quarta-feira, 28 de agosto de 2024

CONTA DE ENERGIA TERÁ REDUÇÃO DE ATÉ 2,24%PARA OS CONSUMIDORES DA PARAÍBA

 


As novas tarifas passam a vigorar a partir desta quarta-feira (28) em todo estado.

Por Redação

27/08/2024 às 22:52

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou nesta terça-feira (27) o Reajuste Tarifário Anual de 2024 da Energisa Paraíba (EPB). O efeito médio do reajuste na Paraíba foi de -1,35% das tarifas da conta de energia elétrica.

A maioria dos paraibanos é consumidor residencial (B1), nesse caso, a ANEEL promoveu redução de 2,24% nas contas de luz dos consumidores residenciais atendidos pela empresa. A partir dessa redução, a Paraíba passa a ter a menor tarifa elétrica em todo país.

A distribuidora atende a mais de 1,8 milhão de unidades consumidoras em 218 municípios paraibanos. As novas tarifas passam a vigorar a partir desta quarta-feira (28) em todo estado.

Confira os demais índices:

Consumidores residenciais – B1 (EPB): -2,24%

Baixa tensão em média: -2,39%

Alta tensão em média: 3,22%

Efeito Médio para o consumidor: -1,35%

Dentre os fatores que mais impactaram na redução dos índices, merecem destaque os componentes financeiros a serem recuperados no próximo período tarifário, além do amortecimento dos custos de transmissão e de encargos do setor elétrico.

O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação pública).

Revisão tarifária x Reajuste tarifário

A Revisão Tarifária Periódica (RTP) e o Reajuste Tarifário Anual (RTA) são os dois processos tarifários mais comuns previstos nos contratos de concessão. O processo de RTP é mais complexo – nele são definidos: (i) o custo eficiente da distribuição (Parcela B); (ii) as metas de qualidade e de perdas de energia; e (iii) os componentes do Fator X para o ciclo tarifário. Já o processo de RTA é mais simples e acontece sempre no ano em que não há RTP.

Nesse processo, é atualizada a Parcela B pelo índice de inflação estabelecida no contrato (IGP-M ou IPCA) menos o fator X (IGP-M/IPCA – Fator X). Em ambos os casos são repassados os custos com compra e transmissão de energia e os encargos setoriais que custeiam políticas públicas estabelecidas por meio de leis e decretos.

MaisPB



terça-feira, 27 de agosto de 2024

PREÇO DA ENERGIA ELÉTRICA DEVE AUMANTAR A PARTIR DE SETEMBRO NA PARAÍBA

 


Motivos para o acionamento da bandeira amarela são previsão de chuvas abaixo da média no segundo semestre, temperaturas mais altas e maior consumo.

Por Redação

26/08/2024 às 15:56 | Atualizado em 26/08/2024 às 15:56

 - Divulgação/Energisa

(Foto: Divulgação/Energisa)

A tarifa da conta de energia na Paraíba deve ter um aumento a partir de setembro. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), devido às condições menos favoráveis para geração de energia, será discutida a aplicação da bandeira tarifária amarela a partir do próximo mês.

Com a bandeira amarela, a tarifa aumenta R$ 1,88 a cada 100 kilowatt-hora (kWh). Para fins de comparação, o consumo médio em uma casa brasileira na zona urbana é de aproximadamente 150 kWh a 200 kWh (sem ar-condicionado).

O valor de R$ 1,88 foi aprovado em março deste ano pela Aneel. Na ocasião, houve redução de 37% do valor da bandeira amarela, caindo de R$2,989/KWh para R$1,885/KWh.

Segundo a Aneel, os fatores que levam ao acionamento da bandeira amarela são: o GSF (risco hidrológico) e o aumento do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), visto que atualmente não há despacho fora da ordem do mérito (GFOM) decidido pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE).

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    NO SERTÃO : HOMEM É MORTO A PEDRADAS APÓS XINGAR MÃE DO AGRESSOR

     


    O suspeito confessou o crime ao policiais.

    Por Redação

    26/08/2024 às 16:06 | Atualizado em 26/08/2024 às 16:06

     - Instagram

    (Foto: Instagram)

    Em Cajazeiras, um homicídio ocorreu na noite deste domingo (25), por volta das 20h, envolvendo um homem em situação de rua. A vítima, ainda não identificada, foi atacada com pedras por um dependente químico, que foi preso em flagrante delito.

    Segundo a delegada de Cajazeiras, Ana Valdenice, o crime aconteceu em uma área pública da cidade, e o corpo foi encontrado apenas na manhã de hoje. De acordo com informações iniciais, o ataque teria sido motivado por uma ofensa feita pela vítima, que teria xingado a mãe do acusado.

    O suspeito confessou o crime ao policiais, e, posteriormente, durante o interrogatório. Imagens coletadas nas proximidades do local mostram o momento em que o suspeito recolhe as pedras usadas no homicídio.

    T5



    segunda-feira, 26 de agosto de 2024

    48 CIDADES DO INTERIOR DE SÃO PAULO ESTÃO EM ALERTA MÁXIMO PARA QUEIMADAS : DUAS PESSOAS MORRERAM

     


    Onda de incêndios já destruiu mais de 20 mil hectares nos últimos três dias e obrigou mais de 800 pessoas a saírem de casa, segundo o governo estadual.

    Por Redação

    25/08/2024 às 22:40

     - Fantástico / TV Globo

    (Foto: Fantástico / TV Globo)

    A onda de incêndios que atinge o interior de São Paulo já deixou 48 cidades da região em alerta máximo para queimadas. Duas pessoas morreram e mais de 800 tiveram que deixar suas casas desde que o fogo começou, na sexta-feira (23), segundo dados do governo estadual.

    Mais de 20 mil hectares já queimaram na região, que teve mais de 2.300 focos de incêndio em apenas três dias, de acordo com a Defesa Civil. Imagens de moradores de cidades afetadas mostram o céu coberto por uma camada de fumaça. Foi o agosto com mais focos de incêndio da história do estado de São Paulo desde 1998.

    Uma situação que, além da ação humana, foi agravada pela baixa umidade do ar, o vento e as altas temperaturas.

    "Nós tivemos rios de fumaça combinados com um estado onde a temperatura estava muito alta e também muito seco. E esses rios de fumaça vêm acompanhados de fortes ventos, que também ajudam a espalhar tanto a fumaça que vem da Amazônia, quanto a dos próprios focos de incêndio do estado de São Paulo", diz Raquel Albrecht, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP.
    O Governo de São Paulo montou um gabinete de crise para coordenar os trabalhos de combate ao fogo. O governador Tarcísio de Freitas confirmou que duas pessoas suspeitas de atuar em incêndios criminosos no interior do estado foram presas.

    Veja a situação das queimadas no mapa do país:

    Em Araraquara, uma das cidades mais atingidas, um assentamento de 200 famílias foi tomado pelo desespero. "Foi terrível, minha mãe começou a chorar, desesperada, ela perdeu a cabeça e a gente não sabia o que fazer", contou o agricultor Bertolino Alves Neto.

    Em meio ao desespero, Hélio Barbosa, pensionista, conseguiu resgatar uma égua. "Eu catei ela, fui conversando com ela, porque o animal nessa hora fica em pânico. Aí fui acalmando, acalmando".

    Cerca de seis focos de incêndio ainda permanecem na região, alguns deles na cidade de Ribeirão Preto, que mesmo três dias depois do início do fogo ainda convivia com uma camada de fumaça no céu. Na cidade, rajadas de vento de até 80 km/h espalharam o fogo pelas casas em poucos minutos.

    Em Altinópolis, cidade de pouco mais de 16 mil habitantes próxima a Ribeirão, uma festa rave acontecia em uma fazenda, no sábado (24) à tarde, quando o público começou a perceber o fogo. Minutos depois, o local teve que ser evacuado.

    Cerca de 500 pessoas precisaram de atendimento médico por inalação de fumaça.

    Governo Federal abre inquéritos para investigar queimadas

    O Governo Federal montou uma força-tarefa para combater os incêndios em São Paulo, no Pantanal e na Amazônia. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, pediu ajuda à Polícia Federal para investigar a possibilidade de incêndios criminosos.

    "Tem uma situação atípica. Você começa a ter em uma semana, praticamente em dois dias, vários municípios queimando ao mesmo tempo, isso não faz parte da nossa curva de experiência na nossa trajetória de tantos anos de abordagem no fogo", disse a ministra.

    Marina chamou de atípico o volume de incêndios registrados nos últimos dias no estado de São Paulo, e comparou as queimadas de agora com o Dia do Fogo, data marcada por diversos incêndios criminosos no Pará, em 2019.

    "Do mesmo jeito que nós tivemos o dia do fogo, há uma forte suspeita que agora esteja acontecendo de novo. No caso do Pantanal, a gente teve ali a abertura de dez frentes de incêndios por semana. No caso da Amazônia, nós identificamos o mesmo fenômeno. E em São Paulo, não é natural em hipótese alguma que em poucos dias você tenha tantas frentes de incêndio envolvendo vários municípios".

    O presidente Lula antecipou o retorno de São Paulo para acompanhar as medidas do governo contra os incêndios. Lula permaneceu por uma hora ouvindo explicações do presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, e de Marina Silva.

    A Polícia Federal abriu duas frentes de investigação para apurar as causas das queimadas no interior de São Paulo. A competência federal foi justificada porque a fumaça prejudicou a operação de dois aeroportos, que ficam em áreas de competência federal.

    Outros inquéritos já tinham sido abertos para investigar as queimadas na Amazônia e no Pantanal. A PF disse ter ferramentas para recuperar imagens antigas dos locais atingidos pelo fogo e descobrir como ele começou.

    "Para essa apuração, é importante que se diga, nós utilizamos também sistemas de satélites que o Ministério da Justiça disponibiliza à Polícia Federal e a centenas de outras agências, pra que a gente consiga, a partir das imagens, retroceder no tempo e identificar o ponto inicial dos incêndios", disse Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal.

    Fantástico


      RADIOTELESCÓPIO QUE MAPEIA ENERGIA ESCURA DO UNIVERSO ENTRA EM FASE FINAL DE MONTAGEM EM AGUIAR

       


      Radiotelescópio Bingo, que está sendo instalado na Serra do Urubu, na cidade de Aguiar, deve começar a ter o pleno funcionamento até o fim de 2024.

      Por Redação

      25/08/2024 às 22:10 | Atualizado em 25/08/2024 às 22:13

      Radiotelescópio que mapeia energia escura do universo está em fase final de montagem no Sertão da PB - Divulgação/Secom/Governo da Paraíba

      Radiotelescópio que mapeia energia escura do universo está em fase final de montagem no Sertão da PB (Foto: Divulgação/Secom/Governo da Paraíba)

      O radiotelescópio Bingo, que está sendo instalado na Serra do Urubu, na cidade de Aguiar, no Sertão da Paraíba, está em fase de finalização, com os serviços de terraplanagem quase concluídos para a instalação das estruturas metálicas. Já foram construídas uma casa de comando e uma usina solar no local. As 15 cornetas-antenas estão sendo transportadas de São Paulo para o Sertão da Paraíba, enquanto as peças da estrutura metálica, fabricadas na China, já estão prontas.

      O Bingo está sendo instalado na Serra do Urubu, em Aguiar, e, embora inicialmente previsto para operar em 2021, o projeto enfrentou atrasos devido a questões burocráticas e à pandemia. A expectativa é de que o radiotelescópio comece a funcionar ainda em 2024.

      Engenheiros paraibanos estão na China aprendendo sobre a montagem das três principais estruturas metálicas: o espelho primário, o espelho secundário e as torres das cornetas, para replicar o processo no Brasil, garantindo a verificação e certificação de todas as peças.

      Com um investimento de R$ 16 milhões do Governo da Paraíba, o projeto Bingo deve fortalecer a pesquisa na região e vai promover a inovação científica no país, além de desempenhar um papel crucial na formação de estudantes em tecnologias avançadas.

      Liderado pelo Brasil com cooperação internacional, o Bingo estudará cosmologia e astrofísica, buscando vestígios de matéria e energia do universo primitivo, logo após o Big Bang, por meio de ondas de rádio.

      O projeto conta com a participação do Governo da Paraíba, Governo Federal, Fapesq PB, Finep, Fapesp, governo chinês, além de várias universidades e institutos de pesquisa ao redor do mundo.

      Por que a Paraíba foi escolhida?

      A escolha do município de Aguiar, no Sertão paraibano, para a instalação do Bingo foi resultado de uma intensa pesquisa. A região não possui contaminação ou interferência de sinais de celular ou aeronaves, o que é fundamental para o funcionamento do radiotelescópio.

      A estrutura do Bingo é equivalente ao tamanho do Maracanã. A antena parabólica de espelhos do radiotelescópio tem um corpo aproximado ao de um campo de futebol. Ela ficará apontada em um ponto fixo do céu e permitirá que, em 24 horas, cerca de 1/8 de toda a esfera celeste seja observada.

      “Ciência já está sendo feita”

      Apesar do atraso e do radiotelescópio ainda não operar como era inicialmente previsto, Élcio Abdalla, coordenador geral do projeto, ressaltou que estudos em relação às áreas nas quais o equipamento vai ser apontado para o céu, para mapear energia e matéria escura, além das ondas de rádio, estão em curso, porque não é possível que um projeto de tamanha envergadura seja conduzido “às cegas”.

      “Quando a gente fala da parte científica, na verdade, essa parte já está em pleno funcionamento, só que ainda no papel. Se você considerar a parte de observação, essa não está ocorrendo, mas todo o projeto científico tem uma parte anterior que são feitos testes teóricos, que quando nós virmos alguma coisa (no céu), como é que vamos interpretar, quando tivermos tais e tais ruídos, como vamos eliminar? Estamos fazendo já de antemão”, explica.

      O que o Bingo vai estudar?

      O radiotelescópio Bingo, quando pronto, vai ser responsável por investigar a distribuição de massa do universo, tentar entender a matéria e a energia escura, além de procurar saber o que são as rajadas rápidas de rádio.

      “A principal pergunta científica que nos motivou ao projeto é saber o que significa a chamada parte escura do universo. A parte que vemos corresponde a apenas 5% do universo e é muito pouco. Temos objetos 20 vezes maiores e mais intensos e que nós não compreendemos. Além disso, queremos compreender também a origem das emissões enormes de energias que, inicialmente, pensava-se ser algo terrestre ou um ruído, mas depois verificou-se que era energia vinda do espaço”, disse Élcio Abdalla quando o projeto do radiotelescópio foi lançado.

      G1


        domingo, 25 de agosto de 2024

        NOVAS PEGADAS DE DINOSSAURO DE 125 MILHÕES DE ANOS SÃO ENCONTRADAS EM SOUSA

         


        Foram descobertas sete pegadas de cerca de 70 centímetros de diâmetro que o animal deixou para trás.

        Por Redação

        23/08/2024 às 16:54 | Atualizado em 23/08/2024 às 16:56

         - Laboratório de Palentologia e Paloecologia/UFRN

        (Foto: Laboratório de Palentologia e Paloecologia/UFRN)

        Um grupo de cientistas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) descobriu um conjunto único de pegadas de dinossauro na região de Sousa, na Paraíba, na bacia do Rio do Peixe. O gigante que caminhou pelo local viveu há pelo menos 125 milhões de anos, e pertencia ao grupo dos Titanosauriformes, também chamados de pescoçudos.

        A descoberta começou em 2022, quando estudantes de Geologia da UFRN encontraram marcas que pareciam ser de um grande dinossauro. As pegadas estão em um local conhecido como “Vale dos dinossauros”, no oeste da Paraíba. Então, a professora de Paleontologia Aline Ghilardi passou a estudar o local, e confirmou a descoberta.

        Ghilardi também entendeu que o local se tratava de um novo sítio ainda não reconhecido. Posteriormente, Zarah Gomes, mestranda e orientanda de Ghilardi, analisou as pegadas em detalhes.

        As descobertas foram publicadas na revista Historical Biology e revelam que o pescoçudo viveu na região há mais de 125 milhões de anos. Foram descobertas sete pegadas de cerca de 70 centímetros de diâmetro que o animal deixou para trás. Além delas, também foram descrita

        As outras cinco pistas de animais pré-históricos ainda não identificados.

        O conjunto de pegadas pertencente ao pescoçudo inaugura um novo iconogênero e uma nova iconespécie, a Sousatitanosauripus robsoni. Os paleontólogos chamam de iconofósseis as marcas preservadas que não são parte do corpo do ser vivo propriamente, como as pegadas. O nome escolhido faz uma homenagem a Robson Araújo Marques, que era conhecido como “o velho do rio” ou o grande “guardião do Vale dos Dinossauros”.

        Reconstituição artística do momento em que as pegadas do novo iconogênero Sousatitanosauripus robsoni foram produzidas. Foto: Matheus Gadelha e Lucas Mateus
        E como as pegadas foram preservadas por tantos anos? Gomes explica que o processo de sedimentação dos fósseis envolveu uma sequência de eventos. “As pegadas foram preservadas em um arenito fino, que era um pouco úmido, como uma planície de inundação de um rio. Essas pegadas foram soterradas posteriormente com outros sedimentos, o que preservou durante milhões de anos. Quando o local vai sofrendo muito intemperismo, essas pegadas reaparecem nos afloramentos.”

        Zarah também explica que não foi possível relacionar as pegadas a uma espécie já conhecida, mas somente a um grupo mais abrangente, o de Titanosauriformes. Esse aspecto reforça o ineditismo da descoberta, que possui características ainda não registradas antes.

        De acordo com as estimativas, o animal que produziu as pegadas tinha cerca de 3,3, metros de altura até o quadril, entre 12 e 15 metros de comprimento, além de pescoço e cauda longos.

        Arte comparativa entre humano e dinossauro produtor das pegadas. Foto: Laboratório de Palentologia e Paloecologia/UFRN

        Em relação às características das pegadas, os pesquisadores descobriram que o animal não tinha garras nas “mãos”, que o espaço entre as patas de lados opostos era estreito e que há diferença de tamanho entre as pegadas das “mãos” e dos “pés”.

        Com esses resultados, entende-se que o animal que produziu as pegadas provavelmente fez parte de um momento intermediário na evolução dos Titanosauriformes. Ao longo do tempo, esse grupo foi perdendo as garras e ganhando passadas mais largas, para dar sustentação ao seu corpo que ficou maior.

        Estadão Conteúdo


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