25/03/2014
Sua trajetória de vida teve o reconhecimento dos serra-grandenses, que lamentaram sua morte.
Redação,
do Radar Sertanejo
Secretária se solidariza com familiares de Dona Balbina
Sua trajetória de vida teve o reconhecimento dos serra-grandenses, que lamentaram sua morte.
Redação,do Radar Sertanejo
A secretária Maria Vidal de Moura, em nome da Secretaria Municipal de Cultura, está se solidarizando com os familiares de Dona Balbina Nunes da Silva, filha natural de Serra Grande,
falecida no último dia 22 de março, no hospital São Vicente de Paula em
João Pessoa. Ela foi sepultada no Cemitério Jesus Maria e José, na sua
cidade natal.
Ao longo de sua vida, Balbina teve a sua trajetória de luta marcada pela boa convivência com todos e sua participação nos eventos carnavalescos da cidade. Ela foi a primeira moradora do Bairro Bela Vista.
Ela com seu esposo Antônio Calisto conhecido por (Texa) chegaram na sua residência, que era a única casa do bairro, no dia 29 de dezembro de 1979. Acolhedores, casa cheia, um casal extrovertido. “Foi ela quem por vários anos deu vida à escola de Samba Unidos da Manga Velha, na figura de Rainha do Carnaval da cidade, pois era o único que tínhamos” – revela Fátima.
- Na época, era a maior festa do ano. Todos se divertiam ao som de instrumentos recicláveis fabricados por componentes do Bloco. A nossa Cultura teve uma grande perda – concluiu a secretária.
No final de sua vida ela se converteu para evangélica, mas deixou uma grande colaboração com a Cultura do município de Serra Grande.
Ao longo de sua vida, Balbina teve a sua trajetória de luta marcada pela boa convivência com todos e sua participação nos eventos carnavalescos da cidade. Ela foi a primeira moradora do Bairro Bela Vista.
Ela com seu esposo Antônio Calisto conhecido por (Texa) chegaram na sua residência, que era a única casa do bairro, no dia 29 de dezembro de 1979. Acolhedores, casa cheia, um casal extrovertido. “Foi ela quem por vários anos deu vida à escola de Samba Unidos da Manga Velha, na figura de Rainha do Carnaval da cidade, pois era o único que tínhamos” – revela Fátima.
- Na época, era a maior festa do ano. Todos se divertiam ao som de instrumentos recicláveis fabricados por componentes do Bloco. A nossa Cultura teve uma grande perda – concluiu a secretária.
No final de sua vida ela se converteu para evangélica, mas deixou uma grande colaboração com a Cultura do município de Serra Grande.
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