segunda-feira, 27 de maio de 2019

CABACEIRAS SE PREPARA PARA MAIS UMA FESTA DO BODE REI ....


A valorização do artesanato em couro, a produção do leite, carne e derivados do bode e da cabra e o turismo são algumas benesses para a população que chega a pouco mais de 5 mil.
Com os menores índices de chuva no país, vegetação típica da caatinga e clima Tropical semiárido, Cabaceiras, no Cariri paraibano, vem superando essas adversidades geográficas e potencializando suas riquezas naturais e econômicas.
A valorização do artesanato em couro, a produção do leite, carne e derivados do bode e da cabra e o turismo são algumas benesses para a população que chega a pouco mais de 5 mil.
Da próxima sexta-feira (31) até o domingo (2) acontece a 21ª Festa do Bode Rei, e para a gestão municipal o evento é uma coroação (ponto alto) da cadeia produtiva instituída no município. São esperadas 60 mil visitantes em três dias de festa.
Veja aqui a programação da Festa do Bode Rei
Também conhecida como “Roliúde Nordestina”, por ter sido palco de mais de 30 filmes e séries, Cabaceiras fica a 202 quilômetros de distância da Capital. Além disso, está situada a 300 metros acima do nível do mar, na área mais baixa do Planalto da Borborema, na região dos “Cariris Velhos”.
No local viveram os índios da etnia Cariri. No Centro da cidade estão localizados os casarios e igreja como a de Nossa Senhora da Conceição e São Bento, que tem mais de 300 anos de fundação e onde foram gravadas cenas do filme “O Auto da Compadecida”, de 2000, baseado na peça teatral de mesmo nome do dramaturgo, romancista e escritor paraibano Ariano Suassuna, falecido em 2014.
Na parte central ainda é possível encontrar a estátua do bode, que é o principal protagonista de Cabaceiras (quem visita geralmente faz três pedidos) e o Parque do Bode onde ocorre a Festa do Bode Rei, segundo conta Rosilene Nunes, uma das coordenadoras do evento.
Os turistas que visitarão o município durante a programação da festa, que se inicia no turno da manhã, encontrará expofeira, gastronomia bodística, feira de artesanato, forró pé de serra, competições, seminários e show.
Neste período há geração de emprego e renda, o que ajuda bastante a economia local. “O que se fatura em três dias de festa, é o que vale para seis meses de trabalho no ano”, afirma.
Diferente do que ocorre em algumas festividades do Estado, a Festa do Bode Rei não contará com grandes atrações. De acordo com o vice-prefeito de Cabaceiras, Ricardo Aires, trata-se de um evento que consagra uma cadeia produtiva que está instituída no município.
“O evento ele tem que coroar alguma coisa. Você não faz uma festa, coloca uma banda na rua e por nada. Então esse evento coroa essa cadeia produtiva que vem dando resultado. Mostra que o Nordeste tem solução, que mostra com dedicação e com esforço de todos, conseguimos o sucesso”, frisa.
Ainda de acordo com o vice-prefeito, é possível superar as dificuldades. “Nós costumamos dizer que Cabaceiras tinha tudo para dar errado. Nós estamos no semiárido nordestino, uma das regiões mais secas do mundo, nós tínhamos índices de mortalidade infantil muito grande, doenças que assolavam nossas comunidades, e Cabaceiras, em cima de uma dedicação, de um esforço de governo e de população consegue se sobressair e servir de exemplo para vários outros municípios”, frisa, destacando que contará com o apoio dos serviços de saúde e segurança.
Destaque em produtos de origem caprina
O município de Cabaceiras também tem se destacado pela produção de queijos e iogurtes feitos a partir do leite de cabra.
“Nosso laticínio hoje trabalha com uma média de 3,5 mil litros de leite por dia. Atendemos 10 municípios. Em torno de quase 130 produtores entregam leite nesses municípios que têm um estande de recepção. Fazemos a coleta duas vezes por semana. Desses 3,5 mil litros de leite nós estamos transformando 5% em queijo e iogurte”, explica o gerente administrativo da Cooperativa dos Capribovinocultores de Cabaceiras e Região (Capribov), Henry Daniel Sousa Pombo, que destacou ainda que o iogurte começou a ser comercializado para as prefeituras de Cabaceiras, Santo André e Parari. No entanto, já há negociações com outras gestões municipais.
Ainda de acordo com o gerente administrativo, em 2008, a Capribov foi a maior produtora de leite de cabra da América Latina.
“Chegamos a produzir 20 mil litros de leite por dia. Tivemos alguns altos e baixos e hoje estamos numa escala de 13 a 15 mil por ano”, frisa. Os principais compradores desse tipo de leite são os governos Estadual da Paraíba e Federal. “Eles compram em torno de 93% a 95% da nossa produção. Esses restantes nós estamos sonhando e transformando em queijos finos”, disse, acrescentando que a Prefeitura de Cabeceiras substituiu o leite de vaca por leite de cabra na merenda escolar. “Com esse leite ele faz a vitamina de banana ou abacate, o cuscuz com leite, o arroz de leite. Tudo isso estamos conseguindo e as crianças estão ficando super satisfeitas, nutridas e com saúde”, afirma.
Dentre os queijos produzidos estão o tradicional, tipo reino, defumado, banhado a vinho, com orégano, com chimichurri e com pimenta de aroeira. O queijo do reino tem sido um dos mais aprovados. Há mercados da Capital que recebem esses tipos de queijos, mas já mandou para os estados do Pará e Alagoas.
Já em relação ao odor que é típico da carne e do leite caprino, Henry Daniel comentou que é uma luta diária, mas é possível sim tirar esse cheiro peculiar. Com parcerias, informou que a Cooperativa implementou medidas simples e baratas como higienização diária do curral, instalação de plataforma de madeira para retirada do leite ao invés de acocorado (no ‘chão’) como antigamente e separação do bode das cabras.
“Hoje o bode só vai para perto das cabras no período da monta ou da reprodução. Quanto mais o bode é bom, mas ele fede. Se ele fede é porque fica o tempo inteiro se urinando e a catinga fica no corpo dele”, disse.
Couro movimenta mais de R$ 1,2 milhão por mês
A produção do couro de origem caprina e bovina movimenta mais de R$ 1,2 milhão por mês na cidade de Cabaceiras. Organizados na Cooperativa de Curtidores e Artesãos em Couro de Ribeira (Arteza), curtidores, pouco mais de 70 associados, movimentam a economia local. José Carlos de Castro, mais conhecido por Carlinhos, é um dos fundadores do Curtume Coletivo Miguel de Sousa Meira, que foi criado em 1998.
Ele conta as etapas necessárias para deixar o couro ideal, com ou sem pelos, para a confecção de roupas, calçados e bolsas. Além disso, o local está inovando, pois daqui a poucos dias as máquinas estarão funcionando por meio da energia solar. Mais uma alternativa sustentável aplicada em uma região que é ensolarada o ano inteiro.
O Pôr do Sol no Lajedo do Pai Mateus
Além do letreiro “Roliúde Nordestina”, que é um dos cartões postais da cidade e ponto de visitação de turistas, quem visita Cabaceiras também busca tranquilidade e contemplação da natureza. No fim de tarde, é possível assistir o Pôr do Sol no Lajedo do Pai Mateus. O local, que pertence ao grupo dos Sítios Geológicos e Paleontólogicos do Brasil (Sigep), há guias de turismo que apresentam as possíveis origens das formações geológicas dos blocos rochosos (matacões em formato arredondados).
No Lajedo existem algumas rochas que se destacam como, por exemplo, a que tem a forma de um capacete e a que viveu Mateus – a lenda de um eremita que teria vivido no local no século XVIII e que atuava como curandeiro. Em alguns deles há pinturas rupestres – uma das formas de comunicação dos povos antigos. No final do passeio, os turistas assistem a um dos belos espetáculos da natureza – o Pôr do Sol.
Visita de jornalistas a Cabaceiras
No último sábado, um grupo de jornalistas de João Pessoa e de Campina Grande visitou Cabaceiras para acompanhar de perto os preparativos da festa. A equipe passou pelo letreiro cartão postal, pela estátua do bode onde as pessoas fazem três pedidos, igreja de Nossa Senhora da Conceição e São Bento, Parque do Bode, casarios, Arraial Popular onde tem a maior concentração de turistas durante a Festa do Bode Rei dançando forró, museu onde há objetos históricos, usina Capribov, Rancho da Ema – restaurante, Curtume Coletivo Miguel de Sousa Meira, Cooperativa Arteza e o Lajedo do Pai Mateus. A visitação foi organizada pela Associação Paraibana de Imprensa (API) com a Prefeitura de Cabaceiras.
Fonte Portal correio

sexta-feira, 24 de maio de 2019

COMO AS DOENÇAS CRÔNICAS AFETAM A MOBILIDADE DOS IDOSOS ...


23/05/19 - 9:44

 

Sabemos que as doenças crônicas acabam limitando a capacidade de locomoção dos idosos. Normalmente, as pessoas têm consciência de sua condição em casos mais graves, que provoquem muita dor ou limitações funcionais; no entanto, se a progressão da enfermidade é lenta, é comum que a restrição gradual de mobilidade passe despercebida.
Numa interessante pesquisa realizada na Universidade de Jyväskylä, na Finlândia, foram monitorados os movimentos de 779 gêmeos, com a idade variando entre 71 e 75 anos, dentro de casa. O estudo mostrou que as doenças crônicas – artrite reumatoide, osteoartrite, diabetes, doença coronariana, por exemplo – afetavam significativamente a mobilidade dos idosos, sem que eles se dessem conta disso. Indivíduos saudáveis dão, em média, 7 mil passos por dia (cerca de 4.5 quilômetros). Entretanto, os que eram portadores de pelo menos três enfermidades davam menos de 4 mil passos.
Os pesquisadores, que acompanham esse grupo desde 1975, concluíram que o volume de atividade física na juventude não tinha influência nos resultados: a grande diferença na capacidade de locomoção era entre quem estava mais ou menos saudável. Para o professor Urho Kujala, coordenador do estudo, o resultado indica a importância de exercícios personalizados com o objetivo de manter a independência dos pacientes. Exercitar-se é um mantra dessa coluna, corroborado por todas as pesquisas científicas. Uma delas, feita pela faculdade de medicina da Northwestern University, em Chicago, mostra que uma hora de caminhada vigorosa por semana – por se-ma-na! – ajuda a prevenir problemas de mobilidade em idosos com osteoartrite.
“São menos de dez minutos por dia para o paciente manter sua independência”, resume a professora Dorothy Dunlop, completando: “atingindo esse patamar, o indivíduo pode se motivar a adotar um estilo de vida que inclua atividade física, o que certamente trará inúmeros benefícios para sua saúde”. O ritmo dessa caminhada seria o equivalente a andar como se a pessoa estivesse atrasada para chegar a um compromisso. Os benefícios mapeados: habilidade de realizar tarefas como vestir-se ou ser capaz de atravessar a rua durante o tempo do sinal verde para pedestre. No Brasil, cerca de 12 milhões sofrem de osteoartrite. Depois que a doença se instala, como mostrou a primeira pesquisa, a tendência é restringir a locomoção, num círculo vicioso que leva a problemas ainda mais graves.

Fonte: G1

COMO O SEDENTARISMO MUDOU O NOSSO PÉS


23/05/19 -

 

Durante quase dois milhões de anos, os seres humanos evoluíram em sincronia com o meio ambiente. Mas há 250 anos chegou a Revolução Industrial e mudou tudo.
Embora a inovação e a tecnologia trazidas pelo fenômeno tenham gerado muitos benefícios para a humanidade, nossos corpos tiveram de pagar um alto custo físico nesse processo.
Os trabalhos que fazíamos, que antes envolviam tarefas manuais, realizadas ao ar livre, passaram a ser feitos a portas fechadas e a exigir que passássemos a maior parte do dia sentados e parados, fosse em uma fábrica, em um escritório ou dirigindo um veículo, por exemplo.
Isso teve um impacto enorme sobre nossos corpos, e um dos primeiros afetados foram nossos pés.
O professor na Universidade de Kent, Vybarr Cregan-Reid, autor dos livros Footnotes (Notas de Rodapé, em tradução livre) e Primate Change (Mudança Primata), levantou a questão na série "Changing World, Changing Bodies" (Mundo em Mudança, Corpos em Mudança), do Programa de rádio da BBC The Compass.
Segundo Cregan-Reid, há evidências científicas crescentes de que os pés são chave na evolução humana.
Mas há pouca informação sobre como nossos antepassados se desenvolveram, porque existem poucos fósseis de pés e mãos.
É por isso que encontrar pegadas antigas é tão importante para os paleontólogos
Perfeitos
Um das marcas mais antigas de pegada humana já identificadas data de um milhão e meio de anos atrás e foi encontrada no Quênia.
A marca ajudou a descobrir algo fascinante: que os pés de nossos antepassados permaneceram praticamente sem mudanças, enquanto o resto de seus corpos passava por grandes transformações.
Isto indica que durante muito tempo os nossos pés foram perfeitamente adequados ao nosso estilo de vida.
Enquanto nossos cérebros cresceram, nossos dentes diminuíram e nossos ossos aumentaram, o processo evolutivo não afetou demasiadamente os pés.
No entanto, isso mudou drasticamente nos últimos três séculos, quando nossos pés passaram por transformações sem precedentes: eles mudaram devido ao que fazemos - e deixamos de fazer - com eles.
Fracos, grandes e planos
Hoje, nossos pés são mais fracos, maiores e mais planos. E isso é uma má notícia não só para a saúde dos nossos pés, mas para o nosso corpo inteiro.
A perda de eficiência dos nossos pés se reflete em um fato surpreendente: quase 80% das pessoas que praticam corridas sofrem algum tipo de lesão todos os anos.
Foi essa estatística que primeiro levou Cregan-Reid a se interessar pelas extremidades inferiores do nosso corpo.
Ela decidiu consultar Hannah Rice, pesquisadora da área de esportes e saúde da Universidade de Exeter, no Reino Unido, especializada em entender como e por que machucamos tanto os nossos pés.
Segundo Rice, os machucados não se devem ao fato de os corredores forçarem demais os limites.
"Há dezenas de milhares de anos atrás as pessoas usavam (os pés) muito mais que agora, então não é um problema de uso excessivo. Talvez o problema seja que não os usamos o suficiente para acostumá-los a muito uso", explicou.
Rice deu como exemplo o corredor "clássico", que pratica o esporte três ou quatro vezes por semana e passa o restante do tempo sentado no escritório ou no sofá da casa.
Isso quer dizer: o que realmente nos machuca não é correr, mas o que fazemos quando não estamos correndo.
E os especialistas conseguiram estabelecer quando o problema começou: com a Revolução Industrial e o início de um estilo de vida mais sedentário.
A partir daí, os pés começaram a se adaptar a nossa nova realidade.
Rice resume a questão com a famosa frase: "Use-o ou perca-o".
Superfícies duras e solas planas
Outras características da vida moderna pioraram ainda mais o quadro.
Por exemplo, as superfícies duras e planas sobre as quais costumamos caminhar diariamente. Ou o calçado de sola plana que costumamos usar para percorrer esses pisos.
Estes não permitem que os cerca de cem músculos e tendões que temos em cada pé se movam como costumavam fazer quando a vida era menos cômoda, os empregos exigiam movimento e as pessoas se deslocavam mais a pé.
O resultado é que a musculatura enfraqueceu, tornando nossos pés mais frágeis. Também perdemos a camada protetora de calos que nossos antepassados costumavam ter por passarem muito tempo descalços.
Mas foi somente a partir dos anos 70, quando correr virou moda, que a dimensão real do estado de nossos pés começou a se revelar, após cerca de duzentos anos de sedentarismo.
A loucura por corridas acrescentou um novo problema: a moda de usar tênis no dia a dia.
Talvez você ache que isso deveria ser uma boa notícia, já que muitos desses calçados, especialmente hoje em dia, são anunciados pelos supostos benefícios que oferecem aos pés.
No entanto, desde que começamos nosso caso de amor com os tênis, a incidência de pés chatos tem aumentado em muitas partes do mundo, especialmente no Ocidente.
Ter pés chatos é um problema porque a curvatura dá estabilidade ao pé. Também é essencial para poder caminhar, mas, sobretudo, para correr.
"Quando você corre, a curvatura do pé funciona como uma mola e, de fato, é uma das molas mais poderosas do corpo", explica o paleontólogo Dan Lieberman, da Universidade de Harvard.
Ter pés chatos também pode afetar os joelhos e os quadris.
Como se todos esses desafios não fossem suficientes para nossos pobres pés, nos últimos anos a epidemia global de obesidade se somou a eles, uma vez que o sobrepeso aumenta a pressão sobre essa parte do corpo.
O que podemos fazer
Uma das coisas mais simples (e baratas) que podemos fazer para melhorar a saúde dos nossos pés é caminhar. Idealmente, descalços.
Segundo Rice, um estudo realizado em crianças na Índia comprovou que aqueles que não usavam sapatos ou sandálias tinham menos pés chatos.
Vybarr Cregan-Reid acredita que devemos "redescobrir nossos pés para aprender a usá-los novamente".
Pequenos hábitos como tirar os sapatos dentro de casa e tentar se mover mais podem ajudar.
O especialista diz, entretanto, que, o que quer que você faça, deve ser feito com calma.
"Descobrir os músculos esquecidos dos pés pode ser doloroso no começo, mas depois vai ser gratificante", afirma ele.

Fonte: G1

BOLSONARO DIZ QUE PRETENTE ACABAR COM RADARES MÓVEIS NAS RODOVIAS FEDERAIS DO PAIS ...

Ele disse que conversou com o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) a respeito; a Polícia Rodoviária Federal (PRF) está subordinada a Moro.
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (23) em Cascavel (PR) que pretende "acabar" com a fiscalização por radares móveis nas rodovias federais do país. Ele disse que conversou com o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) a respeito; a Polícia Rodoviária Federal (PRF) está subordinada a Moro.
“Nós temos pardal escondido atrás da árvore. Então, agora, conversando com o Sergio Moro, que a PRF está com ele também, nós queremos acabar com os radares móveis também, que é uma armadilha para pegar os motoristas”, disse Bolsonaro, sem dar detalhes.
A operação de radares móveis nas rodovias federais cabe à PRF.
Uma decisão em vigor da Justiça Federal, porém, proíbe a retirada ou substituição de radares de rodovias federais --exceto se estiverem danificados. A sentença é de 10 de abril, da juíza Diana Wanderlei, da 5ª Vara Federal de Brasília.
A decisão foi dada após outra decisão do governo federal, de 1º de abril, na qual o Ministério da Infraestrutura suspendeu a instalação de radares fixos em rodovias federais não-concedidas à iniciativa privada após ordem do presidente Jair Bolsonaro.
A juíza proibiu a retirada dos radares e determinou a renovação por 60 dias de contratos em vias de vencer com as fornecedoras dos radares. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) negocia com o Ministério Público Federal um acordo no processo.
Em Cascavel, Bolsonaro associou a iniciativa de retirar os radares fixos das estradas à queda dos acidentes durante o feriado da Semana Santa.
"Você pode ver, não sei se é coincidência ou não, mas anunciamos isso há mais ou menos dois meses e por ocasião do feriadão da Semana Santa, diminuiu em torno de 15% os acidentes nas estradas. Você tem que estar preocupado é com a sinuosidade das estradas e nós temos pardal escondido atrás da árvore", disse.
Crítica
O presidente da Comissão de Trânsito da seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), Rosan Coimbra, disse que a remoção dos radares móveis não depende apenas de Bolsonaro.
"O radar móvel é um equipamento imprescindível para a fiscalização do trânsito. Esses equipamentos ajudam na fiscalização e controle da velocidade. Eles são colocados conforme estudo prévio. Portanto, qualquer pronunciamento a respeito tem que ser feito de forma individual e não generalizada, sob o risco de cometer erros e provocar uma verdadeira selvageria nas estradas".
Eventuais alterações nos critérios de colocação dos radares devem ser submetidas previamente ao Conselho Nacional de Trânsito, afirmou Coimbra.
Estrada do Colono
Também em Cascavel, o presidente disse que, se depender do governo federal, a estrada do Colono pode ser reaberta.
O antigo caminho tem cerca de 17,6 km e corta o Parque Nacional do Iguaçu entre os municípios de Serranópolis do Iguaçu, no oeste, e Capanema. A estrada está fechada por determinação judicial desde 2001.
Fonte G1.

terça-feira, 21 de maio de 2019

TRASVESTI INVADE CULTO EVANGÉLICO PARA COBRAR DÍVIDA DE PASTOR.ASSISTA!


Ao lado da esposa, o pastor Deivid Gomes não assume a dívida que ele teria adquirido após ter usado os serviços da travesti
Uma travesti invadiu um culto da igreja evangélica Assembleia de Deus, em Pernambuco para cobrar uma suposta divida que um pastor teria com ela, a confusão foi gravada e colocada nas redes sociais por fieis que estavam acompanhando o culto
“Vai lá, dá o c*, chupa pau e não quer pagar”, diz a travesti, nervosa, indicando que o religioso não pagou pelo valor combinado com ela. A confusão foi gravada e colocada nas redes sociais por fieis que estavam acompanhando o culto. O vídeo viralizou e o pastor, pressionado, tentou se justificar.
Ao lado da esposa, o pastor Deivid Gomes não assume a dívida que ele teria adquirido após ter usado os serviços da travesti. “Esse travesti foi pago por uma pessoa muito maldosa, que não teme à Deus, que profanou a casa de Deus. É uma pessoa invejosa”, afirma o religioso.
Ao longo do vídeo, o pastor cita passagens da bíblia para exemplificar sua situação e disparou: “Isso foi articulado para tentar denegrir a minha imagem, para destruir a minha família”.
A maioria dos internautas não foi convencida pelas justificativas do pastor e da esposa. Alguns fiéis, inclusive, disseram que só acreditariam na palavra do pastor se ele prestasse queixa por difamação, fizesse Boletim de Ocorrência e levasse o caso até as últimas consequências.
“Se não tem medo de ser investigado e até de fazer exames, se for o caso, comprovará que está falando a verdade”, disse uma moça que se identificou como evangélica.
“Teve um pastor no estado onde eu moro que estuprou e matou o filho e o enteado; até o final da perícia, ninguém desconfiava dele. Eu acredito somente em Deus, que nunca falha; igreja já virou local de fazer dinheiro. Hoje em dia, são poucos os lugares onde Deus verdadeiramente está”, observou outro fiel.
Fonte Thiago Moraes

CORTE DE ENERGIA ELÉTRICA POR DÉBITO ANTIGO ESTÁ PROIBIDO NA PARAÍBA ...


Os consumidores que não pagaram a fatura de energia elétrica há mais de 90 dias não poderão ter o fornecimento de luz cortado, desde que as contas atuais estejam em dia.
Os consumidores que não pagaram a fatura de energia elétrica há mais de 90 dias não poderão ter o fornecimento de luz cortado, desde que as contas atuais estejam em dia. Esse é o alerta da Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP).
Segundo o secretário Helton Renê, a medida serve para proteger o consumidor que costuma pagar as contas em dia. “Eventualmente, podem ocorrer circunstâncias que provoquem esse débito, como um esquecimento pontual, ou o não envio da fatura por parte da concessionária ou, até mesmo, pode não ter sido paga por um inquilino que morava anteriormente no imóvel”, relatou.
A regra está prevista em uma nova determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) editada em março deste ano. “Temos várias leis que regulam a suspensão do fornecimento de energia elétrica residencial, a exemplo da Lei municipal 1.649/2007 que proíbe o corte de luz às sextas-feiras, sábados, domingos e feriados. Essa legislação garante que o consumidor não passe um final de semana sem luz, já que as concessionárias não trabalham aos sábados e domingos”, destacou o secretário.
No entanto, a impossibilidade de corte do serviço não anula a dívida com a concessionária de energia que pode fazer cobranças devidas usando meios ordinários para o recebimento do débito.
Fonte Paraíbadebate

sexta-feira, 17 de maio de 2019

PREVIDÊNCIA : EM RESPOSTA AO PLANALTO ,DEPUTADOS COGITAM APRESENTAR TEXTO ALTERNATIVO ...


Segundo alguns deputados, o objetivo é deixar claro que o texto foi elaborado pelo Congresso.
Descontentes com articulação política do Palácio do Planalto, deputados cogitam apresentar à comissão especial que analisa a reforma da Previdênciaum texto alternativo ao enviado pelo governo, informa o repórter Nilson Klava, da GloboNews.
Segundo alguns deputados, o objetivo é deixar claro que o texto foi elaborado pelo Congresso.
De acordo com parlamentares envolvidos na discussão, outro objetivo é "blindar" a reforma do que eles consideram "crises" produzidas pelo próprio governo.
Querem também garantir o protagonismo do Congresso na discussão da Previdência e na sugestão de mudanças no texto.
"A nossa interlocução com o governo é por meio do [ministro da Economia, Paulo] Guedes. Temos que blindar a equipe econômica e a reforma da desarticulação do governo. Discutir a Previdência, a reforma tributária e o pacto federativo como pautas do Congresso", resumiu um parlamentar envolvido na negociação.
Fonte G1.

quinta-feira, 16 de maio de 2019

35% DOS BRASILEIROS COM MAIS DE 14 ANOS NÃO COMPLETARAM O ENSINO FUNDAMENTAL,APONTA IBGE ....


16/05/19 - 

 

O Brasil tem 35% de pessoas em idade de trabalhar que não concluíram o ensino fundamental. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do primeiro trimestre de 2019.
O ensino fundamental é a segunda etapa da educação básica, voltada à população de 6 a 14 anos, e dura nove anos.
Norte e Nordeste são as regiões com menor índice de escolaridade, ou seja, mais pessoas não concluíram esta etapa de ensino nesta parte do país.
No Norte, 44,1% daqueles com mais de 14 anos não tinham terminado o ensino fundamental. No Nordeste, o índice é de 38,7%.
A região Sudeste é a que concentra maior índice de acesso aos estudos: 29,2% dos brasileiros com mais de 14 anos não tinham concluíram o ensino fundamental, seguida por Centro-Oeste (33,5%) e Sul (34%).
Ocupação e escolaridade
Os dados ainda apontam que 48% de todos os brasileiros com idade acima de 14 anos no primeiro trimestre de 2019 concluíram ao menos o ensino médio.
Entre a população empregada, a maior parte (60,3%) tinham concluído pelo menos o ensino médio, 20,7% tinham o nível superior e 25% apenas o nível fundamental.
Desemprego
A baixa escolaridade pode afetar as chances de emprego do brasileiro. Os dados do IBGE indicam que 5,2 milhões de desempregados procuram trabalho há mais de 1 ano. O desemprego cresceu em 14 das 27 unidades da federação no 1º trimestre. As maiores taxas de desemprego foram observadas no Amapá (20,2%), Bahia (18,3%) e Acre (18,0%), e a menores, em Santa Catarina (7,2%), Rio Grande do Sul (8,0%) e Paraná e Rondônia (ambos com 8,9%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, as taxas ficaram em 13,5% e 15,3%, respectivamente.

Fonte: G1

LUZES DE LED AFETAM RETINA E QUALIDADE DO SONO ,ALERTA GOVERNO DA FRANÇA .....


16/05/19 - 

 

Alguns tipos de luzes de LED, ricas em "luz azul" e cujo uso se multiplicou nos últimos anos, têm efeito tóxico na retina e afetam o sono, alertou a agência pública francesa responsável pela segurança sanitária.
Econômicas, de baixo consumo e com uma longa vida útil, as luzes de LED se expandiram consideravelmente nos últimos anos, mas algumas podem ser perigosas, afirmou a Agência Nacional de Segurança Sanitária de Alimentos, Meio Ambiente e Trabalho (Anses) nesta terça-feira (14).
Para obter uma luz branca, combinam um diodo azul com uma camada de fósforo amarelo. Quanto mais "fria" é a luz, maior a proporção de azul.
Não é a primeira vez que esta agência francesa alerta sobre os riscos dessas luzes artificiais.
A Anses emitiu um primeiro aviso em 2010 e, desde então, "novos dados científicos confirmaram" que são prejudiciais aos olhos e que acarretam outros riscos.
Apesar disso, seu uso se generalizou. Além das lâmpadas domésticas, o LED é cada vez mais comum nos faróis de carros, lanternas, brinquedos, telas de celulares, tablets e computadores.
No entanto, para Francine Behar-Cohen, médica oftalmologista e presidente do grupo de especialistas reunidos pela Anses, seu efeito "fototóxico" não diz respeito às telas, uma vez que a luz desses aparelhos é muito baixa.
Por outro lado, "uma exposição a uma luz intensa e aguda é fototóxica, pois leva à perda irreversível das células da retina, o que pode levar a uma diminuição da acuidade visual", explicou a agência francesa.
A Anses, portanto, recomenda que os limites máximos de exposição permitidos sejam revisados, uma vez que considera que "não são suficientemente protetores".
Impacto em crianças e adolescentes
Estudos também mostram que "a exposição, mesmo muito baixa, à luz azul, durante a tarde ou a noite, afeta o ritmo biológico e, portanto, o sono". Nesse caso, as telas são um problema.
Crianças e adolescentes, "cujos olhos não filtram completamente a luz azul", já que seu cristalino ainda está em desenvolvimento, "constituem uma população particularmente sensível". Os trabalhadores noturnos também.
Mas, para além dos efeitos sobre o sono, os "impactos sobre os ritmos biológicos têm outros efeitos na saúde", tais como o desenvolvimento de diabetes, doenças cardiovasculares ou câncer, diz Dina Attia, pesquisadora da Anses.
Além de tudo isso, muitas lâmpadas LED têm "variações significativas na intensidade da luz", devido a flutuações na fonte de alimentação, o que pode induzir "dores de cabeça e fadiga ocular" em algumas pessoas, segundo a Anses.
A agência recomenda, portanto, favorecer as luzes "brancas quentes" e limitar a exposição à intensa luz azul das telas de LED "antes de dormir e à noite".
Também considera que os objetos vendidos ao público em geral não devem ter luzes LED, como é o caso das lâmpadas, e que "a intensidade de luz dos faróis dos carros deve ser limitada", pois em alguns são muito fortes.
Também adverte sobre a eficácia altamente variável de protetores de tela ou lentes com filtros de luz azuis.

Fonte: G1

COOPERAR VAI BENEFICIAR MAIS DE 44 MIL FAMÍLIAS DA ZONA RURAL DA PARAÍBA ....


A área de abrangência serão os 222 municípios do Estado, priorizados de acordo com os indicadores de meteorologia, produção e aspectos sociais.
O Programa Paraíba Rural Sustentável, executado pelo Projeto Cooperar, vinculado à Secretaria de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento do Semiárido (Seafds), irá beneficiar em quatro anos e meio (2019 a 2023) 44,6 mil famílias de agricultores da zona rural do Estado, o que corresponde a aproximadamente 165 mil pessoas assistidas. O objetivo é melhorar o acesso à água, reduzir a vulnerabilidade agroclimática e aumentar o acesso a mercados da população rural pobre da região. O contrato de empréstimo com o Banco Mundial, no valor de US$ 50 milhões para execução do projeto, foi assinado pelo governador João Azevêdo no mês de março, em Brasília.
Semana passada, entre os dias 6 e 10, representantes do Banco Mundial mantiveram reunião com os técnicos do Cooperar no sentido de estimular a equipe do Projeto Paraíba Rural Sustentável para conhecerem os mecanismos necessários para o início da execução das atividades, além de conduzir discussões técnicas e operacionais voltadas para os avanços na efetivação do projeto e elaborar plano de ação e cronograma para os próximos seis meses. A água e as alianças produtivas serão o grande foco do novo projeto.
O governador João Azevêdo relatou, recentemente, os esforços do Governo para assegurar água em quantidade e qualidade para todos os paraibanos e destacou os investimentos nas construções do Canal Acauã-Araçagi e da TransParaíba que vai atender populações de 19 municípios do Estado. Ele afirmou, também, que o GE trabalha para iniciar, ainda este ano, as ações do programa Paraíba Rural Sustentável, lançadas no dia 19 de março.
“Nós temos agora – explicou o governador – um prazo um pouco menor, porque inicialmente era de seis anos e agora passou para quatro anos e meio, e isso faz com que o esforço da equipe seja dobrado no sentido de fazer com que esse projeto se concretize o mais rápido possível. A partir de agora, serão feitas visitas em campo para conhecer as áreas de implementação do programa”.
O secretário executivo do projeto Cooperar, Omar Gama, estima para junho a liberação de uma pequena parte dos recursos destinados à divulgação do projeto e capacitação das associações que serão beneficiadas. “Nós vamos fazer várias oficinas nos municípios e convocar os Conselhos Municipais para saber a situação documental das entidades e, esta semana, nós estamos definindo as metas que serão cumpridas e o prazo de cada uma delas”, comentou.
Ele disse, ainda, que está buscando parcerias com diversos órgãos que já tenham determinadas tecnologias prontas, a exemplo da Embrapa, Cinep, Empaer, Sudema, Semar, Senar, BNB, Aesa e outras instituições que possam oferecer conhecimentos e fornecerem tecnologias “o mais rápido possível para que venha melhorar exatamente a capacidade de o agricultor permanecer no campo em condições dignas para sobreviver”, enfatizou.
A área de abrangência serão os 222 municípios do Estado, priorizados de acordo com os indicadores de meteorologia, produção e aspectos sociais. A população indígena e quilombola terá prioridade nas demandas encaminhadas ao Cooperar.
Fonte Radar sertanejo

terça-feira, 14 de maio de 2019

WHATSAPP PEDE QUE USUÁRIOS ATUALIZEM APP APÓS DESCOBRIR FALHA DE SEGURANÇA

14/05/19 - 

 

O aplicativo de mensagem instantânea WhatsApp, de propriedade do Facebook, informou na segunda-feira (13) que detectou uma vulnerabilidade em seu sistema que permitiria que hackers instalassem de maneira remota um tipo de "spyware", um software espião, para ter acesso a dados do aparelho, em alguns telefones.
A empresa confirmou em comunicado à imprensa a informação publicada horas antes pelo jornal britânico "Financial Times" e pediu a todos os 1,5 bilhão de usuários em todo o mundo que "atualizem o aplicativo para sua versão mais recente" e também mantenham seu sistema operacional atualizado "a fim de proteger contra possíveis ataques destinados a comprometer as informações armazenadas em dispositivos móveis".
Passo a passo para atualizar o app
  1. Entre no Google Play Store, no caso do Android, ou na Apple Store, no caso do iOS (iPhone);
  2. Use a busca para procurar o aplicativo do WhatsApp e clique em atualizar;
  3. Clique no aplicativo e verifique se o número da sua versão é igual às mais seguras divulgadas pela empresa (veja abaixo)
Observação: se você fizer os passos acima e não encontrar a opção de atualizar é porque seu aparelho pode estar configurado para atualização automática de aplicativos e já realizou o download da nova versão.
A última atualização foi disponibilizada nesta segunda-feira (13). É possível ver na Google Play e na AppStore qual versão está instalada no seu aparelho.
Segundo um comunicado divulgado no Facebook, a brecha de segurança afeta as versões do app anteriores a estas:
WhatsApp para Android v2.19.134;
WhatsApp Business para Android v2.19.44;
WhatsApp para iOS v2.19.51;
WhatsApp Business para iOS v2.19.51;
WhatsApp para Windows Phone v2.18.348;
WhatsApp para Tizen v2.18.15.
O WhatsApp, que foi adquirido pelo Facebook em 2014, afirmou que "dezenas" de telefones foram alvos do ataque e que as vítimas foram escolhidas "especificamente", de maneira que em princípio não se trataria de um ataque em grande escala.
Quem fez o ataque?
Não se sabe quem realizou os ataques, mas o software espião que foi instalado nos telefones "se assemelha" à tecnologia desenvolvida pela empresa de cibersegurança israelense NSO Group, fornecedora de governos e agentes de segurança.
Em comunicado ao "Financial Times", a NSO Group afirmou que examinou criteriosamente seus clientes e que investiga o caso para averiguar abusos.
A vulnerabilidade no sistema, para a qual o WhatsApp lançou uma atualização na segunda-feira, foi detectada no início de maio, quando a empresa trabalhava para melhorar a segurança das chamadas de áudio. Por enquanto, não se sabe quanto tempo duraram as atividades de espionagem.
Os hackers faziam uma ligação através do WhatsApp para o telefone cujos dados queriam acessar e, mesmo que o destinatário não respondesse à chamada, um programa de spyware era instalado nos dispositivos.
Em muitos casos, a chamada desaparecia mais tarde do histórico do aparelho, de modo que, se ele não tivesse visto a chamada entrar naquele momento, o usuário afetado não suspeitaria de nada.
Vítimas da espionagem
O WhatsApp assegurou que, logo após tomar conhecimento dos ataques, alertou organizações de direitos humanos (que estavam entre as vítimas da espionagem), empresas de segurança cibernética e o Departamento de Justiça dos EUA.
O fato de algumas das organizações afetadas serem plataformas de defesa dos direitos humanos reforça a hipótese de envolvimento do software do Grupo NSO, uma vez que programas da empresa já foram utilizado no passado para realizar ataques contra esse tipo de entidade.
O NSO Group opera de forma obscura e, durante muitos anos, desenvolveu secretamente spywares para seus clientes, entre os quais governos de todo o mundo, que os utilizam para acessar dispositivos móveis e obter informações.
O spyware teve capacidade para infectar telefones com sistema operacional da Apple (iOS) e do Google (Android).

Fonte: G1

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