segunda-feira, 2 de setembro de 2019

38% REPROVAM E 29% APROVAM O GOVERNO BOLSONARO ,DIZ DATAFOLHA ....


02/09/19 - 

 

Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (2) pelo jornal "Folha de S.Paulo" mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL):
* Ótimo/bom: 29%
* Regular: 30%
* Ruim/péssimo: 38%
* Não sabe/não respondeu: 2%
A pesquisa foi realizada nos dias 29 e 30 de agosto com 2.878 pessoas com mais de 16 anos, em 175 cidades brasileiras. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro.
Em julho e em abril, quando foram realizadas as pesquisas anteriores, os índices foram:
* Ótimo/bom: 33%, em julho; 32%, em abril
* Regular: 31%, em julho; 33%, em abril
* Ruim/péssimo: 33%, em julho; 30%, em abril
* Não sabe/não respondeu: 2%, em julho; 4%, em abril
Em relação à expectativa com o futuro do governo, 45% esperam que Bolsonaro faça uma gestão ótima ou boa. Em julho, eram 51%, e em abril, 59%. Outros 32% acreditam que o presidente fará uma administração ruim ou péssima, contra 24% em julho, e 23% em abril.
O Datafolha também perguntou se Bolsonaro fez mais, menos ou o que deveria pelo país. Os resultados foram os seguintes:
* Fez pelo país mais do que esperava: 11% (eram 12% em julho, e 13% em abril)
* Fez pelo país o que esperava que ele fizesse: 21% (eram 22% em julho, 22% em abril)
* Fez pelo país menos do que esperava: 62% (eram 61% em julho, e 61% em abril)
E levantou, ainda, se os entrevistados acreditam que o presidente age ou não como deveria. Veja os percentuais:
* Age como presidente deveria: 15% (eram 22% em julho, e 27% em abril)
* Na maioria das ocasiões age como deveria: 27% (eram 28% em julho, e 27% em abril)
* Em algumas ocasiões age como deveria: 23% (eram 21% em julho, e 20% em abril)
* Em nenhuma ocasião age como deveria: 32% (eram 25% em julho e 23% em abril)

Outros presidentes

Aos 8 meses de mandato, os percentuais de ruim e péssimo de outros presidentes foram os seguintes:
* FHC (1995): 15%
* Lula (2003): 10%
* Dilma (2011): 11%
* Bolsonaro (2019): 38%

Fonte: G1

domingo, 1 de setembro de 2019

BANDEIRA TARIFÁRIA CONTINUA NO PATAMAR VERMELHO EM SETEMBRO ...


Decisão foi tomada porque uma parcela significante da energia é fornecida por usinas termelétricas, que têm custo de geração mais alto
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nessa sexta (30) que a bandeira tarifária para setembro de 2019 continuará na cor vermelha no Patamar 1, a mesma de agosto. Isso significa que haverá uma cobrança extra de R$ 4 para cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em julho vigorou a cobrança da bandeira tarifária amarela, na qual há um acréscimo de R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos.
De acordo com a Aneel, a decisão de manter a bandeira no patamar vermelho 1 foi tomada devido ao fato de uma parcela significante da energia ser fornecida por meio de usinas termelétricas, que têm custo de geração de energia mais alto. Também pesou na decisão a diminuição do volume de chuvas, com a intensificação da estação seca.
“Setembro é um mês típico do final da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN). A previsão hidrológica para o mês sinaliza permanência do quadro de estiagem, com vazões abaixo da média histórica”, disse a Aneel.
Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos com fbase nas condições de geração.
O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico– GSF, na sigla em inglês, e o preço da energia (PLD). Segundo a agência, o cenário favorável reduziu o preço da energia para o patamar mínimo, o que “diminui os custos relacionados ao risco hidrológico e à geração de energia de fontes termelétricas”, possibilitando a manutenção dos níveis dos principais reservatórios próximos à referência atual.
No dia 21 de maio, a agência aprovou um reajuste no valor das bandeiras tarifárias. Com os novos valores, caso haja o acionamento, o acréscimo cobrado na conta pelo acionamento da bandeira amarela passou de R$ 1 para R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos. Já a bandeira vermelha patamar 1 passou de R$ 3 para R$ 4 a cada 100 kWh e, no patamar 2 da bandeira, passou de R$ 5 para R$ 6 por 100 kWh consumidos. A bandeira verde não tem cobrança extra.
Os recursos pagos pelos consumidores vão para uma conta específica e depois são repassados às distribuidoras de energia para compensar o custo extra da produção de energia em períodos de seca
Fonte Agência Brasil

PRESO,PEDREIRO NEGA AUTORIA DE HOMICÍDIO EM ITAPORANGA ,MAS VERSÃO NÃO CONVERSE POLICÍA


O acusado chegou a dizer que mal conhecida Denisvaldo e que, no dia do desaparecimento do rapaz, encontravase com sua esposa no sítio.
O pedreiro Cícero Brasilino de Sousa, de 37 anos, apresentou-se à delegacia de Itaporanga nesta sexta-feira, 30, e negou envolvimento no assassinato do radialista Denisvaldo Mendes Pacheco, de 36, encontrado sem vida em uma área de mata nas proximidades da cidade, depois de um dia desaparecido.
O rapaz apresentava sinais de contusão craniana e seu corpo foi encaminhado para exame necrológico em Campina Grande em função do elevado estado de decomposição do corpo, que deverá ser sepultado às 10h desta noite. Cícero apresentou-se espontaneamente à polícia e negou envolvimento amoroso e qualquer participação na morte da vítima. O acusado chegou a dizer que mal conhecida Denisvaldo e que, no dia do desaparecimento do rapaz, encontravase com sua esposa no sítio.
No entanto, a versão do homem preso não convenceu o delegado Renato Leite, porque a polícia teve acesso a conversas entre vítima e acusado que mostram que havia intimidades entre os dois, que, inclusive, residem próximos no bairro Bela Vista. Essa contradição do acusado pode evidenciar seu envolvimento na execução do homicídio.
Foi exatamente com base nas informações substanciais colhidas pela polícia que a juíza Brena Brito, da 1ª Vara de Itaporanga, decretou a prisão preventiva do acusado, que deixou a delegacia direto para a cadeia pública da cidade. Na porta da unidade prisional, familiares e amigos da vítima protestaram contra o acusado e pediram Justiça.
Fonte Folha do Vale

sexta-feira, 30 de agosto de 2019

PARA BARATEAR GÁS DE COZINHA ,GOVERNO VAI ACABAR COM DIFERENCIAÇÃO DE PREÇOS DOS BOTIJÕES ....


O governo aprovou, nesta quinta-feira, o fim da diferenciação de preços de gás de cozinha (GLP), com validade daqui a seis meses
O governo aprovou, nesta quinta-feira, o fim da diferenciação de preços de gás de cozinha (GLP), com validade daqui a seis meses. A decisão foi tomada em reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), colegiado de ministros presidido pelo ministro de Minas e Energia. A novidade faz parte da estratégia do governo de baratear o preço do gás e fazer isso chegar aos consumidores.
Hoje, o botijão residencial de até 13 quilos (que corresponde a aproximadamente 72% do mercado nacional) tem subsídio cruzado. Quem consome acima de 13 quilos acaba pagando mais. Isso não significa, porém, que o preço seja mais baixo para os vasilhames menores. A avaliação do governo é que essa política encarece outros produtos e envases para compensar perdas.
“O fim da prática de preços diferenciados de GLP corrige distorções no mercado, entre o GLP comercializado em botijões de até 13 kg e o granel, e incentiva a entrada de outros agentes nas etapas de produção e importação de GLP, ambas concentradas no agente de posição dominante. A mudança contribui com o aumento da oferta de GLP e o desenvolvimento do mercado”, informou o ministério, em nota.
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirma que o botijão de 13 quilos na refinaria custa R$ 23. Para o consumidor, ele chega a R$ 90. Segundo o ministro, o preço nas refinarias ou na importação cairá para até R$ 16.
— Isso vai impactar o preço final do botijão. Acabando com essa diferenciação de preços, entendemos que quem comercializar isso, seja produzido na refinaria ou importando, fará isso a R$ 16 ou R$ 17, e poderá vender a preço mais baixo para consumidor de baixa renda — disse o ministro, acrescentando: — Os resultados são esperados a partir de agora.
O ministério anunciou a revogação de uma resolução de 2005 que criou a política de diferenciação de preços, numa tentativa de baratear o gás de cozinha para consumidores de baixa renda.
Um estudo do Ministério da Economia aponta que essa política é “ineficaz, ineficiente e pouco transparente”. Além disso, barra a entrada de novos agentes no mercado.
Ao acabar com a diferenciação, o governo espera atrair novos agentes para o setor. A ideia é que a possibilidade de obter lucro aumente a competição e, consequentemente, reduza os preços finais ao consumidor.
Atualmente, o fornecimento de GLP é dominado pela Petrobras. O segmento de distribuição é concentrado em quatro empresas. O Ministério da Economia avalia que o fim da diferenciação de preços não terá impacto sobre os consumidores. O argumento é que o preço praticado no Brasil hoje é 40% maior que no mercado internacional.
Segundo o MME, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) deverá reforçar as ações de monitoramento dos preços praticados pelos agentes econômicos.

Fonte O Globo

CIGARRO ELETRÔNICO É OFENSIVO E PODE CAUSAR DEPENDÊNCIAS ..........


Cigarro eletrônico também pode causar dependência física, psicológica e comportamental
Mesmo proibido no Brasil, o cigarro eletrônico virou uma febre e é amplamente utilizado, principalmente por aqueles que pretendem deixar o cigarro tradicional. Mesmo parecendo, ele não é inofensivo. Uma pesquisa da Escola de Medicina da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, revela que fumar cigarro eletrônico apenas uma vez na vida, mesmo que sem nicotina, já pode ser prejudicial para a circulação sanguínea em veias e artérias.
Nesta quinta-feira (29), Dia Nacional de Combate ao Fumo, a psicóloga do Hapvida Danielle Azevedo, alerta que o cigarro eletrônico também pode causar dependência física, psicológica e comportamental.
“Temos a dependência física porque causa uma sensação de prazer. Para algumas pessoas, na questão psicológica, isso funciona como uma espécie de bengala emocional para determinadas situações como o estresse. A dependência comportamental pode ser caracterizada quando o indivíduo faz uso do cigarro sempre ao lado de hábitos do dia a dia, dentro de uma situação de sociabilidade, para utilizar o raciocínio de uma melhor forma e até associando a bebida”, disse a psicóloga.
Segundo a especialista, o fato do cigarro eletrônico está na moda faz com que muitos jovens queiram experimentar esse hábito, em muitos casos, segundo ela, pela questão da sociabilidade, do prazer de compartilhar um determinado momento com amigos. Mas Danielle Azevedo alerta que o uso pode causar uma dependência igual ao do cigarro convencional. “Vale lembrar que o tratamento para deixar esse vício é o mesmo que para o cigarro tradicional”, destacou.
A pesquisa da Escola de Medicina destaca que o líquido do cigarro eletrônico é considerado “relativamente inofensivo”, mas o processo de vaporização pode tornar moléculas presentes no vaporizador em substâncias tóxicas. Para fazer o estudo, os pesquisadores fizeram exames de ressonância magnética em pessoas saudáveis e não fumantes.
Os participantes então fumaram cigarros eletrônicos com saborizadores de tabaco, mas sem nicotina. Os resultados de antes e depois do fumo foram comparados. Segundo os cientistas, fumar apenas uma vez o cigarro eletrônico prejudicou a circulação sanguínea e contribuiu para engrossar as artérias. A principal consequência disso pode ser uma piora na circulação do sangue para órgãos vitais, como coração e cérebro. Aí acontecem os temidos infarto ou derrame, por exemplo.

Dados

Na Paraíba, em 2019, de acordo com a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem 468.596 fumantes, ou seja, 11,5% da população total do Estado. Na capital, estima-se que existem 92.197 fumantes. Com relação ao número de óbitos por câncer de pulmão, a SES contabiliza que este ano já foram registradas 246 mortes. Em 2018, foram 434 óbitos e em 2017 um total de 438 óbitos por câncer de pulmão.

Cigarro eletrônico

Também chamado de e-cigarro, o cigarro eletrônico é um dispositivo movido à bateria, que simula a experiência de um cigarro comum, supostamente com menos riscos à saúde por conter apenas vapores de nicotina, sem o alcatrão nem as centenas de outras substâncias nocivas do cigarro. No Brasil, ele é proibido pela Anvisa desde 2009.
Fonte Portal correio

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

ISRAEL ENVIARÁ AVIÃO PARA AJUDAR NO COMBATE AOS INCÊNDIOS NA AMAZÔNIA


Israel enviará avião para ajudar no combate aos incêndios na Amazôni
O governo de Israel enviará um avião para auxiliar as Forças Armadas brasileiras no combate aos incêndios na Floresta Amazônica. A informação foi dada hoje (25) pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) após reunião, no Palácio do Alvorada, com o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e o assessor para assuntos internacionais da Presidência da República, Filipe Martins. A reunião começou por volta das 15h e terminou agora há pouco.
Segundo postagem de Eduardo Bolsonaro em sua conta no Twitter, o envio da ajuda foi acertado após um telefonema entre o presidente brasileiro e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
"Em telefonema hoje entre o PR @jairbolsonaro e PM @netanyahu, o Brasil aceitou a ajuda oferecida por Israel de avião munido de equipamentos para apagar incêndios, que somará esforços na missão das Forças Armadas na Amazônia", escreveu o deputado. Ainda segundo ele, o destino da aeronave israelense será definido pelas Forças Armadas brasileiras.
Mais cedo, um despacho do presidente Jair Bolsonaro, publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), autorizou o emprego das Forças Armadas no combate aos incêndios florestais no Acre, Mato Grosso e Amazonas. Com isso, são sete os estados que solicitaram apoio federal nas operações, já que Roraima, Rondônia, Tocantins e Pará haviam feito o pedido desde a última sexta-feira (23), quando o presidente assinou o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) que permite a atuação dos militares da União. A medida vale para áreas de fronteira, terras indígenas, em unidades federais de conservação ambiental e outras áreas da Amazônia Legal.
Incêndios criminosos
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro,também informou hoje que a Polícia Federal vai investigar integrantes de um grupo que teria planejado atear fogo em áreas de floresta entre os municípios de Altamira e Novo Progresso, sudoeste do Pará, no último dia 10 de agosto, data que chegou a ser batizada, por produtores rurais da região, como "dia do fogo". O caso foi denunciado em uma reportagem da revista Globo Rura
Fonte Agência brasil

MACRON PROMETE QUE G7 ENVIARÁ 20 MILHÕES DE EUROS PARA AJUDAR NO COMBATE A QUEIMADAS ....


26/08/19 - 10:49

 

Os líderes do G7 vão providenciar 20 milhões de euros (cerca de R$ 91 milhões) de ajuda emergencial para combater os incêndios na Amazônia, de acordo com o presidente da França, Emmanuel Macron, de acordo com a agência Reuters.
A maior parte do dinheiro será destinada ao envio de aviões Canadair de combate a incêndios, anunciou a presidência francesa, segundo a agência France Press.
Além desta frota aérea, o G7 concordou com uma assistência de médio prazo para o reflorestamento, a ser apresentado na Assembleia Geral da ONU no final de setembro, para o qual o Brasil terá que concordar em trabalhar com ONGs e populações locais, disse o Palácio do Eliseu (governo francês).
As queimadas na floresta amazônica já haviam sido citadas pelos líderes reunidos em Biarritz, na França, no domingo (25). A cúpula de sete grandes economias mundiais termina nesta segunda-feira (26).
No começo desta segunda (26), o presidente Macron já havia dado indicações de que haveria um anúncio ao dizer que o grupo estava próximo de um acordo sobre como ajudar o Brasil e outros países a combater as queimadas, de acordo com o jornal "The New York Times".
Mais tarde, uma pessoa próxima ao líder francês disse à agência Reuters que os países que têm florestas amazônicas precisam de financiamento, porque não têm fundos para pagar por aviões de combate a queimadas.

Bolsonaro questiona a intenção da França

O presidente Jair Bolsonaro questionou o interesse do presidente da França em auxiliar as ações de combate às queimadas na região amazônica nesta segunda (26).
Bolsonaro fez a indagação durante uma fala na saída do Palácio da Alvorada, na qual não respondeu a perguntas dos jornalistas.
Com um exemplar do jornal "O Globo" em mãos, cuja manchete diz 'Macron promete ajuda de países ricos à Amazônia', Bolsonaro questionou: "Será que alguém ajuda alguém, a não ser uma pessoa pobre, né, sem retorno? [...] O que que eles querem lá há tanto tempo?”.

Trump ausente

O presidente Donald Trump, dos Estados Unidos, não participou das discussões sobre mudança climática e biodiversidade que aconteceram durante o encontro da cúpula do G7 nesta segunda (26).
Segundo Macron, o norte-americano estava em encontros bilaterais. Trump, no entanto, apoia os esforços para responder às queimadas na Amazônia, disse o francês.
"Ele não estava na sala, mas o time dele, sim. Não se deve interpretar a ausência do presidente americano... Os EUA estão ao nosso lado nos temas de biodiversidade e na iniciativa da Amazônia", afirmou o presidente da França.

Esforços de Macron

"Há uma convergência real para dizer que todos concordamos em ajudar os países afetados por esses incêndios o mais rápido possível", afirmou no domingo (25) Macron, anfitrião da cúpula das sete grandes economias mundiais.
No sábado (24), ele disse que uma das prioridades do evento seria mobilizar “todas as potências, em parceria com os países da Amazônia”, para combater o desmatamento e investir no reflorestamento.
“A Amazônia é nosso bem comum. Estamos todos envolvidos, e a França está provavelmente mais do que outros que estarão nessa mesa [do G7], porque nós somos amazonenses. A Guiana Francesa está na Amazônia”, afirmou Macron, em cadeia nacional.
Na sexta (23), ele deu declarações específicas sobre o Brasil: afirmou que Jair Bolsonaro mentiu sobre os compromissos em relação à preservação ambiental, assumidos durante a reunião do G20, em junho. O francês ameaçou não ratificar o acordo comercial entre União Europeia e Mercosul por esse motivo.
No entanto, no sábado (24), Reino Unido, Alemanha e Espanha fizeram críticas a Macron e defenderam o acordo UE-Mercosul.
O ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Heiko Maas, disse nesta segunda (26) que o tratado comercial permite ao bloco europeu exercer pressão sobre o Brasil para tomar mais ações contra os incêndios na Amazônia. "O acordo com o Mercosul nos dá possibilidades e maneiras de exercer pressão para influenciar as coisas (no Brasil)", afirmou Maas.

ONU quer a mobilização da comunidade internacional

O secretário-geral da ONU, António Guterres pediu a mobilização da comunidade internacional para preservar a Amazônia.
"Há um forte apelo, e espero que possamos mobilizar muito mais recursos para ajudar os países da Amazônia", disse.
É necessário, acrescentou, "uma forte vontade coletiva para preservar esse patrimônio universal, absolutamente essencial para o bem-estar da população mundial".

Número de queimadas é o maior desde 2010

A agência espacial americana (Nasa) disse que 2019 é o pior ano de queimadas na Amazônia brasileira desde 2010.
De 1º de janeiro até esta quinta-feira (22) foram 39.033 focos de queimadas, um crescimento muito grande em relação ao mesmo período do ano passado –quase duas vezes e meia.

Fonte: G1

EXCESSO DE CAFÉ AUMENTA CHANCE DE DE PRESSÃO ALTA .....


Já o consumo moderado da bebida é benéfico à saúde, diz estudo
O consumo habitual de mais de três xícaras de café de 50 ml por dia aumenta em até quatro vezes a chance de pessoas geneticamente predispostas apresentarem pressão arterial alta. A descoberta faz parte de um estudo desenvolvido na Universidade de São Paulo (USP) e publicado na revista Clinical Nutrition.
Estudo anterior mostra, por outro lado, que o consumo moderado de café (de uma a três xícaras por dia) tem efeito benéfico sobre alguns fatores de risco cardiovascular – particularmente a pressão arterial.
A principal autora do estudo, Andreia Machado Miranda, pós-doutoranda no Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP (FSP-USP), explica que essa conclusão chama atenção para a importância da relação entre o consumo de café e a prevenção da pressão alta. “Como a maior parte da população não tem ideia se é predisposta ou não para desenvolver a pressão alta, o ideal é que se faça um consumo moderado de café. Até onde nós sabemos, pelos nossos estudos e por outros já publicados, esse consumo moderado é benéfico para a saúde do coração”, apontou.
A escolha do café para avaliar essa associação se deu por ser uma das bebidas mais consumidas entre os brasileiros. A pesquisa aponta que ele pode ser protetor para a saúde do coração se usado de forma moderada, mas também pode ser vilão para pessoas predispostas a hipertensão e em doses exageradas. Segundo Andreia, isso ocorre porque o café é uma mistura de mais de 2 mil compostos químicos.
Cafeína
“A hipótese do nosso estudo é que mais de três xícaras podem aumentar as chances [de pressão alta] pela presença da cafeína. A cafeína está associada com a resistência vascular, ou seja, a dificuldade com a passagem do fluxo nos vasos, e também provoca vasoconstrição, que é a contração a nível dos vasos sanguíneos, o que dificulta a passagem do fluxo e tudo isso faz com que haja um aumento da pressão arterial”, explicou.
Os polifenóis, por sua vez, seriam os responsáveis pelas ações benéficas. “São compostos de origem vegetal que não são sintetizados pelo organismo, então precisam ser obtidos pela dieta. Eles têm elevado poder antioxidante, tem uma ação antitrombótica, que significa que impedem a formação de trombos nos vasos, e promovem uma melhoria da vasodilatação, ao contrário do efeito da cafeína”, elencou a pesquisadora.
Dados
A pesquisa é baseada em dados de 533 pessoas entrevistadas no Inquérito de Saúde do Município de São Paulo (ISA), de 2008. O levantamento estadual obteve dados sociodemográficos e de estilo de vida, como idade, sexo, raça, renda familiar per capita, atividade física e tabagismo por meio de um questionário aplicado a mais de 3 mil participantes. Além disso, foram colhidas informações sobre consumo alimentar e feita coleta de sangue para análises bioquímicas e extração de DNA para genotipagem. Em visita domiciliar, foram medidos o peso, a altura e a pressão arterial dos voluntários. Para a pesquisa desenvolvida por Andreia, foi utilizada uma mostra representativa de adultos e idosos.
“Com todos esses dados, fizemos o estudo de associação entre pressão arterial, genética e influência do café. Foi aí que concluímos que indivíduos que tinham uma pontuação mais elevada no score, ou seja, que eram geneticamente predispostos [a pressão alta], e que consumiam mais de três xícaras de café por dia, tinham uma chance quatro vezes maior de ter pressão alta em relação a quem não tinha predisposição”, explicou a pesquisadora.
Pesquisa
A pesquisa, que tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), vai avaliar agora o efeito do consumo de café em pacientes com doença cardiovascular – particularmente a síndrome coronariana aguda, causada por obstrução na artéria coronária, que irriga o coração. Os pesquisadores vão avaliar, durante quatro anos, os dados de acompanhamento de 1.085 pacientes que sofreram infarto agudo do miocárdio ou angina instável e foram atendidos pelo Hospital Universitário da USP.
Fonte Portal correio

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

ATÉ QUANDO HOSPITAIS E PACIENTES DE CÂNCER SERÃO REFÉNS DE ESMOLA ?


O Hospital Napoleão Laureano, prestador de relevantes e serviços e casa de salvação de pacientes do câncer na Paraíba, vive nova crise. Nada nem tão novo assim porque o drama é recorrente
O Hospital Napoleão Laureano, prestador de relevantes e serviços e casa de salvação de pacientes do câncer na Paraíba, vive nova crise. Nada nem tão novo assim porque o drama é recorrente. Dessa vez, pacientes reclamam de interrupção de tratamentos e suspensão de quimioterapias, recurso fundamental para quem luta contra a doença.
O serviço funciona nadando contra a maré e sempre dependente de emendas parlamentares ou campanhas filantrópicas. A nova crise alerta a Paraíba de que chegou a hora de esse tipo de tratamento deixar de ser refém exclusivamente do modelo atual, gerenciado por instituições, como a Napoleão Laureano, e a Fundação Assistencial da Paraíba, em Campina Grande.
As duas vivem de repasses do SUS, das prefeituras, do Estado e do Governo Federal. A tabela SUS, defasada ao extremo, não atende os custos e o ciclo se repente, todo o ano, a bancada federal precisa alocar recursos para garantir o custeio.
Essa lógica é perversa com os hospitais e, principalmente, com os pacientes, cujo tratamento ininterrupto não pode ficar refém da esmola anual do Orçamento da União ou de campanhas de doação. Ou pelo menos não deveria.
Além do quê, as duas unidades já não comportam as demandas de uma população superior a quatro milhões de habitantes. Basta passar uma manhã no Napoleão Laureano para ver as filas de gente e de ambulância. Nem todos conseguem atendimento. A primeira vitória do doente é entrar na fila.
O que significa a necessidade de preservação do funcionamento digno desses hospitais, mas também de ampliação do serviço, que não pode se manter exclusivamente delegado a fundações e hospitais privados. O Estado tem o dever de assumir essa responsabilidade e sair da zona de conforto de se resumir a mero agente de repasses.
É preciso agir e pegar esse peão na unha. João Pessoa já comporta outro hospital para complementar o serviço oncológico. A Paraíba que teve a competência para erguer e manter uma unidade de tratamento do coração e cabeça, o Hospital Metropolitano de Santa Rita, deve ter pulso para dar uma resposta real e concreta a esse drama de pacientes e familiares.
A boa notícia dessa história toda: o secretário de Saúde do Estado, Geraldo Medeiros, concorda!
Fonte Heroncid

COMEÇA CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA SARAMPO NA PARAÍBA ...


‘Dose Zero’ é uma estratégia imediata para barrar a transmissão do vírus do Sarampo que foi reintroduzido no país em 2019
Começa, nesta sexta-feira (23), a vacinação contra o sarampo para crianças de seis a 11 meses em toda a Paraíba. A Tríplice Viral faz parte do calendário permanente de vacinação, protege contra Sarampo, Rubéola e Caxumba e está disponível em todas as Unidades de Saúde para a população de 1 a 49 anos. A ‘Dose Zero’ é uma estratégia imediata para barrar a transmissão do vírus do Sarampo que foi reintroduzido no país em 2019.
De acordo com os dados do Ministério da Saúde, até 10 de agosto, 11 estados apresentaram transmissão ativa de casos de Sarampo, representando mais de 1600 casos confirmados. O estado de São Paulo é o mais atingido. O secretário de Estado da Saúde da Paraíba, Geraldo Medeiros, explica que até o momento, a Paraíba não apresentou casos confirmados da doença, porém, com a proximidade de Pernambuco, estado que já confirmou quatro casos e investiga um óbito por Sarampo, é preciso estar atento e atualizar as cadernetas de vacinação. “A vacina é a única forma de prevenção da doença que é altamente contagiosa”, esclarece.
O secretário afirma que a Paraíba ainda não recebeu as doses extras encaminhadas pelo Ministério da Saúde, mas, de toda forma, os municípios estão abastecidos da vacina tríplice viral. Em 2019, só o município de João Pessoa recebeu sete vezes mais do quantitativo de doses necessárias para garantir a cobertura vacinal de crianças de 12 e 15 meses. A terceira gerência, região de Campina Grande, durante o ano de 2019, recebeu mais que dobro de vacinas necessárias para a cobertura da população.
A coordenadora Estadual de Imunizações, Isiane Queiroga, explica que para garantir uma homogeneidade satisfatória seria necessário ter, pelo menos, 70% dos municípios com cobertura de 95%. “A Paraíba atingiu 51%, ou seja, dos 223 municípios, 115 atingiram a meta de vacinar 95% das crianças de um ano contra Sarampo, Rubéola e Caxumba” diz.
Em comunicado enviado aos municípios, a Secretaria Estadual de Saúde orientou sobre as ações estratégicas que devem ser cumpridas para prevenir o sarampo: Intensificação da vacinação em pessoas de 12 meses até 49 anos de acordo com situação vacinal; vacinar todas as crianças de seis meses a 11 meses e 29 dias com dose ‘zero’; ação de bloqueio vacinal até 72 horas após a identificação de caso suspeito.
O comunicado também orienta que todos os municípios, inclusive os que apresentam boas coberturas vacinais, devem fazer a busca ativa das crianças menores de cinco anos para verificar se as carteiras de vacinação estão atualizadas, e pedir caderneta dos profissionais de saúde para análise da situação vacinal. “É importante que as pessoas guardem suas cadernetas de vacinação para saber se já foram vacinadas. Quem já tomou a tríplice viral não precisa tomar novamente, já está imunizado”, alertou Isiane.
Nos centros com grandes fluxos de turistas, como João Pessoa e Campina Grande, a SES orienta que as secretarias municipais de Saúde façam orientação prévia com os profissionais que atuam em portos, aeroportos, rodoviárias, e rede hoteleira para avaliar a caderneta e, se necessário for, atualizar esquema com a Tríplice Viral.
Fonte Portal correio

COMO COMBATER A EPIDEMIA DE CESÁREAS NO BRASIL?


23/08/19 -




Na contramão de recomendações internacionais, o Brasil vive uma epidemia de cesáreas com uma taxa de mais de 55% de partos cirúrgicos. O país só perde para a República Dominicana neste ranking. Porém, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), apenas entre 10% e 15% dos nascimentos há a necessidade de uma cesariana por motivos médicos.
Em comparação com a Europa, os índices brasileiros também são bastante elevados, até mesmo entre países que lideram esse ranking na região, como a Alemanha, onde há uma taxa de 30,5% de cesarianas, ou o Reino Unido, com 27,8%. Já na França, a cesariana é realizada em 19,6% partos, na Noruega, em 16,1%, na Suécia, em 17,4%, e na Dinamarca, em 19,5%.
Essa chamada epidemia de cesáreas é debatida há anos no Brasil. Na semana passada, no entanto, um projeto aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo trouxe à tona novamente a discussão sobre a cesariana no país, que, apesar de ter se tornado um procedimento cotidiano em nascimentos, pode trazer complicações tanto para mães quanto para os bebês.
Proposto pela deputada estadual Janaína Paschoal (PSL) e tramitando em regime de urgência, o projeto garante a gestantes a possibilidade de optar pelo parto cirúrgico no SUS, a partir da 39ª semana de gestação, mesmo sem recomendação médica. Aprovado por 58 votos a favor e 20 contra, o projeto ainda precisa ser sancionado pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
Apesar de na rede pública ainda predominar o parto natural, 40% dos partos ocorrem por meio de cirurgias, índice bem superior do que os até 15% recomendados pela OMS. Na rede privada, o índice de cesáreas chega a 84%. Caso entre em vigor, especialistas temem que a medida impulsione indiscriminadamente o procedimento no SUS no Estado.
Para a especialista em saúde da mulher Silvana Granado, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz, o projeto de autoria da deputada Janaína Paschoal ignora evidências científicas sobre esse procedimento.
"Políticas públicas deveriam ser feitas com base em informações técnicas e debates nos diferentes setores. A cesariana é uma cirurgia de grande porte, que, como qualquer outra cirurgia, acarreta riscos e precisa ter indicação clínica", afirma.
Medo da dor, falta de informação sobre os riscos de uma cesariana e preferência do próprio médico por cesarianas devido à comodidade de planejar o nascimento e à rapidez do procedimento são alguns dos fatores que ajudam a explicar a banalização do parto cirúrgico e a epidemia de cesáreas no país.
Segundo Granado, que também é coordenadora adjunta da pesquisa Nascer no Brasil, o papel do médico é fundamental para a decisão sobre o tipo do parto. "Precisamos desmistificar a ideia de que são as mulheres que escolhem as cesáreas", ressalta.
A especialista destaca que a pesquisa Nascer no Brasil, realizada entre 2011 e 2012, mostrou que, na rede privada, apenas 36% das mulheres desejam a cesariana no início da gestação, porém, ao longo do pré-natal, elas foram mudando de ideia de acordo com a assistência que vinham recebendo e, ao final da gestação, a preferência pela cesárea chegava a 67%.

'Ditadura do parto normal'

Ao defender o projeto, Janaína Paschoal afirmou haver uma "ditadura do parto normal" na rede pública e usou o argumento da dor e de supostos riscos do parto natural, contrariando estudos existentes.
A comunidade científica ressalta que, quando necessária, a cesárea pode salvar vidas de mães e bebês, porém, se realizada sem recomendação médica, apresenta riscos desnecessários tanto para mãe quanto para o bebê.
Diversos estudos já indicaram que as cesarianas aumentam o risco de hemorragia e infecções em mulheres, podendo levar à morte. Além disso, aumentam as chances de óbito fetal sem causa aparente em gravidezes futuras e de formação anormal da placenta.
Em relação aos bebês, pesquisas recentes mostram que aqueles que nasceram por cesárea apresentam um risco maior de ter infecções, de desenvolver alergias e asma e de sofrer com excesso de peso. Ainda não se sabe como exatamente o nascimento cirúrgico está ligado a essas doenças, porém, pesquisadores têm certeza de que o tipo de parto é um dos fatores que influencia essas enfermidades.
Janaína Paschoal também defendeu o projeto como medida para evitar a violência obstétrica sofrida pelas gestantes no SUS. Uma pesquisa nacional realizada pela Fundação Perseu Abramo em 2010 revelou que um quarto das mães brasileiras sofreu violência física ou psicológica durante o parto.

Parto humanizado

Granado reconhece que, ao optar pela cesárea, a mulher fica menos exposta à violência obstétrica. A especialista, porém, destaca que a adoção generalizada do procedimento cirúrgico não é a solução para acabar com esse drama vivido por milhares de gestantes no país.
"A solução é a redução das intervenções desnecessárias e a humanização do parto", afirma Granado.
Medidas simples, como garantir o direto de ter um acompanhante de sua escolha durante todo o parto e posterior internação, preservar a privacidade da mulher ou utilizar métodos naturais para alívio da dor – incluindo banho quente, alongamento e massagens – já contribuem muito para proporcionar às mulheres melhores condições para o parto.
Para reduzir o número de cesáreas, a OMS recomenda, entre outros, um trabalho educacional sobre os tipos de nascimentos, com cursos para mães e casais, treinamentos de relaxamento, e programas para gestantes que sofrem com ansiedade e que têm medo da dor.
A organização recomenda ainda a adoção de diretrizes clínicas internacionais para o parto cirúrgico e a exigência de uma segunda opinião médica sobre a necessidade do procedimento. Melhorar as condições do parto natural também são fundamentais para evitar cesarianas, aponta a OMS.

Fonte: G1

FLAMENGO VENCE PALMEIRAS E É O PRIMEIRO BRASILEIRO TETRACAMPÃEO DA LIBERTADORES

  Rubro-negro se iguala aos argentinos Estudiantes e River Plate com 4 títulos cada. Por  Redação 29/11/2025 às 20:34 | Atualizado em 29/11/...