sábado, 12 de setembro de 2020

SAÚDE DIVULGA PROTOCOLO PARA AS ELEIÇÕES 2020 NA PARAÍBA ..

 


Objetivo é evitar a contaminação de eleitores, candidatos e trabalhadores pelo novo coronavírus.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) da Paraíba divulgou, nesta sexta-feira (11), um protocolo para as eleições 2020, com uma série de recomendações relacionadas à pandemia da Covid-19. O documento disponibiliza todos os protocolos para campanhas eleitorais, convenções e orientações para o comportamento no dia do pleito para evitar a contaminação dos participantes pelo novo coronavírus.

O protocolo prevê ações desde a campanha até o dia da votação, sendo voltado para candidatos, eleitores e trabalhadores das eleições.

Dentre as recomendações que constam no protocolo estão: a não convocação de trabalhadores e colaboradores do grupo de risco, definido pelo Ministério da Saúde, em que figuram pessoas de idade igual ou maior de 65 anos, portadores de cardiopatias, doenças respiratórias graves – ou descompensados – diabéticos, grávidas e puerpéras, além de portadores de doenças cromossômicas.

Para os candidatos a orientação é de que não sejam realizados eventos comícios e a distribuição de materiais impressos, para evitar a dispersão do vírus através destes. Também fica orientada a predominância de propaganda eleitoral via mídia eletrônica e que seja evitado o contato físico (abraço, beijo, aperto de mãos) durante a campanha eleitoral e toda a realização do pleito eleitoral. Também é recomendado que o candidato compareça sozinho ao local de votação, bem como os demais eleitores.

De acordo com o secretário executivo de Gestão de Redes de Unidades Hospitalares, Daniel Beltrammi, as medidas são recomendadas para todos os municípios em todos os níveis de bandeira, aliados aos cuidados já orientados para a população como a etiqueta respiratória, a distância de 1,5 metro entre as pessoas, higienização das mãos, não tocar nos olhos, não compartilhar utensílios e não aglomerar em espaços comuns, como será o caso das sessões eleitorais.

“Será necessário um controle rigoroso durante toda a eleição municipal deste ano e em especial no dia do pleito com a demarcação dos espaços de circulação e um cuidado maior com o apoio aos mesários e trabalhadores envolvidos. Recomendamos que crianças e adolescentes não acompanhem os responsáveis no exercício da cidadania, que cada eleitor leve a sua caneta para assinar a ata de comprovação, uma vez que não será realizada a biometria, para evitar o contato que consequentemente dispersa o vírus”, enfatiza o secretário.

Em relação à higiene dos ambientes, é proposto que deve ser realizada a limpeza de forma intensiva, seguindo os protocolos sanitários, e em seguida realizada a desinfecção com hipoclorito de sódio de 0,1 a 0,5%, por meio de borrifação na altura de 1,80 metro (diluição de 250 ml de água sanitária para 750 ml de água). Deverão ainda ser feitas marcações para evitar proximidade entre as pessoas e permitir a higienização e desinfecção do ambiente, equipamentos e instrumentais.

Campanha

Durante a campanha, o protocolo é não promover eventos com grande número de pessoas (comícios, carreatas, passeatas e confraternizações); orientar o uso correto de máscaras por todos os participantes durante os eventos de campanha; nos debates limitar a participação de candidatos, equipe técnica e entrevistadores considerando a capacidade do local em 50%; dar preferência a realização de “livemício” e criação de comitês virtuais; utilizar aplicativos multiplataforma de mensagens instantâneas e chamadas de voz para smartphones para fins de campanha.

É recomendável a realização de eventos no formato drive in, com curto período de tempo, mantendo uma distância de 1,5 metro entre os carros. Também deve-se limitar a ocupação a quatro pessoas por veículo, ainda que de uma mesma família. O uso de máscara é obrigatório, ainda que dentro do carro.

Convenções partidárias

As convenções devem ser realizadas preferencialmente de forma virtual, conforme regramento positivado do Tribunal Superior Eleitoral. Recomenda-se orientar filiados com mais de 60 anos ou outros fatores de risco a evitar o comparecimento a atividades presenciais e respeitar a capacidade máxima de 50% da capacidade normal do local onde for realizada a convenção. Todos, sem exceção, deverão ter sua temperatura aferida. Aqueles que apresentarem temperatura acima de 37.5°C deverão ser orientados a procurar ajuda médica e terão acesso limitado aos locais.

O protocolo também recomenda que não seja permitida a entrada de pessoas sem o uso adequado da máscara de proteção; prevê a higienização das mãos com álcool 70% antes de entrar e ao sair do ambientes; e manter, preferencialmente, os ambientes abertos, arejados e ventilados, de forma natural.

Também é necessário manter distância mínima segura entre pessoas, mudando a disposição de mobiliário ou alternando assentos, demarcando lugares que precisarão ficar vazios, e considerando não somente o distanciamento lateral, mas também o distanciamento entre pessoas em diferentes fileiras. O uso de microfones individuais também é recomendado.

As diretrizes do Novo Normal Paraíba foram discutidas com representantes da sociedade civil e do setor produtivo, com o objetivo de implantar e avaliar ações e medidas estratégicas de enfrentamento da pandemia decorrente do novo coronavírus.

Fonte G1 PB

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

VACINA DA SINOVAC É SEGURA EM IDOSOS , MAS PRODUZ RESPOSTA IMUNE MAIS BAIXA ...

 


Os resultados do estudo ainda não foram publicados formalmente.

A vacina contra o coronavírus da fabricante chinesa Sinovac se mostrou segura e produziu resposta imune em idosos, embora esta tenha sido mais baixa do que em adultos, segundo dados divulgados pela própria empresa na última segunda-feira (7).

A informação foi anunciada pela agência de notícias Reuters em Pequim. Os resultados do estudo ainda não foram publicados formalmente.

Para chegar a tal conclusão, os pesquisadores da farmacêutica avaliaram, em uma fase combinada 1 e 2, iniciada em maio, 421 participantes com 60 anos ou mais de idade.

Os voluntários foram divididos em três grupos que receberam duas doses do imunizante cada um: o primeiro com uma baixa quantidade da vacina na dose, o segundo grupo com uma quantidade média e o terceiro com uma dose alta.

Mais de 90% dos participantes apresentaram um aumento significativo de anticorpos após 14 e 28 dias da primeira dose. Essa quantidade de anticorpos, no entanto, foi ligeiramente menor do que a observada em adultos de 18 a 59 anos. Nessa faixa etária, a incidência de proteção foi acima de 97% após 28 dias.

A observação de segurança de uma vacina para a faixa etária acima de 60 anos é especialmente relevante ao considerar o sistema imunológico em geral mais debilitado desses indivíduos. Por isso, testes de segurança com diferentes dosagens são importantes nesta etapa.

Chamada de CoronaVac, a vacina chinesa está atualmente em fase 3 de testes clínicos, inclusive sendo testada com cerca de 9.000 voluntários no Brasil. O governo de São Paulo fez um acordo com a farmacêutica Sinovac para transferência de tecnologia e produção da vacina junto com o Instituto Butantan no país.

Um porta-voz da Sinovac, Liu Peicheng, informou ainda que a candidata à vacina pode permanecer estável por até três anos armazenada, e que esse armazenamento pode ser feito em temperatura ambiente a 25?C por 42 dias, a 37?C por 28 dias e por cinco meses em temperatura de 2? a 8?C, o que pode indicar uma vantagem logística frente a outras candidatas, especialmente em países tropicais.

A vacina da farmacêutica Sinovac é feita a partir de vírus inativados. A ideia é modificar o Sars-CoV-2 tornando-o não infectante. Os cientistas inserem o coronavírus em células Vero — linhagem de células comumente utilizadas em culturas microbiológicas, sintetizadas a partir de células isoladas dos rins de uma espécie de macaco na década de 1960 e usadas até hoje — para multiplica-lo em laboratório. A partir daí, o vírus é inativado e incorporado na vacina.

A produção de vacina com o vírus totalmente inativado é semelhante à utilizada para a produção da vacina da raiva. Esse tipo de vacina, porém, necessita de grandes testes de segurança. A fase 3 que está em andamento no Brasil deve seguir por, no mínimo, seis meses.

A vacina produzida pela Sinovac necessita também de duas doses para imunização, o que deve representar um obstáculo logístico a mais para a fabricação no Butantan, que pretende produzir 120 milhões de doses até 2021, o que seria suficiente para imunizar cerca de 60 milhões de brasileiros.

Fonte Folhapress

IDOSA DE 114 ANOS VENCE A COVID 19 E RECEBE ALTA ,NA PARAÍBA ...

 


Dona Olindina passou oito dias internada na Maternidade Frei Damião em João Pessoa

Coronavírus


A paciente mais idosa a se contaminar com o novo coronavírus na Paraíba recebeu alta hospitalar na manhã desta terça-feira (8) em João Pessoa. Dona Olindina passou oito dias internada na Maternidade Frei Damião e, ao deixar a unidade, foi saudada por funcionários da unidade da saúde e pela equipe que esteve cuidando dela durante o período de internação.

A alta hospitalar de Dona Olindina foi motivo de muita comemoração por parte da equipe médica da Maternidade Frei Damião. De acordo com a diretora geral da unidade hospitalar, Selda Gomes, o fato encoraja ainda mais a equipe a lutar pela prevenção e combate ao novo coronavírus.

“Para nós que fazemos saúde pública em um momento tão difícil como este que estamos enfrentando com a pandemia da Covid-19, dar alta a uma paciente com essa idade é uma vitória para a gente, ao mesmo tempo em que nos encoraja a continuar lutando contra esse vírus tão devastador e que tem dizimado tantas vidas no mundo”, comentou.

Aspan

Dona Olindina é moradora da Associação Promocional do Ancião (Aspan), no bairro do Cristo, em João Pessoa. A coordenadora da entidade, Irmã Selma Barbosa Costa, destacou que o momento é de grande alegria para todos que fazem a instituição.

“Aqui é a casa deles e dona Olindina foi recebida com muita alegria e temos que nos alegrar, pois estamos celebrando a vida, o retorno de mais um que volta para casa. Isso é muito bom”, destacou.

Fonte: Portal Correio

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JORNALISTA CAMPINENSE KARINA ARAÚJO DO SBT , MORRE VÍTIMA DE COVID ...

 


Karina tinha 48 anos e estava internada no Hospital de Clínicas de Campina Grande, na PB.

Morreu na noite desta terça-feira (08), a jornalista paraibana Karina Araújo, vítima de Coronavírus. Karina tinha 48 anos e estava internada no Hospital de Clínicas de Campina Grande, na Paraíba.

A jornalista atuava na TV Borborema, afiliada do SBT, desde 2018. Karina era repórter e produtora. Ela também exerceu o cargo de assessora do 4ºBatalhão da Polícia Militar da Paraíba.

Devido a causa da morte, não deverá ter velório. O local do enterro não foi informado.

A Secretaria de Estado da Saúde, a Secretaria de Saúde de Campina Grande, a Associação Paraibana da Imprensa e a TV Borborema, emitiram nota de pesar pelo falecimento da jornalista.

Nota de Pesar

A Secretaria de Estado da Saúde manifesta profundo pesar pelo falecimento da jornalista Karina Paula Araújo, 48 anos, ocorrida na noite desta terça, 08 de setembro, em decorrência da Covid-19.

Assessora de imprensa, assim como trabalhadora do SUS, por muitos anos Karina se dedicou ao relacionamento da 3ª Gerência Regional de Saúde com a imprensa da região de Campina Grande, onde realizou seu trabalho com empenho diário colaborando com a qualidade das informações sobre as ações de saúde na região.

Diante da irreparável perda, nos solidarizamos com seus familiares, amigos e colegas de trabalho. Pedimos a Deus que conforte a todos.

Campina Grande, 08/09/2020.

NOTA DE PESAR – Secretaria de Saúde de Campina Grande

A Secretaria Municipal de Saúde de Campina Grande manifesta o sentimento de profunda consternação pela morte da jornalista Karina Paula Araújo, de 48 anos, vítima da Covid-19. Karina faleceu na noite desta terça-feira, 8.

A jornalista era servidora efetiva da Prefeitura Municipal de Campina Grande e contribuiu, enquanto assessora de imprensa da Secretaria de Saúde, durante anos, para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde no município, por meio da comunicação.

Atualmente trabalhando como produtora da TV Borborema, Karina também contribuiu com a sociedade campinense, levando informações sobre saúde pública, principalmente neste período de pandemia.

A Secretaria de Saúde de Campina Grande se solidariza com todos os familiares e amigos.

ASSOCIACAO PARAIBANA DE IMPRENSA

NOTA DE FALECIMENTO
JORNALISTA KARINA PAULA ARAÚJO

A API - Associação Paraibana de Imprensa - comunica com pesar o falecimento da associada e jornalista KARINA PAULA ARAÚJO , ocorrido na madrugada desta quarta-feira, 01l9 de setembro, no Hospital de Clínicas.

Grande perca para o jornalismo campinense. Karina sempre foi cumpridora de seus deveres e, com muita dedicação desempenhou suas funções profissionais por onde trabalhou.

Karina Araújo tinha 48 anos, era filha única, e perdeu a luta contra a COVID 19, mas deixa seu legado no jornalismo campinense, como profissional zelosa e competente. Mulher de fibra e de caráter ilibado, jornalista exemplar e sempre respeitada por todos que tiveram a honra de acompanhar seu admirável trabalho por onde passou, a exemplo do Jornal da Paraíba, Secretarias de Saúde do Município e do Estado, no Diário da Borborema, na assessoria do 2° BPM, na CODECOM/PMCG, e do Campinense Clube, seu time de coração. Também lecionou na Faculdade de Comunicação Social da UEPB, e atualmente era produtora da TV Borborema.

A API presta, assim, suas condolências e solidariedade aos familiares e amigos da companheira de imprensa de Campina. Grande.

Aos familiares recebam nesta hora difícil, o abraço de afeto e respeito de todos os seus amigos e companheiros do jornalismo paraibano.

Campina Grande, 09 de setembro de 2020.

Associação Paraibana de Imprensa
Diretoria de Base - Campina Grande

NOTA DE FALECIMENTO

A TV BORBOREMA/SISTEMA OPINIÃO informa com profundo pesar o falecimento da jornalista KARINA PAULA ARAÚJO, 48, integrante dos seus quadros de colaboradores. O fato aconteceu na noite desta terça-feira, em Campina Grande, em decorrência de complicações ocasionadas pela Covid 19.

Karina trabalhava na tevê desde o dia 13 de julho de 2018, desenvolvendo com capacidade e zelo as suas funções; sempre voltadas para o bem-estar da população, respeitando a ética e o compromisso com o bom jornalismo.

Em função da lamentável e irreparável perda, a diretoria da emissora se solidariza com os familiares, amigos e colegas de trabalho, colocando-se à disposição da família para o apoio necessário.

Que Deus conforte a todos.

Campina Grande, 09 de setembro de 2020

Fonte ClickPB

CONHEÇA AS CANDIDATAS A VACINA PARA A COVID -19

 


Há mais de 170 pesquisas em andamento em todo o mundo, segundo a OMS.

Cientistas de todo mundo estão em uma verdadeira corrida contra o tempo para encontrar uma candidata a vacina eficaz no combate à pandemia do novo coronavírus. Segundo o mais recente balanço da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 176 pesquisas estão em desenvolvimento e ao menos 34 delas já foram registradas em fase clínica, que é a etapa de teste em humanos – destas, 9 estão na última fase de testes.

Antes de ser liberada para a população, uma vacina tem que passar por três fases de ensaios clínicos que comprovam sua segurança e eficácia. A cada etapa, mais voluntários são recrutados e os resultados dos testes são analisados pelos pesquisadores para garantir que uma vacina possa ser licenciada.

FASE 1
É uma avaliação preliminar da segurança do imunizante, ela é feita com um número reduzido de voluntários adultos saudáveis que são monitorados de perto. É neste momento que se entende qual é o tipo de resposta que o imunizante produz no corpo. Ela é aplicada em dezenas de participantes.

FASE 2
Na segunda fase, o estudo conta com centenas de voluntários. A vacina é administrada em pessoas com características semelhantes àquelas para as quais ela é destinada. Nessa fase é avaliada a segurança da vacina, imunogenicidade (ou a capacidade da proteção), a dosagem e como deve ser administrada.

FASE 3
Ensaio em larga escala (com milhares de indivíduos) que precisa fornecer uma avaliação definitiva da sua eficácia e segurança em maiores populações. Além disso, feita para prever eventos adversos e garantir a durabilidade da proteção. Apenas depois desta fase é que se pode fazer um registro sanitário.

4 TIPOS DE VACINA
Há quatro tipos de vacinas que são estudadas atualmente para o novo coronavírus: a genética, a viral, a de proteína e a de vírus inativado. Cada uma delas tem uma forma diferente de induzir o sistema imunológico a se proteger da infecção pelo Sars-Cov-2.

VACINA GENÉTICA
Esse tipo de vacina usa parte do material genético do vírus para estimular o corpo a produzir defesa contra o Sars-Cov-2. É o caso das vacinas da Moderna, nos EUA e da BioNTech/Pfizer, feita em parceria por empresas da Alemanha e dos EUA – que estão na terceira e última fase de testes.

MODERNA/NIAID
A vacina mRNA 1273 é feita como RNA mensageiro (mRNA), capaz de codificar a proteína S da coroa do vírus, e o introduz no corpo com a ajuda de uma nanopartícula de gordura para induzir a proteção natural do corpo. A vacina recebeu autorização do FDA (equivalente à Anvisa dos EUA) para a antecipação da Fase 3.

BIONTECH/PFIZER
A candidata BNT162 também usa o mRNA para codificar proteínas virais. Ela começou a ser testada na Fase 3 no final de julho e a Pfizer disse que espera receber autorização de emergência dos EUA para a produção da nova vacina já em outubro. A farmacêutica disse ter capacidade de distribuir até 20 milhões de doses até o final de 2020.

Na Fase 2, estão as candidatas do Japão (Universidade de Osaka/AnGes/Takara Bio), da Índia (Cadila Healthcare Limited), da Alemanha (Curevac), e dos EUA e Singapura (Arcturus/Duke-NUS). Além delas, há duas pesquisas feitas por acordos internacionais (Inovio Pharmaceuticals/ Instituto Internacional de Vacinas e Consórcio Genexine).

Há ainda mais duas candidatas a vacina genética na primeira fase de ensaios clínicos: uma da China e uma do Reino Unido:
Academia de Ciências Militares/Walvax Biotech (China)
Imperial College de Londres (Reino Unido)

VETOR VIRAL
A vacina usa um vírus modificado para introduzir parte do material genético do coronavírus no organismo e induzir a proteção. É o caso da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford/AstraZeneca, em Fase 3.

OXFORD/ASTRAZENECA
Anteriormente conhecida como ChAdOx1, a AZD1222 usa um adenovírus que afeta chimpanzés para transportar o RNA do Sars-Cov-2 para dentro do corpo humano. Ela começou seus testes em milhares de voluntários ainda em abril e foi a primeira a ser testada no Brasil. Os ensaios clínicos foram suspensos temporariamente em todo o mundo após um paciente apresentar reação que poderia estar vinculada a imunização. Estudos com macacos mostraram que todos os animais que receberam uma única injeção da vacina desenvolveram anticorpos contra o Sars-Cov-2 em até 28 dias.

CANSINO/PEQUIM
A candidata chinesa da CanSino Biological, uma das quatro testadas no Brasil, está na sua terceira fase clínica. A AD5-nCov começou sua prova de segurança logo em março com um ensaio controlado com 500 participantes. Os resultados das pesquisas devem ser divulgados entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, segundo os cientistas.

INSTITUTO GAMALEYA
A vacina russa Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, consta, segundo a OMS, na terceira fase de testes em humanos. Ainda assim, o governo da Rússia já autorizou a produção deste imunizante em grande escala, medida que foi criticada pela comunidade científica.

JANSSEN PHARMACEUTICAL
A candidata norte-americana da Janssen Pharmaceutical, que recebeu autorização da Anvisa para ser testada no Brasil, também está em sua terceira e última fase de testes em humanos. Ainda não há informações sobre voluntários ou institutos responsáveis pela aplicação dos testes. Há também duas candidatas em Fase 1, uma da Austrália (Instituto Pasteur/Universidade de Pittsburg), e outra da Itália, Alemanha e Bélgica (ReiThera/Leukocare).

 

BASE DE PROTEÍNA
Cientistas usam uma proteína do vírus, ou um pedaço dela, para produzir resposta imunológica. Não há nenhuma vacina que usa essa tecnologia em fase final de testes em humanos.

Na Fase 2 estão:
Anhui Zhifei Longcom Biopharmaceutical/Instituto de Microbiologia da Academia Chinesa de Ciências (China)
Novavax (EUA)
Kentucky Bioprocessing (EUA)
Sanofi Pasteur/GSK (França/Reino Unido)

Há ao menos oito candidatas a uma vacina à base de proteínas na Fase 1 de testes em humanos:
Clover Biopharmaceuticals Inc./GSK/Dynavax (China, Reino Unido e EUA),
Vaxine Pty Ltd/Medytox (Austrália)
Universidade de Queensland/CSL/Seqirus (Austrália)
Medicago Inc. (Canadá)
Medigen Vaccine Biologics Corporation/NIAID/Dynavax (EUA)
Instituto Finlay de Vacinas (Cuba)
Hospital do Oeste Chinês/Universidade de Sichuan (China)
Instituto Vector na Sibéria (Rússia).

Fonte G1.

terça-feira, 8 de setembro de 2020

TAXA DE INTERNAÇÃO POR COVID -19 AUMENTA EM CAMPINA GRANDE ...

 

Campina Grande (Foto: reprodução/Facebook Prefeitura Municipal de Campina Grande)



A Secretaria de Saúde de Campina Grande registrou um aumento na taxa de ocupação de leitos para Covid-19 na cidade. A elevação do índice de internação é, na verdade, um reflexo do fechamento dos leitos exclusivos para pacientes com o novo coronavírus do Hospital Universitário e do Hospital de Trauma de Campina Grande.

A taxa de ocupação das UTIs, que antes estava abaixo dos 30%, subiu gradativamente e agora está em torno de 48%. O aumento se deve exatamente ao encerramento dos leitos dos hospitais, que eram unidades majoritariamente de UTI. Os leitos de enfermaria seguem com ocupação de 24%.

Anteriormente, Campina Grande tinha 337 leitos do SUS exclusivos para Covid-19. Após a desativação dos leitos do HU e do Trauma, o número de leitos do SUS passou em ser de 253. “Ou seja, a proporção subiu porque a oferta de leitos de internação caiu, mas não significa dizer que teve aumento de pacientes. O número segue estabilizado e, mesmo com essa desativação, temos uma situação confortável ”, disse o secretário de Saúde, Filipe Reul. O município tem ainda 84 vagas de internação na rede privada.

A Secretaria Municipal de Saúde segue com todos os leitos do Hospital Municipal Pedro I e do Hospital de Campanha funcionando normalmente, além dos espaços vazios ao atendimento de pacientes com Covid-19 na maternidade do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida e no Hospital da Criança e do Adolescente.

Além disso, 15 Unidades Básicas de Saúde de Campina Grande permanecem fazendo a testagem de pessoas com suspeita de doença, e outros três Centros de Testagem foram habilitados pelo Ministério da Saúde para acolhimento dos pacientes, sendo uma UBS Maria de Lourdes Leôncio (Cruzeiro), UBS Ricardo Amorim (Malvinas), e o Centro de Saúde do Distrito de São José da Mata.

MaisPB

INCÊNDIO ATINGE ZONA RURAL DE PIANCÓ E CAUSA PREJUÍZO A MORADORES : VÍDEO ...

 


Bombeiros foram local, mas as chamas se alastraram para outras localidades.

Há cerca de três dias a comunidade rural denominada Caiçara, que fica a cerca de cinco quilômetros da cidade de Piancó, vem sendo atingida por um incêndio, dando prejuízo a várias propriedades rurais. Conforme informações de populares, o Corpo de Bombeiros esteve no local e conseguiu controlar boa parte das chamas, mas mesmo assim o fogo continua se expandindo para outras propriedades. Nesta segunda-feira, 7, moradores estão no local em companhia dos Bombeiros.

Com o aumento da temperatura, principalmente durante o período de verão, aumentam também o calor e o número de áreas queimadas. Alguns técnicos alertam que o uso do fogo é liberado apenas em determinadas situações, infrações podem causar até processos administrativos e aplicação de multas. No caso do fogo na comunidade Caiçara, não se sabe ao certo como se iniciou a queimada. Não há informações sobre feridos, nem sobre a origem do incêndio e se ele seria criminoso.

Na zona urbana proprietários de terrenos estão colocando fogo para fazer a limpa dos lotes e a fumaça está incomodando os moradores da cidade que pedem a Diretoria de Meio Ambiente e a Secretaria de Infraestrutura para identificar quem são esses proprietários e notificá-los a respeito do problema.

A queima de lixo doméstico praticado por diversos cidadãos como forma de dar fim a lixos em terrenos baldios, além de causar danos à saúde pública com a fumaça, provoca risco de incêndio em proporções maiores, destrói a vegetação e pode causar a morte de animais nas redondezas. A ação pode gerar multa, podendo configurar crime sob pena de até quatro anos de detenção.

Fonte O Blog de Piancó

MORRE O CANTOR ORLANDO BILA O FERINHA , DE SÃO JOSÉ DE CAIANA

  Bila era um cantor popular em São José de Caiana e cidades vizinhas. Por  Redação 14/08/2025 às 13:11 | Atualizado em 14/08/2025 às 13:24 ...