terça-feira, 16 de abril de 2019

CORAÇÃO É IMPRESSO EM 3D A PARTIR DE TECIDO HUMANO ....


16/04/19 - 

 

Cientistas da Universidade de Tel Aviv, em Jerusalém, apresentaram nesta segunda-feira (15/04) um coração vivo feito a partir de tecido humano com uma impressora 3D.
O estudo, publicado na revista "Advanced Science", abre caminho para a realização de transplantes sem risco de rejeição, já que o órgão é feito com células do próprio paciente.
"Já haviam conseguido imprimir em 3D a estrutura de um coração, mas esta é a primeira vez que alguém conseguiu projetar e imprimir um coração inteiro, repleto de células, vasos sanguíneos, ventrículos e câmaras", disse o professor Tal Dvir, que liderou a pesquisa, ressaltando que o coração está completo, vivo e palpitando.
"Realizamos uma pequena biópsia de tecido adiposo do paciente, removemos todas as células e as separamos do colágeno e de outros biomateriais, as reprogramamos para que fossem células-tronco e, então, as diferenciamos para que sejam células cardíacas e células de vasos sanguíneos", detalhou o pesquisador.
Posteriormente, os materiais biológicos foram processados para convertê-los em bio-tinta, o que permite imprimir com as células, afirmou.
O protótipo de coração apresentado a jornalistas nesta segunda-feira (15) tem cerca de três centímetros, o equivalente ao tamanho do órgão de um coelho ou de uma cereja.
No momento, as células podem se contrair, mas o coração completo não bombeia. "Ainda é muito básico", diz Dvir.
De acordo com o pesquisador, é preciso desenvolvê-lo mais, para conseguir um órgão que possa ser transplantado para um ser humano.
"O próximo passo é amadurecer essas células e ajudá-las para que se comuniquem entre elas, de forma que se contraiam juntas. É preciso ensinar as células a se comportarem adequadamente", explicou Dvir.
"Depois, teremos outro desafio, que é conseguir desenvolver um coração maior, com mais células. Temos que descobrir como criar células suficientes para produzir um coração humano", acrescentou.
Futuramente, a equipe liderada por Dvir planeja transplantar os corações em pequenos animais, como coelhos e ratos.
"Talvez, em dez anos, haja impressoras de órgãos nos melhores hospitais do mundo, e esses procedimentos sejam conduzidos rotineiramente", disse Dvir.

Fonte: G1

domingo, 14 de abril de 2019

AÇUDE DE COREMAS TEM 100 MILHÕES DE METROS CÚBICOS:SAIBA MAIS ...


Hoje o volume de água encontra-se em 25.291.000, o que representa 56,71% de sua capacidade que é de 44,6 milhões.
O Açude Estevão Marinho no Município de Coremas no Sertão da Paraíba, apresenta seu volume de água de 100.795.574 (Cem Milhões de Metros Cúbicos), o que representa 17,04% de sua capacidade máxima de 591.646.222.
A Barragem Mãe Dágua, que também fica em Coremas, apresenta sua lâmina de água atual de 41.728.508, ou seja, 7,35% de sua capacidade que é de 567.999.136.
A Barragem de São Gonçalo no Município de Sousa, continua enfrentando problemas pelo fato da obra de um dique, que está sendo realizada no sangradouro para adaptar o açude à transposição, há mais de um ano sem sua conclusão. Hoje o volume de água encontra-se em 25.291.000, o que representa 56,71% de sua capacidade que é de 44,6 milhões.
Há uma orientação do DNOCS que monitora a Barragem de São Gonçalo para controlar o volume de água em 25 milhões, carga máxima que se pode ter pelo fato do barramento provisório feito pela Empresa que trabalha para concluir o serviço do sangradouro, suportar apenas essa carga máxima.
Informações fornecidas pelo AESA e DNOCS, "Por medida de segurança se realizará uma operação de controle de nível deste Açude, procedendo a abertura das comportas da Tomada Dágua do Túnel, (via Dreno do Marí) mantendo o Reservatório com o volume que hoje se encontra".
Confira outros volumes
- Engenheiro Ávidos - 52.218.770, 20,48% de sua capacidade
- Pilões - São João do Rio do Peixe - 9.267.81, 71,29%
- Lagoa do Arroz Peixe – Cajazeiras - 14.534.40, 18,12%
- Farinha Espinharas - Patos - 26.489.880, 102,92%
- Paraíso (Luiz Oliveira) - São Francisco - 2.039.068 -38,18%
Fonte Assessoria

PREFEITOS DA PARAÍBA TÊM ATÉ O DIA 20 PARA ENVIAR AO TCE PLANO DE AÇÃO SOBRE DESTINO E GESTÃO DE LIXO


Acaba dia 20 próximo o prazo concedido pelo Tribunal de Contas da Paraíba para que Prefeituras e órgãos da administração estadual enviem à Corte seus planos de ação indicando providências relacionadas à disposição e gestão do lixo.
Acaba dia 20 próximo o prazo concedido pelo Tribunal de Contas da Paraíba para que Prefeituras e órgãos da administração estadual enviem à Corte seus planos de ação indicando providências relacionadas à disposição e gestão do lixo.
Até esta sexta-feira (12), dos 223 municípios, 94 encaminharam o documento, uma exigência da resolução editada pelo Tribunal - RPL-TC-00003/19-, publicada na edição do Diário Oficial Eletrônico, de 20/02/2019, data em que o prazo estabelecido de 60 dias começou a contar.
A resolução contém as recomendações sobre questões relacionadas à existência de dezenas de lixões a céu aberto. São sugestões fruto da verificação, in loco, feita pelas equipes da Auditoria Operacional em Resíduos Sólidos Urbanos.
Durante o trabalho de campo, os auditores identificaram muitos aspectos negativos e se depararam com situações degradantes em lixões espalhados em municípios por todas as regiões do estado. Constataram também falta de coleta seletiva e de campanhas de educação ambiental, ausência de cooperativas e de assistência aos catadores, entre outros problemas.
Gravidade da situação
O levantamento revelou, por exemplo, entre outros aspectos do problema, que: 50,2% lançam lixo in natura a céu aberto sem posterior cobertura diária; 35,3% realizam queima de resíduos sólidos a céu aberto; 64,3% há a presença de catadores no local da destinação final; 32,4% há a presença de animais; 9,7% existem moradias temporárias ou permanentes.
E em cerca de 20% - 38 municípios – havia, à época, algum Termo de Ajuste de Conduta – TAC - junto ao Ministério Público ou em algum tipo de medida judicial, por denúncia.
Junto com esse diagnóstico, a Auditoria Operacional produziu dezenas de sugestões para o problema da disposição e gestão dos resíduos sólidos na Paraíba. Elas foram informadas ao Pleno, na sessão de 23 de janeiro passado, pelo relator da matéria, conselheiro Fernando Catão.
Em 22 de fevereiro, o conselheiro enviou ofício-circular aos gestores lembrando a importância de elaboração do plano no prazo estabelecido, e que sua não apresentação repercutirá negativamente nos processos de prestações de contas anuais.
Recomendações aos órgãos
Além das Prefeituras, às Secretarias de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, Desenvolvimento Humano e Segurança Alimentar do Estado, assim como a Superintendência de Meio Ambiente- Sudema.
Fonte Bv Online

sábado, 13 de abril de 2019

DEIXAR DE PASSAR FILTO SOLAR AO REDOR DOS OLHOS PODE AUMENTAR RISCO DE CÂNCER ....


12/04/19 - 

 

O hábito de não passar filtro solar ao redor dos olhos pode estar expondo pessoas ao risco de câncer de pele, de acordo uma nova pesquisa.
Cientistas descobriram que as pessoas têm hábitos diferentes na hora de aplicar no rosto o filtro solar e os hidratantes com proteção solar.
Uma área maior de pele costuma ficar desprotegida com o hidratante - especialmente ao redor dos olhos, justamente onde a pele é mais fina e mais vulnerável ao câncer.
Óculos escuros com fator de proteção ultra-violeta (UV) podem ajudar a proteger essas áreas, segundo os especialistas.
Muitos hidratantes são vendidos como tendo o fator de proteção solar (FPS) de 30 a 50, similar ao do filtro solar tradicional. Mas eles não foram projetados para proteger a pele durante longos períodos de exposição ao sol, especialmente no verão.
O time de pesquisadores da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, estudou a forma como 84 pessoas (62 mulheres e 22 homens) usam tanto os hidratantes quanto o filtro solar. Depois, fotografaram as pessoas com uma câmera especial, sensível aos raios ultra-violetas, para ver o quão bem as pessoas tinham protegido seus rostos.
O resultado é que, em média, 17% do rosto estava desprotegido quando as pessoas usaram o hidratante, ante 11% com o protetor solar tradicional.
Já a cobertura ao redor dos olhos era 21% mais fraca quando as pessoas usavam o hidratante, e apenas 14% inferior quando usavam o filtro solar. O estudo foi publicado no periódico científico PLOS One (em inglês).
Esta região é uma das mais vulneráveis ao câncer de pele, mas as pessoas simplesmente não estavam atentas ao fato de não a terem coberto corretamente, diz Austin McCormick, um dos autores do estudo. Ele é oftamologista e cirurgião oculoplástico do hospital universitário Aintree.
"A pele das pálpebras é muito fina, o que a coloca em risco de sofrer danos da radiação UV", diz ele. "A área ao redor dos cílios e entre as pálpebras e o nariz é a que mais costuma ficar desprotegida", disse.
McCormick diz que os cânceres nas pálpebras representaram 10% de todos os casos em células basais no Reino Unido - o tipo mais comum de câncer de pele. Por este motivo, as pessoas deveriam dedicar uma atenção especial a esta região.
'Alguma proteção é melhor que nenhuma'
O hidratante com proteção solar pode estar sendo usado com mais parcimônia por ser mais caro, vendido em embalagens menores e visto pelos consumidores como um "creme precioso", diz McCormick.
"Se você estiver pensando em ficar muito tempo sob o sol, é melhor usar filtro solar", diz ele. "Se optar pelo hidratante, recomendamos um que tenha algum fator de proteção solar (FPS). Algum FPS é melhor que nenhum, mas não deve ser considerado igual ao filtro solar", disse.
Holly Barber, da Associação Britânica de Dermatologistas, disse que as fórmulas dos hidratantes com STF costumam ser menos resistentes ao contato e à água, especialmente se aplicadas em pequena quantidade.
Comentando o estudo, Barber disse que é surpreendente que as pessoas apliquem menos hidratante que filtro solar ao redor dos olhos - principalmente porque o primeiro costuma irritar mais o tecido ocular.
"Uma boa forma de evitar queimaduras nessas áreas que ficam 'faltando' quando passamos filtro solar é usar chapéus ou óculos escuros, e reaplicar o filtro regularmente", disse ela.
Quando é necessário usar filtro solar?
O filtro solar só é realmente necessário se você estiver planejando ficar mais de meia hora sob o sol forte. Se você vai apenas sair para almoçar, provavelmente não será necessário - especialmente se aplicou um hidratante com proteção solar de manhã, e se a sua caminhada é protegida do sol por árvores ou prédios.
Qual é o objetivo dos hidratantes com proteção solar?
Estes produtos foram pensados para fornecer alguma proteção se você for sair rapidamente. Mas se você planeja ficar algum tempo fora de casa, principalmente no verão, então o filtro solar é mais adequado.

Fonte: G1

quarta-feira, 10 de abril de 2019

POR QUE COMER É TÃO CARO QUEM TEM ALERGIA ALIMENTAR ....


10/04/19 - 

 

Por quase toda a minha vida, não percebi que tinha dor de estômago.
Pode parecer insano - e talvez, olhando para trás, (provavelmente) seja. Mas, quando você tem uma condição autoimune como a doença celíaca, muitas vezes não sabe como é viver de outra maneira.
Um exame de sangue confirmou meu diagnóstico, no final do ano passado, aos 31 anos de idade. Antes disso, sempre sentia dor quando pressionava meu intestino. Nunca pensei duas vezes sobre como meu estômago doía com frequência, sem qualquer aviso. Mas quando passei duas semanas sem conseguir sarar de uma terrível intoxicação alimentar, meu marido me disse para procurar um médico.
Assim descobri que meu sistema imunológico estava atacando meu organismo toda vez que eu comia glúten.
A doença celíaca é uma reação autoimune às proteínas encontradas no trigo, cevada e centeio. Isso não é o mesmo que uma intolerância ao glúten. Indivíduos diagnosticados com ela sofrem danos intestinais e, se não for identificada e gerenciada corretamente, a doença celíaca pode ser um precursor do câncer.
A reação das pessoas para quem conto sobre minha nova dieta sem glúten, por indicação médica, é sempre algo como: "Pelo menos você tem tantas opções sem glúten agora!".
E embora nunca haja um bom momento para se ter uma alergia alimentar, eles têm razão: a crescente conscientização sobre alergias alimentares levou a uma maior variedade de opções. Há nas prateleiras leite de nozes sem lactose, cerveja sem glúten e biscoitos sem nozes. Muitos mercados hoje têm seções inteiras de produtos "livres de".
No Reino Unido, esse mercado conhecido como "free form" cresceu mais de 133% nos últimos cinco anos. Estimativas apontam que ele movimentou US$ 1 bilhão (R$ 3,9 bilhões) em 2018.
Apesar da crescente onipresença das ofertas "livres de", manter uma dieta especial para quem tem alergias alimentares, intolerâncias e reações autoimunes não é barato. Analisando especificamente os alimentos sem glúten, um estudo de 2018 no Reino Unido mostrou que alguns itens custam, em média, 159% a mais do que os convencionais.
Meus próprios gastos no supermercado dispararam: um saco de palitos de pretzel pelos quais costumava pagar no máximo US$ 3 (R$ 11,60) agora custa US$ 4,50 (R$ 17,40) na versão sem glúten; gastava cerca de US$ 2,50 (R$ 9,60) com pão de forma e, hoje, pago US$ 4,50 (R$ 17,40) por um congelado sem glúten; e o macarrão de US$ 0,99 (R$ 3,80) que costumava estocar na despensa agora gira em torno de US$ 4,50 (R$ 17,40). Se jantar fora, não posso escolher pelo preço - tenho que pedir a única opção sem glúten, mesmo que seja um dos pratos mais caros (como geralmente é).
Há, é claro, muito outros custos associados a uma alergia alimentar. Em 2012, pesquisadores da Associação Médica Americana entrevistaram 1.643 cuidadores de crianças com alergias alimentares e descobriram que seus pais gastam US$ 4,184 (R$ 16 mil) a mais com a criança por ano.
Os pesquisadores concluíram que o tratamento para as estimadas 8% de crianças americanas com alergias alimentares totalizou quase US$ 25 bilhões (R$ 96,75 bilhões) por ano. Desse número, os custos médicos pagos do próprio bolso (incluindo copagamentos a médicos, hospitais e medicamentos como injeções de epinefrina), bem como creches e dietas especiais, totalizaram US$ 5,5 bilhões (R$ 21,3 bilhões). No mesmo ano, pesquisadores finlandeses estimaram que o custo médio anual com gastos específicos com uma criança alérgica a alimentos foi de US$ 3,6 mil (R$ 14 mil).
É difícil encontrar dados concretos especificamente sobre o dinheiro gasto com alimentos "livres de". Ainda assim, esses custos extras são indispensáveis.
"Evitar o alimento desencadeante (ou alimentos) é fundamental para um autogerenciamento eficaz da alergia", diz Audrey DunnGalvin, que dirige o programa de estudos infantis na Universidade College Cork, na Irlanda, e também ensina pediatria e doenças infecciosas infantis na Primeira Universidade Médica Estatal de Moscou, na Rússia. "A ingestão acidental é comum e causa reações frequentes e, por vezes, letais."
Um estudo em Illinois, nos Estados Unidos, mostrou que a hospitalização por anafilaxia induzida por alimentos, uma reação grave comum à exposição a alérgenos, disparou cerca de 30% entre 2008 e 2012 (independentemente de raça, etnia e status socioeconômico do paciente).
O pico parece ser devido a um número crescente de diagnósticos de alergia alimentar, que, de acordo com os Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, aumentaram 50% em crianças entre 1997 e 2011. Não está claro por que mais pessoas estão desenvolvendo alergias a alimentos, embora as teorias sejam abundantes.
Mas, para essas pessoas, dietas especiais não são uma questão de preferência, mas de vida ou morte.
Uma receita para preços mais altos
Os fabricantes, por sua vez, explicam que instalações dedicadas para alimentos "livres de" são muitas vezes caras de se desenvolver e manter. "Cada ingrediente deve estar livre de contaminação, do campo para processamento à fábrica de embalagens", diz DunnGalvin. Ela acrescenta que os fabricantes têm custos para implementar diretrizes rígidas. Depois que os produtos estão prontos, podem ter de fazer um recall ou lidar com um processo judicial se um consumidor passar mal.
Também é improvável que os fabricantes de alimentos consigam explorar uma economia de escala para produtos "livres de".
"A fabricação de alimentos para dietas especiais em grandes quantidades não é necessariamente fácil", diz Miranda Mugford, professora de economia da saúde da Escola de Medicina da Universidade de East Anglia, na Inglaterra. "Isso mantém os preços elevados, porque os altos custos fixos de fabricação não podem ser distribuídos entre muitas vendas."
Além disso, embora possa parecer contraintuitivo, muitos alimentos isentos de alérgenos contêm mais ingredientes do que suas versões regulares. Por exemplo, a Associação Nacional de Fabricantes de Farinha Britânicos e Irlandeses explica que um pão sem glúten pode ter mais de 20 ingredientes em sua receita, principalmente para compensar a falta de trigo. Esses ingredientes geram um custo duas a três vezes maior do que o de um pão convencional.
Em alguns casos, novos ingredientes e substitutos começaram a aparecer na formulação de alimentos "livres de". "As inovações, incluindo novos tipos de farinha, levaram os produtos sem glúten praticamente ao nível de seus equivalentes com glúten", escreve o analista de alimentos e bebidas da consultoria Mintel, William Roberts Jr.
No entanto, embora o pão sem glúten possa ter melhorado de sabor, o mesmo não aconteceu com os preços desse tipo de produto.
O impacto da baixa oferta
Para 64% dos consumidores, o preço é um dos dois principais fatores de compra de alimentos, de acordo com uma pesquisa de 2018 da ONG International Food Information Council Foundation.
Quem tem alergias alimentares é tão sensível a preços quanto outros consumidores - talvez até mais "devido ao fato de que muitos deles também estão gastando com medicamentos", diz Robyn O'Brien, ex-analista da indústria de alimentos e autora do livro The Unhealthy Truth ('A Verdade Não Saudável', em tradução livre).
Ainda assim, pessoas alérgicas a alimentos raramente têm o luxo de fazer escolhas alimentares com base no preço. O mesmo estudo que analisou o custo total dos alimentos sem glúten também mostrou que os cereais para celíacos eram em média 205% mais caros, e os produtos de padaria, 267%. Não são apenas alimentos sem glúten que esvaziam a carteira: na Finlândia, o leite de vaca mostrou ser a alergia alimentar mais cara.
DunnGalvin cita uma pesquisa que diz que indivíduos de baixa renda podem ter maior dificuldade para acessar alimentos livres de alérgenos. "Os custos representaram barreiras que foram percebidas como especialmente salientes para os trabalhadores pobres, imigrantes, jovens que vivem na pobreza e usuários de bancos de alimentos", diz ela.
As comunidades rurais e aquelas com poucas opções de compras também sentem o aperto. Analisando especificamente os alimentos sem glúten, os pesquisadores do Reino Unido observaram que 82% dos alimentos para celíacos eram "vendidos online significativamente mais caros se comparados com os supermercados comuns" e concluíram que o "deserto de comida (termo que define uma área, especialmente com moradores de baixa renda, que tem acesso limitado a alimentos acessíveis e nutritivos) em lojas de conveniência e supermercados econômicos continuará a impactar desproporcionalmente grupos socioeconômicos, idosos e deficientes físicos".
Os fabricantes de bens de consumo embalados estão conscientes das disparidades de preço para alimentos de dietas especiais em relação às suas versões tradicionais, diz O'Brien. Apesar das limitações da indústria, ela diz que preços são elásticos, sujeitos a oferta e demanda, o que significa que provavelmente vão cair no futuro.
"À medida que o mercado crescer, o setor irá além da mercearia e dos restaurantes", diz ela. A especialista observa que grandes fabricantes internacionais, incluindo a Danone e a Nestlé, estão "capitalizando fórmulas de produtos 'livres de'". "A Nestlé Health Science diz que seus produtos livres de alérgenos são algumas de suas linhas que mais crescem."
DunnGalvin diz que outros fatores que podem reduzir os preços incluem melhores métodos de produção, testes de alérgenos mais eficientes e maior conscientização dos consumidores que devem (ou desejam) seguir uma dieta especial.
Não posso dizer que algum dia vou gostar de massa de couve-flor tanto quanto eu amava uma fatia da minha pizzaria favorita. Mas o crescimento da oferta de alimentos "livres de" me proporcionou - e a milhões de outras pessoas que sofrem de alergia alimentar - certos alívios: saúde melhor, menos medo de contaminação e esperança de ainda mais progresso.
Apesar disso, talvez demore ainda muito tempo até que meu bolso sofra menos.

Fonte: G1

GOVERNOVAI PAGAR MAIS PARA UBS QUE AMPLIAREM ATENDIMENTO


Medida prevê que a população tenha acesso aos serviços básicos, como consultas médicas e odontológicas, durante os três turnos
As Unidades Básicas de Saúde (UBS) que ampliarem horário de atendimento receberão mais recursos do Governo Federal. O anúncio foi feito pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, nesta terça-feira (9), durante a Marcha dos Prefeitos, em Brasília.
A medida prevê que a população tenha acesso aos serviços básicos, como consultas médicas e odontológicas, coleta de exames laboratoriais, testes de rastreamento para Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), recém-nascidos e gestantes, aplicação de vacinas, consultas pré-natal, entre outros procedimentos, durante os três turnos.
Segundo o ministro, o objetivo da medida é de ampliar a disponibilidade dos serviços em horários compatíveis aos dos trabalhadores brasileiros, conferindo maior resolutividade na Atenção Primária.
“É um modelo que funciona bem para todos, cidades pequenas, médias e grandes. Imagina só a situação de uma mulher e marido que começam a trabalhar às 6h da manhã. A esta hora, o posto está fechado. No almoço, porque o funcionamento é de apenas 40h, também está fechado. Na volta para casa, o posto também está fechado, porque o expediente vai só até às 17h, em média. O que resta, então? As UPAS e hospitais, que ficam lotados e é justamente isso que vamos trabalhar para resolver”, afirmou o ministro.
Com a nova medida, os gestores poderão decidir se as UBS funcionarão 60h ou até 75h por semana. Com isto, unidades que recebiam R$ 21,3 mil para custeio de até três equipes de Saúde da Família receberão cerca de R$ 44,2 mil, caso o gestor opte pela carga horária de 60h semanais – um incremento de 106,7% ao incentivo de custeio recebido pela unidade. Nesse mesmo modelo, caso a unidade possua atendimento em saúde bucal, o aumento pode chegar a 122%, passando de R$ 25,8 mil para R$ 57,6 mil.
Já as unidades que recebem atualmente cerca de R$ 49,4 mil para custeio de seis equipes de Saúde da Família e três de Saúde Bucal e funcionarem com carga horária de 75h, receberão R$ 109,3 mil se aderirem à nova estratégia – um aumento de 121% no custeio mensal. Atualmente, a maior parte das UBS funcionam por 40h semanais.
Os gestores locais de saúde terão autonomia para indicar quais serão as unidades que terão o horário de atendimento ampliado, dentro de critérios estabelecidos e de acordo com a demanda e realidade local. A medida também permite mais flexibilidade na organização da Atenção Primária, como carga horária de profissionais da Estratégia Saúde da Família, que poderão trabalhar em escala, intercalando as equipes no atendimento à população.
Para aderir ao horário estendido, as unidades deverão atender à alguns requisitos, como manter a composição mínima das equipes de Saúde da Família – com médico, enfermeiro e auxiliar de enfermagem – sem reduzir o número de equipes que já atuam no município.
A UBS também deve funcionar sem intervalo de almoço, de segunda a sexta, podendo complementar as horas aos sábados ou domingos. A unidade também deve priorizar uma parte da agenda para atendimentos espontâneos, ou seja, sem a necessidade de marcar consulta com antecedência. Além disso, a unidade também deve ter o prontuário eletrônico implantado e atualizado.
A estimativa é que mais de 2 mil UBS já estejam aptas para aderirem ao horário estendido. Atualmente, 336 unidades, que já expandiram o horário por decisão dos gestores locais, poderão agora receber mais recursos federias por aderirem à estratégia.
A Atenção Primária é a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS), onde cerca de 80% dos problemas de saúde da população podem ser solucionados. A resolutividade na Atenção Primária, permite, por exemplo, desafogar os atendimentos em Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e emergências hospitalares, onde muitos pacientes vão em busca de atendimentos de baixa complexidade, como curativos e pequenas cirurgias.
O Governo Federal irá destinar R$ 400 milhões para qualificar e ampliar a rede pública de saúde em 2.026 municípios. Os recursos serão destinados ao fortalecimento dos serviços ofertados, como Academias de Saúde, Unidades Básicas, Saúde Bucal, UPA, entre outros.
Fonte Portal correio

terça-feira, 9 de abril de 2019

COMO TUBARÕES PODEM NOS AJUDAR A COMBATER BACTÉRIAS SUPER- RESISTENTES ....


09/04/19 - 

 

Versões sintéticas de pele de tubarão estão sendo desenvolvidas para serem usadas, no futuro, em hospitais – o objetivo é reduzir as infecções bacterianas.
A pele do tubarão é composta por milhões de pequenas escamas em forma de V chamadas de dentículos dérmicos.
Pesquisadores reproduziram a textura desses dentículos para produzir superfícies resistentes a bactérias.
Inicialmente, o material foi idealizado para reduzir o acúmulo de micro-organismos marinhos no casco de embarcações.
Mas agora os cientistas estão estudando como esta tecnologia – chamada sharklet – pode ser usada em hospitais, onde manter superfícies livres de bactérias é uma questão importante.
Atualmente, ligas de cobre são usadas com este objetivo em alguns ambientes hospitalares. O cobre interfere nos processos celulares de uma variedade de micróbios, se tornando tóxico para algumas bactérias.
Mas o material inspirado na pele do tubarão funciona de forma diferente – em primeiro lugar, é mais difícil para as bactérias aderirem a ele.
Superfícies que são muito manuseadas – como maçanetas e interruptores de luz – poderiam ser revestidas então com este material.
A expectativa é que a medida ajude a reduzir a taxa de infecção por doenças contagiosas, como a provocada pela bactéria Staphylococcus aureus resistente à meticilina, conhecida pela sigla SARM.
A ideia por trás do sharklet surgiu em 2002, quando Anthony Brennan, professor de engenharia e ciência dos materiais da Universidade da Flórida, nos EUA, recebeu um pedido da Marinha americana para pensar em maneiras de impedir a proliferação de incrustações nas embarcações.
Este acúmulo de algas era geralmente combatido com tintas anti-incrustantes tóxicas, que custaram à Marinha muito dinheiro e esforço para serem aplicadas nos navios.
Ao observar a pele dos tubarões, Brennan notou uma "estrutura parecida com a de um diamante com pequenas costeletas".
Essa estrutura requer mais energia das bactérias para se agarrarem à superfície, de modo que é mais provável que elas colonizem outros lugares ou morram.
Esse tipo de tecnologia, inspirada na natureza e no reino animal, é conhecida como biomimética.
Outros exemplos incluem o design de uma agulha cirúrgica indolor inspirado na mandíbula dos mosquitos e como um tipo de pulga pode ser a chave para melhorar o transporte de órgãos para transplantes - e armazenar sorvete.
Um dos casos mais conhecidos é do pássaro martim-pescador e do trem-bala no Japão, que fazia um barulho alto ao passar pelos túneis.
O ruído perturbava a vida selvagem, deixava os passageiros desconfortáveis ??e acordava a vizinhança.
Mas, graças ao hobby do engenheiro Eiji Nakatsu, um ávido observador de pássaros, o problema foi resolvido.
Ele se inspirou no martim-pescador, que consegue mergulhar em alta velocidade na água sem espirrar líquido.
O segredo está na forma aerodinâmica do seu bico.
A parte dianteira do trem-bala foi inspirada então no bico do pássaro, ajudando a reduzir a resistência do ar e permitindo que ele viajasse de forma mais silenciosa e eficiente pelos túneis.

Fonte: G1

PARAÍBA TERMINA FIM DE SEMANA DE ABRIL COM SEIS AÇUDES SANGRANDO ,DIZ AESA


Quatro dos açudes que atingira 100% da capacidade são do Sertão e outros dois da Mata Paraibana.
Dos 123 açudes que são monitorados pela Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), ao menos seis estão sangrando nesta segunda-feira (8). A situação foi marcada após as chuvas registradas nas últimas semanas. Quatro dos açudes que estão sangrando são de cidades do Sertão e outros dois da região da Mata Paraibana.

Segundo os dados da Aesa, os seis açudes que estão sangrando são: Cafundó (Serra Grande), Emas, Farinha (Patos), Olha Dágua (Mari), Pimenta (São José de Caiana) e São Salvador (Sapé). Além desse açudes, 65 estão com mais de 20% da capacidade total, 34 estão em situação de observação com menos de 20%; e outros 24 estão em situação crítica com menos 5%.
Cafundó
O açude Cafundó, que fica no município de Serra Grane tem capacidade para 313 mil metros cúbicos de água. No início do mês de março ele estava com menos de 60% do volume total. Segundo a Aesa, ele está sangrando desde a última quinta-feira (4).
Emas
O açude da cidade de Emas estava com 67% da capacidade total há duas semanas e desde o dia 1º de Abril começou a sangrar. Ele tem capacidade para armazenar mais de 2 milhões de metros cúbicos de água.
Farinha
O açude da Farinha fica na cidade de Patos, no Sertão do estado e tem capacidade para 25,7 milhões de metros cúbicos de água. No dia 30 de março o manancial estava com pouco mais de 30% da capacidade total. Desde o o dia 1º de Abril o nível começou a subir e amanheceu essa segunda-feira ultrapassando os 100%.
Mari
Outro açude que está sangrando na Paraíba é o Olho DÁgua, que fica no município de Mari. Ele é um manancial com capacidade para 868 milhões de metros cúbicos de água.
Pimenta
O açude Pimenta também fica na região do Sertão paraibano, no município de São José de Caiana. Há um mês o açude estava com menos da metade do volume total. Na última quarta-feira (2) o voluma havia mais que dobrado e o açude começou a sangrar. Ele tem capacidade para 255 mil metros cúbicos de água.
São Salvador
Um outro açude que está sangrando é o São Salvador que fica na cidade de Sapé. Ele tem capacidade para 12,6 milhões de metros cúbicos de água. Diferente dos outros que estão sagrando ele vinha em uma situação confortável. No último ano, a pior média que ele havia atingido foi de 73%.
Outros açudes
Os dados da Aesa também mostram a situação atual de outros açudes de grande porte, que são usados para o abastecimento da população. Boqueirão (25,34%), Gramamme (71,1%), Acauã (5,75%), Sumé (7,49%), Coremas (16,16%), Mãe Dágua (7,11%), São Gonçalo (53,89%) e Engenheiro Ávidos (19,46%)
Açudes secos
A Aesa também tem registrado açudes que estão totalmente secos, com 0% de volume. Na lista estão os açudes: Bastiana (Teixeira), Curimataú (Barra de Santa Rosa), Emídio Montadas, Felismina Queiroz, (São Vicente do Seridó), Jandaíra (Bananeiras), Mamanguape (São Sebastião de Lagoa de Roça), Milhã (Puxinanã), Açude de Ouro Velho, Serrote (Monteiro), Vaca Brava (Areia) e Várzea Grande (Picuí).
Fonte Vale do Piancó Notícias

TACIANO DINIZ FAZ REQUERIMENTOS NA ALPB, EM BUSCA DE MELHORIAS NA SAÚDE E EDUCAÇÃO DO VALE DO PIANCÓ ...


No decorrer da sessão da Assembléia Legislativa da Paraíba, terça-feira (02/04), o deputado Taciano Diniz (AVANTE) expôs alguns requerimentos, que em seguida foram protocolados.
No decorrer da sessão da Assembléia Legislativa da Paraíba, terça-feira (02/04), o deputado Taciano Diniz (AVANTE) expôs alguns requerimentos, que em seguida foram protocolados.
Foi requerido ao Governador do Estado e à Secretária de Saúde do Estado a reforma, ampliação e regionalização do Hospital Distrital de Itaporanga. Bem como, a implantação de uma maternidade no Vale do Piancó. Também foi requerido a ampliação do Hospital Wenceslau Lopes no município de Piancó, com acréscimo de 10 leitos na UTI adulto.
Além disso, foi solicitado à Secretaria de Segurança Pública do Estado, a instalação de uma Gerência de Medicina e Odontologia Legal (GEMOL) no município de Itaporanga.
Por fim, Taciano suplicou ao Governador do Estado por um Campus da UEPB na região do Vale do Piancó, tendo em vista que a região abrange 18 municípios e não é contemplada com uma oferta de ensino superior público.
“As solicitações realizadas beneficiará toda a população do Sertão da Paraíba. O acesso a saúde e educação é de suma importância para uma sociedade. Evitar deslocamentos para cidades como Patos ou Campina Grande é primordial para a saúde de um paciente em estado de emergência. Também, com um Campus localizado na região, aumentará o número de estudantes profissionalizados, pois, muitas famílias não podem arcar com as despesas de seus filhos em cidades distantes”, pontuou Taciano.
Fonte Atualiza Paraíba

domingo, 7 de abril de 2019

DESSALINIZADOR DE BAIXO CUSTO DESENVOLVIDO NA PARAÍBA GARANTE ÁGUA POTÁVEL NO SEMIÁRIDO ....


O dessalinizador aproveita o potencial solar da região e atende a assentamentos de agricultores familiares desde 2015
Um dessalinizador solar de baixo custo de implantação e manutenção, com capacidade para produzir água potável sem uso de eletricidade e livre de produtos químicos, é alternativa para famílias do semiárido da Paraíba, que enfrentam longas estiagens e sofrem com escassez de água de boa qualidade.
O modelo já atendeu a cerca de 300 famílias e está disponível em um banco de tecnologias online para ser replicado em qualquer parte do país e ajudar a solucionar a falta de acesso à água potável.
Resultado da parceria da Cooperativa de Trabalho Múltiplo de Apoio às Organizações de Autopromoção e da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), o dessalinizador aproveita o potencial solar da região e atende a assentamentos de agricultores familiares desde 2015.
O modelo foi reconhecido como tecnologia social pela Fundação Banco do Brasil (FBB), chegando a ser premiado pela entidade em 2017.
“A ideia [do dessalinizador] parte do princípio de que vivemos no semiárido. Os poços que a gente perfura, quase em sua totalidade, têm água salobra, água salgada, o que não serve para o consumo humano. Então, desenvolvemos junto com a UEPB essa tecnologia para exatamente fazer com que essa água salgada se tornasse uma água ideal para o consumo humano”, contou Jonas Marques de Araújo Neto, presidente da cooperativa.
“O primeiro impacto que o dessalinizador gerou foi maior solidariedade ainda entre eles [agricultores], porque um dessalinizador desse serve para quatro ou cinco famílias, não é uma questão individual. Dá uma média de 80 litros de água por dia, que é distribuída entre eles. Nós [da cooperativa] não temos o menor poder sobre isso, eles é que têm o verdadeiro poder e eles é quem dizem como vai ser dividida essa água”, disse, ao acrescentar que esse modelo fortalece a comunidade.
Além disso, ele destacou a importância do consumo de água potável para a saúde. “Você chega em um hospital público e pergunta: ‘depois dessa história do dessalinizador, quantas crianças apareceram aqui com dor de barriga, com subnutrição?’. Eles vão dizer para você, sem sombra de dúvida, que diminuiu muito”.
Outro benefício da implementação dessa tecnologia é que as pessoas conseguem manter seu modo de vida no semiárido, desenvolver as atividades e sustentar as famílias sem precisar migrar para conseguir oferta de água potável, nem recorrer a subempregos nos centros urbanos. “Isso faz com que as pessoas consigam ficar nas suas terras, consigam habitar o semiárido”.
O dessalinizador consiste em uma caixa construída com placas pré-moldadas de concreto e cobertura de vidro que deixa passar a radiação solar. Dessa forma, a construção possibilita o aumento da temperatura dentro da caixa e a evaporação da água armazenada em uma lona encerada, conhecida como lona de caminhão.
Tecnologias sociais
Responsável por um Banco de Tecnologias Sociais – uma base de dados com mais de 900 soluções para problemas sociais nascidas da sabedoria popular e do conhecimento científico – a fundação já beneficiou cerca de 130 mil pessoas no país, em 444 municípios, por meio de um total de 389 projetos, de acordo com relatório divulgado pela instituição na última semana. Os projetos tiveram investimento total de R$ 156,3 milhões.
Todas as tecnologias sociais do banco fazem referência aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU). As inscrições estão abertas para certificação de novas tecnologias sociais até o dia 21 deste mês, com a possibilidade de concorrerem a prêmios em dinheiro. Podem participar entidades sem fins lucrativos, do Brasil ou de outros países da América Latina ou do Caribe.
Fonte Agência brasil

sexta-feira, 5 de abril de 2019

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA GRIPE COMEÇA EM 10 DE ABRIL ...


05/04/19 - 

 

A campanha nacional de vacinação contra a gripe começa na próxima quarta-feira (10). O governo federal ainda não divulgou a quantidade de doses e as metas, e diz que esses dados serão apresentados no lançamento da iniciativa.
Segundo dados do Ministério da Saúde, até março deste ano já foram notificados 232 casos de influenza e a morte de 50 pessoas no país.
A circulação maior do vírus se encontra no Amazonas, onde foi preciso antecipar a vacinação para o dia 20 de março. Dados do ministério apontam que o estado registrou 113 casos de contaminados por influenza e 31 mortes no estado.
Contaminados por influenza
UFCASOSÓBITOS
Rondônia33
Amazonas11331
Pará73
Tocantins21
Ceará40
Pernambuco80
Alagoas22
Sergipe20
Bahia10
Minas Gerais90
Rio de Janeiro20
São Paulo492
Paraná115
Santa Catarina51
Rio Grande do Sul71
Mato Grosso do Sul11
Mato Grosso10
Goiás10
Distrito Federal40
Brasil23250
Fonte: Ministério da Saúde
Quem pode vacinar no dia D
* Gestantes e puérperas (mulher que deu à luz há bem pouco tempo);
* crianças de um a menores de seis anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias);
* trabalhadores de saúde;
* povos indígenas;
* idosos;
* professores de escolas públicas e privadas;
* pessoas com morbidades e outras condições clínicas especiais;
* adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas;
* funcionários do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade.
Campanha de 2018
Em 2018, foram registrados 6.678 casos de influenza em todo o país, com 1.370 óbitos. Segundo o Ministério da Saúde, a taxa de mortalidade por influenza no Brasil está em 0,66 por 100 mil habitantes.

Fonte: G1

ADOLESCENTE DE 16 ANOS É MORTA A GOLPES DE FAÇÃO EM PATOS

  Vítima recebeu golpes violêntos a maioria atingindo a cabeça. Por  Redação 10/08/2025 às 15:04 Uma adolescente de 16 anos foi brutalmente ...