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Parlamentar havia levado denuncia contra os policiais ao Ministério Público por eles terem participado de uma oração.
Por Redação
29/08/2025 às 14:49
Durante a sessão plenária desta quarta-feira (27) na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Douglas Gomes (PL) denunciou o deputado Carlos Minc (PSB) por intolerância religiosa, após este ter levado ao Ministério Público uma denúncia contra policiais militares que participaram de uma oração no Largo do Machado, Zona Sul da cidade.
Douglas Gomes repudiou a postura de Minc e deixou claro que a fé e a crença de cada cidadão devem ser respeitadas.
– Não aceitaremos perseguição contra policiais que apenas expressaram sua fé. A laicidade do Estado deve ser respeitada, mas isso não significa impedir ninguém de orar. Se um policial quiser rezar ou um muçulmano quiser estender seu tapete, que o faça. A fé de cada um tem que ser respeitada – afirmou o deputado.
A deputada Tia Ju (Republicanos) também defendeu os militares, lembrando que o ato foi apenas um pedido de proteção antes do trabalho.
– Eles não estavam em culto, apenas pediam proteção a Deus. Não se pode punir um policial por convidar colegas para uma oração – disse a deputada.
Mesmo sem apresentar provas de que os PMs foram coagidos ou de que houve ocorrências não atendidas, Carlos Minc manteve a denúncia, levantando críticas de parlamentares que enxergaram no ato mais uma tentativa da esquerda de criminalizar a fé cristã.
O caso escancara um embate cada vez mais nítido: de um lado, parlamentares que defendem a fé e a liberdade religiosa; do outro, políticos de esquerda que tentam transformar a prática de oração em motivo de perseguição.
pleno.news
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