domingo, 15 de julho de 2018

DORMIR TEM FUNÇÃO ANTIOXIDANTE ,APONTA ESTUDO .....



 

Por que dormimos? Essa pergunta não encontra uma resposta muito clara na ciência pois, em termos evolutivos, parece um contrassenso um animal ficar em repouso por tanto tempo, à mercê de predadores. Além disso, quando dorme, um ser humano obviamente não obtém comida e acaba praticamente não interagindo com o meio ambiente.
Mas um novo estudo, desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Columbia, de Nova York, e publicado nesta quinta-feira (12) pela revista "PLOS Biology", traz uma conclusão pertinente sobre a função do sono: dormir tem um efeito antioxidante no organismo.
Para chegar aos resultados, os cientistas utilizaram uma variedade mutante da drosófila, inseto mais conhecido como mosca-da-fruta, adaptada justamente para ter sono mais curto do que o normal – mantendo de modo intacto seus ritmos circadianos, no entanto. E encontraram novas evidências de como a falta de sono traz efeitos negativos para a saúde.
A conclusão principal foi que a privação do sono faz com que os animais tenham uma sensibilidade maior ao estresse oxidativo agudo – ou seja, uma noite bem dormida tem propriedades antioxidantes.
Para os pesquisadores, o entendimento da relação entre dormir e o estresse oxidativo pode ser um passo importante na compreensão de doenças humanas modernas – de distúrbios do sono a doenças neurodegenerativas.
"A maior parte dos animais dorme. Os seres humanos dormem quase um terço de suas vidas. E ainda hoje as funções fundamentais do sono permanecem desconhecidas", afirma a pesquisadora Vanessa Hill, do Departamento de Genética da Universidade de Columbia, uma das autoras do estudo.
"Utilizamos a drosófila de sono curto para descobrir o papel do sono na resistência ao estresse oxidativo. E observamos que quanto mais aumentávamos o tempo de sono das moscas, maior era essa resistência."
Estresse prejudica o sono
Mas a análise não para por aí. Os pesquisadores descobriram que se trata de uma relação de mão dupla, ou seja, o estresse oxidativo também interfere no sono.
"Quando reduzimos o estresse oxidativo em neurônios das drosófilas selvagens, observamos que elas reduziam seu tempo de sono", explica Hill, indicando, portanto, que a necessidade do sono é decorrente do estresse oxidativo.
"Isso sugere que o estresse oxidativo tem um papel regulador do sono."
É uma relação intrigante: o estresse oxidativo desencandeia o sono, que então age como antioxidante tanto para o corpo como para o cérebro.
Estresse oxidativo é uma condição de quando o organismo apresenta um desequilíbrio entre a produção de reativos de oxigênio e sua remoção – por meio de sistemas enzimáticos ou não enzimáticos.
Em tese, todo organismo vivo precisa de um equilíbrio entre suas células. Perturbações desse sistema podem provocar a produção de peróxidos e radicais livres, o que acaba danificando os componentes celulares. De acordo com os pesquisadores de Columbia, esse estresse oxidativo, resultado do excesso de radicais livres, pode levar a uma disfunção orgânica.
"Se a função do sono é defender-se do estresse oxidativo, o aumento do sono deve aumentar a resistência ao estresse oxidativo", afirma Hill.
A atual pesquisa, portanto, mostra que sono tem propriedades antioxidantes, evitando justamente esses danos. Nos seres humanos, o estresse oxidativo é apontado como fator de predisposição a um espectro de doenças como Alzheimer, Parkinson, Huntington e aterosclerose.
Obesidade e falta de sono
Em linhas gerais, o estudo indica que, se há uma correlação entre os distúrbios do sono e tais doenças, a perda de sono pode tornar os indivíduos mais sensíveis ao estresse oxidativo e, consequentemente, às patologias. E o inverso também seria verdadeiro: o rompimento patológico da resposta antioxidante levaria à perda do sono. Um ciclo vicioso.
"Em geral, mudanças nos hábitos de sono estão sempre relacionadas a mudanças no comportamento metabólico do armazenamento de energia", pontua Hill.
"Em humanos e ratos, por exemplo, observamos que fatores como a obesidade estão relacionados com a perda de sono."
As drosófilas utilizadas no estudo foram acondicionadas em tubos plásticos e monitoradas por computadores durante todo um ciclo de vida.
Sono ruim
De acordo com um levantamento realizado pela empresa Philips no início deste ano, 72% dos brasileiros sofrem de doenças relacionados ao sono. A mesma pesquisa foi realizados em outros 12 países - a média da América Latina é de 75%, com os mexicanos em pior situação (88%) e os argentinos, em melhor (64%).
Os principais problemas relatados são insônia, ronco, apneia (respiração que para e volta durante o sono) e a narcolepsia (sono súbito e inconsolável). Segundo a pesquisa, as causas apontadas para a dificuldade de dormir são preocupações financeiras, uso de tecnologias como o celular na cama e estresse decorrente de questões de trabalho.
De acordo com o Instituto do Sono, de São Paulo, ter horários regulares para dormir é um primeiro passo para conseguir ter uma boa noite de sono. Os médicos especialistas da instituição também aconselham que as pessoas se deitem somente na hora de dormir, justamente para não levar distrações para a cama. Álcool e café próximo ao horário de dormir são desaconselhados. Também é recomendável jantar moderadamente, e sempre no mesmo horário.

Fonte: G1

quinta-feira, 12 de julho de 2018

INCÊNDIO ATINGE RESIDÊNCIA NO CENTRO DE ITAPORANGA NA NOITE DESTA QUARTA -FEIRA .....


As chamas se alastraram pelo local rapidamente, e os vizinhos viram e acionaram o Corpo de Bombeiros
Por volta das 21h desta quarta-feira (11), um incêndio atingiu uma residência, que fica na Rua Marechal Deodoro da Fonseca, no centro da cidade de Itaporanga, no Vale do Piancó.
Segundo informações, a causa teria sido um tacho de óleo que estava no fogo.  O proprietário havia saído de casa e, provavelmente, esquecido de desligar o fogão.
As chamas se alastraram pelo local rapidamente, e os vizinhos viram e acionaram o Corpo de Bombeiros, que de imediato chegou e controlou a situação.
Ninguém ficou ferido e houve apenas alguns danos materiais.

MICHAEL JACKSON FOI 'QUIMICAMENTE CASTRADO ' PELO PAI ,AFIRMA O MÉDICO CONRAD MURRY ....


12/07/18 - 

 

Conrad Murray, médico que foi declarado culpado no processo em que era acusado do homicídio culposo (quando não há intenção de matar) de Michael Jackson, fez revelações sobre Joe Jackson, pai do cantor, ao jornal The Blast. Joe morreu no dia 27 de junho, aos 89 anos.
Conrad já havia afirmado que Joe "foi um dos piores pais da história" e disse que "Michael experimentou a crueldade nas mãos de seu pai". As citações foram repercutidas também pela revista People e outros sites internacionais.
“O fato de ele ter sido ‘quimicamente castrado’ para manter sua voz aguda é algo indescritível”, relatou Conrad.
Esta não é a primeira vez que o médico fala sobre o assunto. Em seu livro “This Is It! The Secret Lives of Dr. Conrad Murray and Michael Jackson”, lançado em 2016, o médico acusa Joe de forçar Michael a tomar injeções de hormônio aos 12 anos de idade para curar acne e prevenir a mudança de voz.
Conrad foi condenado em 2011 por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), e cumpriu dois anos de prisão por administrar alta dose de propofol ao cantor, morto em 2009.

Fonte: G1

'ROBOCOP RETURNS' SERÁ DIRIGIDO POR NEILL BLOMKAMP ,DE 'DISTRITO9'


12/07/18 -  

O estúdio MGM vai desenvolver e gravar "RoboCop Returns", novo filme protagonizado pelo personagem, dirigido pelo cineasta sul-africano Neill Blomkamp, de "Distrito 9" (2009). Segundo o site Deadline, a ideia é reanimar a franquia iniciada pelo diretor Paul Verhoeven em 1987.
A produção terá história baseada no roteiro de uma sequência nunca gravada do original, "RoboCop: O policial do futuro", escrita por Ed Neumeier e Michael Miner. A dupla vai produzir o filme.
O trabalho de adaptar o texto ficará com Justin Rhodes, que escreveu o novo filme de "O Exterminador do futuro".
Em "Returns", a anarquia reina na cidade americana de Detroit até o momento em que o RoboCop, um ciborgue criado a partir de um antigo policial ferido mortalmente no trabalho, retorna à ação para combater o crime e a corrupção.
O filme original se tornou um sucesso cult ao longo do anos, mas ganhou duas sequências nos anos 1990 sem a participação de Verhoeven, Neumeier e Miner.
Uma tentativa de recomeço da franquia foi lançada em 2014 dirigida pelo brasileiro José Padilha, mas não obteve grande sucesso nas bilheterias dos Estados Unidos.

Fonte: G1

BOAS AÇÕES PODEM TER EFEITO 'CONTAGIOSO',INDICA ESTUDOS .....


12/07/18 - 

 

Em 2014, vídeos em que celebridades e anônimos viravam baldes de água com gelo sobre as próprias cabeças inundaram as redes sociais. A campanha, que buscava incentivar doações para pesquisas sobre esclerose lateral amiotrófica, se espalhou por vários países como uma onda de boa ação e contribuiu para descobertas científicas importantes.
O sucesso do "desafio do balde de gelo" é um exemplo de como a generosidade pode ser contagiosa. Mas por que milhares de pessoas se submeteram a um banho gelado e ainda doaram seu dinheiro para pesquisas sobre uma doença rara, causa que dificilmente as beneficiaria de forma direta?
Esse é o tipo de pergunta que cientistas como Jamil Zaki, professor da Universidade Stanford (EUA), tentam responder por meio de pesquisas. Uma das maneiras de entender como as boas ações se disseminam pela sociedade, segundo Zaki, é pela ótica da conformidade, que é a tendência de alinhar atitudes e crenças às das pessoas ao redor.
"Fundamentalmente, somos uma espécie social. As pessoas são muito motivadas a serem parte de um grupo e compartilhar um senso de identidade", diz o pesquisador. "Uma forma de fazer isso é imitando comportamentos, opiniões e emoções."
Influência do entorno é chave
No passado, o conceito de conformidade ganhou uma fama ruim quando estudos começaram a constatar que a pressão social era capaz de induzir indivíduos a adotar comportamentos nocivos ou duvidar de seu próprio julgamento. Em um experimento clássico, o psicólogo polonês Solomon Asch mostrava a um voluntário dois cartões: um deles continha uma linha reta e o outro, três linhas retas de tamanhos diferentes.
O participante tinha de identificar qual delas tinha o mesmo comprimento da linha de referência. Quando outros participantes escolhiam a resposta claramente errada, o sujeito tinha mais chance de seguir a maioria, indo contra o que seus próprios olhos estavam vendo.
Zaki, por outro lado, estuda como a conformidade pode levar a comportamentos positivos. Em uma série de experimentos coordenados por ele, os participantes que observaram seus colegas fazerem doações generosas para instituições de caridade decidiram abrir mais a carteira do que os que observaram doações mesquinhas.
Os resultados, publicados pela revista "Personality and Social Psychology" em 2016, também mostraram que o impacto de se observar a generosidade alheia não se limitou a copiar suas boas ações. A influência positiva também fez os participantes se mostrarem mais solidários em relação aos outros participantes e com mais empatia diante de situações adversas.
Cientistas também conseguiram mapear o modo como atos de cooperação podem se multiplicar pela sociedade. Um estudo feito por pesquisadores de Harvard e da Universidade da Califórnia em San Diego mostrou que indivíduos beneficiados por doações durante um jogo repassaram a generosidade a outros participantes, que por sua vez beneficiaram um terceiro grupo.
A pesquisa, publicada em um artigo da revista "Proceedings of the National Academy of Sciences" em 2010, mostra que a gentileza inicial foi capaz de atingir pessoas com até três graus de separação em relação ao primeiro benfeitor.
Estratégia vitoriosa em termos sociais
Mas a decisão de cooperar com outros membros da sociedade não é apenas um ato de pura e desinteressada generosidade. É, sim, uma estratégia vitoriosa em termos evolutivos, de acordo com Martin Nowak, professor de Harvard e diretor do Programa de Dinâmicas da Evolução da universidade. Segundo o especialista, a cooperação – seja entre humanos, insetos ou células – quase sempre se dá quando existe uma expectativa de se obter algo em troca no futuro.
Nowak propõe cinco mecanismos que explicam, à luz da evolução, por que um indivíduo resolve colaborar com o outro. O primeiro é a reciprocidade direta: eu ajudo e você me ajuda.
O segundo é a reciprocidade indireta: eu ajudo você, por isso ganho uma boa reputação e outra pessoa me ajuda graças a essa reputação. O terceiro é a reciprocidade espacial: eu ajudo meus vizinhos e assim aumento minhas chances de ser ajudado.
O quarto é a seleção de grupos, que se baseia no fato de que grupos de "cooperadores" se dão melhor do que grupos de "egoístas". O quinto é a seleção por parentesco: eu ajudo meus familiares porque tenho mais chances de compartilhar genes com eles e quero disseminar esses genes pela população.
"A cooperação - além da competição - está envolvida sempre que a evolução constrói algo novo, algo diferente", diz Nowak.
"Por isso, eu tenho chamado a cooperação de 'arquiteta mestre' do processo evolutivo."
Comunicação é essencial
Além de experimentos em que os participantes têm de decidir se ajudarão ou não seus companheiros em diferentes circunstâncias, outro método para estudar como as pessoas cooperam umas com as outras é de forma teórica, por meio de modelos matemáticos.
Segundo Francisco C. Santos, professor do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa, esses estudos teóricos são baseados em um ramo da matemática chamado teoria dos jogos.
"A teoria dos jogos é usar a matemática para estudar conflitos de interesse", diz Santos. Por exemplo, se um indivíduo está disposto a pagar um custo para proporcionar um benefício a alguém, é possível usar esses dados para construir equações capazes de prever as dinâmicas que podem ocorrer em diferentes cenários.
"Se conseguirmos compreender quais são os mecanismos subjacentes da cooperação, esse conhecimento é útil para promovermos a cooperação onde ela não existe."
Apesar das vantagens evolutivas de adotar uma atitude cooperativa, é fácil pensar em situações da vida real em que ninguém está disposto a ajudar as pessoas ao redor. Ou, pior, circunstâncias em que atitudes egoístas se espalham pela sociedade como um vírus. De fato, algumas pesquisas mostram que atos de indiferença podem ser tão contagiosos como quanto atos de altruísmo.
De acordo com Martin Nowak, a gentileza só se espalha pela sociedade quando os mecanismos que permitem essa disseminação são fortes o suficiente. Por exemplo, se o indivíduo que ajuda o próximo ganhar uma reputação boa o bastante para que outros decidam ajudá-lo, então, a gentileza se espalhará naquele grupo.
"Se esse mecanismo não for forte o suficiente, a cooperação vai perder e a indiferença vai ganhar", diz o pesquisador.
Um dos ingredientes essenciais para garantir que a onda de boas ações se espalhe, segundo Nowak, é a comunicação. "A ideia é que a reputação do indivíduo que colaborou seja conhecida. É importante disseminar informações sobre as decisões que os indivíduos tomaram em termos de cooperação."
Experimentos já mostraram, por exemplo, que mais pessoas decidiram comparecer às urnas em uma eleição quando viram no Facebook que seus amigos fizeram o mesmo. Da mesma forma, no fenômeno do desafio do balde de gelo, o fato de os vídeos terem se tornado virais teve um grande papel na multiplicação das doações.
Intervenções

HOSPITAL DE PIANCÓ REALIZA CIRURGIAS PLÁSTICAS EM CRIANÇAS EM PARCERIA COM ONG ....


Para tal, voluntários da ONG Love Together Brasil fazem visitas domiciliares e aplicam um questionário socioeconômico com as famílias e, em seguida, caso se enquadrem nos critérios, são chamadas para a avaliação e a realização da cirurgia.
O Hospital Regional de Piancó Wenceslau Lopes, que integra a rede estadual, realizou nesta segunda-feira (9), a chamada Operação Sorriso, atendendo com cirurgias crianças com fissura palatina (má-formação no céu da boca) e lábio leporino (separação do lábio superior). A ação do projeto, que beneficiou duas crianças, é uma iniciativa da Organização Não Governamental Love Together Brasil, em parceria com o Governo da Paraíba, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES).
A diretora geral do Hospital de Piancó, Inêz Cristina Palitot Remígio Leite, disse que a importância de realizar essas cirurgias é poder dar atendimento digno aos pacientes. Vamos buscar cada vez mais parcerias para que essas cirurgias sejam rotineiras na nossa unidade. Quando os pacientes são atendidos aqui, proporcionamos mais comodidade e bem estar para o paciente e a família.
A cirurgia para corrigir o lábio leporino geralmente é feita a partir dos três meses do bebê, se estiver com boa saúde, dentro do peso ideal e sem anemia. Já a cirurgia para corrigir a fenda palatina pode ser feita quando o bebê tiver, aproximadamente, 18 meses. A audição é uma área que pode ser afetada por causa dessas deformidades. A disfunção do céu da boca leva a uma disfunção da tuba auditiva. Então, o grande risco para essas crianças é perder a audição e, perdendo a audição, dificulta também o aprendizado da fala. Quando a cirurgia é feita adequadamente e no tempo certo, os riscos são minimizados, informou o cirurgião plástico voluntário Dr. Evando Lauritzen.
As crianças beneficiadas na Operação Sorriso estão inseridas em Programas Sociais do Governo Federal, como o Bolsa Família, sendo este um dos principais requisitos para a triagem e, consequentemente, a cirurgia. Só serão realizados os procedimentos em pessoas com deformidades congênitas e não meramente estéticos. Para tal, voluntários da ONG Love Together Brasil fazem visitas domiciliares e aplicam um questionário socioeconômico com as famílias e, em seguida, caso se enquadrem nos critérios, são chamadas para a avaliação e a realização da cirurgia.
Fonte Ascom

quarta-feira, 11 de julho de 2018

RESGATADOS DE CAVERNA NA TAILÂNDIA PERDERAM MÉDIA DE 2 KG, MAS NÃO TÊM PROBLEMAS GRAVES NEM ESTRESSE ....

11/07/18 - 

 

Os 12 meninos e o seu técnico que foram resgatados da caverna Tham Luang, no norte da Tailândia, não têm problemas graves de saúde nem mostram sinais de estresse, mesmo ficando presos mais de duas semanas no local, informaram os médicos nesta quarta-feira (11). Eles perderam uma média de dois quilos e alguns, incluindo o treinador, têm quadros leves de infecção pulmonar.
Imagens divulgadas pelo governo local mostram os meninos com máscaras nas camas do hospital Chiang Rai, onde estão em recuperação. Todos passarão de 7 a 10 dias no hospital e depois precisarão ficar mais 30 dias em casa, segundo anunciou o diretor do hospital.
"Por nossa avaliação, estão em bom estado e não exibem estresse. As crianças foram bem cuidadas na caverna. A maioria dos meninos perdeu em média dois quilos", disse o inspetor do departamento de saúde tailandês, Tongchai Lertvirairatanapong.
Lertvirairatanapong disse que os meninos estão em "boas condições" apesar de ter pedido peso durante o período que ficaram na cavidade subterrânea. Todos receberam vacinas contra raiva e tétano.
"Eles cuidaram bem de si mesmos na caverna", afirmou.
Segundo ele, os quatro meninos que foram resgatados no domingo já comem normalmente e caminham pelos corredores do hospital. Eles têm recebido uma dieta leve, com arroz e frango, além de vários suplementos vitamínicos.
Os quatro resgatados na segunda-feira se alimentam com comida leve e devem voltar a receber comida normal nesta quarta.
Na terça, alguns dos garotos recém-resgatados pediram para comer pão com cobertura de chocolate, mas a maioria só vai receber um alimento semelhante ao leite, que é rico em proteínas e nutrientes, segundo a CNN.
Nove dias de jejum
Lertvirairatanapong atribuiu a relativa boa saúde do grupo ao seu treinador, Ekkapol Ake Chantawong, de 25 anos, um ex-monge, que foi o último a deixar a caverna. "Tenho de elogiar o treinador que cuidou muito bem dos futebolistas", afirmou, segundo a CNN.
O time de futebol Javalis Selvagens, que entrou na caverna no dia 23 de junho, ficou nove dias sem comer antes de serem encontrados por dois mergulhadores britânicos no dia 2 de julho.
Lertvirairatanapong contou que eles conseguiram obter água que pingava dentro da caverna, que foi o que os salvou.
"Podemos sobreviver muitos meses sem receber comida, mas o que é necessário é a água, que a caverna tem. E nesse momento há muita na caverna, e eles escolheram água limpa para beber", disse.
A operação de resgate, que mobilizou mais de 1000 pessoas, durou três dias. Os primeiros quatro meninos chegaram ao hospital domingo (8). O restante do time foi dividido em dois grupos: um de quatro - retirado na segunda (9) - e um último na que só veio à superfície na terça (10).
Retirá-los da caverna --o que envolveu ensinar os garotos, alguns só de 11 anos e que não eram nadadores exímios, a mergulhar por passagem estreitas e submersas -- foi um desafio monumental, e um ex-membro da unidade de elite da Marinha tailandesa morreu durante uma missão na caverna na sexta-feira.
'Adormecidos'
Um socorrista que participou da operação de resgate disse á agência France Presse que alguns dos meninos foram resgatados em macas "adormecidos".
"Alguns deles estavam adormecidos, outros moviam os dedos (como se estivessem) 'grogues'. Mas respiravam", explicou o comandante Chaiyananta Peeranarong, ex-membro dos SEALs da Marinha da Tailândia e que foi o último socorrista a deixar a caverna após o resgate do grupo.
Contato com a família
Os familiares do primeiro grupo de resgatados puderam ter contato com os meninos na terça-feira, embora com medidas cautelares devido ao sistema imunológico ainda fraco deles. Eles tiveram que usar roupas protetoras e ficar a dois metros de distância por precaução.
O segundo grupo de meninos resgatados poderá ver os seus parentes ainda nesta quarta através de um vidro. O terceiro permanecerá pelo menos mais um dia em quarentena.
O primeiro-ministro Prayuth Chan-ocha pediu nesta quarta-feira que se dê tempo e espaço para os meninos se recuperarem.
"O importante é... espaço pessoal. Temos que monitorar isso para os meninos porque o sistema imunológico deles ainda está fraco", disse Prayuth aos repórteres.
"A melhor maneira é não aborrecê-los e deixá-los estudar".

Fonte: G1

terça-feira, 10 de julho de 2018

GRÁVIDA ,JOVEM TIRA A PRÓPRIA VIDA FOI A 3ª MULHER SUICIDA EM NOVA OLINDA EM 66 DIAS


Recentemente, um home de 52 anos tirou a própria vida em Itaporanga ao tocar fogo no quarto em que estava
Mais uma vez, Nova Olinda vivencia o drama do suicídio. Agora foi uma jovem de 18 anos e que estava grávida. Suzana Kércia da Silva Caetano morreu por volta das 4 horas da tarde deste domingo, 8, no hospital de Piancó, 24 hora depois de envenenar-se: ele ingeriu vários compridos para pressão alta e diabetes e também um veneno conhecido como chumbinho, usado para matar rato.
A jovem, que residia com a avó no distrito de Manguenza, município de Nova Olinda, estava grávida de 5 meses de um rapaz não identificado pela família, mas a razão do suicídio pode não estar relacionada diretamente à gravidez: segundo informações do delegado José Pereira, que apura o caso, antes de tirar a própria vida, ela teria se desentendido com a avó por causa de uma viagem à cidade, mas nada de tão grave que pudesse levá-la a ato extremo contra si mesma.
Segundo o delegado, na tarde desse sábado, aproveitando que a avó, com quem foi criada, ausentou-se de casa, Suzana Kércia ingeriu os compridos da idosa e o raticida. “A queixa da família é que a equipe do SAMU socorreu a jovem ao hospital, mas não disse ao médico que ela havia ingerido chumbinho, somente os compridos, e o médico só descobriu sobre o veneno nessa madrugada, mas era tarde demais: pelos compridos, ela não morreria, mas o veneno é muito toxico e ela não resistiu”, disse o delegado, ao informar que a venda de chumbinho é proibida e sujeita o vendedor a um processo penal.
Conforme ainda José Pereira, a jovem convivia pouco com a mãe, e somente há pouco tempo teve o reconhecimento do seu pai biológico graças a um exame de DNA. A família conta que Zuzana não aparentava depressão e nas ultimas horas de vida, no leito do hospital, pediu que a avó não a deixasse morrer. Seu corpo foi encaminhado para exame necrológico em Patos. Como a gestação tinha poucos meses, não houve como salvar a criança.
Nos últimos dois anos, vários suicídios seguidos chocaram Nona Olinda, mas as autoridades permanecem omissas: falta assistência psiquiátrica e social. Somente nos últimos 66 dias, três mulheres tiraram a própria vida: Damina Isidro da Silva, de 25 anos, Eva Silvestre da Silva, de 29, e agora Suzana Kércia, que no dia 23 de março passado completou 18 anos.
O Vale é a região do estado onde mais as pessoas se matam: recentemente, um home de 52 anos tirou a própria vida em Itaporanga ao tocar fogo no quarto em que estava. Ele vivia sozinho e tinha um histórico de depressão.
Fonte Folha do Vale

TRUMP VAI A BRUXELAS E DEIXA EUROPEUS EM ESTADO DE ALERTA ....


Trump já propôs a volta da Rússia ao G7, de onde foi expulsa ao anexar a Crimeia, e a agenda deverá incluir a situação na Síria, hoje ocupada por forças iranianas, turcas, americanas, russas e do Hezbollah.
No momento em que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, faz a mala para viajar para a Europa, os europeus entram em estado de alerta. Londres o espera com um policiamento que não se via desde os tumultos em 2011 e um balão com bebê Trump gigante e de fraldas. Um carnaval da resistência deve reunir 100 mil manifestantes.
A primeira escala será Bruxelas, onde vai se reunir a União Europeia. A surpresa, aqui, foi antecipada: a Casa Branca quer que os membros da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), invistam mais em defesa, aliviando o valor pago pelos Estados Unidos. As relações transatlânticas estão tensas por causa da guerra comercial iniciada por Trump.
A outra escala será Londres, para uma visita a rainha Elizabeth II e fim de semana de golfe na Escócia. Na última escala, em Helsinque, ele é esperado por Vladimir Putin, a quem tem tratado como confidente, para desespero dos aliados europeus.
Trump já propôs a volta da Rússia ao G7, de onde foi expulsa ao anexar a Crimeia, e a agenda deverá incluir a situação na Síria, hoje ocupada por forças iranianas, turcas, americanas, russas e do Hezbollah.
Antes de partir, Trump vai anunciar, às 21h, o novo juiz que poderá tornar a Suprema Corte mais conservadora e revisar avanços obtidos em questões como aborto e direitos para a comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros).
Fonte Agência Brasil

CIRURGIAS BARIÁTRICAS REALIZADAS PELO SUS CRESCERAM 215% ENTRE 2008 E 2017 ....

10/07/18 - 

 

O número de cirurgias bariátricas realizadas pelo Sistema Único de Saúde cresceu 215% entre 2008 e 2017. Os estados do Sudeste e do Sul puxam alta: Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo respondem por 82% dos procedimentos na rede pública. Os dados são da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), que usou informações do Datasus e do Sistema de Informações Hospitalares.
No total, o Brasil realizou 105.642 cirurgias em 2017, um crescimento de 47% em relação a 2012. A tendência de crescimento se seguiu ao longo dos anos em todos os setores, diz a entidade. No setor privado, a média de crescimento anual foi de 6% a 7% nos últimos anos -- enquanto no SUS o incremento anual médio foi de 13,5%.
Migração de pacientes do setor privado para o SUS nos últimos anos ajuda a explicar crescimento, segundo a instituição. Em média, cada procedimento custa R$ 6 mil ao SUS e R$ 13 mil no setor privado - honorários de médicos e de hospitais mais baixos na rede pública explicam a diferença de custo.
Embora a tendência seja de crescimento e o cenário seja melhor que há alguns anos, Caetano Marchesini, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, diz que o número de cirurgias feitas no Brasil em 2017 atende a 2% dos elegíveis ao procedimento. Hoje, 5 milhões de brasileiros teriam indicação para a cirurgia.
"É necessário aumentar o número de procedimentos, que em média hoje atende a 2% dos elegíveis. Outro ponto é melhorar a assistência como um todo. Hoje, 50% das crianças brasileiras estão com sobrepeso. A obesidade vai crescer no futuro" -- Caetano Marchesini (SBCBM).
O especialista diz que indivíduos com obesidade mórbida e com doenças crônicas associadas à obesidade estão dentre os 5 milhões de brasileiros com indicação para o procedimento. Estudos e evidências nas últimas décadas têm demonstrado que a cirurgia não só ajuda com questões diretamente relacionadas à obesidade, mas com condições associadas ao aumento do peso -- como é o caso da diabetes tipo 2.
O que é e quem pode fazer a cirurgia bariátrica
Hoje, a cirurgia bariátrica reúne um conjunto de técnicas destinadas ao tratamento da obesidade.
Pode-se reduzir o estômago ou fazer um desvio intestinal. A cirurgia mais comum reúne as duas técnicas.
Na redução do estômago, o órgão diminui a capacidade de receber o alimento. No desvio do intestino, há menor absorção dos alimentos.
A cirurgia é indicada para aqueles com IMC de 35kg/m² e doenças associadas ou IMC acima de 40 kg/m².
Mais recentemente, pessoas com IMC acima de 30 kg/m² e diabetes tipo 2 podem realizar o procedimento no Brasil.
O aumento na realização de cirurgias ajudaria a diminuir gastos com essas doenças, diz a instituição. Estudo da Universidade de Brasília e do Ministério da Saúde mostrou que no Brasil são gastos anualmente R$ 500 milhões no SUS com o tratamento de doenças associadas à obesidade.
A obesidade hoje atinge 18,9% dos brasileiros, segundo pesquisa Vigitel (Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), realizada pelo Ministério da Saúde.
Perda rápida de peso
Além do tratamento de doenças associadas, a perda rápida de peso (quando comparado a outros métodos) é um dos fatores que empurram o crescimento das cirurgias em todo o mundo -- não só no Brasil.
Marchesini explica que, no tratamento clínico, indivíduos perdem de 10 kg a 15 kg num espaço de dois anos -- ao passo que esses mesmos indivíduos podem perder até 60 kg entre 8 e 12 meses na cirurgia bariátrica.
"A perda mais devagar de peso no tratamento clínico acaba desestimulando pacientes e, com isso, o tratamento da obesidade vai ficando mais difícil. Mas vale lembrar que a questão da obesidade vai muito além da cirurgia. Ela não tem cura. É um controle para a vida toda" -- Caetano Marchesini (SBCBM).
Diferença entre cirurgia no SUS e no plano de saúde
A Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica explica que, no SUS, a cirurgia geralmente feita é a aberta -- e não a minimamente invasiva, conhecida como cirurgia laparoscópica (por vídeo). Nesse tipo de procedimento, são feitas pequenas incisões que diminuem o tempo total de recuperação.
"A questão, no entanto, é que essa cirurgia menos invasiva tem um gasto 40% maior em material. Em contrapartida, ela diminui o número de complicações e infecções e o tempo de retorno ao trabalho", explica Marchesini.
No ano passado, o Ministério da Saúde chegou a aprovar a adoção da técnica no SUS mas, segundo a entidade, a verba não chegou para a realização do procedimento. O G1 entrou em contato com o Ministério da Saúde sobre essa questão.
Em média, uma pessoa que fez a cirurgia laparoscópica pode voltar ao trabalho em 15 dias para trabalhos administrativos ou em 30 dias para atividades que requerem maior esforço físico. Na cirurgia aberta, a volta plena ao trabalho ocorre em 90 dias.
Já na rede privada, quase 100% dos procedimentos é feito pelo método menos invasivo. Com o crescimento das indicações de cirurgia, no entanto, alguns planos têm tentado postergar a realização do procedimento -- já que eles trazem mais custos às operadoras. "Mas o procedimento acaba sendo feito porque ele está regulamentado pela ANS", diz Marchesini.
Outro ponto no setor privado, contudo, é que a Agência Nacional de Saúde Suplementar não regulamentou a indicação do procedimento para pacientes com IMC 30kg/m² e diabetes tipo 2, diz a entidade. Essa indicação foi aprovada em 2017 pelo Conselho Federal de Medicina. Antes, só era possível realizar a cirurgia em pacientes com IMC entre 35 e 40.

Fonte: G1

DOZE MENINOS E O TÉCNICO DE FUTEBOL SÃO RETIRADOS DE CAVERNA APÓS TRÊS DIAS DE RESGATE NA TAILÃNDIA ....


10/07/18 - 

 

Todas as 13 pessoas que estavam na caverna Tham Luang, no norte da Tailândia, foram retiradas com apoio de dezenas de mergulhadores. Os últimos quatro meninos e o técnico do time de futebol saíram do local nesta terça-feira (10), o terceiro dia de resgate e o mais desafiador, porque chovia e havia mais pessoas a serem resgatadas.
“Não temos certeza se isso é um milagre, uma ciência ou o que é. Todos os 13 Javalis [nome do time de futebol] agora estão fora da caverna”, comemorou a Marinha tailandesa em post no Facebook.
Entenda o caso
- 12 meninos, entre 11 e 16 anos, e o técnico entraram na caverna no dia 23 de junho, para se proteger do mau tempo. A chuva ficou intensa e a água subiu muito rápido. Eles ficaram isolados e sem comida por 9 dias. Foram encontrados no dia 2 de julho, debilitados e com muita fome, a 4 km da entrada da caverna.
- Resgate durou 3 dias: começou no domingo (8) e terminou na terça (10). Cada menino foi conduzido por 2 mergulhadores e usou máscara facial de oxigênio.
- 4 garotos foram retirados por dia e, no último dia de resgate, o técnico também foi tirado da caverna.
- O percurso do ponto onde estavam até a entrada da caverna dura 6 horas. Eles estavam em um trecho que tem entre 800 m e 1 km de profundidade. Vários trechos são muito estreitos, com água turva e baixa visibilidade.
- 90 mergulhadores participaram do resgate: 50 estrangeiros e 40 tailandeses. Ao todo, mais de 1 mil pessoas fizeram parte dos trabalhos.
- Resgatados foram levados de helicóptero para hospital, onde vão ficar em quarentena e observação.
A dramática situação dos meninos presos na caverna comoveu o mundo. Doze garotos entre 11 e 16 anos e seu técnico de futebol entraram no local há 17 dias e só puderam sair depois de uma operação de resgate que envolveu 1 mil profissionais vindos de várias partes do mundo.
A missão era muito difícil: os estreitos, lamacentos e inundados caminhos eram um desafio até mesmo para mergulhadores experientes, que levavam cerca de seis horas para percorrer 4 km até onde estava o grupo. Um deles morreu após levar suprimentos aos meninos, que estavam presos uma encosta cercada de água.
As equipes de resgate chegaram a considerar tirá-los pela superfície da montanha, mas a profundidade era grande demais – entre 800 m e 1 km. E ainda havia risco de desmoronamento caso o solo fosse perfurado. Drenar boa parte da água também era uma opção, mas os esforços tinham pouco resultado – milhões de litros de água eram bombeados para fora da caverna, mas a chuva impedia o avanço do trabalho.
O governo tailandês também considerou esperar meses até que nível da água baixasse, já que a saída pela água seria muito arriscada – alguns dos meninos não sabiam nadar e nenhum deles sabia técnicas de mergulho.
Mas, durante o fim de semana, a chuva deu uma trégua e a operação de resgate foi colocada em prática. A queda no nível de oxigênio na cavidade subterrânea e a elevação do dióxido de carbono também pressionaram as equipes a abreviar o resgate.
O entorno da caverna começou a ser esvaziado ainda no fim da noite de sábado (7). Os mais de 1 mil jornalistas que acompanham o resgate tiveram que se afastar da região. Nesta terça, um jornalista estrangeiro foi detido pela polícia por colocar um drone para sobrevoar a entrada da caverna.
Tudo foi feito para preservar os meninos e seu treinador. Conforme as vítimas eram salvas, os nomes não eram divulgados nem para a família delas. Questões culturais, relacionadas ao respeito, explicam essa decisão.
Algum tempo depois que os últimos meninos e o treinador deixaram a caverna, o médico que estava lá dentro com eles também saiu.
Além da Marinha, líderes internacionais, como o presidente Donald Trump e a premiê Theresa May, comemoraram o sucesso da ação.
Atendimento aos meninos
Ao sair da caverna, os resgatados foram atendidos em um hospital improvisado. Em seguida, foram transferidos de ambulância para um helicóptero e foram levados ao hospital da província de Chiang Rai, que fica a cerca de 70 km.
Nesta terça, houve certa demora em transferir os meninos para o helicóptero, mas três ambulâncias foram vistas deixando o local, de acordo com a BBC.
O primeiro-ministro tailandês, Prayut Chan-o-chau, afirmou que os meninos receberam ansiolíticos (calmantes) antes de serem levados à superfície, segundo o “The Guardian”. Nos últimos dias, resgatados foram vistos chegar à superfície em macas.
As oito primeiras crianças salvas permanecem internadas, mas passam bem. Elas estão em quarentena para evitar alguma infecção, já que a saúde do grupo ficou fragilizada por causa do longo período de jejum forçado.

Fonte: G1

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