos em educação e segurança pública.

    Até o momento, a Prefeitura de Marituba não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido. A prefeita também não fez declarações públicas a respeito do vídeo.

    QB News


      HOMEM QUE MATOU OUTRO COM TIRO NA TESTA EM CAJAZEIRAS É LOCALIZADO E PRESO PELA POLÍCIA CIVIL

        Homicídio ocorreu na última sexta-feira (8) e chocou a população de Cajazeiras pela frieza do autor. Por  Milton Jr. 11/08/2025 às 21:25 |...