terça-feira, 26 de dezembro de 2017

FERIADOS 2018: VEJA A LISTA DE PONTOS FACULTATIVOS E FERIADOS NACIONAIS ....


26/12/17 - 

 

O ano de 2018 terá nove feriados nacionais e cinco pontos facultativos, segundo portaria divulgada nesta terça-feira (26) pelo Ministério do Planejamento e publicada no "Diário Oficial da União".
Segundo o ministério, as datas deverão ser observadas pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo.
O calendário não inclui como feriado datas tradicionais como o Carnaval (12 e 13 de fevereiro), que é ponto facultativo, e Corpus Christi (31 de maio), também incluído como ponto facultativo.
De acordo com o Ministério do Planejamento, os dias de guarda dos credos e religiões não relacionados na portaria poderão ser compensados, desde que seja autorizado pelo responsável pela unidade administrativa.
Feriados
Confira a lista dos feriados nacionais de 2018:
    1 de janeiro (segunda): Confraternização Universal
    30 de março (sexta): Paixão de Cristo
    21 de abril (sábado): Tiradentes
    1º de maio (terça): Dia Mundial do Trabalho
    7 de setembro (sexta): Independência do Brasil
    12 de outubro (sexta): Nossa Senhora Aparecida
    2 de novembro (sexta): Finados
    15 de novembro (quinta): Proclamação da República
    25 de dezembro (terça): Natal
Ponto facultativo
Confira as datas de 2018 em que o ponto será facultativo nas repartições federais:
    12 de fevereiro (segunda): Carnaval
    13 de fevereiro (terça): Carnaval
    14 de fevereiro (quarta): Quarta-feira de cinzas (ponto facultativo até as 14h)
    31 de maio (quinta): Corpus Christi
    28 de outubro (domingo): Dia do Servidor Público

Fonte: G1

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

POR QUE TODO MUNDO NÃO FALA A MESMA LÍNGUA?



 

Porque as línguas foram surgindo nas várias regiões do mundo de forma independente. Algumas têm a mesma origem, como o hindu, o sueco, o inglês e o português. Eles vieram de uma grande língua comum, chamada proto-indo-europeu, que há milhares de anos era falada na Ásia. Esse idioma deu origem a quase todas as línguas ocidentais e algumas orientais. “Supõe-se que o indo-europeu tenha sido uma língua só, que foi se diferenciando com o tempo”, explica o professor de linguística Paulo Chagas de Souza, da Universidade de São Paulo.
É que as línguas são vivas – elas se transformam com o uso. Mesmo as que vieram de uma raiz comum foram sendo modificadas pouco a pouco pela prática de cada grupo falante, que seleciona os termos adequados ao seu ambiente e à sua cultura. Os esquimós, por exemplo, criaram palavras capazes de descrever 40 tons de branco. Esses termos não fazem o menor sentido para um povo que mora no deserto, concorda?
O Império Romano teve uma forte função na difusão e na construção de muitas das línguas que são faladas hoje. Naquela época, na região de Roma, falava-se o latim, uma língua derivada do proto-indo-europeu que floresceu na região do Lácio. À medida que o império avançava, conquistando novos territórios, esse idioma foi sendo imposto aos povos dominados, mas não sem sofrer influência das línguas locais, com mudanças de pronúncia e enxertos de palavras. Com o enfraquecimento do domínio dos césares, essas diferenças foram se intensificando e construindo dialetos, que se transformaram em idiomas próprios. Foi assim que surgiu o português, o italiano e o francês, por exemplo.
Hoje são faladas 7.099 línguas ao redor do mundo, segundo o compêndio Ethnologue, um livro que cataloga os idiomas do nosso planeta desde 1950. Mas a gente não ouve a maioria delas: mais de 90% dessas línguas estão na boca de apenas 6% dos habitantes da Terra. O restante da população mundial usa menos de 400 idiomas.
O português brasileiro
O português demorou mais de 200 anos para se consolidar no Brasil. No final do século 17, o tupinambá, um dos dialetos do tupi, era o que mais se escutava por aqui. Para não perder o predomínio político na colônia, Portugal proibiu que crianças, filhos de portugueses e indígenas aprendessem outra língua que não o português. Mas a língua que falamos hoje não é idêntica à que se fala em Portugal. O “português brasileiro” também é resultado de um amplo e complexo processo de transformação sofrido ao longo dos anos, com importantes contribuições dos escravos africanos e de imigrantes que vieram de vários cantos do mundo. Mas, ainda hoje, 237 línguas são faladas no País. Desse total, 216 estão vivas. Delas, 201 são indígenas
e 153 correm risco de ser extintas.
4 coisas que você não sabia sobre idiomas
1) O Ethnologue lista 237 línguas no Brasil. Desse total, 216 estão vivas e 21, extintas. Das vivas, 201 são indígenas e 15, não indígenas. Além disso, 56 estão em perigo e 97, morrendo.
2) Na Espanha, são 15 no total, entre elas o basco e o catalão. Na ditadura de Franco, essas línguas foram proibidas, mas o decreto caiu no fim dos anos 1970.
3) Na Índia, um país com mais de 1 bilhão de habitantes, o número de línguas catalogadas chega a 462. Desse montante, 448 estão vivas e 14, extintas.
4) Nos Estados Unidos, o número de línguas catalogadas chega a 231. Dessas, 220 estão vivas e 11, extintas. Das vivas, 196 são indígenas e 24, não indígenas.

Fonte: Superinteressante

POR QUE TODO MUNDO NÃO FALA A MESMA LÍNGUA?



 

Porque as línguas foram surgindo nas várias regiões do mundo de forma independente. Algumas têm a mesma origem, como o hindu, o sueco, o inglês e o português. Eles vieram de uma grande língua comum, chamada proto-indo-europeu, que há milhares de anos era falada na Ásia. Esse idioma deu origem a quase todas as línguas ocidentais e algumas orientais. “Supõe-se que o indo-europeu tenha sido uma língua só, que foi se diferenciando com o tempo”, explica o professor de linguística Paulo Chagas de Souza, da Universidade de São Paulo.
É que as línguas são vivas – elas se transformam com o uso. Mesmo as que vieram de uma raiz comum foram sendo modificadas pouco a pouco pela prática de cada grupo falante, que seleciona os termos adequados ao seu ambiente e à sua cultura. Os esquimós, por exemplo, criaram palavras capazes de descrever 40 tons de branco. Esses termos não fazem o menor sentido para um povo que mora no deserto, concorda?
O Império Romano teve uma forte função na difusão e na construção de muitas das línguas que são faladas hoje. Naquela época, na região de Roma, falava-se o latim, uma língua derivada do proto-indo-europeu que floresceu na região do Lácio. À medida que o império avançava, conquistando novos territórios, esse idioma foi sendo imposto aos povos dominados, mas não sem sofrer influência das línguas locais, com mudanças de pronúncia e enxertos de palavras. Com o enfraquecimento do domínio dos césares, essas diferenças foram se intensificando e construindo dialetos, que se transformaram em idiomas próprios. Foi assim que surgiu o português, o italiano e o francês, por exemplo.
Hoje são faladas 7.099 línguas ao redor do mundo, segundo o compêndio Ethnologue, um livro que cataloga os idiomas do nosso planeta desde 1950. Mas a gente não ouve a maioria delas: mais de 90% dessas línguas estão na boca de apenas 6% dos habitantes da Terra. O restante da população mundial usa menos de 400 idiomas.
O português brasileiro
O português demorou mais de 200 anos para se consolidar no Brasil. No final do século 17, o tupinambá, um dos dialetos do tupi, era o que mais se escutava por aqui. Para não perder o predomínio político na colônia, Portugal proibiu que crianças, filhos de portugueses e indígenas aprendessem outra língua que não o português. Mas a língua que falamos hoje não é idêntica à que se fala em Portugal. O “português brasileiro” também é resultado de um amplo e complexo processo de transformação sofrido ao longo dos anos, com importantes contribuições dos escravos africanos e de imigrantes que vieram de vários cantos do mundo. Mas, ainda hoje, 237 línguas são faladas no País. Desse total, 216 estão vivas. Delas, 201 são indígenas
e 153 correm risco de ser extintas.
4 coisas que você não sabia sobre idiomas
1) O Ethnologue lista 237 línguas no Brasil. Desse total, 216 estão vivas e 21, extintas. Das vivas, 201 são indígenas e 15, não indígenas. Além disso, 56 estão em perigo e 97, morrendo.
2) Na Espanha, são 15 no total, entre elas o basco e o catalão. Na ditadura de Franco, essas línguas foram proibidas, mas o decreto caiu no fim dos anos 1970.
3) Na Índia, um país com mais de 1 bilhão de habitantes, o número de línguas catalogadas chega a 462. Desse montante, 448 estão vivas e 14, extintas.
4) Nos Estados Unidos, o número de línguas catalogadas chega a 231. Dessas, 220 estão vivas e 11, extintas. Das vivas, 196 são indígenas e 24, não indígenas.

Fonte: Superinteressante

QUER ENVELHECER MELHOR? APRENDA A PERDOAR .....

 


A vida dá solavancos que não podemos evitar, mas há muitas decisões que cabem somente a nós e farão toda a diferença na trajetória de cada um. Ano passado, mais ou menos nessa data, escrevi uma coluna sobre agradecer. Gratidão é fundamental para envelhecer bem, mas aprender a perdoar também é indispensável – do contrário, o rancor e o ressentimento continuarão corroendo a paz de espírito. Pior: é como se ficássemos encalhados, como um barco preso num banco de areia, sem conseguir navegar por outros mares, fazer novas descobertas.
Um estudo publicado em 2011, “Forgive to live: forgiveness, health, and longevity” (“Perdoe para viver: perdão, saúde e longevidade”), mostra a relação entre perdoar incondicionalmente, sem exigir o pedido de desculpas do outro, e viver mais e melhor. O corpo agradece: o nível de estresse baixa, a pressão arterial e o sistema imunológico se beneficiam quando abrimos mão do ressentimento e do desejo vingança – principalmente, nos tornamos mais capazes de perdoar a nós mesmos – mesmo quando há feridas profundas, como as causadas por assédio sexual ou moral e que demandam ajuda psicológica e psiquiátrica.
É da natureza humana se apegar e ficar ruminado as experiências ruins, mas podemos dar uma mãozinha ao nosso próprio processo evolutivo. Se não temos o poder de aniquilar os sentimentos negativos, podemos aprender a superá-los. Há estudos que apontam o efeito benéfico de manter um diário para expressar e trabalhar as emoções. Depois de escrever sobre o que o (a) aflige, reescreva essa história, como se fosse um observador neutro, ou se imagine como um amigo ou amiga: que conselho daria para apaziguar essa dor? O exercício pode ser útil para sair do piloto automático estacionado no modo “raiva” – que, a longo prazo, traz mais danos para quem mantém esse espinho dentro de si.

Fonte: G1

QUER ENVELHECER MELHOR? APRENDA A PERDOAR .....

 


A vida dá solavancos que não podemos evitar, mas há muitas decisões que cabem somente a nós e farão toda a diferença na trajetória de cada um. Ano passado, mais ou menos nessa data, escrevi uma coluna sobre agradecer. Gratidão é fundamental para envelhecer bem, mas aprender a perdoar também é indispensável – do contrário, o rancor e o ressentimento continuarão corroendo a paz de espírito. Pior: é como se ficássemos encalhados, como um barco preso num banco de areia, sem conseguir navegar por outros mares, fazer novas descobertas.
Um estudo publicado em 2011, “Forgive to live: forgiveness, health, and longevity” (“Perdoe para viver: perdão, saúde e longevidade”), mostra a relação entre perdoar incondicionalmente, sem exigir o pedido de desculpas do outro, e viver mais e melhor. O corpo agradece: o nível de estresse baixa, a pressão arterial e o sistema imunológico se beneficiam quando abrimos mão do ressentimento e do desejo vingança – principalmente, nos tornamos mais capazes de perdoar a nós mesmos – mesmo quando há feridas profundas, como as causadas por assédio sexual ou moral e que demandam ajuda psicológica e psiquiátrica.
É da natureza humana se apegar e ficar ruminado as experiências ruins, mas podemos dar uma mãozinha ao nosso próprio processo evolutivo. Se não temos o poder de aniquilar os sentimentos negativos, podemos aprender a superá-los. Há estudos que apontam o efeito benéfico de manter um diário para expressar e trabalhar as emoções. Depois de escrever sobre o que o (a) aflige, reescreva essa história, como se fosse um observador neutro, ou se imagine como um amigo ou amiga: que conselho daria para apaziguar essa dor? O exercício pode ser útil para sair do piloto automático estacionado no modo “raiva” – que, a longo prazo, traz mais danos para quem mantém esse espinho dentro de si.

Fonte: G1

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

FALTA DE VITAMINA A PODE AUMENTAR RISCO DE PEGAR TUBERCULOSE ....


18/12/17 - 

 

De acordo com dados do Ministério da Saúde, o Brasil tem 70 mil novos casos de tuberculose e 4,5 mil mortes em decorrência dessa condição todos os anos. Por ser uma doença passível de prevenção por meio de vacina, essas taxas são alarmantes.
Porém, estudiosos da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, fizeram uma descoberta que pode ajudar na redução do problema. Os cientistas notaram que, entre as pessoas que conviviam com portadores de tuberculose, o risco de contrair a infecção era dez vezes maior para aqueles com baixos níveis de vitamina A.
A pesquisa, realizada com mais de 6 mil participantes do Peru, não comprova uma associação de causa e efeito. Mas Megan Murray, líder da investigação, afirma: “Se o elo for confirmado em um teste clínico, teríamos uma evidência importante para usar essa abordagem como método preventivo da tuberculose em indivíduos de alto risco”.
O achado é especialmente interessante porque a doença, ainda segundo o Ministério da Saúde, está frequentemente ligada à pobreza e à má distribuição de renda. Pessoas em situação de rua, por exemplo, estão sob ameaça 56 vezes maior de contrai-la. “É empolgante pensar que algo tão simples e barato como a suplementação de um nutriente seria uma arma poderosa de prevenção”, diz Megan.
Os especialistas ainda não sabem ao certo os motivos dessa relação, que deve ser aprofundada em análises futuras. Mas algumas avaliações anteriores já deixam pistas: elas sugerem que a vitamina A modula o sistema imunológico, evitando a instalação de infecções.

Fonte: Superinteressante

POR QUE ATUALIZAR COMPUTADOR É MAIS IMPORTANTE ATÉ QUE ANTIVÍRUS PARA EVITAR CIBERATAQUES .....


18/12/17 - 

 

Informações de 143 milhões de americanos vazaram em um dos maiores ciberataques dos últimos tempos em meados deste ano, quando hackers invadiram o sistema da empresa de gestão de crédito Equifax. O método foi menos cinematográfico do que o crime em si: eles descobriram um acesso aos dados por meio de um software que estava desatualizado havia dois meses.
Aplicativos, softwares e sistemas operacionais ganham atualizações não apenas para melhorar sua aparência e a experiência dos usuários, mas principalmente para corrigir falhas de segurança.
A exploração de vulnerabilidades é uma das principais portas de entradas para hackers, que na última década transformaram o cibercrime "de uma brincadeira em um negócio lucrativo", define Douglas Santos, que trabalha no Laboratório de Ameaças do Canadá da Fortinet, multinacional de segurança de rede.
Mesmo com o aumento expressivo do volume de ataques - e do valor das perdas -, ainda é grande o número de empresas e de usuários de computadores pessoais que são atacados por causa de descuidos como o da Equifax.
As violações de dados custarão às empresas americanas US$ 4,1 milhões (R$ 13,5 milhões) neste ano, de acordo com o estudo "Cost of Data Breach 2017", feito pela IBM em parceria com o Instituto Ponemon.
No Brasil, país cada vez mais visado pelos criminosos, as perdas quase dobraram desde 2013, de R$ 2,6 milhões para R$ 4,7 milhões projetados para este ano. O levantamento contou com a participação de 166 organizações de 12 diferentes segmentos.
As vulnerabilidades são um tema tão importante no mundo da tecnologia da informação que a IBM tem especialistas dedicados a vasculhar programas e sistemas operacionais em busca delas para notificar os desenvolvedores, diz João Rocha, líder de segurança da companhia no Brasil.
E o período de maior risco de ataques, ele ressalta, é justamente aquele entre o lançamento de uma atualização e momento em que ela é finalmente instalada na máquina. Nesse intervalo, os hackers sabem que há uma fragilidade e tentam explorá-la nas máquinas que ainda estão desprotegidas.
    "É difícil se proteger de uma vulnerabilidade 'zero-day' (completamente desconhecida), mas a maioria dos ataques não é desse tipo", ele destaca.
Prevenção a 85% das ameaças
As atualizações de sistemas operacionais e de softwares ocupam o topo da lista de recomendações do analista sênior de segurança da Kaspersky Lab Fabio Assolini.
Combinadas à prática do "whitelisting" - uma "lista branca" que autoriza o download apenas de programas reconhecidamente confiáveis -, elas evitariam 85% das ameaças a computadores, ele ressalta.
O trio faz parte de uma lista de 30 estratégias reunidas pela Australian Signals Directorate (ADS), agência de inteligência do governo australiano responsável por segurança da informação, e adotadas hoje no mundo inteiro.
"O antivírus ocupa apenas a 22ª posição", acrescenta o especialista da Kaspersky, referindo-se à modalidade que muita gente acredita ser a medida de segurança mais importante.
O descuido de manter as máquinas desatualizadas acontece em empresas de todos os tamanhos em todos os países, diz Santos, da Fortinet. E está por trás da grande maioria dos ataques que ele observa entre os dois mil clientes corporativos que atende no Brasil - de companhias na área de saúde e no setor de serviços a hotéis.
A falha nem sempre é desleixo, ressalva Assolini, da Kaspersky. "Para nós parece simples manter o sistema atualizado, mas isso é mais difícil quando você tem uma rede com centenas de computadores e nem todos usam o mesmo sistema operacional, por exemplo."
No caso específico do Brasil, ele emenda, o fato de muitas empresas usarem softwares piratas - inclusive grandes companhias - e sistemas operacionais que não mais suportados, como o Windows XP, também facilita os ataques.
O risco dos malwares
Os principais agentes de ameaças e ataques são os softwares maliciosos - chamados de malware -, que se escondem em sites, emails, mensagens de texto, de WhatsApp e que se infiltram no computador para roubar informações ou executar funções sem o consentimento do usuário. São malwares os vírus, trojans, worms, spywares.
Uma das estratégias mais comuns de propagação são os golpes de "phishing", os e-mails infectados que se escondem em mensagens cada vez mais sofisticadas. O Brasil é campeão dessas fraudes.
Um exemplo recente entre os clientes da Kaspersky, conta Assolini, envolveu o departamento financeiro de uma média empresa. Um email com anexo intitulado "planilha de aumento salarial" liberava a instalação de um trojan que mudava o código de barras dos boletos bancários gerados pela companhia e fazia com que os pagamentos fossem direcionados para as contas de hackers.
    "Quem não clicaria em um email que promete revelar aumento de salário?", comenta Assolini.
O termo malware ganhou ainda mais popularidade em maio deste ano, quando redes de empresas e órgãos públicos de diversos países foram invadidos pelo WannaCry, que sequestrava informações de computadores e só as liberava mediante o pagamento de resgate em bitcoins.
O pior ciberataque de que se tem notícia infectou mais de mil computadores do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e deixou a rede do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo fora do ar por mais de 24 horas.
Novos cargos na TI
"A era de segurança digital no Brasil começou depois do WannaCry", diz Bruno Prado, fundador da UPX, empresa de tecnologia.
Para ele, o ataque chamou atenção das empresas brasileiras, cada vez mais alvo tanto de hackers locais quanto de estrangeiros, para segurança digital.
Desde então, ele exemplifica, é cada vez maior o número de companhias que procuram softwares de monitoramento para acompanhar as atividades dos funcionários e prevenir comportamentos de risco.
Em paralelo, os departamentos de TI estão ganhando uma nova posição, diz Prado - o Chief Information Security Officer (CISO), que trabalha ao lado do Chief Security Officer (CSO) e se reporta diretamente ao presidente da companhia.

Fonte: G1

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

MUNICÍPIOS PARAIBANOS DEVEM RECEBER R$ 61 MILHÕES ATÉ O FINAL DO MÊS ....


Na ocasião, Temer afirmou que o auxílio financeiro de 2 Bilhões de reais será repassada a todos os municípios brasileiros até o final deste mês.
Representantes de todos os municípios do país se reuniram no Congresso Nacional em Brasília, na tarde desta quarta-feira (13). Dessa reunião, uma boa notícia. É que o repasse dos recursos financeiros para os municípios, prometidos pelo presidente Michel Temer, serão feitos até o final desse mês.
Segundo reportagem de Carlos Rocha, do Portal T5, o objetivo de reunir representantes foi articular, junto ao legislativo e executivo, as prioridades para o desenvolvimento dos municípios.
De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios, os problemas dos programas federais que acabam sendo executados pelas prefeituras, e os benefícios de se aprovar a reforma da previdência para que os municípios tenham mais recursos para investir em melhorias para a população, foram alguns dos assuntos tratados neste encontro dos prefeitos em Brasília.
Na ocasião, Temer afirmou que o auxílio financeiro de 2 Bilhões de reais será repassada a todos os municípios brasileiros até o final deste mês.
De acordo com a Federação das Associações de Municípios da Paraíba – FAMUP, ceerca de 80% dos municípios do estado estão com dificuldades para pagar o décimo terceiro salário dos servidores, desses dois bilhões de reais que serão repassados no final de dezembro a todos os municípios, 61 milhões devem ser destinados aos 223 municípios paraibanos.
Fonte Assessoria

ALTA TAXA DE AÇÚCAR NA GRAVIDEZ AUMENTA RISCO DE DOENÇA CARDÍACA EM BEBÊS ,DIZ ESTUDO...


15/12/17 -  

Altos níveis de açúcar no sangue no início da gravidez aumentam risco de problema cardíaco em bebês, aponta estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Stanford (EUA). A pesquisa foi publicada nesta sexta-feira (15) no "Journal of Pediatrics".
O estudo analisou os efeitos do açúcar na primeira fase da gestação, quando o coração está se formando. A relação encontrada independe da mãe ter diabetes: a cada aumento de 10 miligramas da glicose na fase inicial da gravidez, o risco de um problema congênito no órgão tem um incremento de 8%.
Para chegar aos resultados, a equipe analisou prontuários médicos de 19.107 mães que tiveram bebês entre 2009 e 2015. Os registros continham detalhes do atendimento pré-natal, incluindo resultados de exame de sangue.
Dessa análise, pesquisadores encontraram 811 bebês diagnosticados com doença cardíaca congênita; também foram selecionadas as mães que tiveram a glicose testada no início da gravidez e excluidas aquelas com diabetes já diagnosticada.
O próximo passo da pesquisa será seguir um grupo de mulheres na gestação para ver se os resultados se confirmam. Se se confirmarem, a pesquisa pode ser vir de base para protocolos que exortem médicos a pedirem o exame obrigatoriamente na fase inicial da gravidez.

Fonte: G1

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

DOENÇAS RELACIONADAS À GRIPE MATAM ATÉ 650 MIL PESSOAS POR ANO NO MUNDO ,DIZEM OMS E CDC .....


14/12/17 - 

 

Doenças respiratórias associadas à gripe sazonal matam até 650 mil pessoas por ano no mundo, dizem estimativas da Organização Mundial de Saúde e do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).
O número representa um aumento nas estatíscas anteriores, feita há mais de dez anos, quando até 500 mil pessoas morriam por ano.
A maioria das mortes ocorre em pessoas com mais de 75 anos e em países mais pobres, como regiões da África subsaariana e do sudeste asiático.
Segundo a OMS, quase todas as mortes relacionadas à gripe em crianças com menos de cinco anos ocorrem em países em desenvolvimento.
Diabetes e doenças cardiovasculares empurram números
Segundo a OMS, o risco de morte relacionada à gripe aumenta quando ela é associada a outras condições, como doenças cardiovasculares e diabetes.
Pacientes diabéticos morrem mais em períodos de epidemia de gripe. Por isso, algumas organizações de saúde no mundo, como a American Diabetes Association, também recomendam a vacinação para diabéticos.
Já na doença cardiovascular, além da gripe levar a mais complicações nesses pacientes, a condição respiratória também pode aumentar o risco de desenvolver a doença.
A ação inflamatória da gripe aumenta o risco de coágulos que bloqueiam a passagem do sangue, o que pode levar ao infarto e outras complicações.
Por esse motivo, de acordo com entidades, a confluência dessas condições deve aumentar o número de mortes nos próximos anos.

Fonte: G1

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

GOVERNO APROVA PLANO QUE TENTA SALVAR 15 ESPÉCIES DE PRIMATAS AMAZÔNICOS DA EXTINÇÃO ....


05/12/17 -

 

O Ministério do Meio Ambiente aprovou plano de ação que tenta salvar 15 espécies de primatas amazônicos da extinção e beneficiar outras 7. A aprovação foi publicada nesta terça-feira (5) no Diário Oficial da União e passa a vigorar a partir dessa data.
Hoje, as 15 espécies estão ameaçadas por atividades como caça de subsistência e perda de habitat. Também doenças, como a recente febre amarela, são uma ameaça à sobrevivência desses animais.
O plano tem diretrizes para o planejamento territorial, o que diminui a pressão sobre o habitat das espécies. Também há incentivos para a promoção de estudos sobre o impacto das mudanças climáticas. Uma outra ação é a atenção a doenças que afetam os primatas da região.
Entre as espécies ameaçadas estão sauim-de-coleira (Saguinus bicolor), o cuxiú-preto (Chiropotes satanas) e o caiarara ka’apor (Cebus kaapori). O caiarara consta na lista dos 25 primatas mais ameaçados do mundo.
O sauim-de-coleira vive na área metropolitana de Manaus e é uma das espécies que mais sofre pressão sobre habitat. Também a maioria das espécies ameaçadas está presente no chamado "Arco do Desmatamento", que compreende o sul e o leste da Amazônia no Brasil.
Segundo o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), entidade vinculada ao Ministério do Meio Ambiente, o Brasil é o país com maior diversidade de primatas do mundo: cerca de 16% das espécies conhecidas estão em território brasileiro.
O Plano Nacional de Ação Nacional (PAN) foi criado em decorrência das Metas Nacionais de Biodiversidade (2013), que postula que o Brasil deve diminuir o risco de extinção significativamente, com "tendência a zero", até 2020.

Fonte: G1

HOMEM QUE MATOU OUTRO COM TIRO NA TESTA EM CAJAZEIRAS É LOCALIZADO E PRESO PELA POLÍCIA CIVIL

  Homicídio ocorreu na última sexta-feira (8) e chocou a população de Cajazeiras pela frieza do autor. Por  Milton Jr. 11/08/2025 às 21:25 |...