sexta-feira, 18 de setembro de 2020

CURVA DE CONTÁGIO NA PARAÍBA SEQUE ESTÁVEL ...

 


Secretário executivo avalia que o maior desafio é começar a reduzir números de casos

A Paraíba completa, nesta sexta-feira (18), seis meses desde que o primeiro caso de Covid-19 foi confirmado no estado e os dados mostram que o estado chegou ao topo da curva de contágio, seguindo estável com uma média de 700 novos casos e entre 10 e 15 mortes por dia. O G1 fez uma análise dos dados epidemiológicos da doença e faz um balanço deste semestre de pandemia.

Os números de novos casos e novas mortes confirmadas pela doença no estado começou a subir drasticamente a partir do segundo mês de pandemia (entre abril e maio), atingindo o pico entre os meses de junho e julho, quando o estado chegou ao final do quarto mês de pandemia. Nos dois meses seguintes, o número absoluto de novos casos e novas mortes começou a cair, mas não na mesma velocidade do início da doença.

Fazendo uma cronologia do avanço da doença no estado, os primeiros 10 mil casos aconteceram em um intervalo de aproximadamente 60 dias, saltando para mais de 100 mil confirmações em menos de 120 dias.

“A gente agora discute mais a retomada e a flexibilização [da economia] do que como fazer o vírus parar de alcançar as pessoas, e isso é preocupante. Nossa prioridade precisa ser responder a pergunta de como vamos conseguir fazer com que o vírus saia destes níveis e diminua o contágio”, diz o secretário executivo de gestão da rede de unidades de saúde da Paraíba Daniel Beltrammi.
Perfil epidemiológico
As mulheres paraibanas foram mais atingidas pela doença do que os homens, apesar de que os casos mais graves e os óbitos são mais recorrentes nas pessoas do sexo masculino. Em seis meses, 63.850 mulheres foram contaminadas com a doença no estado, contra 51.509 homens. A faixa etária com maior contaminação, em ambos os sexos, foi a de entre 30 e 39 anos.

Em relação aos óbitos, nestes seis meses, 1.483 homens morreram de Covid-19 na Paraíba, contra 1.144 mulheres. Em relação à faixa etária, o número de mortos aumenta conforme a idade avança, sendo que 1.938 óbitos foram registrados em pessoas com mais de 60 anos (824 com mais de 80, a faixa etária mais atingida), contra 689 em pessoas com 59 anos ou menos.

Segundo os dados da Secretaria de Saúde da Paraíba (SES), 26,41% dos mortos por Covid-19 tinham diabetes, a maior proporção de óbitos confirmados segundo comorbidades e fatores de risco. 25,66% dos mortos eram hipertensos e 17,91% cardiopatas, sendo que algumas destas pessoas possuíam duas ou mais comorbidades.

João Pessoa continua sendo a cidade mais afetada pela doença, com 28.765 casos confirmados e 867 óbitos neste período. Campina Grande aparece em seguida, com 12.710 casos e 362 mortes. Guarabira fica em terceiro com 4.409 casos e 66 mortes, Patos em quarto com 4.049 casos e 88 mortes e Santa Rita fecha as cinco cidades com mais casos com 3.274 registros e 150 óbitos.

Desafio e legado
Segundo Daniel Beltrammi, o maior desafio para baixar a curva de contágio nos próximos meses é o período eleitoral, com as campanhas políticas que, historicamente, geram aglomerações.

“A atividade política é uma atividade humana, de proximidade, de troca de ideias. As pessoas ficam na expectativa de que tudo aconteça como sempre foi. O povo espera a aproximação dos candidatos, os abraços, e os candidatos pensam que precisam se aproximar das pessoas. Só que estamos no meio de uma pandemia e é exatamente este contato que faz com que uma pessoa adoeça e eventualmente perca a vida ou que essa pessoa leve o vírus para alguém que vai adoecer e perder a vida”, diz o secretário.

Para Beltrammi, a campanha e as eleições devem ser feitas com muito cuidado, assim como a retomada da economia nas cidades e atividades que já têm novos protocolos de convivência com a doença.

“Todas as atividades presenciais têm que ser feitas em espaço aberto, com menos de 50% da capacidade total de pessoas. O distanciamento social tem que ser feito, para garantir a segurança dos eleitores e também dos candidatos, que neste período entram em contato com um número incontável de pessoas. Preservar a saúde de todos é importante porque ninguém é invulnerável à Covid-19”, diz.

Para os próximos meses e para os próximos anos, o secretário acredita que o aprendizado rápido, necessário para o combate urgente à doença, é o maior legado da pandemia no estado. “Durante estes meses tivemos a oportunidade de melhorar a nossa rede de assistência à saúde e treinar os profissionais para lidar com uma coisa que era completamente desconhecida. Esse aprendizado fica com todo mundo e com certeza vai ajudar a pensar a questão da saúde no estado pelos próximos 20 anos”, completa.

 

Fonte ClickPB

EM COREMAS ,BOLSONARO AGRADECE À PARAÍBA E PROMETE INVESTIMENTOS ...

 


Presidente esteve no município acompanhando a inauguração da Usina Fotovoltaica.

Em seu discurso na Paraíba na inauguração da Usina Fotovoltaica, o presidente da República, Jair Bolsonaro, agradeceu o apoio que recebeu dos paraibanos e garantiu que sua gestão continuará buscando parcerias para tornar a atividade empreendedora cada vez menos difícil e complicada. Durante a solenidade os apoiadores do presidente cantaram e tocaram forró, o que foi acompanhado de perto por ele, que estava vestindo uma camisa do Botafogo-PB.

“É difícil encontrar palavras para traduzir a satisfação de estar no meio de vocês”, disse. Ele aproveitou a visita para agradecer o apoio que recebeu no estado e que garantiu sua vitória na disputa pela Presidência da República. Ele ainda agradeceu às pessoas que oraram por sua vida.

No evento, Bolsonaro acionou uma lâmpada que sinaliza a inauguração da usina em Coremas. O presidente garantiu que não ocorrerá “taxação do sol” até o fim da sua gestão. A possível “taxação” ocorreria a partir de mudanças nas regras da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para consumidores que têm painéis solares em casa.

“Há poucos meses surgiu um fantasma em nosso meio. O pessoal queria taxar o sol e nós sabemos que as agências são independentes e tem um valor muito importante para nós no Brasil. Chegou-se a conclusão que até 22, quando estaremos no governo, não será posta em prática. Não haverá taxação do sol”, garantiu.

Bolsonaro parabenizou o Grupo Rio Alto por investir na energia solar na Paraíba. “Investimento só se faz quando se tem garantia jurídica para tal, quando se confia no governo. Nós somos um governo de buscar parcerias e cada vez mais fazer com que empreender no Brasil seja menos difícil e menos complicado. Estamos imbuídos nesse propósito”, frisou.

O presidente estava acompanhado por ministros e pelo senador José Maranhão e deputados federais Efraim Filho e Hugo Motta.

domingo, 13 de setembro de 2020

PESQUISADORES NA PB CRIAM FLUIDO BIODEGRADÁVEL PARA LIMPAR POÇOS PETROLÍFEROS ..

 


Líquido remove substâncias e reboco provenientes da perfuração

Pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) criaram um colchão lavador à base de microemulsão capaz de remover o reboco formado por fluidos resultantes da perfuração de poços petrolíferos. O invento, com patente registrada pela Agência UFPB de Inovação Tecnológica (Inova), compreende uma mistura constituída de uma fase aquosa salgada, uma fase oleosa (óleo vegetal) e um tensoativo não-iônico. O produto poderá ser usado na limpeza de poços para extração de gás e petróleo durante o processo de construção. O procedimento é de extrema importância na etapa de cimentação.

A pesquisadora do Laboratório de Petróleo da UFPB, Fabíola Curbelo, explica que o objetivo da cimentação é proteger o revestimento metálico instalado no poço, impedindo o movimento do fluido através do espaço anular, como também interrompe a migração do fluido para possíveis fraturas na formação. De acordo com a pesquisadora, o colchão lavador é bombeado à frente da pasta de cimento, durante a operação de cimentação de poços petrolíferos, com o intuito de remover o reboco anteriormente formado pelo fluido de perfuração não aquoso, a fim de propiciar uma cimentação eficiente, livre de depósitos sólidos resultantes da perfuração.

“A cimentação é uma das fases mais importantes do processo de construção de poços de petróleo e visa isolar hidraulicamente diferentes zonas de interesse que possam ter sido expostas durante a sua perfuração”, diz.

O colchão lavador desenvolvido na UFPB apresentou eficiência de 100% na remoção de fluido de perfuração não aquoso em testes de Procedimentos e Métodos de Laboratório destinados à Cimentação de Poços Petrolíferos (Procelab). A aplicação possui vantagens operacionais e ambientais, devido a constituintes biodegradáveis e não inflamáveis. Por usar tensoativo e óleos facilmente obtidos, mesmo em escala industrial, apresenta baixo custo de fabricação. O colchão lavador ainda apresenta estabilidade, baixa tensão interfacial e alto poder de solubilização de substâncias, sejam elas aquosas ou oleosas (naturais ou sintéticas), o que possibilita facilidade de remoção do reboco da formação rochosa e inverter a molhabilidade para condição natural.

A inovação pode ser aplicada em diferentes ambientes de pressão e temperatura. “Uma das maiores vantagens do colchão é que ele é biodegradável, não agride o meio ambiente. Isso se deve à sua constituição por óleo vegetal e tensoativos biodegradáveis”.

Com a patente registrada, a equipe busca empresas interessadas na produção e aplicação do fluido. “O que eu quero mais, agora, é aplicar, pois as patentes têm tido resultados bem promissores”, afirma Fabíola Curbelo. Também assinam a patente os inventores Alfredo Garnica, Júlio Freitas, Glauco Braga, Elayne Araújo e Edson Araújo.

Fonte Portal Correio

sábado, 12 de setembro de 2020

COVID -19 UNIVERSIDADE DE OXFORD VAI RETOMAR TESTES DE VACINA ..

 

Os ensaios clínicos, que estavam suspensos para avaliação de uma reação adversa em uma voluntária, já podem ser retomados. Um comitê avaliou que há segurança para seguir com os estudos.

SAÚDE DIVULGA PROTOCOLO PARA AS ELEIÇÕES 2020 NA PARAÍBA ..

 


Objetivo é evitar a contaminação de eleitores, candidatos e trabalhadores pelo novo coronavírus.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) da Paraíba divulgou, nesta sexta-feira (11), um protocolo para as eleições 2020, com uma série de recomendações relacionadas à pandemia da Covid-19. O documento disponibiliza todos os protocolos para campanhas eleitorais, convenções e orientações para o comportamento no dia do pleito para evitar a contaminação dos participantes pelo novo coronavírus.

O protocolo prevê ações desde a campanha até o dia da votação, sendo voltado para candidatos, eleitores e trabalhadores das eleições.

Dentre as recomendações que constam no protocolo estão: a não convocação de trabalhadores e colaboradores do grupo de risco, definido pelo Ministério da Saúde, em que figuram pessoas de idade igual ou maior de 65 anos, portadores de cardiopatias, doenças respiratórias graves – ou descompensados – diabéticos, grávidas e puerpéras, além de portadores de doenças cromossômicas.

Para os candidatos a orientação é de que não sejam realizados eventos comícios e a distribuição de materiais impressos, para evitar a dispersão do vírus através destes. Também fica orientada a predominância de propaganda eleitoral via mídia eletrônica e que seja evitado o contato físico (abraço, beijo, aperto de mãos) durante a campanha eleitoral e toda a realização do pleito eleitoral. Também é recomendado que o candidato compareça sozinho ao local de votação, bem como os demais eleitores.

De acordo com o secretário executivo de Gestão de Redes de Unidades Hospitalares, Daniel Beltrammi, as medidas são recomendadas para todos os municípios em todos os níveis de bandeira, aliados aos cuidados já orientados para a população como a etiqueta respiratória, a distância de 1,5 metro entre as pessoas, higienização das mãos, não tocar nos olhos, não compartilhar utensílios e não aglomerar em espaços comuns, como será o caso das sessões eleitorais.

“Será necessário um controle rigoroso durante toda a eleição municipal deste ano e em especial no dia do pleito com a demarcação dos espaços de circulação e um cuidado maior com o apoio aos mesários e trabalhadores envolvidos. Recomendamos que crianças e adolescentes não acompanhem os responsáveis no exercício da cidadania, que cada eleitor leve a sua caneta para assinar a ata de comprovação, uma vez que não será realizada a biometria, para evitar o contato que consequentemente dispersa o vírus”, enfatiza o secretário.

Em relação à higiene dos ambientes, é proposto que deve ser realizada a limpeza de forma intensiva, seguindo os protocolos sanitários, e em seguida realizada a desinfecção com hipoclorito de sódio de 0,1 a 0,5%, por meio de borrifação na altura de 1,80 metro (diluição de 250 ml de água sanitária para 750 ml de água). Deverão ainda ser feitas marcações para evitar proximidade entre as pessoas e permitir a higienização e desinfecção do ambiente, equipamentos e instrumentais.

Campanha

Durante a campanha, o protocolo é não promover eventos com grande número de pessoas (comícios, carreatas, passeatas e confraternizações); orientar o uso correto de máscaras por todos os participantes durante os eventos de campanha; nos debates limitar a participação de candidatos, equipe técnica e entrevistadores considerando a capacidade do local em 50%; dar preferência a realização de “livemício” e criação de comitês virtuais; utilizar aplicativos multiplataforma de mensagens instantâneas e chamadas de voz para smartphones para fins de campanha.

É recomendável a realização de eventos no formato drive in, com curto período de tempo, mantendo uma distância de 1,5 metro entre os carros. Também deve-se limitar a ocupação a quatro pessoas por veículo, ainda que de uma mesma família. O uso de máscara é obrigatório, ainda que dentro do carro.

Convenções partidárias

As convenções devem ser realizadas preferencialmente de forma virtual, conforme regramento positivado do Tribunal Superior Eleitoral. Recomenda-se orientar filiados com mais de 60 anos ou outros fatores de risco a evitar o comparecimento a atividades presenciais e respeitar a capacidade máxima de 50% da capacidade normal do local onde for realizada a convenção. Todos, sem exceção, deverão ter sua temperatura aferida. Aqueles que apresentarem temperatura acima de 37.5°C deverão ser orientados a procurar ajuda médica e terão acesso limitado aos locais.

O protocolo também recomenda que não seja permitida a entrada de pessoas sem o uso adequado da máscara de proteção; prevê a higienização das mãos com álcool 70% antes de entrar e ao sair do ambientes; e manter, preferencialmente, os ambientes abertos, arejados e ventilados, de forma natural.

Também é necessário manter distância mínima segura entre pessoas, mudando a disposição de mobiliário ou alternando assentos, demarcando lugares que precisarão ficar vazios, e considerando não somente o distanciamento lateral, mas também o distanciamento entre pessoas em diferentes fileiras. O uso de microfones individuais também é recomendado.

As diretrizes do Novo Normal Paraíba foram discutidas com representantes da sociedade civil e do setor produtivo, com o objetivo de implantar e avaliar ações e medidas estratégicas de enfrentamento da pandemia decorrente do novo coronavírus.

Fonte G1 PB

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

VACINA DA SINOVAC É SEGURA EM IDOSOS , MAS PRODUZ RESPOSTA IMUNE MAIS BAIXA ...

 


Os resultados do estudo ainda não foram publicados formalmente.

A vacina contra o coronavírus da fabricante chinesa Sinovac se mostrou segura e produziu resposta imune em idosos, embora esta tenha sido mais baixa do que em adultos, segundo dados divulgados pela própria empresa na última segunda-feira (7).

A informação foi anunciada pela agência de notícias Reuters em Pequim. Os resultados do estudo ainda não foram publicados formalmente.

Para chegar a tal conclusão, os pesquisadores da farmacêutica avaliaram, em uma fase combinada 1 e 2, iniciada em maio, 421 participantes com 60 anos ou mais de idade.

Os voluntários foram divididos em três grupos que receberam duas doses do imunizante cada um: o primeiro com uma baixa quantidade da vacina na dose, o segundo grupo com uma quantidade média e o terceiro com uma dose alta.

Mais de 90% dos participantes apresentaram um aumento significativo de anticorpos após 14 e 28 dias da primeira dose. Essa quantidade de anticorpos, no entanto, foi ligeiramente menor do que a observada em adultos de 18 a 59 anos. Nessa faixa etária, a incidência de proteção foi acima de 97% após 28 dias.

A observação de segurança de uma vacina para a faixa etária acima de 60 anos é especialmente relevante ao considerar o sistema imunológico em geral mais debilitado desses indivíduos. Por isso, testes de segurança com diferentes dosagens são importantes nesta etapa.

Chamada de CoronaVac, a vacina chinesa está atualmente em fase 3 de testes clínicos, inclusive sendo testada com cerca de 9.000 voluntários no Brasil. O governo de São Paulo fez um acordo com a farmacêutica Sinovac para transferência de tecnologia e produção da vacina junto com o Instituto Butantan no país.

Um porta-voz da Sinovac, Liu Peicheng, informou ainda que a candidata à vacina pode permanecer estável por até três anos armazenada, e que esse armazenamento pode ser feito em temperatura ambiente a 25?C por 42 dias, a 37?C por 28 dias e por cinco meses em temperatura de 2? a 8?C, o que pode indicar uma vantagem logística frente a outras candidatas, especialmente em países tropicais.

A vacina da farmacêutica Sinovac é feita a partir de vírus inativados. A ideia é modificar o Sars-CoV-2 tornando-o não infectante. Os cientistas inserem o coronavírus em células Vero — linhagem de células comumente utilizadas em culturas microbiológicas, sintetizadas a partir de células isoladas dos rins de uma espécie de macaco na década de 1960 e usadas até hoje — para multiplica-lo em laboratório. A partir daí, o vírus é inativado e incorporado na vacina.

A produção de vacina com o vírus totalmente inativado é semelhante à utilizada para a produção da vacina da raiva. Esse tipo de vacina, porém, necessita de grandes testes de segurança. A fase 3 que está em andamento no Brasil deve seguir por, no mínimo, seis meses.

A vacina produzida pela Sinovac necessita também de duas doses para imunização, o que deve representar um obstáculo logístico a mais para a fabricação no Butantan, que pretende produzir 120 milhões de doses até 2021, o que seria suficiente para imunizar cerca de 60 milhões de brasileiros.

Fonte Folhapress

IDOSA DE 114 ANOS VENCE A COVID 19 E RECEBE ALTA ,NA PARAÍBA ...

 


Dona Olindina passou oito dias internada na Maternidade Frei Damião em João Pessoa

Coronavírus


A paciente mais idosa a se contaminar com o novo coronavírus na Paraíba recebeu alta hospitalar na manhã desta terça-feira (8) em João Pessoa. Dona Olindina passou oito dias internada na Maternidade Frei Damião e, ao deixar a unidade, foi saudada por funcionários da unidade da saúde e pela equipe que esteve cuidando dela durante o período de internação.

A alta hospitalar de Dona Olindina foi motivo de muita comemoração por parte da equipe médica da Maternidade Frei Damião. De acordo com a diretora geral da unidade hospitalar, Selda Gomes, o fato encoraja ainda mais a equipe a lutar pela prevenção e combate ao novo coronavírus.

“Para nós que fazemos saúde pública em um momento tão difícil como este que estamos enfrentando com a pandemia da Covid-19, dar alta a uma paciente com essa idade é uma vitória para a gente, ao mesmo tempo em que nos encoraja a continuar lutando contra esse vírus tão devastador e que tem dizimado tantas vidas no mundo”, comentou.

Aspan

Dona Olindina é moradora da Associação Promocional do Ancião (Aspan), no bairro do Cristo, em João Pessoa. A coordenadora da entidade, Irmã Selma Barbosa Costa, destacou que o momento é de grande alegria para todos que fazem a instituição.

“Aqui é a casa deles e dona Olindina foi recebida com muita alegria e temos que nos alegrar, pois estamos celebrando a vida, o retorno de mais um que volta para casa. Isso é muito bom”, destacou.

Fonte: Portal Correio

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JORNALISTA CAMPINENSE KARINA ARAÚJO DO SBT , MORRE VÍTIMA DE COVID ...

 


Karina tinha 48 anos e estava internada no Hospital de Clínicas de Campina Grande, na PB.

Morreu na noite desta terça-feira (08), a jornalista paraibana Karina Araújo, vítima de Coronavírus. Karina tinha 48 anos e estava internada no Hospital de Clínicas de Campina Grande, na Paraíba.

A jornalista atuava na TV Borborema, afiliada do SBT, desde 2018. Karina era repórter e produtora. Ela também exerceu o cargo de assessora do 4ºBatalhão da Polícia Militar da Paraíba.

Devido a causa da morte, não deverá ter velório. O local do enterro não foi informado.

A Secretaria de Estado da Saúde, a Secretaria de Saúde de Campina Grande, a Associação Paraibana da Imprensa e a TV Borborema, emitiram nota de pesar pelo falecimento da jornalista.

Nota de Pesar

A Secretaria de Estado da Saúde manifesta profundo pesar pelo falecimento da jornalista Karina Paula Araújo, 48 anos, ocorrida na noite desta terça, 08 de setembro, em decorrência da Covid-19.

Assessora de imprensa, assim como trabalhadora do SUS, por muitos anos Karina se dedicou ao relacionamento da 3ª Gerência Regional de Saúde com a imprensa da região de Campina Grande, onde realizou seu trabalho com empenho diário colaborando com a qualidade das informações sobre as ações de saúde na região.

Diante da irreparável perda, nos solidarizamos com seus familiares, amigos e colegas de trabalho. Pedimos a Deus que conforte a todos.

Campina Grande, 08/09/2020.

NOTA DE PESAR – Secretaria de Saúde de Campina Grande

A Secretaria Municipal de Saúde de Campina Grande manifesta o sentimento de profunda consternação pela morte da jornalista Karina Paula Araújo, de 48 anos, vítima da Covid-19. Karina faleceu na noite desta terça-feira, 8.

A jornalista era servidora efetiva da Prefeitura Municipal de Campina Grande e contribuiu, enquanto assessora de imprensa da Secretaria de Saúde, durante anos, para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde no município, por meio da comunicação.

Atualmente trabalhando como produtora da TV Borborema, Karina também contribuiu com a sociedade campinense, levando informações sobre saúde pública, principalmente neste período de pandemia.

A Secretaria de Saúde de Campina Grande se solidariza com todos os familiares e amigos.

ASSOCIACAO PARAIBANA DE IMPRENSA

NOTA DE FALECIMENTO
JORNALISTA KARINA PAULA ARAÚJO

A API - Associação Paraibana de Imprensa - comunica com pesar o falecimento da associada e jornalista KARINA PAULA ARAÚJO , ocorrido na madrugada desta quarta-feira, 01l9 de setembro, no Hospital de Clínicas.

Grande perca para o jornalismo campinense. Karina sempre foi cumpridora de seus deveres e, com muita dedicação desempenhou suas funções profissionais por onde trabalhou.

Karina Araújo tinha 48 anos, era filha única, e perdeu a luta contra a COVID 19, mas deixa seu legado no jornalismo campinense, como profissional zelosa e competente. Mulher de fibra e de caráter ilibado, jornalista exemplar e sempre respeitada por todos que tiveram a honra de acompanhar seu admirável trabalho por onde passou, a exemplo do Jornal da Paraíba, Secretarias de Saúde do Município e do Estado, no Diário da Borborema, na assessoria do 2° BPM, na CODECOM/PMCG, e do Campinense Clube, seu time de coração. Também lecionou na Faculdade de Comunicação Social da UEPB, e atualmente era produtora da TV Borborema.

A API presta, assim, suas condolências e solidariedade aos familiares e amigos da companheira de imprensa de Campina. Grande.

Aos familiares recebam nesta hora difícil, o abraço de afeto e respeito de todos os seus amigos e companheiros do jornalismo paraibano.

Campina Grande, 09 de setembro de 2020.

Associação Paraibana de Imprensa
Diretoria de Base - Campina Grande

NOTA DE FALECIMENTO

A TV BORBOREMA/SISTEMA OPINIÃO informa com profundo pesar o falecimento da jornalista KARINA PAULA ARAÚJO, 48, integrante dos seus quadros de colaboradores. O fato aconteceu na noite desta terça-feira, em Campina Grande, em decorrência de complicações ocasionadas pela Covid 19.

Karina trabalhava na tevê desde o dia 13 de julho de 2018, desenvolvendo com capacidade e zelo as suas funções; sempre voltadas para o bem-estar da população, respeitando a ética e o compromisso com o bom jornalismo.

Em função da lamentável e irreparável perda, a diretoria da emissora se solidariza com os familiares, amigos e colegas de trabalho, colocando-se à disposição da família para o apoio necessário.

Que Deus conforte a todos.

Campina Grande, 09 de setembro de 2020

Fonte ClickPB

CONHEÇA AS CANDIDATAS A VACINA PARA A COVID -19

 


Há mais de 170 pesquisas em andamento em todo o mundo, segundo a OMS.

Cientistas de todo mundo estão em uma verdadeira corrida contra o tempo para encontrar uma candidata a vacina eficaz no combate à pandemia do novo coronavírus. Segundo o mais recente balanço da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 176 pesquisas estão em desenvolvimento e ao menos 34 delas já foram registradas em fase clínica, que é a etapa de teste em humanos – destas, 9 estão na última fase de testes.

Antes de ser liberada para a população, uma vacina tem que passar por três fases de ensaios clínicos que comprovam sua segurança e eficácia. A cada etapa, mais voluntários são recrutados e os resultados dos testes são analisados pelos pesquisadores para garantir que uma vacina possa ser licenciada.

FASE 1
É uma avaliação preliminar da segurança do imunizante, ela é feita com um número reduzido de voluntários adultos saudáveis que são monitorados de perto. É neste momento que se entende qual é o tipo de resposta que o imunizante produz no corpo. Ela é aplicada em dezenas de participantes.

FASE 2
Na segunda fase, o estudo conta com centenas de voluntários. A vacina é administrada em pessoas com características semelhantes àquelas para as quais ela é destinada. Nessa fase é avaliada a segurança da vacina, imunogenicidade (ou a capacidade da proteção), a dosagem e como deve ser administrada.

FASE 3
Ensaio em larga escala (com milhares de indivíduos) que precisa fornecer uma avaliação definitiva da sua eficácia e segurança em maiores populações. Além disso, feita para prever eventos adversos e garantir a durabilidade da proteção. Apenas depois desta fase é que se pode fazer um registro sanitário.

4 TIPOS DE VACINA
Há quatro tipos de vacinas que são estudadas atualmente para o novo coronavírus: a genética, a viral, a de proteína e a de vírus inativado. Cada uma delas tem uma forma diferente de induzir o sistema imunológico a se proteger da infecção pelo Sars-Cov-2.

VACINA GENÉTICA
Esse tipo de vacina usa parte do material genético do vírus para estimular o corpo a produzir defesa contra o Sars-Cov-2. É o caso das vacinas da Moderna, nos EUA e da BioNTech/Pfizer, feita em parceria por empresas da Alemanha e dos EUA – que estão na terceira e última fase de testes.

MODERNA/NIAID
A vacina mRNA 1273 é feita como RNA mensageiro (mRNA), capaz de codificar a proteína S da coroa do vírus, e o introduz no corpo com a ajuda de uma nanopartícula de gordura para induzir a proteção natural do corpo. A vacina recebeu autorização do FDA (equivalente à Anvisa dos EUA) para a antecipação da Fase 3.

BIONTECH/PFIZER
A candidata BNT162 também usa o mRNA para codificar proteínas virais. Ela começou a ser testada na Fase 3 no final de julho e a Pfizer disse que espera receber autorização de emergência dos EUA para a produção da nova vacina já em outubro. A farmacêutica disse ter capacidade de distribuir até 20 milhões de doses até o final de 2020.

Na Fase 2, estão as candidatas do Japão (Universidade de Osaka/AnGes/Takara Bio), da Índia (Cadila Healthcare Limited), da Alemanha (Curevac), e dos EUA e Singapura (Arcturus/Duke-NUS). Além delas, há duas pesquisas feitas por acordos internacionais (Inovio Pharmaceuticals/ Instituto Internacional de Vacinas e Consórcio Genexine).

Há ainda mais duas candidatas a vacina genética na primeira fase de ensaios clínicos: uma da China e uma do Reino Unido:
Academia de Ciências Militares/Walvax Biotech (China)
Imperial College de Londres (Reino Unido)

VETOR VIRAL
A vacina usa um vírus modificado para introduzir parte do material genético do coronavírus no organismo e induzir a proteção. É o caso da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford/AstraZeneca, em Fase 3.

OXFORD/ASTRAZENECA
Anteriormente conhecida como ChAdOx1, a AZD1222 usa um adenovírus que afeta chimpanzés para transportar o RNA do Sars-Cov-2 para dentro do corpo humano. Ela começou seus testes em milhares de voluntários ainda em abril e foi a primeira a ser testada no Brasil. Os ensaios clínicos foram suspensos temporariamente em todo o mundo após um paciente apresentar reação que poderia estar vinculada a imunização. Estudos com macacos mostraram que todos os animais que receberam uma única injeção da vacina desenvolveram anticorpos contra o Sars-Cov-2 em até 28 dias.

CANSINO/PEQUIM
A candidata chinesa da CanSino Biological, uma das quatro testadas no Brasil, está na sua terceira fase clínica. A AD5-nCov começou sua prova de segurança logo em março com um ensaio controlado com 500 participantes. Os resultados das pesquisas devem ser divulgados entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, segundo os cientistas.

INSTITUTO GAMALEYA
A vacina russa Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, consta, segundo a OMS, na terceira fase de testes em humanos. Ainda assim, o governo da Rússia já autorizou a produção deste imunizante em grande escala, medida que foi criticada pela comunidade científica.

JANSSEN PHARMACEUTICAL
A candidata norte-americana da Janssen Pharmaceutical, que recebeu autorização da Anvisa para ser testada no Brasil, também está em sua terceira e última fase de testes em humanos. Ainda não há informações sobre voluntários ou institutos responsáveis pela aplicação dos testes. Há também duas candidatas em Fase 1, uma da Austrália (Instituto Pasteur/Universidade de Pittsburg), e outra da Itália, Alemanha e Bélgica (ReiThera/Leukocare).

 

BASE DE PROTEÍNA
Cientistas usam uma proteína do vírus, ou um pedaço dela, para produzir resposta imunológica. Não há nenhuma vacina que usa essa tecnologia em fase final de testes em humanos.

Na Fase 2 estão:
Anhui Zhifei Longcom Biopharmaceutical/Instituto de Microbiologia da Academia Chinesa de Ciências (China)
Novavax (EUA)
Kentucky Bioprocessing (EUA)
Sanofi Pasteur/GSK (França/Reino Unido)

Há ao menos oito candidatas a uma vacina à base de proteínas na Fase 1 de testes em humanos:
Clover Biopharmaceuticals Inc./GSK/Dynavax (China, Reino Unido e EUA),
Vaxine Pty Ltd/Medytox (Austrália)
Universidade de Queensland/CSL/Seqirus (Austrália)
Medicago Inc. (Canadá)
Medigen Vaccine Biologics Corporation/NIAID/Dynavax (EUA)
Instituto Finlay de Vacinas (Cuba)
Hospital do Oeste Chinês/Universidade de Sichuan (China)
Instituto Vector na Sibéria (Rússia).

Fonte G1.

HOMEM QUE MATOU OUTRO COM TIRO NA TESTA EM CAJAZEIRAS É LOCALIZADO E PRESO PELA POLÍCIA CIVIL

  Homicídio ocorreu na última sexta-feira (8) e chocou a população de Cajazeiras pela frieza do autor. Por  Milton Jr. 11/08/2025 às 21:25 |...