quarta-feira, 27 de março de 2019

UNICAP IDENTIFICA 58 SUBSTÂNCIAS EM ÁGUA POTÁVEL ,DE RIOS E ESGOTOS : RISCOS VÃO DE INFERTILIDADE A CÂNCER ....


27/03/19 - 

 

Um estudo feito pela Unicamp, em Campinas (SP), sobre a qualidade da água identificou 58 substâncias presentes em rios, esgotos e também na água potável que chega nas torneiras. São compostos que fazem parte da formulação de remédios, hormônios, inseticidas e até cocaína. Os riscos apontados vão de infertilidade a câncer, a longo prazo.
A pesquisa vem sendo feita há dez anos e foram coletadas amostras em mais de 800 pontos, inclusive subterrâneos. De acordo com o estudo, 90% das amostras foram colhidas na Região Metropolitana de Campinas (RMC).
"Nosso sistema de saneamento básico precisa ser repensado para atender a esse novo padrão de consumo que estamos vivendo", explica Cassiana Montagner, professora do IQ.
Segundo os especialistas do Instituto de Química (IQ), as concentrações encontradas desses produtos são baixas, e não causam um efeito imediato no organismo. No entanto, têm potencial risco para o sistema nervoso e endócrino das futuras gerações.
"Tem um risco associado que é justamente da exposição a pequenas concentrações durante um período estendido de tempo", afirma.
Menstruação precoce, infertilidade masculina, obesidade, câncer de mama e de útero são os principais problemas de saúde apontados pelos pesquisadores como efeitos do contato com a água contaminada.
Substâncias identificadas
* Rios - A cafeína foi encontrada em 97% das amostras analisadas. O triclosan, substância usada em cosméticos, como sabonetes, loções e desodorantes, foi identificado em 43%.
* Água potável - A quantidade de atrazina, um herbicida usado na agricultura, chamou a atenção dos pesquisadores, sendo identificada em 73% das amostras.
* Esgoto bruto e tratado - Em todas as amostras analisadas foi constatada a presença de cafeína e um composto da cocaína, a benzoilecgonia.
'Novo padrão de consumo'
Os produtos químicos usados por adultos e crianças descem ralo abaixo durante o banho o a lavagem das mãos. Vão para os rios e, dependendo da qualidade do tratamento da água de cada cidade, podem não ser totalmente eliminados.
"Temos uma demanda por novos produtos, que é evidente. Isso melhorou a qualidade de vida, melhorou a expectativa de vida, mas a gente tem que entender que isso tem os seus efeitos no ambiente", afirma Simone.
A pesquisadora alerta para o descarte irregular de medicamentos no lixo comum. Eles podem causar danos no meio ambiente e provocar reflexos negativos a longo prazo.
"Medicamentos que não foram usados ou que estão no prazo vencido, ao invés de simplesmente descartar no esgoto ou mesmo no lixo, saber que pode retornar isso para uma farmácia ou empresa, que vai fazer o tratamento adequado para esses fármacos".

Fonte: G1

ESTUDO APONTA QUE CÉREBRO CONTINUA A GANHAR NOVOS NEURÔNIOS AO LONGO DA VIDA ...


27/03/19 - 

 

O ser humano continua a produzir novas células cerebrais ao longo da vida, pelo menos até os 97 anos, de acordo com um novo estudo.
Esta ideia tem sido amplamente debatida, e costumava-se pensar que nascemos com todas as células cerebrais que teremos em toda a vida.
Os pesquisadores da Universidade de Madri, na Espanha, também demonstraram que o número de novas células cerebrais produzidas diminui com a idade e que isso cai drasticamente nos estágios iniciais da doença de Alzheimer - o que permite pensar em novas formas de tratamento para demência.
Estudos com outros mamíferos já haviam demonstrado que novas células cerebrais são formadas em estágios posteriores da vida, mas a extensão desta "neurogênese" no cérebro humano ainda é algo polêmico.
Como foi feito o estudo
O estudo, publicado na revista Nature Medicine, analisou os cérebros de 58 pessoas mortas quando tinham entre 43 e 97 anos de idade.
O foco estava no hipocampo - uma parte do cérebro envolvida com a memória e a emoção. É desta parte do cérebro que você precisa para se lembrar onde estacionou o carro, por exemplo.
A maioria dos nossos neurônios - células cerebrais que enviam sinais elétricos - de fato já existem quando nascemos. Mas estas células não emergem no cérebro totalmente formadas. Elas têm de passar por um processo de crescimento e maturação.
Os pesquisadores conseguiram identificar neurônios imaturos ou "novos" nos cérebros examinados. Nos cérebros saudáveis, ??houve uma "ligeira diminuição" desta neurogênese com a idade.
"Acredito que geramos novos neurônios conforme precisamos aprender coisas novas. E isso ocorre a cada segundo de nossas vidas", diz pesquisadora Maria Llorens-Martin à BBC News.
Mas a história foi diferente com o cérebro de pacientes com Alzheimer. O número de novos neurônios formados caiu de 30 mil por milímetro para 20 mil por milímetro em pessoas em um estágio inicial da doença, uma redução de mais de 30%.
"É muito surpreendente, porque é algo que ocorre muito cedo, mesmo antes do acúmulo no cérebro de placas da proteína beta-amiloide (uma característica chave de Alzheimer) e, provavelmente, antes do surgimento de sintomas", afirma Llorens-Martin.
Um novo caminho para um tratamento para Alzheimer?
Ainda não existe cura para a doença de Alzheimer, mas o foco principal das pesquisas tem sido este acúmulo de beta-amiloide no cérebro.
No entanto, estudos que usam esta abordagem para desenvolver formas de combater a doença falharam, e a nova pesquisa da Universidade de Madri sugere que pode haver algo ocorrendo ainda mais cedo no curso da doença.
Llorens-Martin diz que entender o motivo da diminuição da neurogênese pode levar a novos tratamentos tanto para os efeitos comuns do envelhecimento quanto para Alzheimer.
Ela afirma que o próximo estágio da pesquisa provavelmente exigirá que sejam analisados os cérebros de pessoas ainda em vida, para ver o que acontece com eles ao longo do tempo.
"Ao mesmo tempo em que passamos a perder células nervosas no início da idade adulta, essa pesquisa mostra que podemos continuar a produzir novas células até os 90 anos", diz Rosa Sancho, chefe de pesquisa da Alzheimer's Research UK, organização sem fins lucrativos dedicada à pesquisas sobre a doença.
Ela explica que o Alzheimer acelera bastante a taxa de perda de células nervosas, e avalia que esta nova pesquisa fornece evidências convincentes de que também limita a criação de novas células.
"Mais estudos serão necessários para confirmar estas conclusões e explorar se isso pode abrir caminho para um teste capaz de sinalizar precocemente se uma pessoa tem um risco maior de ter esta doença."

Fonte: G1

FAMILIARES PROCURAM JOVEM QUE ENTROU EM CARRO DE AMIGO E DESAPARECEU,EM CONCEIÇÃO ....


Ainda de acordo com informações do pai, todos os documentos e o aparelho de celular do jovem ficaram no imóvel.
Familiares do jovem, Luiz Carlos de Sousa Lira, de 28 anos de idade, procuram por ele, que está desaparecido desde o final da noite do último sábado (23), quando se encontrava deitado em residência no Povoado Cabaças dos Martins, onde estava trabalhando como ajudante de pedreiro em uma obra na localidade, e foi chamado por um amigo.
De acordo com informações do pai, que procurou a reportagem do portal Vale do Piancó Notícias, chovia muito e Luiz Carlos estava deitado, quando uma pessoa estacionou um veículo e o chamou na porta. Segundo o pai, o jovem saiu do imóvel e entrou no veículo, onde conversou por cerca de 10 minutos com a pessoa. Em seguida, Luiz Carlos e o amigo saíram no automóvel e desde então ele não mais foi visto.
Ainda de acordo com informações do pai, todos os documentos e o aparelho de celular do jovem ficaram no imóvel.
Um Boletim de Ocorrência foi registrado na Companhia de Polícia Civil, que encaminhará o caso para a Polícia Civil, que deve realizar investigação.
Fonte Vale do Piancó Notícias

terça-feira, 26 de março de 2019

PELE TAMBÉM ESTÁ ENTRE OS ÓRGÃOS 'ATACADOS'PELO CIGARRO: ENTENDA 5 DANOS DO TABAGISMO....


26/03/19 - 

 

Não são só pulmão e coração que sofrem a cada tragada de um fumante. Fumar é um vício que traz repercussões para diversos órgãos do corpo humano, inclusive para o maior deles: a pele. “É um hábito que causa dano oxidativo ao organismo e liberação de radicais livres (moléculas produzidas pelo corpo que reagem com outros componentes e causam envelhecimento da pele). Tomar sol em excesso e estresse são fatores que aumentam a produção de radicais livres”, explica Alessandra Romiti, Coordenadora do Departamento de Cosmiatria Dermatológica da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Confira a seguir cinco danos que o cigarro pode causar à pele.
1. Códigos de barra
Esse é o nome popular das linhas de expressão que se formam próximas à boca do fumante. As marcas são uma consequência da repetição de movimentos dos músculos do rosto ao tragar. Aline Pinheiro, médica dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), explica que o efeito é o mesmo de quem tem o hábito de franzir a testa para enxergar contra o sol. As marcas ficam: “Isso é bem comum. O hábito de tragar é como se fosse um exercício físico, você faz um determinado movimento muitas vezes”.
2. Ressecamento
Os “danos oxidativos” citados por Alessandra são um dos responsáveis por uma pele mais seca. A maior produção de radicais livres inibe a produção de colágeno, proteína importante para hidratar e dar elasticidade à pele.
Outra característica do cigarro contribui para uma pele seca e rígida: quem fuma experimenta a diminuição do diâmetro de seus vasos sanguíneos, a chamada vasoconstrição. O transporte de substâncias importantes para a pele, portanto, torna-se mais difícil.
“Há dificuldade por esse déficit na circulação sanguínea. Com os vasos mais fechados, as substâncias necessárias para hidratar a pele não transitam tão facilmente pelo corpo”, analisa Catarine Padoveze, dermatologista e pós-graduada em cosmiatria.
3. Cicatrização complicada
A diminuição da capacidade de regeneração da pele é outra consequência da vasoconstrição e do aumento de radicais livres provocados pelo cigarro. Assim como substâncias hidratantes não “encontram” o caminho em meio a vasos finos, o mesmo ocorre com elementos que auxiliam na recuperação da pele. E o chamado “dano oxidativo” causado pelos radicais livres acelera o processo de envelhecimento, impactando na capacidade de regeneração.
Não à toa os cirurgiões estéticos costumam fazer uma recomendação importante aos fumantes que estão prestes a se submeter a algum procedimento. “Em geral se exige que o paciente fique sem fumar durante algumas semanas, para facilitar a cicatrização”, conta a dermatologista Juliana Piquet, membro efetivo da SBD e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD).
4. Manchas
Talvez a manifestação mais evidente dos efeitos do cigarro sobre a pele, as manchas amareladas que aparecem principalmente na ponta dos dedos, são resultado da impregnação da nicotina no local. O calor do cigarro potencializa este processo. “O cigarro vai ficando pequeno, e o calor bem próximo da pele causa uma alteração de coloração não só na ponta dos dedos, mas também nas unhas, que ficam completamente impregnadas”, afirma Aline.
5. Celulite
Bem mais comum entre as mulheres, a celulite é um depósito de gordura sob a pele. Suas causas são das mais variadas e incluem fatores hereditários, mas o cigarro aumenta a possibilidade de ela aparecer.
Provocada pelo fumo, a piora da circulação sanguínea é a vilã. Quando o sangue não flui da melhor forma possível, prejudica-se a drenagem das toxinas, o que deixa mais viscoso o líquido que fica entre as células, facilitando a formação dos depósitos de gordura.

Fonte: G1

VACINA DA FEBRE AMARELA PODE PROTEGER CONTRA ZIKA ,INDICA ESTUDO BRASILEIRO ....


26/03/19 - 

 

Enquanto cientistas do mundo correm em busca de uma vacina contra o vírus Zika, pesquisadores no Rio de Janeiro constataram que a resposta pode estar em uma vacina amplamente disponível, testada e adotada mundialmente: a da febre amarela.
"Talvez a solução estivesse na nossa frente o tempo todo", diz o médico Jerson Lima Silva, professor do Instituto de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), um dos coordenadores de estudo divulgado na segunda-feira (25).
Conduzida por dezesseis pesquisadores da UFRJ e da Fundação Oswaldo Cruz, a pesquisa concluiu que a vacina da febre amarela protegeu camundongos da infecção do vírus em laboratório, reduzindo a carga do vírus no cérebro e prevenindo deficiências neurológicas.
"Apareceu como um ovo de Colombo", diz Silva, referindo-se à expressão que descreve uma solução complexa que, depois de demonstrada, parece óbvia.
"Nossa pesquisa mostra que uma vacina eficiente e certificada, disponível para uso há diversas décadas, efetivamente protege camundongos contra infecção do vírus Zika", diz o estudo, publicado online que ainda precisa passar pelo processo de revisão por pares exigido por periódicos científicos, que têm um trâmite demorado.
Esse sistema de publicação é adotado para disponibilizar rapidamente resultados iniciais de pesquisas à comunidade científica internacional.
A corrida por uma vacina contra a zika começou em 2016, quando se comprovou a suspeita de que a doença recém-chegada ao Brasil, até então considerada inofensiva, era a causa do surto de bebês que nasciam com microcefalia e malformações neurológicas - conjunto de sintomas hoje designado como síndrome da zika congênita.
O surto levou o governo brasileiro e a Organização Mundial da Saúde a decretarem situações de emergência, posteriormente suspensas. Além dos graves problemas que pode causar nos bebês durante a gestação, a zika é associada ao surgimento da síndrome de Guillain-Barré em adultos.
Vírus semelhantes
Tanto a zika e quanto a febre amarela são transmitidos por vírus da família dos Flavivírus. A estruturas biológicas dos vírus são semelhantes, o que inspirou a equipe no Rio a testar os efeitos da vacina de febre amarela sobre o vírus Zika.
Além disso, diz o médico Jerson Lima Silva, a região que teve maior incidência de zika, o Nordeste do país, é também a que tinha a menor cobertura vacinal para febre amarela. "Então resolvemos testar essa hipótese", afirma o professor da UFRJ. O estudo foi coordenado por Silva, Andrea Cheble Oliveira e Andre Gomes, do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Biologia Estrutural e Bioimagem, e pelo professor Herbert Guedes, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da UFRJ.
A equipe realizou testes com dois grupos de camundongos, um composto por indivíduos saudáveis e outro por indivíduos com sistema imune comprometido, mais suscetíveis à propagação do vírus.
Nos dois grupos, parte dos animais foi imunizada com a vacina de febre amarela e outra recebeu apenas uma solução salina, sem nenhum efeito imunológico. Depois, todos receberam injeções intracerebrais do vírus da zika, de modo a simular infecções com alto índice de letalidade.
"Sem a vacina, os mais suscetíveis morreram e os normais desenvolveram sintomas da doença. Já entre os vacinados, os suscetíveis não morreram e todos apresentaram carga viral extremamente reduzida no cérebro", explica Silva. O vírus Zika consegue furar a proteção da placenta durante a gestação, e se alastra pelo cérebro do bebê, impedindo que se forme corretamente.
Próximos passos
A pesquisa foi conduzida ao longo de dois anos. O grupo trabalha agora para entender os mecanismos de proteção contra o vírus desenvolvidos a partir da vacina da febre amarela. O médico diz que o próximo passo é realizar testes em primatas.
"Os resultados foram muito evidentes. A gente acredita que há uma grande chance de (a vacina da febre amarela) proteger humanos (contra a zika), já que os testes com animais demonstraram uma proteção tão forte", considera Silva. Ele espera que os próximos passos para determinar se a vacina pode ser recomendada à sociedade como uma proteção eficiente contra a zika não tardem. Por enquanto, entretanto, é preciso cautela. "Como todo estudo científico, este precisa ser reproduzido e confirmado", diz.
Se o efeito for comprovado para humanos, ressalta o pesquisador da UFRJ, haveria uma grande vantagem em poder contar com uma vacina licenciada, usada há décadas e disponível no mercado - e que poderia ser distribuída e aplicada prontamente no caso de um novo surto de infecções. Desenvolver uma nova vacina envolve passar por muitos testes, acertos e erros e etapas de segurança.
O estudo teve financiamento da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Saúde, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Fonte: G1

DENÚNCIA DE IRREGULARIDADES EM MATADOUROS DA PARAÍBA ,LEVA MPT A REALIZAR FORÇA TAREFA ....


Segundo o estudo, em 100% dos estabelecimentos pesquisados não há câmaras de refrigeração; maioria dos matadouros atua sem o mínimo de higiene
Na tarde desta segunda-feira (25), o Ministério Público do Trabalho na Paraíba (MPT-PB) realizou uma audiência pública na sua sede, em João Pessoa, onde foi apresentada a pesquisa “Situação dos Matadouros Públicos e Privados do Estado da Paraíba, pelo professor da UFPB Francisco Garcia Figueiredo. O estudo – realizado em cerca de 70 abatedouros – constatou graves irregularidades que violam a dignidade humana e colocam em risco a saúde da população que está consumindo as carnes e também dos trabalhadores que laboram nesses locais.
Segundo o estudo, em 100% dos estabelecimentos pesquisados não há câmaras de refrigeração; maioria dos matadouros atua sem o mínimo de higiene; não há controle dos animais sobre doenças; eles são mortos de forma inadequada; 80% dos trabalhadores não usam equipamentos de proteção individual (EPIs); acidentes de trabalho são comuns; há trabalho degradante e análogo a escravo; em 34,9% dos abatedouros havia trabalho infantil e a maioria das crianças havia deixado a escola. Essas foram algumas irregularidades constatadas.
O MPT – por meio da procuradora Edlene Lins Felizardo – anunciou uma força-tarefa que será formada por diversos órgãos, diante da gravidade das irregularidades apresentadas. Participaram da audiência o procurador-chefe do MPT-PB Carlos Eduardo Lima, o coordenador nacional da Codemat/MPT, Leonardo Osório Mendonça, o procurador do MPF-PB Guilherme Ferraz, representantes de vários outros órgãos, como o Conselho Regional de Medicina Veterinária e o Fepeti-PB, além de professores e estudantes universitários.
Fonte Tá na área

segunda-feira, 25 de março de 2019

EDITAL DO ENEM É DIVULGADO: TAXA DE INSCRIÇÃO VOLTA A SUBIR ....


25/03/19 - 

 

O edital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 foi divulgado nesta segunda-feira (25) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A publicação está disponível no Diário Oficial e no novo hotsite da prova.
O exame será aplicado nos dias 3 e 10 de novembro. Conforme comunicado anteriormente, as inscrições deverão ser feitas de 6 a 17 de maio.
Neste ano, a taxa a ser paga será de R$ 85. Na edição de 2018, era de R$ 82. Ela deverá ser quitada entre os dias 6 e 23 de maio, em agências bancárias, casas lotéricas e correios.
Novidades na edição de 2019
Nesta edição do exame, os lanches levados pelos candidatos serão revistados. Além disso, haverá as seguintes novidades:
* novo sistema de inscrição;
* inclusão opcional de foto na inscrição;
* espaço com linhas para rascunho da redação;
* espaço para cálculos no final do caderno de questões;
* surdos, deficientes auditivos e surdocegos poderão indicar, na inscrição, se usam aparelho auditivo ou implante coclear.
Estrutura da prova
No primeiro dia de prova, em 3 de novembro, serão aplicadas as provas de:
* linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e ciências humanas e suas tecnologias.
* duração: 5h30
No segundo domingo, dia 10 de novembro, será a vez das questões de:
* ciências da natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias.
* duração: 5h
Pedidos de isenção
Os pedidos de isenção da taxa de inscrição irão do dia 1º de abril ao dia 10 do mesmo mês. Assim como em 2018, esse processo será feito antes do período de inscrições para o exame. Terão direito à gratuidade:
* estudantes que estejam cursando o último ano do ensino médio na rede pública;
* candidatos que tenham cursado todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral na rede privada, com renda per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio;
* aqueles que declararem estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por serem membros de família de baixa renda, e que estejam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
Em todos esses casos listados acima, o participante deverá ter documentos que comprovem a condição declarada. Informar dados falsos pode acarretar a eliminação no exame.
Aqueles que pleitearem a isenção saberão do resultado em 17 de abril, no site do Enem. É importante lembrar que, mesmo conseguindo esse benefício, o candidato não estará inscrito automaticamente no Enem. Ele precisará, assim como os demais, fazer a inscrição regular.
Justificativa de ausência
Caso o estudante tenha conseguido a isenção em 2018 e faltado aos dois dias de prova, precisará justificar sua ausência entre as 10h do dia 1º de abril às 23h59 do dia 10 de abril, na página oficial do Enem. Ele terá de anexar documentos que comprovem a necessidade de ter faltado à prova.
Caso a justificativa seja recusada ou sequer informada, o candidato terá de pagar a taxa de inscrição em 2019.
Cartão de confirmação
O cartão de confirmação de inscrição será disponibilizado em outubro. Ele traz dados como: número de inscrição,
* data/hora/local de prova;
* atendimento especializado e ou específico
* opção de língua estrangeira (inglês ou espanhol).
Acessibilidade
O candidato que necessitar de recursos de acessibilidade para fazer a prova deverá solicitá-lo entre os dias 6 e 17 de maio.
Atendimento especializado:
* Autismo
* Baixa visão
* Cegueira
* Deficiência auditiva
* Deficiência física
* Deficiência intelectual (mental)
* Déficit de atenção
* Discalculia
* Dislexia
* Surdez
* Surdocegueira
* Visão Monocular
Atendimento específico
* Gestante
* Idoso
* Lactante
* Estudante em Classe Hospitalar
* Outra Situação Específica
Uso do nome social
O uso de nome social deverá ser solicitado entre os dias 6 e 17 de maio.
Calendário
* Pedido de isenção: 1º a 10 de abril
* Justificativa de ausência no Enem 2018: 1º a 10 de abril
* Resultado da solicitação de isenção: 17 de abril
* Solicitação de recursos caso a isenção seja negada: 22 a 26 de abril
* Pedido de atendimento especial ou de uso de nome social: 6 a 17 de maio
* Pagamento da taxa de inscrição: 6 a 23 de maio
* Inscrições: 6 a 17 de maio
* Provas: 3 e 10 de novembro

Fonte: G1

quinta-feira, 21 de março de 2019

USP ESTUDA TÉCNICA DE CIRURGIA NA COLUNA POR ENDOSCOPIA QUE REDUZ TEMPO DE RECUPERAÇÃO ....


21/03/19 - 

 

A assistente de compras Fabíola Taís de França, de 39 anos, há quatro meses não convive com as dores nas costas que a incomodaram por dois anos. Com um corte milimétrico, alta no dia seguinte ao procedimento e uma recuperação de apenas uma semana, ela foi submetida no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (HC-RP) a uma cirurgia endoscópica na coluna, modalidade pouco difundida no Brasil que a curou de uma hérnia de disco.
"O problema maior era que a hérnia estava pinçando o nervo ciático. Eu já estava com formigamento no pé, acordando de madrugada com dor, a dor era 24 horas. Sumiu, desapareceu", relata.
O procedimento que ela recebeu sem pagar nada é uma técnica já realizada em países como China, Estados Unidos e Alemanha, além de algumas clínicas particulares em grandes centros brasileiros, que, em vez de bisturis e pinças, usa alta tecnologia com câmera e instrumentos de proporção reduzida.
A modalidade, segundo os médicos, poderia mudar a forma como se operam pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), sobretudo por ser menos invasiva e com menos complicações que a cirurgia aberta convencional, que implica meses de recuperação no pós-operatório.
No interior de São Paulo, a nova técnica chega aos primeiros pacientes ainda de forma restrita por meio de um curso de extensão inédito no Brasil oferecido pela Faculdade de Medicina (FMRP) em parceria com o DWS Spine Research Center, que tem capacitado profissionais brasileiros e do exterior.
Na primeira turma, 34 neurologistas e ortopedistas se formaram no início deste ano, acompanhando na prática os resultados da tecnologia. Para o próximo ciclo, mais 40 devem estar aptos a realizar o procedimento.
A ideia é que esses profissionais difundam o conhecimento, o levem para suas rotinas e o apliquem não só em pacientes com hérnia de disco - que representam em torno de 85% dos que têm problemas na coluna no país, segundo estimativas do setor -, mas também para problemas como estreitamento de canal, pinçamento de nervo e compressão de medula.
A previsão é de que isso chegue de maneira mais rápida por meios particulares e convênios médicos, mas a expectativa é de que um dia também seja praticado no SUS, segundo Helton Defino, professor do departamento de ortopedia da universidade e coordenador do curso de extensão.
Para tanto, a cirurgia primeiro precisaria ser reconhecida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
"Não tenho dúvida de que daqui a cem anos essa modalidade de cirurgia vai predominar. A gente observa isso que aconteceu em pouco tempo na cirurgia do joelho. (...) Hoje fazer uma cirurgia de menisco sem a artroscopia é totalmente inaceitável", afirma.
Em alguns casos isolados, isso já tem se tornado realidade, por meio de parcerias isoladas, segundo João Paulo Bergamaschi, um dos fundadores e professores convidados do curso de extensão na USP e diretor do DWS.
"Tem gente de Belém [PA], do Mato Grosso e de Goiás que atuam nesses dois tipos de públicos. Eles conseguiram firmar algumas parcerias com algumas empresas até mesmo com hospital pra poder adquirir o material necessário e isso ser utilizado para os pacientes do SUS inclusive."
Cirurgia endoscópica
No método tradicional, o paciente é posicionado de bruços na mesa cirúrgica, onde recebe uma anestesia geral. A depender da doença a ser tratada, o corte na coluna pode variar de 5 a 25 centímetros e, após o problema ser solucionado, o procedimento ainda demanda um trabalho de fixação em função do descolamento da musculatura dos ossos.
"Dependendo do quanto de osso a gente tira para resolver o problema do paciente, a gente gera uma instabilidade nesse local. Nessas situações precisa-se obrigatoriamente fazer essa fixação, senão o paciente terá outros problemas no futuro. Depois de resolvido o problema, a musculatura e o tecido subcutâneo na pele são suturados através de pontos simples", explica Bergamaschi.
Já na cirurgia endoscópica, o paciente recebe apenas uma anestesia local e fica sob efeito de uma sedação leve, o que o permite acompanhar a cirurgia e dar feedbacks imediatos sobre os sintomas.
"Se ele tem uma hérnia de disco e eu a tirei, ele consegue me afirmar que não tem mais nenhum tipo de dor. (...) É um procedimento que a grande maioria dos pacientes faria novamente sem problema algum", afirma Bergamaschi.
O corte feito para introduzir a câmera com os instrumentos automatizados tem em torno de 0,5 centímetro e o procedimento dura de 15 minutos a duas horas.
"Tem um dilatador, uma canola de trabalho por onde a câmera passa e todo o procedimento é feito pela televisão. Por dentro dessa câmera a gente consegue manipular alguns instrumentos, obviamente limitados, que nos permitem resolver o problema do paciente que está causando a dor, seja ele um pinçamento de nervo, uma compressão de medula, uma hérnia de disco, uma estenose, um estreitamento de canal."
Outra vantagem está no índice de complicações após a cirurgia, de 5% contra 25% da convencional.
"Na cirurgia aberta geralmente é superior. Um em cada quatro pacientes tem algum problema em algum momento da recuperação, uma dor mais persistente, uma recidiva do pinçamento, um problema na cicatrização, alguma coisa nesse sentido. Se a gente for comparar as complicações, sem dúvida alguma as da técnica endoscópica tendem a ser menos graves e mais fáceis de ser solucionadas que na cirurgia aberta convencional."
Em termos financeiros, o método pode ser mais caro se analisado isoladamente, mas representa economia de custos quando avaliado todo o atendimento ao paciente, defendem os especialistas.
Ainda importada de países como Alemanha e EUA, a tecnologia necessária para a cirurgia endoscópica demanda um investimento inicial que varia de R$ 80 mil a R$ 100 mil e um custo médio de R$ 15 mil a R$ 25 mil por procedimento realizado. Uma cirurgia convencional aberta pode custar de R$ 10 mil a R$ 100 mil dependendo da extensão do problema, segundo Bergamaschi.
Mesmo quando é mais custoso, o método mais novo reduz drasticamente o tempo de internação - de meses para uma semana -, o que repercute em menos gastos com a permanência no hospital e para o INSS, com o retorno mais rápido dos pacientes ao trabalho.
Em países da Europa, EUA, além do Chile e China, essa cirurgia já uma realidade, segundo os médicos.
"Se a gente pegar um problema mais simples a gente gastaria de R$ 10 mil a R$ 15 mil em uma cirurgia aberta. Mesmo assim, o custo total da recuperação desse paciente vai ser superior ao do paciente submetido a uma cirurgia endoscópica que a cirurgia em si", diz Bergamaschi.
Parceria
A técnica chegou ao campus da USP de Ribeirão Preto depois de uma visita do médico chileno Álvaro Downling, referência internacional na cirurgia endoscópica de coluna, convidado para uma curso rápido sobre o tema.
Foi durante essa visita que surgiu a ideia de estabelecer uma parceria entre universidade e iniciativa privada para oferecer uma formação mais longa e consistente sobre o assunto.
"Isso representa um grande avanço, você faz um procedimento com uma menor morbidade. Só que pra você executar isso precisa de equipamentos, é uma cirurgia que você não faz com bisturi e pinça como em uma cirurgia aberta, você precisa de equipamentos sofisticados com ótica, com toda uma aparelhagem para lhe permitir realizar esse procedimento. Em função disso, ela exige uma curva de aprendizagem, um treinamento muito específico", afirma Defino.
Na parceria firmada, a clínica fornece o know how da tecnologia, com professores convidados, entre eles Downling e Bergamaschi, enquanto a USP coloca à disposição seu corpo docente em áreas como anestesia, radiologia e anatomia, além de laboratórios, salas, centro cirúrgico e pacientes encaminhados pelo HC interessados em se submeter à técnica.
As cirurgias fazem parte do conteúdo do curso, que prevê 12 encontros mensais aos fins de semana.
"Você está realizando um procedimento inovador, que é de menor morbidade, em uma popular do SUS dentro do hospital, mas sem o financiamento do SUS, é o curso que financia essa cirurgia. Ao mesmo tempo você está realizando uma atividade de ensino, está introduzindo uma nova técnica a custo zero para a instituição, que em contrapartida te dá toda a estrutura pra realizar isso", explica Defino.

Fonte: G1

POPULAÇÃO SE UNE E FAZ CAMPANHA PARA JOVEM DE SERRA GRANDE ARRECADAR DINHEIRO PARA TRATAMENTO DE DOENÇA

Aos 20 anos de idade, o jovem Yan Jonhata descobriu que precisa passar por um procedimento cirúrgico para realizar uma drenagem na veia biliar do fígado e fazer a retirada de um nódulo. O jovem, que é natural do município de Serra Grande (PB), tinha uma vida normal, mesmo lutando contra alguns problemas de saúde há quase 6 anos.


Yan é conhecido como um rapaz de muitas amizades, alegre, além de fazer parte do grupo de quadrilha junina da cidade “Mexe Menina”.

Sensibilizados com a notícia, amigos procuram a redação do Radar Sertanejo para criar uma campanha na internet para arrecadar dinheiro para ajudar o rapaz. O prefeito da cidade, ao tomar conhecimento da campanha e do caso, já garantiu custear a cirurgia no valor de R$ 13.605,68.


Os amigos agora pedem doações em dinheiro para que a família possa manter o tratamento e comprar toda a medicação necessária, já que os pais de Yan não possuem condições financeiras para garantir as necessidades e fazer o acompanhamento pós-cirurgia, em João Pessoa.

Para ajudar faça a sua doação na conta disponível abaixo.

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Lembre-se: “O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá”. (Madre Teresa de Calcutá)

Por Dida Gonçalves
 O jovem Yan Jonhata faz parte do grupo da quadrilha junina “Mexe Menina”.

PF CITA EX- DEPUTADO COMO POSSÍVEL MANDANTE DO ASSASSINO DE MARIELLE


Brazão foi alvo de um mandado de busca e apreensão no último dia 21 de fevereiro e, em junho de 2018, prestou depoimento onde negou qualquer envolvimento no caso.
Um trecho do inquério da Polícia Federal (PF) que investiga o assassinato de Marielle Franco cita o ex-deputado Domingos Brazão (MDB) como um dos mandantes do crime. As informações são do UOL, que confirmou com duas fontes que essa é uma das linhas de investigação seguidas pela Delegacia de Homicídios da Capital (DH).
Até agora, Brazão era apenas acusado de plantar uma testemunha que prestou depoimento incriminando o vereador Marcelo Siciliano (PHS).
Brazão foi alvo de um mandado de busca e apreensão no último dia 21 de fevereiro e, em junho de 2018, prestou depoimento onde negou qualquer envolvimento no caso.
A defesa de Brazão afirmou que "seu cliente nega qualquer envolvimento nas mortes de Marielle e Anderson". Segundo o advogado Ubiratan Guedes, seu cliente colocou à disposição da Justiça seus sigilos bancários, fiscal e telefônico.
A Polícia Civil do Rio não respondeu ao email enviado pela reportagem para comentar a suspeita sobre Brazão.
A PF está investigando a condução do caso pela Polícia Civil depois do pedido feito por Raquel Dodge, procuradora-geral da República, com base na argumentação de que existem suspeitas de ações feitas para desviar o foco das investigações.
Fonte UOL/Noticias ao minuto

quarta-feira, 20 de março de 2019

COM ALUMÍNIO RECICLADO E TECNOLOGIA DE TREM-BALA ,TÓQUIO 2020 LANÇA TOCHA DA OLIMPÍADA ....


20/03/19 - 

 

Ainda como forma de celebrar os 500 dias para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o Comitê Organizador da edição japonesa do megaevento lançou na madrugada desta terça para quarta-feira a tocha olímpica e o emblema que serão usados para representar o revezamento. O desenho da tocha foi feito por Tokujin Yoshioka, designer, arquiteto e artista japonês. A peça pesa cerca de 1,2kg e tem 71 milímetros de comprimento.
Cerca de 30% do material usado na confecção da peça é advindo de alumínio reciclado. O metal havia sido originalmente usado na construção de casas pré-fabricadas após o tsunami de 2011, que destruiu cidades como Fukushima.
O revezamento terá como lema “Hope Lights Our Way”, algo como “a esperança ilumina nosso caminho”, e começa com o acendimento da tocha olímpica, no dia 12 de março de 2020, na cidade de Olímpia, na Grécia, conforme a tradição.
Ela fica na Grécia até 19 de março, quando ocorre a entrega oficial da chama que, no dia seguinte, viaja para o Japão. Após um procedimento técnico e administrativo, o revezamento pelo país se inicia no dia 26 de março, com Fukushima sendo a primeira das 47 prefeituras a receber a tocha olímpica. Ao todo, serão 121 dias de revezamento até a entrada na abertura oficial dos Jogos Olímpicos no dia 24 de julho no Estádio Nacional de Tóquio.
O revezamento da tocha começou nos Jogos Olímpicos de 1936, em Berlim, Na Alemanha.
O formato da tocha japonesa é inspirado em uma flor de cerejeira, um dos símbolos do país. As peças serão produzidas com uma folha única de alumínio, com tecnologia semelhante à que é usada para a construção de trens-bala.
No topo da tocha, há cinco pétalas de flor por meio das quais o fogo é propagado e forma uma chama só, que os organizadores japoneses chamam de "trilha da esperança". Para assegurar que ela permanecerá acesa, há dois sistemas de combustão: um com uma chama de alta concentração de calor e outro mecanismo sem chama.
- A confecção da tocha incorpora a paixão por reconstrução e a consideração pela sustentabilidade - afirmou o comitê organizador, em nota.
Além da apresentação da tocha, Tóquio 2020 nomeou seus embaixadores para o projeto. São eles o judoca tricampeão olímpico Tadahiro Nomura e o ex-atleta paralímpico do tiro Aki Taguchi.
Programação do revezamento da tocha olímpica 2020:
12/3/20 - Cerimônia de Acendimento da Chama Olímpica - Olímpia, Grécia
12 a 19/3/20 - Perna grega do revezamento
19/3/20 - Entrega da tocha olímpica - Atenas, Grécia
20/3/20 - A chama chegará da Grécia à base aérea de Matsusima, na prefeitura de Miyagi. Ela será colocada para exibição do Minamihama Tsunami Recovery Memorial Park, na cidade de Ishinomaki, na prefeitura de Miyagi. Até dia 25 de março, ela ficará exposta em locais atingidos em 2011 por uma tsunami e por um terremoto
26/3/20 - Perna japonesa do revezamento começa na J-Village, localizada na cidade de Narahata e Hirono, na prefeitura de Fukushima
Ordem das prefeituras da perna japonesa do revezamento da tocha:
1 - Fukushima - 26 a 28/2/20
2 - Tochigi - 29 a 30/3/20
3 - Gunma - 31/3 a 1/4/20
4 - Nagano - 2 a 3/4/20
5 - Gifu- 4 a 5/4/20
6 - Aichi - 6 a 7/4/20
7 - Mie - 8 a 9/4/20
8 - Wakayama - 10 a 11/4/20
9 - Nara - 12 a 12/4/20
10 - Osaka - 14 a 15/4/20
11 - Tokushima - 16 a 17/4/20
12 - Kagawa - 18 a 19/4/20
13 - Kochi - 20 a 21/4/20
14 - Ehime - 22 a 23/4/20
15 - Oita - 24 a 25/4/20
16 - Miyazaki - 26 a 27/4/20
17 - Kagoshima - 28 a 29/4/20
18 - Okinawa - 2 a 3/5/20
19 - Kumamoto - 6 a 7/5/20
20 - Nagasaki - 8 a 9/5/20
21 - Saga - 10 a 11/5/20
22 - Fukuoka - 12 a 13/5/20
23 - Yamaguchi - 14 a 15/5/20
24 - Shimane - 16 a 17/5/20
25 - Hiroshima - 18 a 19/5/20
26 - Okayama - 20 a 21/5/20
27 - Tottori - 22 a 23/5/20
28 - Hyogo - 24 a 25/5/20
29 - Kyoto - 26 a 27/5/20
30 - Shiga - 28 a 29/5/20
31 - Fukui - 30 a 31/5/20
32 - Ishikawa - 1 a 2/6/20
33 - Toyama - 3 a 4/6/20
34 - Niigata - 5 a 6/6/20
35 - Yamagata - 7 a 8/6/20
36 - Akita - 9 a 10/6/20
37 - Aomori - 11 a 12/6/20
38 - Hokkaido - 14 a 15/6/20
39 - Iwate - 17 a 19/6/2020
40 - Miyagi - 20 a 22/6/20
41 - Shizuoka - 24 a 26/6/20
42 - Yamanashi - 27 a 28/6/20
43 - Kanagawa - 29/6/20 a 1/7/20
44 - Chiba - 2 a 4/7/20
45 - Ibaraki - 5 a 6/7/20
46 - Saitama - 7 a 9/7/20
47 - Tóquio - 10 a 24/7/20

Fonte: Globoesporte.com

POLÍCIA INTERCEPTA ÔNIBUS E APREENDE DROGAS EM BOA VENTURA

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