quarta-feira, 10 de abril de 2019

POR QUE COMER É TÃO CARO QUEM TEM ALERGIA ALIMENTAR ....


10/04/19 - 

 

Por quase toda a minha vida, não percebi que tinha dor de estômago.
Pode parecer insano - e talvez, olhando para trás, (provavelmente) seja. Mas, quando você tem uma condição autoimune como a doença celíaca, muitas vezes não sabe como é viver de outra maneira.
Um exame de sangue confirmou meu diagnóstico, no final do ano passado, aos 31 anos de idade. Antes disso, sempre sentia dor quando pressionava meu intestino. Nunca pensei duas vezes sobre como meu estômago doía com frequência, sem qualquer aviso. Mas quando passei duas semanas sem conseguir sarar de uma terrível intoxicação alimentar, meu marido me disse para procurar um médico.
Assim descobri que meu sistema imunológico estava atacando meu organismo toda vez que eu comia glúten.
A doença celíaca é uma reação autoimune às proteínas encontradas no trigo, cevada e centeio. Isso não é o mesmo que uma intolerância ao glúten. Indivíduos diagnosticados com ela sofrem danos intestinais e, se não for identificada e gerenciada corretamente, a doença celíaca pode ser um precursor do câncer.
A reação das pessoas para quem conto sobre minha nova dieta sem glúten, por indicação médica, é sempre algo como: "Pelo menos você tem tantas opções sem glúten agora!".
E embora nunca haja um bom momento para se ter uma alergia alimentar, eles têm razão: a crescente conscientização sobre alergias alimentares levou a uma maior variedade de opções. Há nas prateleiras leite de nozes sem lactose, cerveja sem glúten e biscoitos sem nozes. Muitos mercados hoje têm seções inteiras de produtos "livres de".
No Reino Unido, esse mercado conhecido como "free form" cresceu mais de 133% nos últimos cinco anos. Estimativas apontam que ele movimentou US$ 1 bilhão (R$ 3,9 bilhões) em 2018.
Apesar da crescente onipresença das ofertas "livres de", manter uma dieta especial para quem tem alergias alimentares, intolerâncias e reações autoimunes não é barato. Analisando especificamente os alimentos sem glúten, um estudo de 2018 no Reino Unido mostrou que alguns itens custam, em média, 159% a mais do que os convencionais.
Meus próprios gastos no supermercado dispararam: um saco de palitos de pretzel pelos quais costumava pagar no máximo US$ 3 (R$ 11,60) agora custa US$ 4,50 (R$ 17,40) na versão sem glúten; gastava cerca de US$ 2,50 (R$ 9,60) com pão de forma e, hoje, pago US$ 4,50 (R$ 17,40) por um congelado sem glúten; e o macarrão de US$ 0,99 (R$ 3,80) que costumava estocar na despensa agora gira em torno de US$ 4,50 (R$ 17,40). Se jantar fora, não posso escolher pelo preço - tenho que pedir a única opção sem glúten, mesmo que seja um dos pratos mais caros (como geralmente é).
Há, é claro, muito outros custos associados a uma alergia alimentar. Em 2012, pesquisadores da Associação Médica Americana entrevistaram 1.643 cuidadores de crianças com alergias alimentares e descobriram que seus pais gastam US$ 4,184 (R$ 16 mil) a mais com a criança por ano.
Os pesquisadores concluíram que o tratamento para as estimadas 8% de crianças americanas com alergias alimentares totalizou quase US$ 25 bilhões (R$ 96,75 bilhões) por ano. Desse número, os custos médicos pagos do próprio bolso (incluindo copagamentos a médicos, hospitais e medicamentos como injeções de epinefrina), bem como creches e dietas especiais, totalizaram US$ 5,5 bilhões (R$ 21,3 bilhões). No mesmo ano, pesquisadores finlandeses estimaram que o custo médio anual com gastos específicos com uma criança alérgica a alimentos foi de US$ 3,6 mil (R$ 14 mil).
É difícil encontrar dados concretos especificamente sobre o dinheiro gasto com alimentos "livres de". Ainda assim, esses custos extras são indispensáveis.
"Evitar o alimento desencadeante (ou alimentos) é fundamental para um autogerenciamento eficaz da alergia", diz Audrey DunnGalvin, que dirige o programa de estudos infantis na Universidade College Cork, na Irlanda, e também ensina pediatria e doenças infecciosas infantis na Primeira Universidade Médica Estatal de Moscou, na Rússia. "A ingestão acidental é comum e causa reações frequentes e, por vezes, letais."
Um estudo em Illinois, nos Estados Unidos, mostrou que a hospitalização por anafilaxia induzida por alimentos, uma reação grave comum à exposição a alérgenos, disparou cerca de 30% entre 2008 e 2012 (independentemente de raça, etnia e status socioeconômico do paciente).
O pico parece ser devido a um número crescente de diagnósticos de alergia alimentar, que, de acordo com os Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, aumentaram 50% em crianças entre 1997 e 2011. Não está claro por que mais pessoas estão desenvolvendo alergias a alimentos, embora as teorias sejam abundantes.
Mas, para essas pessoas, dietas especiais não são uma questão de preferência, mas de vida ou morte.
Uma receita para preços mais altos
Os fabricantes, por sua vez, explicam que instalações dedicadas para alimentos "livres de" são muitas vezes caras de se desenvolver e manter. "Cada ingrediente deve estar livre de contaminação, do campo para processamento à fábrica de embalagens", diz DunnGalvin. Ela acrescenta que os fabricantes têm custos para implementar diretrizes rígidas. Depois que os produtos estão prontos, podem ter de fazer um recall ou lidar com um processo judicial se um consumidor passar mal.
Também é improvável que os fabricantes de alimentos consigam explorar uma economia de escala para produtos "livres de".
"A fabricação de alimentos para dietas especiais em grandes quantidades não é necessariamente fácil", diz Miranda Mugford, professora de economia da saúde da Escola de Medicina da Universidade de East Anglia, na Inglaterra. "Isso mantém os preços elevados, porque os altos custos fixos de fabricação não podem ser distribuídos entre muitas vendas."
Além disso, embora possa parecer contraintuitivo, muitos alimentos isentos de alérgenos contêm mais ingredientes do que suas versões regulares. Por exemplo, a Associação Nacional de Fabricantes de Farinha Britânicos e Irlandeses explica que um pão sem glúten pode ter mais de 20 ingredientes em sua receita, principalmente para compensar a falta de trigo. Esses ingredientes geram um custo duas a três vezes maior do que o de um pão convencional.
Em alguns casos, novos ingredientes e substitutos começaram a aparecer na formulação de alimentos "livres de". "As inovações, incluindo novos tipos de farinha, levaram os produtos sem glúten praticamente ao nível de seus equivalentes com glúten", escreve o analista de alimentos e bebidas da consultoria Mintel, William Roberts Jr.
No entanto, embora o pão sem glúten possa ter melhorado de sabor, o mesmo não aconteceu com os preços desse tipo de produto.
O impacto da baixa oferta
Para 64% dos consumidores, o preço é um dos dois principais fatores de compra de alimentos, de acordo com uma pesquisa de 2018 da ONG International Food Information Council Foundation.
Quem tem alergias alimentares é tão sensível a preços quanto outros consumidores - talvez até mais "devido ao fato de que muitos deles também estão gastando com medicamentos", diz Robyn O'Brien, ex-analista da indústria de alimentos e autora do livro The Unhealthy Truth ('A Verdade Não Saudável', em tradução livre).
Ainda assim, pessoas alérgicas a alimentos raramente têm o luxo de fazer escolhas alimentares com base no preço. O mesmo estudo que analisou o custo total dos alimentos sem glúten também mostrou que os cereais para celíacos eram em média 205% mais caros, e os produtos de padaria, 267%. Não são apenas alimentos sem glúten que esvaziam a carteira: na Finlândia, o leite de vaca mostrou ser a alergia alimentar mais cara.
DunnGalvin cita uma pesquisa que diz que indivíduos de baixa renda podem ter maior dificuldade para acessar alimentos livres de alérgenos. "Os custos representaram barreiras que foram percebidas como especialmente salientes para os trabalhadores pobres, imigrantes, jovens que vivem na pobreza e usuários de bancos de alimentos", diz ela.
As comunidades rurais e aquelas com poucas opções de compras também sentem o aperto. Analisando especificamente os alimentos sem glúten, os pesquisadores do Reino Unido observaram que 82% dos alimentos para celíacos eram "vendidos online significativamente mais caros se comparados com os supermercados comuns" e concluíram que o "deserto de comida (termo que define uma área, especialmente com moradores de baixa renda, que tem acesso limitado a alimentos acessíveis e nutritivos) em lojas de conveniência e supermercados econômicos continuará a impactar desproporcionalmente grupos socioeconômicos, idosos e deficientes físicos".
Os fabricantes de bens de consumo embalados estão conscientes das disparidades de preço para alimentos de dietas especiais em relação às suas versões tradicionais, diz O'Brien. Apesar das limitações da indústria, ela diz que preços são elásticos, sujeitos a oferta e demanda, o que significa que provavelmente vão cair no futuro.
"À medida que o mercado crescer, o setor irá além da mercearia e dos restaurantes", diz ela. A especialista observa que grandes fabricantes internacionais, incluindo a Danone e a Nestlé, estão "capitalizando fórmulas de produtos 'livres de'". "A Nestlé Health Science diz que seus produtos livres de alérgenos são algumas de suas linhas que mais crescem."
DunnGalvin diz que outros fatores que podem reduzir os preços incluem melhores métodos de produção, testes de alérgenos mais eficientes e maior conscientização dos consumidores que devem (ou desejam) seguir uma dieta especial.
Não posso dizer que algum dia vou gostar de massa de couve-flor tanto quanto eu amava uma fatia da minha pizzaria favorita. Mas o crescimento da oferta de alimentos "livres de" me proporcionou - e a milhões de outras pessoas que sofrem de alergia alimentar - certos alívios: saúde melhor, menos medo de contaminação e esperança de ainda mais progresso.
Apesar disso, talvez demore ainda muito tempo até que meu bolso sofra menos.

Fonte: G1

GOVERNOVAI PAGAR MAIS PARA UBS QUE AMPLIAREM ATENDIMENTO


Medida prevê que a população tenha acesso aos serviços básicos, como consultas médicas e odontológicas, durante os três turnos
As Unidades Básicas de Saúde (UBS) que ampliarem horário de atendimento receberão mais recursos do Governo Federal. O anúncio foi feito pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, nesta terça-feira (9), durante a Marcha dos Prefeitos, em Brasília.
A medida prevê que a população tenha acesso aos serviços básicos, como consultas médicas e odontológicas, coleta de exames laboratoriais, testes de rastreamento para Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), recém-nascidos e gestantes, aplicação de vacinas, consultas pré-natal, entre outros procedimentos, durante os três turnos.
Segundo o ministro, o objetivo da medida é de ampliar a disponibilidade dos serviços em horários compatíveis aos dos trabalhadores brasileiros, conferindo maior resolutividade na Atenção Primária.
“É um modelo que funciona bem para todos, cidades pequenas, médias e grandes. Imagina só a situação de uma mulher e marido que começam a trabalhar às 6h da manhã. A esta hora, o posto está fechado. No almoço, porque o funcionamento é de apenas 40h, também está fechado. Na volta para casa, o posto também está fechado, porque o expediente vai só até às 17h, em média. O que resta, então? As UPAS e hospitais, que ficam lotados e é justamente isso que vamos trabalhar para resolver”, afirmou o ministro.
Com a nova medida, os gestores poderão decidir se as UBS funcionarão 60h ou até 75h por semana. Com isto, unidades que recebiam R$ 21,3 mil para custeio de até três equipes de Saúde da Família receberão cerca de R$ 44,2 mil, caso o gestor opte pela carga horária de 60h semanais – um incremento de 106,7% ao incentivo de custeio recebido pela unidade. Nesse mesmo modelo, caso a unidade possua atendimento em saúde bucal, o aumento pode chegar a 122%, passando de R$ 25,8 mil para R$ 57,6 mil.
Já as unidades que recebem atualmente cerca de R$ 49,4 mil para custeio de seis equipes de Saúde da Família e três de Saúde Bucal e funcionarem com carga horária de 75h, receberão R$ 109,3 mil se aderirem à nova estratégia – um aumento de 121% no custeio mensal. Atualmente, a maior parte das UBS funcionam por 40h semanais.
Os gestores locais de saúde terão autonomia para indicar quais serão as unidades que terão o horário de atendimento ampliado, dentro de critérios estabelecidos e de acordo com a demanda e realidade local. A medida também permite mais flexibilidade na organização da Atenção Primária, como carga horária de profissionais da Estratégia Saúde da Família, que poderão trabalhar em escala, intercalando as equipes no atendimento à população.
Para aderir ao horário estendido, as unidades deverão atender à alguns requisitos, como manter a composição mínima das equipes de Saúde da Família – com médico, enfermeiro e auxiliar de enfermagem – sem reduzir o número de equipes que já atuam no município.
A UBS também deve funcionar sem intervalo de almoço, de segunda a sexta, podendo complementar as horas aos sábados ou domingos. A unidade também deve priorizar uma parte da agenda para atendimentos espontâneos, ou seja, sem a necessidade de marcar consulta com antecedência. Além disso, a unidade também deve ter o prontuário eletrônico implantado e atualizado.
A estimativa é que mais de 2 mil UBS já estejam aptas para aderirem ao horário estendido. Atualmente, 336 unidades, que já expandiram o horário por decisão dos gestores locais, poderão agora receber mais recursos federias por aderirem à estratégia.
A Atenção Primária é a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS), onde cerca de 80% dos problemas de saúde da população podem ser solucionados. A resolutividade na Atenção Primária, permite, por exemplo, desafogar os atendimentos em Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e emergências hospitalares, onde muitos pacientes vão em busca de atendimentos de baixa complexidade, como curativos e pequenas cirurgias.
O Governo Federal irá destinar R$ 400 milhões para qualificar e ampliar a rede pública de saúde em 2.026 municípios. Os recursos serão destinados ao fortalecimento dos serviços ofertados, como Academias de Saúde, Unidades Básicas, Saúde Bucal, UPA, entre outros.
Fonte Portal correio

terça-feira, 9 de abril de 2019

COMO TUBARÕES PODEM NOS AJUDAR A COMBATER BACTÉRIAS SUPER- RESISTENTES ....


09/04/19 - 

 

Versões sintéticas de pele de tubarão estão sendo desenvolvidas para serem usadas, no futuro, em hospitais – o objetivo é reduzir as infecções bacterianas.
A pele do tubarão é composta por milhões de pequenas escamas em forma de V chamadas de dentículos dérmicos.
Pesquisadores reproduziram a textura desses dentículos para produzir superfícies resistentes a bactérias.
Inicialmente, o material foi idealizado para reduzir o acúmulo de micro-organismos marinhos no casco de embarcações.
Mas agora os cientistas estão estudando como esta tecnologia – chamada sharklet – pode ser usada em hospitais, onde manter superfícies livres de bactérias é uma questão importante.
Atualmente, ligas de cobre são usadas com este objetivo em alguns ambientes hospitalares. O cobre interfere nos processos celulares de uma variedade de micróbios, se tornando tóxico para algumas bactérias.
Mas o material inspirado na pele do tubarão funciona de forma diferente – em primeiro lugar, é mais difícil para as bactérias aderirem a ele.
Superfícies que são muito manuseadas – como maçanetas e interruptores de luz – poderiam ser revestidas então com este material.
A expectativa é que a medida ajude a reduzir a taxa de infecção por doenças contagiosas, como a provocada pela bactéria Staphylococcus aureus resistente à meticilina, conhecida pela sigla SARM.
A ideia por trás do sharklet surgiu em 2002, quando Anthony Brennan, professor de engenharia e ciência dos materiais da Universidade da Flórida, nos EUA, recebeu um pedido da Marinha americana para pensar em maneiras de impedir a proliferação de incrustações nas embarcações.
Este acúmulo de algas era geralmente combatido com tintas anti-incrustantes tóxicas, que custaram à Marinha muito dinheiro e esforço para serem aplicadas nos navios.
Ao observar a pele dos tubarões, Brennan notou uma "estrutura parecida com a de um diamante com pequenas costeletas".
Essa estrutura requer mais energia das bactérias para se agarrarem à superfície, de modo que é mais provável que elas colonizem outros lugares ou morram.
Esse tipo de tecnologia, inspirada na natureza e no reino animal, é conhecida como biomimética.
Outros exemplos incluem o design de uma agulha cirúrgica indolor inspirado na mandíbula dos mosquitos e como um tipo de pulga pode ser a chave para melhorar o transporte de órgãos para transplantes - e armazenar sorvete.
Um dos casos mais conhecidos é do pássaro martim-pescador e do trem-bala no Japão, que fazia um barulho alto ao passar pelos túneis.
O ruído perturbava a vida selvagem, deixava os passageiros desconfortáveis ??e acordava a vizinhança.
Mas, graças ao hobby do engenheiro Eiji Nakatsu, um ávido observador de pássaros, o problema foi resolvido.
Ele se inspirou no martim-pescador, que consegue mergulhar em alta velocidade na água sem espirrar líquido.
O segredo está na forma aerodinâmica do seu bico.
A parte dianteira do trem-bala foi inspirada então no bico do pássaro, ajudando a reduzir a resistência do ar e permitindo que ele viajasse de forma mais silenciosa e eficiente pelos túneis.

Fonte: G1

PARAÍBA TERMINA FIM DE SEMANA DE ABRIL COM SEIS AÇUDES SANGRANDO ,DIZ AESA


Quatro dos açudes que atingira 100% da capacidade são do Sertão e outros dois da Mata Paraibana.
Dos 123 açudes que são monitorados pela Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), ao menos seis estão sangrando nesta segunda-feira (8). A situação foi marcada após as chuvas registradas nas últimas semanas. Quatro dos açudes que estão sangrando são de cidades do Sertão e outros dois da região da Mata Paraibana.

Segundo os dados da Aesa, os seis açudes que estão sangrando são: Cafundó (Serra Grande), Emas, Farinha (Patos), Olha Dágua (Mari), Pimenta (São José de Caiana) e São Salvador (Sapé). Além desse açudes, 65 estão com mais de 20% da capacidade total, 34 estão em situação de observação com menos de 20%; e outros 24 estão em situação crítica com menos 5%.
Cafundó
O açude Cafundó, que fica no município de Serra Grane tem capacidade para 313 mil metros cúbicos de água. No início do mês de março ele estava com menos de 60% do volume total. Segundo a Aesa, ele está sangrando desde a última quinta-feira (4).
Emas
O açude da cidade de Emas estava com 67% da capacidade total há duas semanas e desde o dia 1º de Abril começou a sangrar. Ele tem capacidade para armazenar mais de 2 milhões de metros cúbicos de água.
Farinha
O açude da Farinha fica na cidade de Patos, no Sertão do estado e tem capacidade para 25,7 milhões de metros cúbicos de água. No dia 30 de março o manancial estava com pouco mais de 30% da capacidade total. Desde o o dia 1º de Abril o nível começou a subir e amanheceu essa segunda-feira ultrapassando os 100%.
Mari
Outro açude que está sangrando na Paraíba é o Olho DÁgua, que fica no município de Mari. Ele é um manancial com capacidade para 868 milhões de metros cúbicos de água.
Pimenta
O açude Pimenta também fica na região do Sertão paraibano, no município de São José de Caiana. Há um mês o açude estava com menos da metade do volume total. Na última quarta-feira (2) o voluma havia mais que dobrado e o açude começou a sangrar. Ele tem capacidade para 255 mil metros cúbicos de água.
São Salvador
Um outro açude que está sangrando é o São Salvador que fica na cidade de Sapé. Ele tem capacidade para 12,6 milhões de metros cúbicos de água. Diferente dos outros que estão sagrando ele vinha em uma situação confortável. No último ano, a pior média que ele havia atingido foi de 73%.
Outros açudes
Os dados da Aesa também mostram a situação atual de outros açudes de grande porte, que são usados para o abastecimento da população. Boqueirão (25,34%), Gramamme (71,1%), Acauã (5,75%), Sumé (7,49%), Coremas (16,16%), Mãe Dágua (7,11%), São Gonçalo (53,89%) e Engenheiro Ávidos (19,46%)
Açudes secos
A Aesa também tem registrado açudes que estão totalmente secos, com 0% de volume. Na lista estão os açudes: Bastiana (Teixeira), Curimataú (Barra de Santa Rosa), Emídio Montadas, Felismina Queiroz, (São Vicente do Seridó), Jandaíra (Bananeiras), Mamanguape (São Sebastião de Lagoa de Roça), Milhã (Puxinanã), Açude de Ouro Velho, Serrote (Monteiro), Vaca Brava (Areia) e Várzea Grande (Picuí).
Fonte Vale do Piancó Notícias

TACIANO DINIZ FAZ REQUERIMENTOS NA ALPB, EM BUSCA DE MELHORIAS NA SAÚDE E EDUCAÇÃO DO VALE DO PIANCÓ ...


No decorrer da sessão da Assembléia Legislativa da Paraíba, terça-feira (02/04), o deputado Taciano Diniz (AVANTE) expôs alguns requerimentos, que em seguida foram protocolados.
No decorrer da sessão da Assembléia Legislativa da Paraíba, terça-feira (02/04), o deputado Taciano Diniz (AVANTE) expôs alguns requerimentos, que em seguida foram protocolados.
Foi requerido ao Governador do Estado e à Secretária de Saúde do Estado a reforma, ampliação e regionalização do Hospital Distrital de Itaporanga. Bem como, a implantação de uma maternidade no Vale do Piancó. Também foi requerido a ampliação do Hospital Wenceslau Lopes no município de Piancó, com acréscimo de 10 leitos na UTI adulto.
Além disso, foi solicitado à Secretaria de Segurança Pública do Estado, a instalação de uma Gerência de Medicina e Odontologia Legal (GEMOL) no município de Itaporanga.
Por fim, Taciano suplicou ao Governador do Estado por um Campus da UEPB na região do Vale do Piancó, tendo em vista que a região abrange 18 municípios e não é contemplada com uma oferta de ensino superior público.
“As solicitações realizadas beneficiará toda a população do Sertão da Paraíba. O acesso a saúde e educação é de suma importância para uma sociedade. Evitar deslocamentos para cidades como Patos ou Campina Grande é primordial para a saúde de um paciente em estado de emergência. Também, com um Campus localizado na região, aumentará o número de estudantes profissionalizados, pois, muitas famílias não podem arcar com as despesas de seus filhos em cidades distantes”, pontuou Taciano.
Fonte Atualiza Paraíba

domingo, 7 de abril de 2019

DESSALINIZADOR DE BAIXO CUSTO DESENVOLVIDO NA PARAÍBA GARANTE ÁGUA POTÁVEL NO SEMIÁRIDO ....


O dessalinizador aproveita o potencial solar da região e atende a assentamentos de agricultores familiares desde 2015
Um dessalinizador solar de baixo custo de implantação e manutenção, com capacidade para produzir água potável sem uso de eletricidade e livre de produtos químicos, é alternativa para famílias do semiárido da Paraíba, que enfrentam longas estiagens e sofrem com escassez de água de boa qualidade.
O modelo já atendeu a cerca de 300 famílias e está disponível em um banco de tecnologias online para ser replicado em qualquer parte do país e ajudar a solucionar a falta de acesso à água potável.
Resultado da parceria da Cooperativa de Trabalho Múltiplo de Apoio às Organizações de Autopromoção e da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), o dessalinizador aproveita o potencial solar da região e atende a assentamentos de agricultores familiares desde 2015.
O modelo foi reconhecido como tecnologia social pela Fundação Banco do Brasil (FBB), chegando a ser premiado pela entidade em 2017.
“A ideia [do dessalinizador] parte do princípio de que vivemos no semiárido. Os poços que a gente perfura, quase em sua totalidade, têm água salobra, água salgada, o que não serve para o consumo humano. Então, desenvolvemos junto com a UEPB essa tecnologia para exatamente fazer com que essa água salgada se tornasse uma água ideal para o consumo humano”, contou Jonas Marques de Araújo Neto, presidente da cooperativa.
“O primeiro impacto que o dessalinizador gerou foi maior solidariedade ainda entre eles [agricultores], porque um dessalinizador desse serve para quatro ou cinco famílias, não é uma questão individual. Dá uma média de 80 litros de água por dia, que é distribuída entre eles. Nós [da cooperativa] não temos o menor poder sobre isso, eles é que têm o verdadeiro poder e eles é quem dizem como vai ser dividida essa água”, disse, ao acrescentar que esse modelo fortalece a comunidade.
Além disso, ele destacou a importância do consumo de água potável para a saúde. “Você chega em um hospital público e pergunta: ‘depois dessa história do dessalinizador, quantas crianças apareceram aqui com dor de barriga, com subnutrição?’. Eles vão dizer para você, sem sombra de dúvida, que diminuiu muito”.
Outro benefício da implementação dessa tecnologia é que as pessoas conseguem manter seu modo de vida no semiárido, desenvolver as atividades e sustentar as famílias sem precisar migrar para conseguir oferta de água potável, nem recorrer a subempregos nos centros urbanos. “Isso faz com que as pessoas consigam ficar nas suas terras, consigam habitar o semiárido”.
O dessalinizador consiste em uma caixa construída com placas pré-moldadas de concreto e cobertura de vidro que deixa passar a radiação solar. Dessa forma, a construção possibilita o aumento da temperatura dentro da caixa e a evaporação da água armazenada em uma lona encerada, conhecida como lona de caminhão.
Tecnologias sociais
Responsável por um Banco de Tecnologias Sociais – uma base de dados com mais de 900 soluções para problemas sociais nascidas da sabedoria popular e do conhecimento científico – a fundação já beneficiou cerca de 130 mil pessoas no país, em 444 municípios, por meio de um total de 389 projetos, de acordo com relatório divulgado pela instituição na última semana. Os projetos tiveram investimento total de R$ 156,3 milhões.
Todas as tecnologias sociais do banco fazem referência aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU). As inscrições estão abertas para certificação de novas tecnologias sociais até o dia 21 deste mês, com a possibilidade de concorrerem a prêmios em dinheiro. Podem participar entidades sem fins lucrativos, do Brasil ou de outros países da América Latina ou do Caribe.
Fonte Agência brasil

sexta-feira, 5 de abril de 2019

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA GRIPE COMEÇA EM 10 DE ABRIL ...


05/04/19 - 

 

A campanha nacional de vacinação contra a gripe começa na próxima quarta-feira (10). O governo federal ainda não divulgou a quantidade de doses e as metas, e diz que esses dados serão apresentados no lançamento da iniciativa.
Segundo dados do Ministério da Saúde, até março deste ano já foram notificados 232 casos de influenza e a morte de 50 pessoas no país.
A circulação maior do vírus se encontra no Amazonas, onde foi preciso antecipar a vacinação para o dia 20 de março. Dados do ministério apontam que o estado registrou 113 casos de contaminados por influenza e 31 mortes no estado.
Contaminados por influenza
UFCASOSÓBITOS
Rondônia33
Amazonas11331
Pará73
Tocantins21
Ceará40
Pernambuco80
Alagoas22
Sergipe20
Bahia10
Minas Gerais90
Rio de Janeiro20
São Paulo492
Paraná115
Santa Catarina51
Rio Grande do Sul71
Mato Grosso do Sul11
Mato Grosso10
Goiás10
Distrito Federal40
Brasil23250
Fonte: Ministério da Saúde
Quem pode vacinar no dia D
* Gestantes e puérperas (mulher que deu à luz há bem pouco tempo);
* crianças de um a menores de seis anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias);
* trabalhadores de saúde;
* povos indígenas;
* idosos;
* professores de escolas públicas e privadas;
* pessoas com morbidades e outras condições clínicas especiais;
* adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas;
* funcionários do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade.
Campanha de 2018
Em 2018, foram registrados 6.678 casos de influenza em todo o país, com 1.370 óbitos. Segundo o Ministério da Saúde, a taxa de mortalidade por influenza no Brasil está em 0,66 por 100 mil habitantes.

Fonte: G1

CRIANÇA MORRE POR FALTA DE ASSISTÊNCIA MÉDICA NO AEROPORTO CASTRO PINTO , EM JOÃO PESSOA ....


A criança foi socorrida para o Hospital Metropolitano da Capital, mas não resistiu e morreu dentro da ambulância.
Uma criança de apenas um ano de dois meses morreu na noite desta quinta-feira (4) ao ser vítima de duas paradas cardíacas. O fato aconteceu dentro do aeroporto Castro Pinto, em João Pessoa.
De acordo com a polícia,  Sofia Ferreira Lima estava embarcando para o Rio de Janeiro na companhia da mãe e da tia  quando, de repente, a criança começou a passar mal.
Desesperada, a mãe saiu correndo em busca de atendimento médico no aeroporto, mas o serviço não existia. O Serviço de Atendimento Médico  (SAMU) foi acionado.
A  criança foi socorrida para o Hospital Metropolitano da Capital, mas não resistiu e morreu dentro da ambulância.
Os médicos contaram os familiares que a criança sofreu duas paradas cardíacas seguidas de convulsões. 

Fonte Paraiba.com

terça-feira, 2 de abril de 2019

PERIGO CONTINUA:VALE TEM 17 BARRAGENS SEM DECLARAÇÃO DE ESTABILIDADE VÁLIDA .....


De acordo com as informações divulgadas pela Vale, entre as 17 barragens que não tiveram a declaração de estabilidade renovada, estão sete que tiveram recente elevação no nível de segurança para 2
A Vale divulgou hoje (1º) informações atualizadas sobre as declarações de estabilidade necessárias para que cada barragem possa ser utilizada em suas operações. De acordo com a mineradora, foram renovadas as declarações de 80 estruturas que tinham validade até ontem (31). Por outro lado, não houve renovação para outras 17.
A declaração de estabilidade é emitida por uma empresa auditora que deve ser contratada pela mineradora. A confiabilidade do documento, porém, passou a ser questionada a partir da tragédia de Brumadinho (MG), ocorrida em 25 de janeiro, quando uma barragem na Mina do Feijão se rompeu causando mais de 200 mortes. A estrutura tinha uma declaração válida, emitida pela empresa alemã Tüv Süd, em setembro de 2018. e assinada pelo engenheiro Makoto Namba. Em depoimento no curso da investigação que apura as causas do rompimento, ele disse ter se sentido pressionado por um executivo da Vale para conceder o documento.
Equipes de resgate durante buscas por vítimas em Brumadinho - Adriano Machado/Reuters/Direitos reservados
Desde então, a Justiça mineira tem atendido diversos pedidos formulados em ações movidas pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) para paralisar outras barragens e exigir a contratação de novas auditorias externas para verificar a segurança das estruturas. Há casos em que a própria a Vale se antecipou e interrompeu as operações. Quatro dias após a tragédia, a mineradora também anunciou a descaracterização de estruturas ) que utilizavam o método de alteamento a montante. Trata-se da mesma técnica adotada na barragem que se rompeu em Brumadinho, a mesma que gerou a tragédia de Mariana (MG), em novembro de 2015, quando morreram 19 pessoas e dois distritos ficaram destruídos.
De acordo com as informações divulgadas pela Vale, entre as 17 barragens que não tiveram a declaração de estabilidade renovada, estão sete que tiveram recente elevação no nível de segurança para 2, levando ao acionamento de sirenes e gerando a necessidade de evacuação de casas situadas na zona de autossalvamento, ou seja, em toda a área que poderia alagada em menos de 30 minutos ou que se situa a uma distância de menos de 10 quilômetros.
Centenas de pessoas estão fora de suas residências nas cidades mineiras como Nova Lima, Ouro Preto e Barão de Cocais. Há quatro as barragens que já sofreram uma segunda elevação no nível de segurança , dessa vez para 3, o último na escala de alerta. Essa mudança deve ser feita quando há risco iminente de ruptura. Diante desse cenário, as populações que vivem nas áreas abrangidas pela mancha de inundação estão sendo treinadas em simulados organizados pela Defesa Civil de Minas Gerais.
Para assegurar a reparação dos prejuízos causados aos moradores que deixaram suas casas, o MPMG também tem conseguido decisões favoráveis para bloquear recursos da Vale. A última liminar, proferida na sexta-feira (29) pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), estabelece o bloqueio de R$ 1 bilhão diante dos danos gerados pela situação da barragem Vargem Grande, em Nova Lima. Ao todo, estão bloqueados mais de R$ 17 bilhões das contas da Vale, o que inclui ainda as decisões que buscam assegurar recursos para o pagamento das indenizações aos atingidos pela tragédia de Brumadinho.
Militares israelenses e equipes de resgate brasileiras durante buscas por vítimas em Brumadinho - Washington Alves/Reuters/Direitos reservados
Interdição
Das 17 barragens que não tiveram suas declarações de estabilidade renovadas, há 10 que ainda não haviam passado por nenhuma alteração recente no nível de segurança. A mineradora informou que elas foram interditadas e passarão agora para nível 1, que não requer evacuação. A retomada das operações nas estruturas está condicionada à realização de estudos complementares e à conclusão de obras de reforço que já estão em andamento.
"Os auditores externos reavaliaram todos os dados disponíveis e novas interpretações foram consideradas em suas análises para determinação dos fatores de segurança, com a adoção de novos modelos constitutivos e parâmetros de resistência mais conservadores", informou a Vale em nota. Segundo a mineradora, a perda das declarações de estabilidade não altera a projeção de vendas de minério de ferro e pelotas divulgadas na semana passada. O volume de vendas de minério de ferro em 2019 está projetado entre 307 e 332 milhões de toneladas.
Confira a situação das 17 barragens que estão sem declaração de estabilidade:
Nível de emergência 3 e zona de autossalvamento evacuada
- Barragem Sul Superior da Mina de Gongo Soco, em Barão de Cocais
- Barragem B3/B4 da Mina de Mar Azul, em Nova Lima
- Barragens Forquilha I do Complexo de Fábrica, em Ouro Preto
- Barragens Forquilha III do Complexo de Fábrica, em Ouro Preto
Nível de emergência 2 e zona de autossalvamento evacuada
- Barragens Forquilha II do Complexo de Fábrica, em Ouro Preto
- Barragens Grupo do Complexo de Fábrica, em Ouro Preto
- Barragem Vargem Grande do Complexo de Vargem Grande, em Nova Lima
Nível de emergência 1
- Dique Auxiliar da Barragem 5 da Mina de Águas Claras, em Nova Lima
- Dique B da Mina de Capitão do Mato, em Nova Lima
- Barragem Capitão do Mato da Mina de Capitão do Mato, em Nova Lima
- Barragem Maravilhas II do Complexo de Vargem Grande, em Nova Lima
- Dique Taquaras da Mina de Mar Azul, em Nova Lima
- Barragem Marés II do Complexo de Fábrica, em Ouro Preto
- Barragem Campo Grande da Mina de Alegria, em Mariana
- Barragem Doutor da Mina de Timbopeba, em Ouro Preto
- Dique 02 do sistema de barragens de Pontal, em Itabira
  • Barragem VI da Mina do Feijão, em Brumadinho

Fonte Agência brasil

segunda-feira, 1 de abril de 2019

COREMAS PEGA 5 MILHÕES DE METROS CÚBICOS SÓ COM A CHUVA DESTE FINAL DE SEMANA ....


O Cachoeira dos Alves, que abastece Itaporanga, por exemplo, está muito perto de sangrar.
Choveu forte em todo o Vale do Piancó na noite de ontem (sábado, 30) e na madrugada deste domingo, 31, e o Açude de Coremas amanheceu pegando a sua melhor recarga do ano.
Segundo o secretário de Meio Ambiente, Pesca e Recursos Hídricos de Coremas, José Albertino, de ontem (sábado, 30) para este domingo (31/03) o maior manancial da Paraíba pegou 54 centímetros dágua, o que equivale a quase 5 milhões de metros cúbicos dágua. “É uma excelente notícia, graças a Deus”, comemorou o secretário.
A AESA ainda não atualizou as informações das recargas recentes nos mananciais paraibanos, que neste domingo amanheceram pegando significativas recargas dadas às grandes chuvas de ontem e da madrugada de hoje. E isso sem os açudes da região nem ter sangrado... O Cachoeira dos Alves, que abastece Itaporanga, por exemplo, está muito perto de sangrar.
O Açude Coremas–Mãe dÁgua, oficialmente denominado Açude Estevam Marinho, barragem que juntos somam uma capacidade máxima de acumulação de 1,358 bilhões de metros cúbicos e uma bacia hidrográfica de 8.700,34 km².
Fonte Assessoria

HOMEM QUE MATOU OUTRO COM TIRO NA TESTA EM CAJAZEIRAS É LOCALIZADO E PRESO PELA POLÍCIA CIVIL

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