EMPRESA PROMETE TECNOLOGIA PRA FAZER CHOVER NA PARAÍBA: SAIBA MAIS .....
Publicado dia 11/02/2017 às 10h30min | Atualizado dia 11/02/2017
Cássio Clemente, explicou como fazer chuva através de ferramentas tecnológicas
Em evento promovido nesta quinta-feira
(09) na Federação das Indústrias, que discutiu estratégias de
convivência com a seca, pesquisadores de uma empresa, detentora de uma
tecnologia de ionização, apresentaram alternativas de fazer chover na
Paraíba.
Em entrevista, o representante da empresa, Cássio Clemente, explicou como fazer chuva através de ferramentas tecnológicas.
Ele disse que é possível, através de
descargas elétricas na atmosfera, criar nuvens chuvosas que resolveria o
problema da seca no Estado.
– Ionização atmosférica é uma
tecnologia que foi desenvolvida em Israel, que busca a gestão adequada
do tempo do clima e conseguimos, através de descargas elétricas na
atmosfera, criar chuva, dissipar nevoeiros , diluir poluição e diminuir
tornados e furações. Acredito que podemos trazer resultados em curtos
espaços de tempo. Teríamos que instalar estações espalhadas pelo Estado,
para aproveitar a corrente da Amazônia, da patagônia e as do litoral,
criando um ambiente adequado no Cariri – explicou.4
Waltemilton Cartaxo , representante da
Empreba, que esteve no evento, comentou a importância de adotar
tecnologias para conviver com os anos de estiagem.
– A Embrapa tem que estar perto das
tecnologias. As águas do São Francisco são extremamente importantes. Os
anos de seca chegaram e nós estamos juntando as forças para testar essa
tecnologia – contou.
O secretário da Agropecuária e Pesca do
estado da Paraíba, Rômulo Montenegro, também ressaltou a pertinência de
discutir o tema e de trazer tecnologias para a gestão das águas.
– É sabido que a seca é um fenômeno que
não se extingue. Discutir tecnologias de convivências com a seca são
fundamentais para que se supere os obstáculos. Temos que ter, enquanto
estado, formuladores de políticas públicas para a agropecuária.
Aproximar-se de tecnologias é um alento, pois, hoje, não temos água
sequer para as pessoas beberem, que dirá para a agropecuária – frisou.
As declarações repercutiram na Rádio Campina FM.
As declarações repercutiram na Rádio Campina FM.
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